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O Ensino da Língua e o Gênero Textual

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Profa. Ma. Ana Lúcia Machado
Estudos Disciplinares 
Formação Específica
Uma coisa é saber a língua, isto é, dominar as habilidades de uso da língua em situações 
concretas de interação, entendendo e produzindo enunciados, percebendo as diferenças entre 
uma forma de expressão e outra. Outra coisa é saber analisar uma língua dominando conceitos 
e metalinguagem a partir dos quais se fala sobre a língua, se apresentam suas características 
estruturais e de uso (GERALDI, J. W. (org.). O texto na sala de aula. Cascavel: Paraná: 
Assoeste/UNICAMP, 1984).
Língua 
 O professor seleciona o gênero a ser trabalhado com a turma de acordo com seu interlocutor 
e seus objetivos de ensino. A partir da seleção, elabora uma série de atividades articuladas 
que possibilitem ao aluno interagir com o gênero discursivo, percebendo as características 
contextuais, textuais e linguísticas, e compreendendo como esses níveis em interação 
concorrem para a construção de sentido.
Ensino da língua
 O professor, a partir de determinado gênero discursivo, elabora situações que levam o aluno 
a perceber o uso efetivo da língua, a observar as escolhas lexicais, as construções sintáticas, 
o uso de articuladores e modalizadores, em função da interlocução e das interações 
comunicativas, e os efeitos de sentido produzidos.
Ensino da língua
 O professor seleciona um texto pertencente a determinado gênero discursivo previsto no 
programa. A partir disso, escolhe determinados elementos gramaticais nele recorrentes para, 
então, conceituá-los e criar exercícios de fixação, além de elaborar questões de leitura e de 
interpretação textual.
Ensino da língua
 Desde o final do século XX, com base nas orientações dos Parâmetros Curriculares 
Nacionais, tem sido discutido o ensino da língua. As novas tendências têm colocado como 
centro do processo o desenvolvimento da competência linguístico-discursiva.
 Linguagem deve, portanto, ser encarada como prática social. 
O ensino da língua e o gênero textual
 A linguagem humana se apresenta, inicialmente, como uma produção interativa associada às 
atividades sociais, sendo ela o instrumento pelo qual os interactantes, intencionalmente, 
emitem pretensões à validade relativas às propriedades do meio em que essa atividade se 
desenvolve. A linguagem é, portanto, primariamente, uma característica da atividade social 
humana e sua função maior é de ordem comunicativa ou pragmática (BRONCKART, J-P. 
Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Tradução 
Anna Rachel Machado e Péricles Cunha. São Paulo: EDUC, 2003, p. 34 (com adaptações)).
O ensino da língua e o gênero textual
 No subjetivismo individualista, a expressão se constrói no interior da mente, sendo sua 
exteriorização apenas uma tradução. A enunciação é um ato monológico, individual, que não 
é afetado pelo outro nem pelas circunstâncias que constituem a situação social em que a 
enunciação acontece. Presume-se que há regras a serem seguidas para a organização 
lógica do pensamento e, consequentemente, da linguagem; são elas que se constituem nas 
normas gramaticais do falar e escrever bem (TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma 
proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez, 1996, p. 21).
O ensino da língua e o gênero textual
 A verdadeira substância da língua não é constituída por um sistema abstrato de formas 
linguísticas nem pela enunciação monológica isolada, nem pelo ato psicofisiológico de sua 
produção, mas pelo fenômeno social da interação verbal, realizada através da enunciação ou 
das enunciações. A interação verbal constitui, assim, a realidade fundamental da língua. 
(BAKHTIN/VOLOCHINOV, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. Tradução Michel Lahud e 
Yara Frateschi Vieira. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2006, p. 127 (com adaptações)). 
O ensino da língua e o gênero textual
INTERVALO
 Linguagem como forma de prática social ou como modo de ação, em que as pessoas podem 
agir sobre o mundo e, especificamente, sobre os outros. 
 A própria natureza da língua é dupla e isenta de neutralidade, ou seja, ela é caracterizada 
pela sua dialogicidade e complexidade, pois nela imprimem-se, historicamente, as relações 
ideológicas marcadas por choques e contradições.
 Pessoa mobiliza as representações do mundo, atribuindo a elas o estatuto dialógico, pois 
são construídas na interação com o contexto social e com as ações e os discursos dos 
outros.
Língua e seu uso
 O indivíduo é o agente da ação da linguagem, responsável pela totalidade das operações do 
texto. Ele decide sobre o conteúdo temático abordado na obra, escolhe o gênero, seleciona e 
organiza o discurso e gerencia os mecanismos de textualização, posicionando-se na gênese 
do texto e criando mundo(s) discursivo(s) diferente(s) do mundo empírico; como voz 
empírica, transfere à instância de enunciação a responsabilidade pelo que é enunciado.
Língua e seu uso
Língua e seus elementos 
 Os níveis da Fonética e da Fonologia preocupam-se em estudar os padrões de som da 
língua. São analisadas, por exemplo, a entonação, a estrutura silábica e a acentuação. 
 No nível morfológico, estudam-se as classes gramaticais e os processos de formação 
de palavras. 
 No nível da Sintaxe, o foco são as funções de cada termo em um enunciado. Dessas 
relações dependem regras gramaticais, como a concordância, a regência e a pontuação. 
Níveis de análise da língua
 No nível semântico, importam os significados e os sentidos de palavras e expressões. 
Consideram-se os sentidos denotativo e conotativo em enunciados. 
 Por fim, no nível da Pragmática, importa a linguagem em ação comunicativa. 
 Essa divisão é necessária metodologicamente, pois o linguista, para aprofundar sua 
pesquisa, deve delimitar seu objeto. No entanto, é claro que esses níveis relacionam-se entre 
si e juntos constroem a análise de determinado texto. 
Níveis de análise da língua
 A construção de qualquer enunciado nunca é neutra, pois é produzida por um sujeito que faz 
escolhas lexicais e sintáticas. 
 Mesmo quando o enunciado aparenta objetividade, como no caso do texto jornalístico, a 
forma de dizer revela determinado ponto de vista. 
Ex.: “Sem-terra invadiram 10 fazendas neste mês”. 
 Se o jornalista acrescentar o advérbio “só”, a percepção do fato será outra: 
 “Sem-terra invadiram só 10 fazendas neste mês”. 
Nesse caso, entendemos que foram poucas as invasões. Se a 
posição do advérbio for alterada, o sentido muda radicalmente: 
 “Sem-terra invadiram 10 fazendas só neste mês”.
Uso da língua
 A presença de algumas conjunções deixa implícito o julgamento do enunciador. 
 Quando alguém diz que “ele é pobre, mas é honesto”, a presença da conjunção adversativa 
revela o pressuposto de que, na visão de quem enuncia, pobres não são honestos. 
 A mesma situação ocorre no enunciado: “o filme é bom, apesar de ser francês”. Nesse caso, 
pressupõe-se, no uso da conjunção concessiva, que filmes franceses não são bons.
Uso da língua
INTERVALO
 Uso da língua é fundamentalmente argumentativo e é possível identificar no texto as marcas 
dessa argumentação. Esses indicadores são denominados operadores argumentativos e 
evidenciam o ponto de vista do enunciador. 
 Para a gramática normativa, os operadores são apenas elementos relacionais, ou seja, os 
conectivos são analisados somente na sua função sintática. 
 No entanto, para a Semântica Argumentativa, esses elementos determinam o valor 
persuasivo dos enunciados e compõem a macrossintaxe do discurso.
Uso da língua: argumentação
 Hierarquia ou a força dos elementos: até, mesmo, inclusive.
 Somam argumentos: e, mas também, ainda.
 Introduzem a conclusão: portanto, logo, então.
 Levam a argumentos alternativos: ou, ou então.
 Estabelecem comparações: como, mais do que, tanto quanto.
 Introduzem justificativa: porque, pois, uma vez que.
 Contrapõem argumentos:mas, porém, contudo, embora, ainda que.
 Introduzem conteúdos pressupostos: já, ainda.
 Podem estabelecer uma conclusão positiva ou negativa: tudo, 
todos, nada, nenhum.
Operadores argumentativos
Tipos de modalização: epistemológica, deôntica e afetiva
Modalização Epistêmica: "...expressa uma avaliação sobre o valor de verdade e as 
condições de verdade da proposição" (1993, p. 222). Compreende três subclasses:
1) Os Asseverativos: a) Afirmativos: 
realmente, evidentemente, naturalmente, 
efetivamente, claro, certo, lógico, sem 
dúvida, mesmo, entre outros; b) Negativos: 
de jeito nenhum, de forma alguma.
2) Os Quase Asseverativos: talvez, 
assim, possivelmente, provavelmente, 
eventualmente.
3) Os Delimitadores: quase, um tipo de, uma espécie de, geograficamente, biologicamente etc.
Modalização Deôntica: se refere ao princípio da obrigação e da permissão: 
obrigatoriamente, necessariamente etc.
Modalização Afetiva: "verbaliza as reações emotivas do falante em face do conteúdo 
proposicional, deixando de lado quaisquer considerações de caráter epistêmico ou 
deôntico". (1993, p. 222)
Há dois tipos de modalizadores afetivos:
Subjetivos: felizmente, infelizmente, 
curiosamente, surpreendentemente, 
espantosamente etc.
Intersubjetivos: sinceramente, 
francamente, lamentavelmente, 
estranhamente etc.
Fonte: Adaptado de: CASTILHO, A. T.; 
CASTILHO, C.M. M de. Advérbios 
modalizadores. In: ILARI, R. (org.). 
Gramática do português falado. 2. ed. 
Campinas: Editora da Unicamp,1993.
É... temos um crescimento aí no segmento de mais de oito por cento referente ao ano 
passado... e quer dizer... perdão... dezoito por cento em relação ao ano passado... nós 
estamos nós estamos com uma perspectiva muito boa de crescimento de mercado na área 
Etec de uma forma geral e inclusive em outras relacionadas à parte de diagnóstico... imagens... 
e isso atinge os nossos alunos... se o aluno técnico em radiologia... se ele não teve... se ele 
não pagou a disciplina de radiologia veterinária... aí fica difícil dele agir nessa área... espero 
que a minha ideia inicial esteja correta em relação a isso aí... porque têm algumas instituições 
que não têm... inclusive até mesmo aqui no estado... eu vejo que tem que ter... é necessário... 
e é uma das matérias chave aqui do curso... 
 Ah... aí eu pergunto ao senhor... 
é: o senhor é formado em quê?
Exemplo de uso de modalizador deôntico 
 Visão positiva e otimista em relação ao crescimento dos cursos técnicos no mercado. O 
falante defende que as disciplinas relacionadas à área de diagnóstico e imagem devem ser 
ofertadas pelo curso de Radiologia, considerando que os alunos precisam desse 
conhecimento para poder atuar na área de radiologia. 
 Desse modo, o falante constata que têm algumas instituições que não têm a disciplina de 
radiologia veterinária em sua estrutura curricular. 
Exemplo de uso de modalizador deôntico 
Ao dizer da necessidade dessa disciplina na grade curricular do curso, L1 faz uso de dois 
modalizadores deônticos de obrigatoriedade, numa tentativa de imprimir maior força 
ilocucionária ao seu discurso:
1. usa a expressão tem que ter: 
 sentido de obrigatoriedade, 
 marca interação entre os locutores, 
 exclui possibilidades de dúvidas.
2. expressão é necessário:
 no sentido de obrigação, de necessidade,
 deixa claro o caráter obrigatório da existência da disciplina de 
imagem no curso técnico de Radiologia.
Exemplo de uso de modalizador deôntico 
 “...só na graduação... de acordo com a titulação... pra mestre e doutor... a hora aula é 
diferenciada... já na escola técnica... não é permitido isso... o valor não altera... ok?”
 O falante defende a ideia de que a remuneração paga aos professores da escola técnica é 
diferenciada dos demais níveis da instituição independentemente da titulação do docente. 
 Para isso, modaliza o seu enunciado por meio do deôntico de proibição, visando deixar claro 
que o docente da escola técnica não se enquadra no mesmo plano de cargos e salários 
praticado com os professores da graduação e da pós-graduação.
Exemplo de uso de modalizador deôntico 
INTERVALO
 Portugueses: português europeu (PE).
 Brasileiros: português brasileiro (PB).
 milhões de índios brasileiros: segunda língua – historicamente.
 milhões de africanos (que foram escravizados): segunda língua – historicamente.
Exemplo de diferença entre PE x PB: uso do pronome.
 Formas consideradas de tratamento pela gramática tradicional, como “você”, “o senhor”, “a 
senhora” e a expressão “a gente” ganharam cada vez mais força no uso corrente do PB.
Falantes da língua portuguesa 
 Atualmente, o pronome “você” é de uso informal e substitui o pronome “tu” em grande parte 
do território brasileiro.
 Em PB, outro fato distintivo é a maior ocorrência de pronomes-sujeito que em PE, mesmo 
nos casos em que esse pronome não faria falta. 
 Variantes do PB: o pronome “tu” tem sua concordância verbal com o verbo na terceira 
pessoa. Em muitas regiões do Rio de Janeiro, por exemplo, é bastante comum o uso de “tu 
foi, tu fez, tu vai, tu come”.
 Em vez das formas usuais em PE consideradas corretas pela 
norma culta: “tu foste, tu fizeste, tu vais, tu comes” etc.
Falantes da língua portuguesa 
 Uso mais frequente de pronomes-sujeito em PB, é o emprego estendido da forma “a gente”,
que também tem sua concordância feita com o verbo na terceira pessoa do singular, no lugar
da forma “nós”.
Topicalização, especialmente nos casos em que se dá pelo uso de um pronome lembrete:
(a) A Maria, ela gosta muito de futebol.
(b) O João, o João não faz isso nunca.
(c) Eu tenho um primo que ele gosta muito de nadar.
Falantes da língua portuguesa 
 A redução do verbo “estar”, como em “eu vou tá lá”, representa um duplo processo de perda 
de fonemas: uma perda no começo (o “es” inicial) e outra perda no fim da palavra (o “r” da 
forma infinitiva). Essas perdas fonéticas, já bastante evidenciadas na fala de sujeitos 
escolarizados e não escolarizados no Brasil, constituem um duplo metaplasmo, de aférese e 
de apócope em “tá”.
 Aférese –supressão de fonema no início da palavra. Exemplo mais atual e interno da língua 
portuguesa, quando dizemos, em tom de brincadeira “miga” no lugar de “amiga”, “miga” é 
uma palavra que sofreu a perda de um som inicial, ou seja, “miga” é a palavra “amiga” depois 
de um processo de aférese. 
Falantes da língua portuguesa 
 Apócope – trata-se da supressão de fonema no final da palavra, como na passagem de 
mare, do latim, para “mar”, em português, de forma análoga à transformação de male em 
“mal”.
 Síncope – trata-se da supressão de fonema no meio da palavra. Na passagem do latim para 
o português, luna, malu e opera originaram, respectivamente, “lua”, "mau" e "obra", com 
supressão dos fonemas representados pelas letras n, l e e, respectivamente.
Falantes da língua portuguesa 
 Prótese – acréscimo de fonema no início da palavra. Ex.: alembrar.
 Epêntese – acréscimo de fonema no interior da palavra. Ex.: encontro consonantal pela 
intercalação de um som vocálico: pneu e advogado são palavras comumente pronunciadas 
como “pineu” ou “peneu” e “adivogado” ou “adevogado”. 
 Paragoge – acréscimo de fonema no final da palavra. Ex.: em estrangeirismos terminados 
em consoante, como chic do francês e lunch do inglês que, aportuguesadas, tornaram-se, 
respectivamente, “chique” e “lanche” (embora a tradução correta de lunch seja almoço). 
 BAKHTIN/VOLOCHINOV, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. Tradução Michel Lahud e 
Yara Frateschi Vieira. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2006.
 BRONCKART, J-P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-
discursivo. Tradução Anna Rachel Machado e Péricles Cunha. São Paulo: EDUC, 2003.
 GERALDI, J. W. (org.). O texto na sala de aula. Cascavel: Paraná: Assoeste/ UNICAMP, 
1984.
 TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma propostapara o ensino de gramática. São 
Paulo: Cortez, 1996.
Referências
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