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LISTA PARA P1 
 
 
15 1. No modelo de Niels Bohr para o átomo de hidrogênio, um elétron gira em torno de um próton, em órbitas 
circulares, sob a ação de uma força atrativa. Nesse caso, somente certos valores de raios de órbita são 
permitidos. Sejam m a massa e q o módulo da carga do elétron. 
Com base nas leis da mecânica clássica e da eletrostática, bem como considerando as grandezas 
mencionadas e as constantes físicas necessárias, DETERMINE a velocidade do elétron quando este se 
encontra em uma órbita de raio R no átomo de hidrogênio. 
 
2. Posteriormente à formulação do modelo de Bohr, Louis de Broglie propõe que elétrons, assim como 
outras partículas, têm propriedades ondulatórias e, também, que o comprimento de onda λ associado a uma 
partícula em movimento é dado por 
λ = h/p , 
em que h é a constante de Planck e p é a quantidade de movimento (momento linear) do elétron. 
As órbitas de raios quantizados do modelo de Bohr podem ser explicadas com base na consideração de 
que o perímetro de uma órbita permitida deve conter um número inteiro N de comprimentos de onda da 
onda associada ao elétron. 
Considerando essas informações, DETERMINE os raios permitidos para as órbitas de Bohr em termos de 
N, m e q e, também, das constantes físicas necessárias. 
16 Em um tipo de tubo de raios X, elétrons acelerados por uma diferença de potencial de 2,0 x 10
4 
V atingem 
um alvo de metal, onde são violentamente desacelerados. Ao atingir o metal, toda a energia cinética dos 
elétrons é transformada em raios X. 
1. CALCULE a energia cinética que um elétron adquire ao ser acelerado pela diferença de potencial. 
2. CALCULE o menor comprimento de onda possível para raios X produzidos por esse tubo. 
Dado: e = 1,6.10 – 19 C; c = 3.10 8 m/s; h = 6,6.10 – 34 J.s 
 
17 O espectro de emissão de luz do átomo de hidrogênio é discreto, ou seja, são emitidas 
apenas ondas eletromagnéticas de determinadas frequências, que, por sua vez, fornecem 
informações sobre os níveis de energia desse átomo. Na figura ao lado, está representado 
o diagrama de níveis de energia do átomo de hidrogênio. 
1. No século XIX, já se sabia que cada frequência do espectro de emissão do hidrogênio 
é igual à soma ou à diferença de duas outras frequências desse espectro. 
EXPLIQUE por que isso ocorre. 
2. Sabe-se que o espectro do átomo de hidrogênio contém as frequências 2,7×1014 Hz e 
4,6×1014 Hz. A partir desses dados, DETERMINE outra frequência desse espectro que 
corresponde a uma luz emitida na região do visível 
18 Qual foi a explicação de Einstein para o Efeito Fotoelétrico? 
19 Uma lâmpada – L1 – emite luz monocromática de comprimento de onda igual a 3,3 x10.7 m, com potência 
de 2,0 x 102 W. 
Quando a lâmpada L1 é usada para iluminar uma placa metálica, constata-se, experimentalmente, que 
elétrons são ejetados dessa placa. No entanto, se essa mesma placa for iluminada por uma outra lâmpada 
– L2 –, que emite luz monocromática com a mesma potência, 2,0 x 102 W, mas de comprimento de onda 
igual a 6,6 x107 m, nenhum elétron é arrancado da placa. 
a) EXPLIQUE por que somente a lâmpada L1 é capaz de arrancar elétrons da placa metálica. 
b) É possível arrancar elétrons da placa iluminando-a com uma lâmpada que emite luz com o 
mesmo comprimento de onda de L2, porém com maior potência? JUSTIFIQUE sua resposta., 
20 No efeito fotoelétrico, um fóton de energia Ef é absorvido 
por um elétron da superfície de um metal. 
Sabe-se que uma parte da energia do fóton, Em, é utilizada 
para remover o elétron da superfície do metal e que a parte 
restante, Ec, corresponde à energia cinética adquirida pelo 
elétron, ou seja, 
Ef = Em + Ec . 
Em 1916, Millikan mediu a energia cinética dos elétrons que 
são ejetados quando uma superfície de sódio metálico é 
iluminada com luz de diferentes freqüências. Os resultados 
obtidos por ele estão mostrados no gráfico ao lado. 
Considerando essas informações, 
1. CALCULE a energia mínima necessária para se 
remover um elétron de uma superfície de sódio metálico. 
JUSTIFIQUE sua resposta. DADO: h = 6,6.10 – 34 J.s . 
2. EXPLIQUE o que acontece quando uma luz de 
comprimento de onda de 0,75 x 10 – 6 m incide sobre a 
superfície de sódio metálico. 
 
21 Em alguns laboratórios de pesquisa, são produzidas antipartículas de partículas fundamentais da natureza. 
Cite-se, como exemplo, a antipartícula do elétron - o pósitron -, que tem a mesma massa que o elétron e 
carga de mesmo módulo, porém positiva. 
Quando um pósitron e um elétron interagem, ambos podem desaparecer, produzindo dois fótons de 
mesma energia. Esse fenômeno é chamado de aniquilação. 
Com base nessas informações, 
1. EXPLIQUE o que acontece com a massa do elétron e com a do pósitron no processo de aniquilação. 
Considere que tanto o elétron quanto o pósitron estão em repouso. 
2. CALCULE a freqüência dos fótons produzidos no processo de aniquilaçã 
22 Um buraco negro é o que sobra quando morre uma gigantesca estrela, no mínimo 10 vezes maior que o 
nosso Sol. Uma estrela é um imenso e incrível reator de fusão. As reações de fusão, que ocorrem no núcleo, 
funcionam como gigantescas bombas, cujas explosões impedem que a massa da estrela se concentre numa 
região pequena. O equilíbrio entre as forças oriundas das explosões e as de origem gravitacional define o 
tamanho da estrela. Quando o combustível para as reações se esgota, a fusão nuclear é interrompida. Ao 
mesmo tempo, a gravidade atrai a matéria para o interior da estrela, havendo compressão do núcleo, que 
se aquece muito. O núcleo finda por explodir, arremessando para o espaço matéria e radiação. O que fica 
é o núcleo altamente comprimido e extremamente maciço. A gravidade em torno dele é tão forte que nem 
a luz consegue escapar. Esse objeto literalmente desaparece da visão. O diâmetro da região esférica, dentro 
da qual toda a massa de uma estrela deveria ser concentrada, para que ela começasse a se comportar 
como um buraco negro, pode ser calculado utilizando-se a equação para a velocidade de escape, que 
permite encontrar a velocidade mínima, v, para que um corpo maciço escape do campo gravitacional de 
uma estrela ou planeta. A equação é v2 = 2GM/R , em que G = 6,67 × 10−11 (m3/s2·kg) é a constante 
gravitacional, M é a massa e R o raio do planeta. Nesse caso, a velocidade de escape deveria ser igual à 
da luz, ou seja, 3 × 108 m/s. Considerando ser possível a Terra transformar-se num buraco negro, 
DETERMINE o diâmetro da região esférica, dentro da qual toda a sua massa, igual a 5,98 × 1024 kg. 
23 Em alguns laboratórios de pesquisa, são produzidas antipartículas de partículas fundamentais da natureza. 
Cite-se, como exemplo, a antipartícula do elétron – o pósitron -, que tem a mesma massa que o elétron e 
carga de mesmo módulo, porém positiva. Quando um pósitron e um elétron interagem, ambos podem 
desaparecer, produzindo dois fótons de mesma energia. Esse fenômeno é chamado de aniquilação. Com 
base nessas informações, 
a) EXPLIQUE o que acontece com a massa do elétron e com a do pósitron no processo de aniquilação. 
Considere que tanto o elétron quanto o pósitron estão em repouso. 
b) CALCULE a frequência dos fótons produzidos no processo de aniquilação. 
Dado que a massa do elétron é 9,1.10-31kg, a velocidade da luz no vácuo é 3.108m/s e a constante de 
Planck é 6,6.10-34J.s. 
24 Um acelerador de partículas é a principal ferramenta usada pelos cientistas para pesquisas em física de 
altas energias. No maior acelerador linear do mundo, localizado em Stanford, elétrons podem ser acelerados 
até uma energia da ordemde 50GeV (1 GeV =109 eV ). Com essa energia, o comprimento de onda de De 
Broglie associado ao elétron vale 25 .10-18 m. 
 
 
 O gráfico representado a seguir mostra como a velocidade 
v do elétron varia com o tempo t nesse acelerador: 
a) Qual é o significado físico da ordenada A mostrada no 
gráfico? Qual o seu valor numérico no sistema 
internacional? 
b) Qual o valor da quantidade de movimento (momento 
linear) do elétron maisenergético produzido em Stanford? 
Considere a constante de Planck igual a 6,6 . 10-34 J.s. 
25 Sabendo que uma lâmpada de vapor de sódio emite preferencialmente luz na cor laranja-amarelada, λ 
= 600 nm, a energia que um fóton emitido por essa lâmpada. Dados: h = 6,6.10-34 J.s; c = 3 × 108 m/s; 1nm 
= 10-9m 
26 Num experimento que usa o efeito fotoelétrico, ilumina-se sucessivamente a superfície de um metal com 
luz de dois comprimentos de onda diferentes, λ1 e λ2, respectivamente. Sabe-se que as velocidades 
máximas dos fotoelétrons emitidos são, respectivamente, v1 e v2‚ em que v1 = 2 v2 . Designando c a 
velocidade da luz no vácuo, e h constante de Planck, determine a função trabalho φ do metal . 
27 A descoberta do efeito fotoelétrico e sua explicação 
pelo físico Albert Einstein, em 1905, teve grande 
importância para a compreensão mais profunda da 
natureza da luz. No efeito fotoelétrico, os fotoelétrons 
são emitidos, de um cátodo C, com energia cinética que 
depende da frequência da luz incidente e são coletados 
pelo ânodo A, formando a corrente I mostrada. 
Atualmente, alguns aparelhos funcionam com base 
nesse efeito e um exemplo muito comum é a fotocélula 
utilizada na construção de circuitos elétricos para 
ligar/desligar as lâmpadas dos postes de rua. 
Considere que em um circuito foi construído conforme 
a figura e que o cátodo é feito de um material com 
função trabalho W= 3,0 eV (elétron-volt). 
Se um feixe de luz incide sobre C, determine o valor de 
frequência f da luz para que sejam, sem qualquer outro 
efeito, emitidos fotoelétrons com energia cinética 
máxima Ec = 3,6 eV, em hertz. 
Dados: h = 6,6.10-34J.s — 1 eV = 1,6.10-19J 
 
28 A energia de um fóton é diretamente proporcional a sua frequência, com a constante de Plank, h, sendo o 
fator de proporcionalidade. Por outro lado, pode-se associar massa a um fóton, uma vez que ele apresenta 
energia (E = mc2 ) e quantidade de movimento. Assim, determine a quantidade de movimento de um fóton 
de frequência f propagando-se com velocidade c. 
29 Um feixe de laser com energia E incide sobre um espelho de 
massa m dependurado por um fio. 
Sabendo que o momentum do feixe de luz laser é E/c, em que c 
é a velocidade da luz, calcule a que altura h o espelho subirá. 
 
30 O césio metálico tem uma função trabalho (potencial de superfície) de 1,8 eV. 
Qual a energia cinética máxima dos elétrons, em eV, que escapam da superfície do metal quando ele é 
iluminado com luz ultravioleta de comprimento de onda igual a 327 nm? Considere: 1eV=1,6.10-19J; 
h=6,63.10-34J.s e C=3,0.108m/s 
31 As portas automáticas, geralmente usadas para dividir ambientes, 
com climatização, do meio externo, usam células fotoelétricas, cujo 
princípio de funcionamento baseia-se no efeito fotoelétrico, que 
rendeu ao físico Albert Einstein o Prêmio Nobel de 1921, por sua 
explicação de 1905. No experimento para observação desse efeito, 
incide-se um feixe de luz sobre uma superfície metálica polida, 
localizada em uma região sob uma diferença de potencial V, 
conforme a figura, e mede-se o potencial freador que faz cessar a 
corrente entre os eletrodos, sendo este o Potencial Limite. 
O gráfico representa a dependência entre o Potencial Limite e a 
frequência da luz incidente sobre a superfície de uma amostra de 
níquel. 
Tendo em vista o exposto, responda: 
a) Qual é a menor frequência da luz, em Hertz, que consegue 
arrancar elétrons da superfície do metal? 
b) Para o potencial de 1,5 V, qual é a energia cinética (em Joules) 
do elétron ejetado da superfície do metal? 
 
 
 
32 A Física de Partículas nasceu com a descoberta do elétron, em 1897. Em 
seguida foram descobertos o próton, o nêutron e várias outras partículas, dentre 
elas o píon, em 1947, com a participação do brasileiro César Lattes. 
a) Num experimento similar ao que levou à descoberta do nêutron, em 1932, um 
nêutron de massa m desconhecida e velocidade vo=4.107 m/s colide 
frontalmente com um átomo de nitrogênio de massa M=14 u (unidade de massa 
atômica) que se encontra em repouso. Após a colisão, o nêutron retorna com 
velocidade v’ e o átomo de nitrogênio adquire uma velocidade V=5.106 m/s. Em 
consequência da conservação da energia cinética, a velocidade de afastamento 
das partículas é igual à velocidade de aproximação. Qual é a massa m, em 
unidades de massa atômica, encontrada para o nêutron no experimento? 
b) O Grande “Colisor” de Hádrons (“Large Hadron Collider-LHC”) é um 
acelerador de partículas que tem, entre outros propósitos, o de detectar uma 
partícula, prevista teoricamente, chamada bóson de Higgs. Para esse fim, um 
próton com energia de E=7.1012 eV colide frontalmente com outro próton de 
mesma energia produzindo muitas partículas. O comprimento de onda (λ) de 
uma partícula fornece o tamanho típico que pode ser observado quando a 
partícula interage com outra. No caso dos prótons do LHC, E=hc/λ , onde 
h=4.10-15 e.V.s, e c=3.108 m/s. Qual é o comprimento de onda dos prótons do 
LHC? 
 
 
 
 
33 Em um aparelho de TV de tubos catódicos, a imagem é formada quando elétrons produzidos por um 
filamento que existe no tubo atingem uma tela e são completamente freados. Calcule a ordem de grandeza 
da frequência da radiação emitida por um elétron quando esse atinge a tela, admitindo que o elétron deixa 
o tubo com uma velocidade igual a 10 % da velocidade da luz. 
Dados: massa do elétron m = 9,11 x 10-31 kg; velocidade da luz no vácuo c = 3,0 x 108 m/s e constante de 
Planck h = 6,62.10-34 J.s 
34 A descoberta da quantização da energia completou 120 anos em 2020. Tal 
descoberta possibilitou a construção dos dispositivos semicondutores que 
formam a base do funcionamento dos dispositivos opto-eletrônicos do mundo 
atual. Hoje, sabe-se que uma radiação monocromática é constituída de fótons 
com energias dadas por E = hf, onde h 6 x 10-34 j.s e f é a frequência da radiação. 
Se uma radiação monocromática visível, de comprimento de onda λ = 6.10-7 m, 
incide do ar (n = 1) para um meio transparente X de índice de refração 
desconhecido, formando ângulos de incidência e de refração iguais a 45º e 30º, 
respectivamente, determine: 
a) A energia dos fótons que constituem tal radiação visível. 
b) O índice de refração do meio transparente X. 
c) A velocidade de propagação dessa radiação no interior do meio transparente 
X. 
 
35 Quando um feixe de luz de comprimento de onda 4,0.10-7 m (Efóton = 3,0 eV) incide sobre a superfície de um 
metal, os fotoelétrons mais energéticos têm energia cinética igual a 2,0 eV. Suponha que o comprimento de 
onda dos fótons incidentes seja reduzido à metade. Qual será a energia cinética máxima dos fotoelétrons, 
em eV? 
36 Antipartículas, raras na natureza, possuem carga elétrica oposta à de suas partículas correspondentes. Se 
encontrássemos uma fonte de antipartículas, poderíamos produzir uma grande quantidade de energia, 
permitindo que elas se 
 aniquilassem com suas partículas. Dessa forma, calcule: 
a) a quantidade de energia que seria liberada se 2,0 gramas de antimatéria fossem aniquiladas com 2,0 
gramas de sua matéria (considere a velocidade da luz igual a 3.108m/s); 
b) por quanto tempo essa energia abasteceria uma cidade com um milhão de habitantes, considerando que 
uma pessoa consome, em média, 100 kwh por mês. 
37 Um laser emite um pulso de luz monocromático com duração de 6,0 ns, com frequência de 4,0.1014 Hz e 
potência de 110 mW. Determine o número de fótons contidos nesse pulso. 
 
38 Os comprimentos de onda de maior interesse ecológico abrangem as faixas do 
ultravioleta, do visível e do infravermelho. Destas, a faixa visível (400 A 700 nm) 
assume maior importância dada a sua participação no processo fotossintético, 
classificadas como RFA (Radiação Fotossinteticamente Ativa). Na fotossíntese, a 
energia radiante é absorvida e transformada em energia de ligação química. Os 
receptores de radiação da fotossíntese são as clorofilas e os pigmentos acessórios 
(caroteno e xantofila). 
 ConsiderandoE a energia de um único fóton de frequência f incidente na clorofila e n, o número de fótons 
envolvidos no processo, para uma energia de 500 kcal, com luz de comprimento de onda de 700 nm, 
determine o número de fótons correspondentes , considerando: E=h.f — Constante de Plank – h = 6,62.10-
34 J.s — 1kcal = 4.103J — velocidade da luz – c = 3.108 m/s — 1nm=10-9m. 
39 Em 1905 Albert Einstein propôs que a luz é formada por partículas denominadas fótons. Cada fóton de luz 
transporta uma quantidade de energia E = hv e possui momento linear p = , em que h = 6,6 × 10–34Js é a 
constante de Planck e v e λ são, respectivamente, a frequência e o comprimento de onda da luz. 
a) A aurora boreal é um fenômeno natural que acontece no Polo Norte, no qual efeitos luminosos são 
produzidos por colisões entre partículas carregadas e os átomos dos gases da alta atmosfera terrestre. De 
modo geral, o efeito luminoso é dominado pelas colorações verde e vermelha, por causa das colisões das 
partículas carregadas com átomos de oxigênio e nitrogênio, respectivamente. Calcule a razão R = em que 
Everde é a energia transportada por um fóton de luz verde com λverde = 500nm, e Evermelho é a energia 
transportada por um fóton de luz vermelha com λ = 650nm. 
b) Os átomos dos gases da alta atmosfera estão constantemente absorvendo e emitindo fótons em várias 
frequências. Um átomo, ao absorver um fóton, sofre uma mudança em seu momento linear, que é igual, em 
módulo, direção e sentido, ao momento linear do fóton absorvido. Calcule o módulo da variação de 
velocidade de um átomo de massa m = 5,0 × 10–26 kg que absorve um fóton de comprimento de onda λ = 
660nm. 
40 Descoberto independentemente pelo russo Alexandre Stoletov, em 1872, e pelo alemão Heirich Hertz, em 
1887, o efeito fotoelétrico tem atualmente várias aplicações tecnológicas principalmente na automação 
eletro mecânica, tais como: portas automáticas, dispositivos de segurança de máquinas e controle de 
iluminação. Fundamentalmente, o efeito fotoelétrico consiste na emissão de elétrons por superfícies 
metálicas quando iluminadas por radiação eletromagnética. Dentre as principais características observadas 
experimentalmente, destacamos: 
1) Por menor que seja a intensidade da radiação causadora do fenômeno, o intervalo de tempo entre a 
incidência da radiação e o aparecimento da corrente gerada pelos elétrons emitidos é totalmente 
desprezível, isto é, o efeito é praticamente instantâneo. 
2) Para cada superfície metálica específica, existe uma frequência mínima, chamada “frequência de corte”, 
a partir da qual se verifica o fenômeno. 
3) Se a frequência da radiação incidente está abaixo da frequência de corte, mesmo aumentando sua 
intensidade, não se verifica o fenômeno. Por outro lado, para frequências da radiação incidente acima da 
frequência de corte, o fenômeno se verifica para qualquer intensidade. 
A Figura representa um dispositivo para o estudo efeito 
fotoelétrico . Nela, elétrons são arrancados da superfície 
emissora, devido à 
radiação incidente, e acelerados em direção à placa coletora 
pelo campo elétrico, gerando uma corrente elétrica que é medida 
pelo amperímetro, A. 
 
Diante do exposto, responda as questões abaixo : 
A) Como se explica o comportamento observado no item 1 do texto? Justifique sua resposta. 
B) Como se explica o comportamento observado no item 2 do texto? Justifique sua resposta. 
C) Como se explica o comportamento observado no item 3 do texto? Justifique sua resposta. 
41 Para liberar elétrons da superfície de um metal é necessário iluminá-lo com luz de comprimento de onda 
igual ou menor que 6,0.10-7 m. 
Qual o inteiro que mais se aproxima da frequência óptica, em unidades de 1014 Hz necessária para liberar 
elétrons com energia cinética igual a 3,0 eV? 
Dados: constante de Planck h = 4,14.10-15 eV.s. velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3.108 m/s 
42 Uma régua de 1,0m move-se na direção de seu próprio comprimento com uma velocidade constante de 2,7 
x 108 m/s em relação a um determinado observador. Determine o comprimento da régua medido por este 
observador. 
43 Uma flecha passa voando por um certo observador. Quando em repouso o comprimento da referida flecha 
é de 2,00m. Calcule o comprimento da flecha quando a velocidade em relação ao observador for de: 
a) 0,90c b) 300m/s. 
44 Qual a velocidade que deve ter uma régua para que ao mover-se na direção de seu comprimento em relação 
a um certo observador X pareça ter a metade do seu comprimento próprio? 
45 Um observador em um laboratório na Terra determina que a vida média de um nêutron é de 6,42 x 102 
s. Qual é a vida média do nêutron registrada por um observador em uma nave espacial movendo-se em 
relação ao laboratório com uma velocidade de 2 x 1018 m/s ? 
46 Um observador vê uma nave espacial com uma velocidade de 0,5c e constata que a mesma lhe parece 
mais curta do que quando em repouso (seu comprimento próprio) por uma diferença de 100m. Enquanto o 
observador vê a nave passar, um relógio no interior da mesma registra um intervalo de tempo de 2,00s 
(tempo próprio). Neste caso: 
a) Qual deveria ser o valor do comprimento da nave medido pelo referido observador? 
b) Que intervalo de tempo teria sido registrado pelo relógio do observador na passagem da nave? 
47 Elétrons com uma energia cinética de 50 GeV têm um comprimento de onda de de Broglie λ tão pequeno 
que podem ser usados para estudar detalhes da estrutura do núcleo atômico por meio de colisões. Essa 
energia é tão grande que a relação relativística extrema p = E/c entre o momento p e a energia E pode ser 
usada. (Nessa situação extrema, a energia cinética de um elétron é muito maior que a energia de repouso.) 
(a) Qual é o valor de λ? (b) Se os núcleos do alvo têm raio R = 5,0 fm, qual é o valor da razão R/λ? 
48 A figura ao lado mostra um caso em que a componente px do momento de 
uma partícula é conhecida e,portanto, Δpx = 0. De acordo com o princípio de 
indeterminação de Heisenberg, isso significa que a posição x da partícula é 
totalmente indeterminada. A recíproca também é verdadeira: se a posição da 
partícula é conhecida com precisão absoluta (Δx = 0), a indeterminação do 
momento é infinita. 
 
49 (a) Para ejetar um elétron do sódio, é preciso uma energia de pelo menos 2,28 eV. O efeito fotelétrico é 
observado quando uma placa de sódio é iluminada com luz vermelha, de comprimento de onda 
λ = 680 nm? (Ou seja, uma luz com esse comprimento de onda ejeta elétrons do sódio?) (b) Qual é o 
comprimento de onda de corte para a emissão fotelétrica no caso do sódio? (c) A que cor corresponde esse 
comprimento de onda? 
50 Em uma colisão de alta energia entre uma partícula dos raios cósmicos e uma partícula da parte superior 
da atmosfera terrestre, 120 km acima do nível do mar, é criado um píon. O píon possui uma energia total E 
de 1,35 × 105 MeV e está se movendo verticalmente para baixo. No referencial de repouso do píon, o píon 
decai 35,0 ns após ser criado. Em que altitude acima do nível do mar, do ponto de vista de um observador 
terrestre, ocorre o decaimento? A energia de repouso do píon é 139,6 MeV. 
51 (a) Qual é a energia liberada pela explosão de uma bomba de fissão contendo 3,0 kg de material físsil? 
Suponha que 0,10% da massa do material físsil é convertida em energia. (b) Que massa de TNT teria que 
ser usada para liberar a mesma quantidade de energia? Suponha que um mol de TNT libera 3,4 MJ de 
energia ao explodir. A massa molecular do TNT é 0,227 kg/mol. (c) Para a mesma massa de explosivo, qual 
é a razão entre a energia liberada em uma explosão nuclear e a energia liberada em uma explosão de TNT?

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