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ATIVIDADE 01 - HIDROLOGIA HEDYLA

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UNIVERSIDADE POTIGUAR
DISCIPLINA: HIDROLOGIA
ALUNO (A): ALEANNY BATISTA DE ARAÚJO
ATIVIDADE 01 - PERGUNTA
Considerando a importância da precipitação pluviométrica no ciclo hidrológico, pode-se afirmar que os sistemas de medida dessa variável constituem uma fundamental ferramenta, usada para se ter uma ideia mais aproximada da complexa relação que liga os diversos elementos que constituem a hidrologia.  
Por essa razão, a medida da precipitação se torna cada vez mais precisa, utilizando os mais diversos elementos disponíveis para tanto. Em vista disso, enumere, pelo menos, duas relações entre os pluviômetros e os sistemas de satélite, traçando considerações a respeito de como as duas ferramentas se relacionam. 
ATIVIDADE 01 – RESPOSTA
A precipitação é uma parte importante do ciclo hidrológico, sendo responsável pelo retorno da maior parte da água doce ao planeta, sendo assim principal fonte de abastecimento dos sistemas hídricos, representando uma variável climática importante para todos os ecossistemas e principalmente para nós, seres humanos.
O pluviômetro, por sua vez, é um aparelho meteorológico destinado a medir, em milímetros, a altura da lâmina de água gerada pela chuva que caiu numa área de 1m2. O pluviômetro mais conhecido se chama Ville de Paris, e consiste numa proveta que recolhe a precipitação que atinge sua embocadura, a qual possui uma circunferência de área 400 cm2. Essa medição é feita à medida que a chuva cai em apenas um ponto determinado, limitando ao local da medição de forma presencial com anotações de precipitação. Em milímetros lineares, o pluviômetro é usado para recolher a quantidade de líquidos e sólidos precipitados em um local e por um determinado período.
Radares meteorológicos e satélites também realizam medidas de precipitações, tendo uma precisão menor do que a medida pontual do pluviômetro, mas, em compensação, atingindo uma região muito maior.
Na medida das precipitações, três grandezas surgem como o padrão para configurar uma chuva: intensidade, duração e frequência.
· Intensidade: estabelece a relação entre a altura medida e o tempo durante o qual isto ocorreu, ou seja, sua unidade é dada em mm/h ou mm/min.
· Duração: tempo decorrido desde o início até o fim da precipitação, sendo medido em horas ou minutos.
· Frequência: número de vezes que aquele volume de chuva ocorreu ao longo de um determinado período de tempo. 
limitando assim ao local da medição, sendo peculiar de 
pessoas para que essa medição seja realizada, contudo 
podendo existir divergências por negligências das mesmas. 
Em milímetros lineares, pluviômetro é usado para colher a 
quantidade de líquidos e sólidos precipitados em um local por 
determinado período. Muito usado em estações 
meteorológicas.
Com medida menos precisa que a do pluviômetro, a 
estimativa de precipitação por satélite oferece um excelente 
caminho para compensar algumas limitações de outras fontes 
de estimação de precipitação, possuindo uma ampla 
abrangência. Além das informações que com o pluviômetro é 
incapaz de fornecer, podemos saber a intensidade, duração e 
frequência das chuvas em várias regiões, mais o seu período. 
Esse conjunto de informações aumenta sua precisão e dá 
mais exatidão aos projetos a serem executados de acordo com
a prevenção no tocante à parte hidrográfica de toda essa 
região.
A Medição por meio do pluviômetro é aquela cuja 
medida de chuva que cai em apenas um ponto determinado, 
limitando assim ao local da medição, sendo peculiar de 
pessoas para que essa medição seja realizada, contudo 
podendo existir divergências por negligências das mesmas. 
Em milímetros lineares, pluviômetro é usado para colher a 
quantidade de líquidos e sólidos precipitados em um local por 
determinado período. Muito usado em estações 
meteorológicas.
Com medida menos precisa que a do pluviômetro, a 
estimativa de precipitação por satélite oferece um excelente 
caminho para compensar algumas limitações de outras fontes 
de estimação de precipitação, possuindo uma ampla 
abrangência. Além das informações que com o pluviômetro é 
incapaz de fornecer, podemos saber a intensidade, duração e 
frequência das chuvas em várias regiões, mais o seu período. 
Esse conjunto de informações aumenta sua precisão e dá 
mais exatidão aos projetos a serem executados de acordo com
Com medida menos gerais que a do pluviômetro, a estimativa de precipitação por satélite, realizada pela DAS – Divisão de Satélites e Sistemas Ambientais, através do INEP - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, oferecem em conjunto um excelente trabalho de captação de informações meteorológicas que abrangem todo o território nacional. A busca por informações previamente coletas, possibilita um caminho para compensar algumas limitações de outras fontes de estimação de precipitação, possuindo uma ampla abrangência. 
Segundo Siqueira, 2019, uma nova técnica para a estimativa de precipitação em tempo real baseado no algoritmo hidroestimador está sendo aplicada a partir do dia 01/junho. Os novos valores de chuva são calibrados a partir de uma nova metodologia de ajuste de histograma utilizando os valores históricos estimados pelo sensor DPR (Dual Precipitation Radar) do satélite GPM como referência. 
Além das informações que com o pluviômetro é incapaz de fornecer, podemos saber a intensidade, duração e frequência das chuvas em várias regiões, mais o seu período. Esse conjunto de informações aumenta sua precisão e dá mais exatidão aos projetos a serem executados de acordo com a prevenção no tocante à parte hidrográfica de todas as regiões do país.
Sendo assim, para ser feito um estudo aprofundado sobre os níveis de precipitação em uma determinada região, torna-se necessário a junção das duas práticas para obter informações de ambas e consegui atingir um resultado mais aproximado da exatidão e consequentemente, reduzir cada vez mais as margens de erro do setor hidrológico.

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