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Sistema Fotorreceptor

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SISTEMAS FOTORRECEPTOR E AUDIORRECEPTOR 
• SISTEMA FOTORRECETOR 
• Globo ocular: órgão sensitivo complexo responsável pelo sentido da 
visão: impulsos processados na retina, análise e interpretação desses 
impulsos pelo SNC; (céls sensoriais se despolarizam levando o impulso 
nervoso até o nervo óptico e esse nervo óptico ao SNC onde é 
interpretada a imagem; células fotossensíveis criam tipo um vídeo, uns 
responsáveis pela silhueta da imagem e outro pela periferia, outras 
sombras, esses vídeos não editados vão para o SNC para formar a 
imagem final, ou seja, há um processamento prévio da imagem antes de 
ir para o SNC; 
• Cavidade orbital óssea: suspenso por músculos extrínsecos; diâmetro 
de 25mm; 
 
• Esclera: TCDN, que reveste a parte mais externa do olho; fibras 
colágenas desorganizadas geram a opacidade da esclera; 
• Córnea: projeção, continuação projetada da esclera; grupos de feixes 
paralelos que promovem transparência da córnea; 
• Coroide: 90% do olho; há uma projeção, um abaulamento no final, 
próximo à região do limbo- região entre a esclera e a córnea- que vai 
originar o corpo ciliar; projeção maior vai ser a íris; 
• Retina: camada responsável pela sensibilidade à luz; camada neural: 
parte não fotossensível e fotossensível, na primeira não existem 
neurônios para compor o nervo óptico a segunda vai ter; toda retina é 
cercada pelo epitélio pigmentar da retina; 
• Olho também é dividido em câmaras: 
 
• Câmara anterior: entre a íris e a córnea; preenchido por um líquido 
translúcido: humor aquoso 
• Câmara posterior: entre a íris e o cristalino; 
• Câmara vítrea: onde se concentra o humor vítreo; 
• Mácula lútea: parte mais nítida da visão; 
• Disco do nervo óptico: um rearranjo dos axônios para formar o nervo 
óptico; 
• Conjuntiva: TCDNM que reveste a esclera, epitélio estratificado 
prismático e depois do limbo, estratificado pavimentoso; 
• Cristalino: células na periferia, revestido por uma camada de 
glicosaminoglicanos; 
• Ora serrata: transição entre a parte sensível e não fotossensível da 
retina. Epitélio estratificado cúbico sem neurônios; 
 
• Túnica corneoescleral: 
• Parte mais externa: Esclera: opaca e esbranquiçada; TCDNM rico 
em fibras colágenas e fibroblastos; redes de fibras elásticas e 
substância fundamental; 
• Córnea (porção anterior da esclera): epitélio anterior ou da córnea: 
estratificado pavimentoso não queratinizado; desmossomos e 
microvilosidades; terminações nervosas livres- sensibilidade tátil; rico 
em fibras nervosas livres, fibras aferentes, dendritos, dá a 
sensibilidade do olho; membrana de Bowman: fibras colágenas em 
diversas direções; estroma: lamelas de fibras colágenas (camadas 
perpendiculares alternadas, confere transparência à córnea); 
fibroblastos/avascular, o humor aquoso que nutre; Membrana de 
Descemet: membrana basal do endotélio; epitélio posterior ou 
endotélio: simples pavimentoso; 
• Limbo: zona de transição da córnea para esclera; colágeno da 
córnea torna-se fibroso e opaco; muito vascularizado: nutrição da 
córnea; células-tronco límbicas: epitélio da córnea; 
 
• Nutrição vem do processo ciliar, células-tronco límbicas repõem o 
tecido do limbo; 
• Canais de Schlemm (seio venoso da esclera): localizado no estroma 
e revestido por endotélio; humor aquoso é drenado para o sistema 
venoso; união de pequenos canais- espaços de Fontana; deficiência de 
drenagem do humor aquoso pode ocorrer nesta região causando 
glaucoma; 
• Túnica vascular (camada média, ÚVEA): 
• Coroide: TCF: rico em vasos sanguíneos, fibras colágenas/elásticas, 
melanócitos, fibroblastos; capilares fenestrados- Camada Coriocapilar 
(nutre a retina); Membrana de Bruch(lâmina vítrea): entre camada 
coriocapilar/retina; fibras elásticas entre camadas de colágeno; 
delgada,amorfa,hialina e refringente;membrana basal do epitélio 
pigmentar da retina; a luz bate na lâmina vítrea vem e para na camada 
vítrea e a melanina absorve, diminui a luz refletida, melhorando a 
acuidade visual; 
• Corpo ciliar: dilatação da coróide na altura do cristalino – junção 
corneoescleral; músculo ciliar: acomodação do cristalino; músculo 
liso; revestido por prolongamentos da retina (epitélio ciliar); primeiro 
epitélio simples cúbico com melanina; segundo epitélio sensorial; 
contração do músculo, facilita a visão à distância; sistema nervoso 
simpático que inerva; 
• Processos ciliares: prolongamentos do corpo ciliar; mesmo 
revestimento epitelial; secreção de humor aquoso; secreção e fixação 
das fibras zonulares – cristalino; camada externa: não pigmentada; 
camada interna: pigmentada, grânulos de melanina; 
• Ângulo iridocorneal: no glaucoma fica mais fechada, íris projetada para 
frente, há um aperto dos canais de Schlemm; 
• Íris: é um prolongamento da coróide que cobre parte do cristalino; 
pupila: orifício central circular, a íris não reveste a pupila só; 
estroma: TC ricamente vascularizado/melanócitos; superfície anterior 
(voltada para a câmara anterior): epitélio simples pavimentoso; TC 
vascularizado, com bastante melanina e músculo; superfície posterior: 
epitélio pigmentar posterior (voltado para a câmara posterior); 
epitélio estratificado cúbico, pigmentado; mioepitélio pigmentar 
anterior- sistema nervoso simpático inerva, músculo dilatador da pupila; 
melanina abundante(cor dos olhos, diferença de pigmento, diferença de 
refração da luz, reflexão a luz em diferentes ondas de comprimento, 
dando diferentes cores de olhos, ou então mutação genética mesmo, 
com a pigmentação azul); as duas camadas são pigmentadas; 
• GLOBO OCULAR: 
• Camada interna (ou retina): parede externa- epitélio pigmentar da 
retina, em contato com a coroide; parede interna- fotorreceptores e todo 
o restante; epitélio pigmentar da retina (EPR): camada simples de 
células cúbicas com núcleo basal; ápice celular: microvilos delgados e 
bainhas cilíndricas (envolve fotorreceptores); REL – transporte e 
esterificação da vitamina A, falta da vitamina A é essencial para o 
retinal e se faltar diminui a acuidade visual noturna, e os bastonetes 
são sensíveis à baixa quantidade de luz, já os cones são sensíveis às 
altas taxas de luz e cores; síntese de melanina – albinismo, diminui a 
acuidade visual por conta do reflexo contínuo da luz; fagocitose e 
digestão- fragmento de bastonetes; apoiada na lâmina vítrea da coróide; 
 
• CÉLULAS ACESSÓRIAS: 
• Células amácrinas: células que comunicam as células ganglionares 
• Células de Muller: servem de sustentação, auxiliam na nutrição 
• Células horizontais: servem para a comunicação entre cones e 
bastonetes, aumentando a acuidade visual 
 
• CAMADA INTERNA (OU RETINA): 
• O cone produz fotopsina e o bastonete rodopsina; ambos terão o 
retinal (dependente de vitamina A) que vão ativar enzimas para a 
entrada e saída de sódio nos cones e bastonetes com a presença da 
luz, potencial de ação; o retinal presente nestes dois pigmentos, formado 
por ligações 11 cis; com a presença da luz o retinal muda as ligações 
para altrans, ativando a molécula GNP cíclico e a enzima 
fotodilesterase abrindo os canais de sódio e potássio, liberando 
neurotransmissores, que é o glutamato; ao chegar às células 
ganglionares, delas o potencial de ação continua pelo nervo óptico até 
o SNC. 
• Só os cones e os bastonetes possuem o pigmento fotossensível 
• Cones e Bastonetes: células com dois pólos: dendrito fotossensível, 
enquanto o outro pólo forma sinapse com células polares; 
prolongamento fotossensível: forma de cone ou bastonete; 
• Bastonetes: (120 milhões): células finas e alongadas; principais 
receptores para baixos níveis de luz; 
• Cones: (6 milhões): células alongadas; são elementos de percepção da 
luz em intensidade normal; grande acuidade visual; três pigmentos 
diferentes( Teoria tricolor da visão em cores, vermelho, verde e 
azul); 
• Bastonete: pigmento fotossensível; Rodopsina; 
• Cone: pigmentofotossensível; Fotopsina; 
• Neurotransmissor: Glutamato; 
• 
• FÓVEA: 
• Pequena região situada no eixo óptico da retina; local onde a visão 
tem maior nitidez; depressão rasa, constituída apenas por cones e 
bastonetes; região central- só cones; luz atinge os fotorreceptores 
diretamente; 
 
• GLOBO OCULAR: 
• CRISTALINO (LENTE): lente biconvexa, avascular e transparente; com 
grande elasticidade (<idade); cápsula do cristalino: revestimento 
acelular homogêneo, hialino, elástico, colágeno tipo IV e glicoproteínas; 
epitélio subcapsular: células epiteliais cubóides (porção anterior); se 
diferenciam em fibras do cristalino maduro; fibras do cristalino: células 
especializadas sem núcleo, alongadas e unidas por desmossomos; são 
preenchidas por cristalina; 
 
• A ausência de organelas no centro do cristalino aumenta a quantidade 
de luz que atravessa o cristalino; 
• Cápsula: glicoproteínas, colágeno IV; 
• Subcapsular: epitélio cúbico ou prismático estratificado ou simples; 
• CORRELAÇÕES CLÍNICAS: 
 
• Depósito de radicais livres: acúmulo ao longo da vida 
• Gatos errantes, sem assistência, sem cuidado com as fezes, 
higienização; 
• Pressão intra-ocular: glaucoma, dificuldade de nutrição; 
 
• CORPO VÍTREO: ocupa a cavidade do olho atrás do cristalino; 
gelatinosa, transparente, com raras fibras de colágeno; contém 
poucas células; 
• Espécie humana não possui tapete lúcido; entre a membrana basal e o 
coroide, aumentar a acuidade visual noturna; 
• Olho vermelho em fotos: reflexão dos vasos sanguíneos da coroide; 
 
• CONJUNTIVA: membrana mucosa que reveste a parte anterior da 
esclerótica e a superfície interna das pálpebras; epitélio estratificado 
cilíndrico; numerosas células caliciformes (componente da lágrima); 
lâmina própria de TCF; junção esclerocorneana: epitélio estratificado 
pavimentoso não queratinizado; 
 
• CORRELAÇÃO CLÍNICA: 
• PTERÍGIO: cicatriz que ocorre na conjuntiva, uma inflamação na 
conjuntiva, acúmulo de TC focalizado na conjuntiva; comum em pessoas 
que trabalham no sol sem proteção; normalmente indolor, a não ser que 
extravase para a pupila, então vai haver opacidade da visão; tratamento 
cirúrgico; 
• ESTRUTURAS ACESSÓRIAS DO OLHO: 
• PÁLPEBRAS: são dobras flexíveis de tecidos que protegem o globo 
ocular; 
• Glândulas tarsais: glândulas sebáceas; terçol: aumento da produção 
de muco pode atrair bactérias e promover uma inflamação; 
• Glândulas lacrimais: são glândulas acinosas compostas com 
células serosas; localização: borda superoexterna da órbita; secreção: 
salina, pobre em proteínas, lisozima; fluxo da secreção: sistema de 
ductos lacrimais – meato nasal inferior; 
 
 
 
• CORRELAÇÕES CLÍNICAS: 
 
 
• Pessoas desidratadas: causa a alteração no corpo vítreo, fazendo 
murchar e traciona a retina para o centro do olho, descolando as 
fotos fotossensíveis da parte pigmentar da retina; 
• Flashes luminosos: células se deslocam, como as células de Muller, e 
ficam nadando no humor vítreo, ao passar pela fóvea impedem parte da 
passagem de luz formando uma sombra na fóvea, deixando manchas na 
visão “pontinhos de sombra” 
• DOENÇA DE STARGARDT: doença no nervo óptico; mais comuns 
em meninos; degeneração macular que atinge a pigmentação do retinal 
e a mácula, a úvea começa a degenerar e, assim, o pigmento retinal não 
é produzido, não tem o gene p cíclico, a fosfatilesterase não é 
produzida, não abre os canais de sódio, não despolariza, não tem visão. 
O centro fica embaçado, a periferia se mantém íntegra. Doença de 
difícil diagnóstico, não tem tratamento, pode evoluir ou estagnar. 
 
• SISTEMA AUDIORRECEPTOR: 
• Aparelho auditivo ou órgão vestibulococlear: função: equilíbrio do 
corpo e audição; 
• Ouvido externo: recebe as ondas sonoras através do pavilhão auditivo 
• Ouvido médio: as ondas sonoras são transformadas em vibrações 
mecânicas e transmitidas ao ouvido interno; por meio dos três ossos, 
martelo, bigorna e estribo; 
• Ouvido interno: as vibrações estimulam os receptores e sofrem 
transdução para impulsos nervosos – SNC; estruturas vestibulares –
sentido do equilíbrio; 
 
• OUVIDO EXTERNO 
• PAVILHÃO DA ORELHA: captação do som; forma irregular: cartilagem 
elástica da pele; glândulas sebáceas e poucas sudoríparas; 
• MEATO ACÚSTICO EXTERNO: pavilhão até a membrana timpânica; 
canal achatado de paredes rígidas; cartilagem elástica (terço inicial); 
osso temporal (dois terços finais); pele- pelos. Glândulas sebáceas e 
ceruminosas; formação do cerume; 
• MEMBRANA TIMPÂNICA: função: transmitir as ondas sonoras aos 
ossículos do ouvido médio; membrana de forma oval recoberta por: 
externo – delgado pavimento simples; interno – epitélio cúbico simples; 
porção entre os epitélios: fibras colágenas e fibroblastos; quadrante 
anteroposterior da membrana: membrana de Shrapnell – ausência de 
fibras; 
• OUVIDO MÉDIO: cavidade que separa a membrana timpânica da 
superfície do ouvido interno – osso temporal; porção anterior – tuba 
auditiva (Eustáquio): epitélio cilíndrico ciliado; porção posterior – 
comunica-se com as cavidades do processo mastóide do osso temporal, 
igualar as pressões; epitélio simples pavimentoso; lâmina própria – 
aderida ao periósteo; janelas oval e redonda: parede medial – área 
sem osso e revestida por uma membrana conjuntiva epitelial; vibração 
vai para a cóclea e depois desce, comunica-se com cavidades se 
dissipando na janela redonda; na ida passa pela oval, bate na redonda e 
volta; 
 
• Músculo tensor do tímpano e músculo estapédio 
• OUVIDO INTERNO: todo é preenchido do labirinto ósseo do osso 
temporal, uma membrana pavimentosa simples, preenchido por 
endolinfa, que é o ultrafiltrado plasmático e por fora conhecido 
como perilinfa; essa perilinfa e a endolinfa têm comunicação com o 
espaço subdural lá no SNC, ocorre a renovação do líquido; saco e 
ducto endolinfático: responsáveis pela absorção de endolinfa, e levar 
todo material estranho e celular para o espaço subdural de onde vai 
ser eliminado; na porção de equilíbrio há o utrículo e o sáculo: 
revestidos de epitélio simples pavimentoso, preenchidos por 
endolinfa, tem regiões mais diferenciada: mácula(ramos do nervo 
vestibular); 
 
 
• Epitélio pavimentoso simples, mas na mácula fica mais cúbico com 
células de sustentação e neurônios, conhecidos como células 
receptoras, que projetam seus estereocílios, ou cílios; em cima há uma 
camada gelatinosa composta de glicoproteínas e em cima disso, 
pequenas pedrinhas, os otólitos, cristais de carbonato de cálcio; esses 
cristais vibram com a movimentação, a camada gelatinosa e passa para 
os neurônios, gerando potencial de ação e passando para o SNC pelo 
nervo vestibular; outra estrutura importante nos ductos semicirculares 
são as ampolas, com epitélio pavimentoso simples, com endolinfa, com 
camada de glicoproteínas, acumula, se mexendo excitam células 
receptoras que estão logo abaixo delas; 
 
• Vai possuir três câmaras: periósteo do osso medíolo; TC e a camada 
epitelial de revestimento; com 3 escalas: a escala vestibular, a escala 
média e a escala timpânica; o equilíbrio exige uma vibração de 
estereocílios de fibras nervosas aferentes que estão localizadas no 
centro, nessa projeção mais central da escala média, ou câmara média, 
a vibração se dá pela placa tectória, com ácido hialurônico e 
ceratoqueratina, isso vibra com a endolinfa, que veio do tímpano e 
ossículos, excitando as fibras nervosas, formando o nervo vestibular; 
 
• O osso temporal comporta a parte de equilíbrio e o medíolo a 
cóclea; 
• Órgão de Corti que abriga as células sensitivas, junto com a placa 
tectória e um túnel chamada de espiral interna, com endolinfa também; 
forma os gânglios espirais formando a inervação vestibulococlear; 
• Pelo espaço de Corti percebemos diferentes amplitudes sonoras; 
região basal: percepção de alta frequência e a mais apical de baixafrequência; devido à largura se dá essa frequência, arte basal, mais 
larga, apical, menor; 
• Volume tem a ver com intensidade; 
• Função vestibular: aceleração e desaceleração (utrículo e sáculo): 
movimento por inércia da endolinfa; movimento dos capuzes das 
cristas ampulares (otólitos); movimentos lineares; percepção 
consciente do movimento e da orientação de espaço (equilíbrio); (a 
endolinfa continua por inércia girando ainda depois de um tempo 
rodando); 
• 
• Martelo, bigorna e estribo fazendo as vibrações mecânicas que são 
traduzidas na perilinfa, que vibra, juntamente com a endolinfa, 
atingindo o saco membranoso da cóclea, membrana timpânica, 
vestibular, membrana média, excita o espaço de Corti, que com 
suas fibras nervosas aferentes, que despolarizam levando à 
formação de frequência do som para o nervo coclear; 
• Do outro lado, no osso medíolo, tem o sáculo e o utrículo e a 
ampola, responsáveis pelo equilíbrio, indo para o nervo vestibular, 
juntando com o coclear e formando o vestibulococlear;

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