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UNIVERSIDADE PAULISTA – TATUAPÉ CURSO DE GRADUAÇÃO - BIOMEDICINA ANA KAROLINA ALVES FERREIRA RA: 0417713 COLETA DE MATERIAL BIOLÓGICO Relatório sobre as aulas práticas. SÃO PAULO 19 de novembro de 2021 ANA KAROLINA ALVES FERREIRA RA: 0417713 COLETA DE MATERIAL BIOLÓGICO Relatório sobre as aulas práticas. Orientadores: Juliana e Alexandre. SÃO PAULO 19 de novembro de 2021 SUMÁRIO 2..................................................................INTRODUÇÃO 3................................................................. AULA 1 ROTEIRO 1 – Lavagem de mãos 4................................................................. AULA 1 ROTEIRO 2 – Punção digital 5.................................................................. AULA 1 ROTEIRO 3 – Separação/fracionamento de amostras 6...............................................................… AULA 1 ROTEIRO 4 – Venopunção com seringa/agulha descartável 7................................................................... AULA 2 ROTEIRO 1– Venopunção com sistema a vácuo 8................................................................… AULA 2 ROTEIRO 2/3 Coleta e processamento de urina e Coleta de urina com saco coletor 9................................................................... AULA 2 ROTEIRO 4 – Coleta de papanicolau 10................................................................. CONCLUSÃO 11................................................................. REFERÊNCIAS 2. INTRODUÇÃO O presente trabalho refere-se sobre as aulas práticas ministradas dentro da universidade onde iremos abordar e analisar as introduções gerais sobre a coleta de material biológico. Demostramos as formas de coletas empregadas e materiais utilizados, como também algumas regras técnicas do biomédico antes de qualquer procedimento. Abordaremos também sobre as amostras de pulsão geral, venopunção sistema a vácuo, venopunção com seringa, processamento de urina, coleta de papanicolau e separação de amostras. Todas as partes da coleta que foram citadas serão demonstradas e analisada durante o relatório. 3. AULA 1 ROTEIRO 1 — Lavagem de mãos Primeiramente o que é a coleta de material biológico? É a obtenção de amostra de organismos silvestres, nativos ou exóticos - animal, vegetal, fúngico ou microbiano - seja pela remoção do indivíduo do seu habitat natural, seja pela colheita de amostras biológicas. Coleta é o simples ato de obter amostras em campo. Então, para começar esse tema temos que ter em vista de que antes de colher qualquer material biológico precisamos fazer a lavagem das mãos corretamente. A lavagem das mãos é um cuidado básico mas extremamente importante para evitar pegar ou transmitir diferentes tipos de doenças infecciosas, então para garantir que as mãos estejam corretamente limpas irei mostrar o passo a passo: • Passe sabonete e água limpa nas mãos; • Esfregue a palma de cada mão; • Esfregue a ponta dos dedos na palma da outra mão • Esfregue entre os dedos de cada mão; • Esfregue o polegar de cada mão; • Lave o dorso de cada mão; • Lave os punhos de ambas as mãos; • Seque com uma toalha limpa ou papel toalha. 4. AULA 1 ROTEIRO 2 – Punção Digital A coleta de sangue tem como objetivo identificar doenças, bem como avaliar o estado de saúde geral de um paciente, além disso com os resultados dos exames de sangue é possível conseguir traçar estratégias para tratamentos melhores para cada paciente. Além disso, também é possível identificar outras complicações de saúde antes mesmo que elas se manifestem. Uma das possíveis coletas de sangue é a punção digital que é uma forma mais recente de fazer testes para diversas condições de saúde. Materiais: • Luvas descartáveis, avental • Lancetas • Álcool etílico a 70% • Aparelho de glicemia • Algodão hidrófilo • Bandagem, esparadrapo • Recipiente rígido Quantidade: 1 por grupo. Dentro do laboratório um colega de classe se voluntariou a fazer o teste, e assim a professora nos mostrou como era o procedimento: Através dela, se extrai, com uma lanceta, uma pequena amostra de sangue, retirada geralmente da ponta dos dedos, com isso, é possível identificar rapidamente o estado de saúde no momento do teste. 5. AULA 1 ROTEIRO 3 – Separação/ fracionamento de amostras A etapa de centrifugação das amostras é muito importante na fase pré-analítica. O objetivo desse tema foi como utilizar a centrifuga quando já estivermos com a coleta. No laboratório é utilizada para obter plasma e soro livre das hemácias e sedimento de líquidos biológicos. Materiais: • Centrífuga • Pissetes com água (para balancear a centrífuga) • Tubo de ensaio limpo para volume de 5 mL Estante de tubo (para acomodar os tubos) • Pipeta calibrada de 10-100 microlitros • Ponteiras para pipeta calibrada de 10-100 microlitros • Tubos tipo eppendorf capacidade de 0,5-2 mL • Tubo contendo 5 mL de sangue total por grupo. Quantidade: 1 por grupo (se possível). Nessa aula não tivemos tanto contato assim com a centrifuga, os professores dividiram em grupos e cada grupo foi até ele, sendo assim o professor pode explicar melhor. Então pude aprender e analisar que o procedimento correto é, identificar os tubos primários, balancear todos os tubos de acordo com o mesmo volume, fazer a centrifugação por 10min, aguardar até que a centrífuga pare totalmente antes de retirar os tubos e após o término da centrifugação, retirar todo o volume de soro/plasma com auxílio de uma micropipeta ou pipeta Pasteur e transferir o material para tubos de transporte etiquetados com identificação do paciente. 6. AULA 1 ROTEIRO 4 – Venopunção com seringa/agulha descartável A forma realizada através da seringa ou agulha é um dos tipos de coleta de sangue mais comuns. Dentro do laboratório em grupo, cada integrante teve a oportunidade de realizar esse procedimento, então professor explicou como funcionava e cada um teve que repetir o processo. Materiais: • Luvas descartáveis, avental • Seringa descartável • Agulha descartável • Álcool etílico a 70% • Tubos • Recipiente rígido • Garrote • Algodão hidrófilo Equipamentos: 1 braço de borracha por bancada. Assim, foi realizado colocando primeiramente o garrote, e limpando com álcool e algodão o braço anatômico em seguida localizei a véia de forma delicada, mas firme, se coloca a agulha, perfurando a veia e puncionando o sangue, que ficará na seringa. Da seringa, o sangue pode ser colocado em um tubo de coleta, após feito a punção é retirado a agulha e colocado um curativona perfuração. 7. AULA 2 ROTEIRO 1 – Venopunção com sistema a vácuo Seguindo os mesmos passos da punção com seringa e agulha, se coloca o garrote e se encontra a veia ou artéria do paciente. Após feito isso, punciona a veia do paciente com a agulha do adaptador e rapidamente se coloca o tubo a vácuo no dispositivo, assim rapidamente o tubo enche de sangue. Materiais: • Luvas descartáveis, avental • Sistema a vácuo: Agulha descartável, suporte e tubo • Álcool etílico a 70% • Tubos • Recipiente rígido • Garrote • Algodão hidrófilo Equipamentos: 1 braço de borracha por bancada. Foi feito o mesmo procedimento no laboratório, em grupo cada integrante teve a oportunidade de realizar esse procedimento, então professor explicou como funcionava e cada um teve que repetir o processo na minha opinião achei esse procedimento um pouco mais difícil que os outros. 8. AULA 2 ROTEIRO 2/3 – Coleta e processamento de urina e Coleta de urina com saco coletor O exame de urina é um dos testes mais solicitados para verificar a saúde de um paciente, considerado como um exame de rotina. Até no máximo 2 horas após a coleta, para que microorganismos contaminantes não influenciem no resultado do exame. • Levemente amarelada: normal • Amarelo escuro: baixa ingestão de água, também pode indicar a presença de bactérias • Esbranquiçada: um sinal de uma infecção bacteriana ou fúngica do trato urinário. • Laranja: ingestão de alimentos e pode indicar doenças no fígado e também uso de certos medicamentos. • Vermelha/marrom: indica a presença de sangue, hemácias, hemoglobina, mioglobina, porfirinas, excesso de bilirrubinas. Pode estar relacionada a infecção urinária, problemas renais e também no fígado. Materiais: • Frascos de coleta universal para urina; • Tubo contendo 4-5 mL de sangue de carneiro ou humano; • Tubos cônicos para centrifugação de plástico ou vidro; • Centrífuga; • Lâminas de vidro; • Lamínulas de vidro; • Micropipetas de 10-100 microlitros; • Microscópio; Quantidade: 1 por grupo (se possível). Nesta aula foi pedido para que cada integrante do grupo colhesse a amostra de urina dentro do frasco de coleta, e passado para o tubo e entregue ao professor com a numeração do grupo e também foi ministrado em aula como fazer a análise da urina diretamente no “papel” com a legenda mostrando cada cor diferente. Em seguida o professor mostrou o sangue de carneiro que estava dentro do tubo cônico. O professor quando retirou o sangue de Carneiro da centrífuga falou que não foi possível visualizar o plasma porque o sangue foi hemolisado. Em seguida, foi entregue a nós a lâmina de vidro com o elemento para analisar diretamente no microscópio, logo a professora nos mostrou passo a passo. Durante a aula também foi mostrado como fazer a coleta com saco coletor, fazer a higiene da região genital com água e sabão e não usar anti-sépticos. COLETA: Retirar o papel que recobre a parte adesiva e fixar o orifício do saco coletor. A urina deve ser mantida em geladeira até ser levada ao laboratório. 9. AULA 2 ROTEIRO 4 – Coleta de Papanicolau O exame tem como objetivo a avaliação das características das células do colo do útero, permitindo a identificação de infecções, alterações hormonais e até câncer de colo do útero. Materiais: • Modelo anatômico de cintura feminina; • Espéculos; • Espátula de Ayre; • Escova cervical; O exame tem como objetivo a avaliação das características das células do colo do útero, permitindo a identificação de infecções, alterações hormonais e até câncer de colo do útero. Espátula de Ayre é um instrumento utilizado para a obtenção do material cérvico-vaginal. A escova cervical é utilizado para coletar amostras da Cérvix para exames do esfregaço de Papanicolaou. Durante a aula os professores explicam como é feito cada procedimento e informam que biomédico podem fazer papanicolau (sendo um médico homem, deve sempre está acompanhado de alguma auxiliar do sexo feminino). Com a mulher em posição ginecológica (deitada com as pernas fletidas e entreabertas e apoiadas em suportes), é introduzido na cavidade vaginal o espéculo (que é um aparelho médico em formato de bico de pato) para manter a cavidade aberta e possibilitar a visualização do colo do útero e o fundo de vagina. 10. CONCLUSÃO 11. REFERÊNCIAS COSTA, M.F., 1996, Segurança Química em Biotecnologia e Ambientes Hospitalares, Editora Santos, São Paulo, 99 p. VALLE, S. & TEIXEIRA, PP, 1996, Biossegurança Uma abordagem multidisciplinar, Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 362 p.
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