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Antropologia - atividade 1

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INSTITUTO BRASILEIRO DE MEDICINA DE REABILITACAO 
FACULDADE DE PSICOLOGIA 
ANA CAROLINA GUSMAO DE SOUZA SAUDAN 
ANTROPOLOGIA: 
Atividade 1 
RIO DE JANEIRO, RJ 
2021 
ANA CAROLINA GUSMAO DE SOUZA SAUDAN 
ANTROPOLOGIA: 
Atividade 1 
Orientador(a): Emanoel Taboas 
RIO DE JANEIRO, RJ 
2021 
SUMÁRIO 
1. IDENTIDADE CULTURAL DO RIO DE JANEIRO 4 .....................................................
1.1 Cor e Raça 4 .......................................................................................................
1.2 Religião 5 ...........................................................................................................
1.3 Língua 5 .............................................................................................................
1.4 Habitações 6 .......................................................................................................
1.5 Patrimônio e História 6 ......................................................................................
1.6 Música 7 ..............................................................................................................
1.7 Alimentação 8 ....................................................................................................
1.8 Hábitos 8 ............................................................................................................
2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9.............................................................................
4
1. IDENTIDADE CULTURAL DO RIO DE JANEIRO 
A identidade da cidade do Rio de Janeiro foi formada a partir de elementos culturais 
externos e internos. Os indígenas que já habitavam essa terra mais portugueses, escravos e 
estrangeiros, os quais vieram posteriormente, foram aqueles que determinaram os elementos 
atuais, como: cor e raça, religião, língua, habitações, alimentação, patrimônio e história, 
música, e hábitos. 
1.1 Cor e Raça 
Com a vinda dos portugueses para o Brasil, o enfrentamento de culturas divergentes 
entre eles e o povo indígena era evidente, sendo o objetivo desses cidadãos europeus dominar, 
colonizar e extorquir riquezas para si. 
Durante o período colonial, os portugueses escravizaram, abusaram, mataram e 
tentaram converter os nativos à seus costumes e religião, tendo em todo o processo a 
presença de movimentos de resistência. Ao longo dos anos, a porcentagem desses nativos 
diminuiu catastroficamente (PACHECO NETO, Manuel, 2015) . 
Além disso, outra mão de obra presente foi a africana, na qual foi trazida através do 
tráfico negreiro. Esse povo, o qual foi escravizado por 300 anos, trouxe consigo sua cultura, 
costumes e religião, os quais hoje fazem parte da identidade do Brasil. Ademais, também 
vieram estrangeiros em busca de emprego e abrigo, como: italianos, holandeses, espanhóis, 
alemãs, entre outros (LAMOUNIER, Maria Lúcia, 2008). 
Logo, o Rio de Janeiro, assim como outras cidades 
deste país, é composto por uma miscigenação 
popular de todos aqueles que passaram e fizeram 
parte dessa história. No entanto, a repressão vivida 
pelos negros e indígenas durante tantos anos ainda 
reflete atualmente. 
Roquette-Pinto e a valorização da 
mestiçagem | História, Ciências, 
Saúde – Manguinhos, Fiocruz.br, 
d i s p o n í v e l e m : < h t t p : / /
www.revistahcsm.coc.fiocruz.br/
roquette-pinto-e-a-valorizacao-da-
m e s t i c a g e m / > , a c e s s o e m : 
25 Aug. 2021.
http://www.revistahcsm.coc.fiocruz.br/roquette-pinto-e-a-valorizacao-da-mesticagem/
http://www.revistahcsm.coc.fiocruz.br/roquette-pinto-e-a-valorizacao-da-mesticagem/
http://www.revistahcsm.coc.fiocruz.br/roquette-pinto-e-a-valorizacao-da-mesticagem/
5
1.2 Religião 
A religião da família real portuguesa era a cristã (DA SILVA, Pedro, 2017), diferente 
dos nativos, os quais acreditavam nas religiões animistas, as quais afirmam que elementos 
geográficos, natureza, pessoas e animais estão conectados em espírito (DE, Roque; LARAIA, 
Barros, 2005). Devido a esse conflito religioso, os jesuítas foram encaminhados para cidade a 
fim de catequizar os nativos à religião europeia, entretanto, aqueles que se negavam, 
passavam por uma guerra “justa”, a qual legitimava o confronto contra os indígenas 
(AMANTINO, Marcia, 2006). 
O candomblé e a umbanda foram religiões trazidas pelos africanos escravizados. 
Sendo o candomblé uma religião de origem africana, a qual sua reunião acontece em um 
terreiro, a língua é o Yorubá, cultuam os orixás e possuem um sacerdote, quando é uma 
mulher, chama-se Yalorixá, e o homem, Babalorixá (LEANDRO, Thiago, 2008). Já a 
umbanda, é afrobrasileira e possui componentes do candomblé, espiritismo e o catolicismo, 
relacionando alguns santos católicos com suas entidades como forma de proteger esse culto 
antigamente, seu local é em uma casa, terreiro ou barracão, os vestimentos são de cor branca, 
possui um sacerdote e sua forma de culto à orixás é através de cantigas e percussão. 
Infelizmente, tais religiões de matriz africana são alvos de preconceitos (DAL, Juliana, 2019). 
1.3 Língua 
A comunicação dos jesuítas com os indígenas era expressa através da língua geral, a 
qual iniciou-se pelo tupi, língua dos tupinambás, e se misturou ao longo do tempo com o 
português de Portugal (D. M. BARROS, Maria Cândida; C. BORGES, Luiz; MEIRA, 
Márcio, 1996). A própria é considerada extinta desde o início do século XX graças as 
reformas feitas pelo Marquês de Pombal, as quais tinham como um dos seus pontos principais 
a expulsão dos jesuítas das colônias portuguesas (MENDONÇA, MC, 1996). 
Outro fator interessante é a transformação do vossa mercê, o qual originalmente era 
utilizado para se referir a nobreza, como: vossa majestade, vossa alteza, vossa excelência, 
vossa senhoria, entre outros; ao longo do tempo, passou por uma simplificação, tais como: ‘tu’ 
- usado nas regiões do Sul, Nordeste e no Rio de Janeiro, ‘você’ - na cidade do Rio de Janeiro, 
Sergipe, Centro-Oeste (exceto Brasília) e na Bahia, e ‘ocê’ em regiões do interior (DE BRITO 
ROMEU, Márcia Cristina, 2012). Entretanto, não apenas o ‘você’, mas outras expressões 
6
decorrentes da variação linguística e miscigenação popular brasileira resultaram nos 
diferentes sotaques e gírias, por exemplo as da cidade do Rio de Janeiro: ‘cara’, ‘maneiro’, 
‘caô’, ‘tamo junto?’, etc. 
1.4 Habitações 
Uma das formas de caracterizar as zonas/regiões do Rio de Janeiro é a partir das 
condições de moradia e poder econômico relativo aos indivíduos daquele local (ENDERS, 
Armelle; 2015). 
No domínio do engenheiro Pereira Passos no século XX, houve o projeto urbano para 
a cidade, o qual tinha como objetivo torná-la a nova Paris. Dessa forma, para atingi-lo e atrair 
o mercado estrangeiro, reformas urbanas foram realizadas pela cidade, sendo uma delas no 
Centro, onde moradores foram expulsos de seus lares e se transferiram para as regiões perto 
de trens e outros meios de transporte (atual Zona Norte), dando origem as periferias e 
comunidades (MOULIN SIMÕES PENALVA SANTOS, Angela; SILVA DA MOTTA, Marly; 
2003). Em contraponto, as classes média e alta localizavam-se perto das zonas portuárias, e 
hoje, localizam-se nas regiões perto das praias, como a Zona Sul, Barra e Recreio 
(CARDOSO, ED; 2009). 
1.5 Patrimônio e História 
A reforma feita por Pereira Passos mostra que parte do seu plano deu certo a partir do 
ponto que a influência parisiense é vista em diversos pontos da cidade “maravilhosa”, como 
na arquitetura de teatros (por exemplo: Teatro Municipal), museus (ex: Museo Nacional), 
prédios e casas, Jardim Botânico, estação Leopoldina, Igreja da Candelária, Confeitaria 
Colombo, Parque Lage, entre outros (AMARAL, Ricardo; OGURI, Raquel; 2016). Além 
disso, a riqueza natural também compõe o patrimônio carioca, como o Pão de Açúcar, 
Florestada Tijuca, Lagoa Rodrigo de Freitas, Quinta da Boa Vista, etc; incluindo também os 
pontos turísticos e museus, sendo eles: Cristo Redentor, Mureta da Urca, Vista Chinesa, 
Bondinho, Arcos da Gáveas, Aquário, Museo do Amanhã, MAM - Museo de Arte Moderna, 
etc. Entretanto, por motivo de abandono e desvalorização dessa riqueza, evidencia-se o 
desprezo por certos grupos, um exemplo disso é a calamidade e o estado precário que 
encontra-se o Museo do Índio no Maracanã (LISBOA, Vinícius; 2016). 
7
 1.6 Música 
A variedade musical brasileira permite que cada estado tenha uma maior 
popularização de determinado estilo a partir de sua identificação cultural. Além disso, estilos 
como o samba, pagode, sertanejo, bossa nova, sambalanço, funk, etc, fazem sucesso não 
apenas com os habitantes desse país, mas internacionalmente, tal como a música sertaneja ‘Aí 
Se Eu te Pego?’ de Michel Teló e o funk ‘Vai Malandra’ de Anitta. 
Assim como o samba, também conhecido como samba urbano carioca, que hoje adere 
no cotidiano dos cidadãos do Rio de Janeiro e no evento festivo carnaval, o qual teve origem 
na Era Vargas no século XX, o funk (ou ‘funk carioca’) também originado nessa cidade, 
inicio-se nas periferias e foi criminalizado durante um tempo por apresentar o ponto de vista 
https://rederiohoteis.com/pontos-turisticos-do-rj-para-fotografar/ 
https://oglobo.globo.com/rio/museu-do-
indio-funcionou-nos-arredores-do-
maracana-na-zona-norte-
de-1953-1977-7296844
ANTES
https://www.rfi.fr/pt/brasil/20130129-
le-monde-defende-campanha-para-
salvar-antigo-museu-do-indio-no-rio
DEPOIS
https://rederiohoteis.com/pontos-turisticos-do-rj-para-fotografar/
https://www.rfi.fr/pt/brasil/20130129-le-monde-defende-campanha-para-salvar-antigo-museu-do-indio-no-rio
https://www.rfi.fr/pt/brasil/20130129-le-monde-defende-campanha-para-salvar-antigo-museu-do-indio-no-rio
https://www.rfi.fr/pt/brasil/20130129-le-monde-defende-campanha-para-salvar-antigo-museu-do-indio-no-rio
8
cultural e político dos habitantes dessa região através de suas composições, possuindo ambos 
em suas características um ritmo contagiante e reunindo pessoas de diferentes classes sociais, 
faixas etárias e lugares (DE SOUZA, Alberto Carlos; 2021) (CARDOSO, Rodrigo Corrêa; 
TEIXEIRA, Vanessa Ribeiro; LEMOS, Anna Paula Soares; 2016). 
1.7 Alimentação 
O clima tropical, quente e úmido do Sudeste possibilita que certas frutas, grãos e 
pratos sejam típicos do local, como a feijoada, bife com batata frita, churrasco, biscoito 
oglobo, mate, coco, banana, abacaxi, cana de açúcar, etc; mas, não necessariamente são 
nativos daqui (MEZAN ALGRANTI, Leila, 2016). 
 Exemplos: 
• Banana é uma fruta originalmente da região do Oriente, sendo do sul da China ou da 
Indonésia (MEZAN ALGRANTI, Leila, 2016); 
• A erva mate é da região do Sul do Brasil (ZARTH, Paulo, 2019); 
• O churrasco surgiu de uma união entre o Uruguai, Argentina e Rio Grande do Sul, 
sendo a prática atribuída aos indígenas (ZAMBERLAN, Luciano; LURDES, Marlene; 
FROEMMING, Marciela; ZAMIN, Ariosto; SPAREMBERGER, Pedro; LUÍS 
BÜTTENBENDER, Luciana; SCARTON, Luciana Maria; 2009) 
• A fruta coco é asiática e veio com a chegada dos escravos ao Brasil (MEZAN 
ALGRANTI, Leila, 2016); 
• A cana de açúcar é típica da Nova Guiné, mas se adaptou e proliferou na cidade do 
Rio de Janeiro graças ao seu clima. Além disso, seu produto era de grande valor na Europa e 
a mão de obra das fábricas dessa matéria prima era a escrava (FERREIRA NOCELLI, 
Roberta Cornélio; ZAMBON, Vivian; MORAIS DA SILVA, Otávio Guilherme; DE 
CASTRO MORIN, Maria Santina, 2017). 
 1.8 Hábitos 
Tendo em vista os patrimônios materiais (por exemplo: museus, pontos turísticos, etc), 
imateriais (como música, alimentos, etc) e suas riquezas ambientais, os ‘cariocas’ possuem o 
hábito de aproveitar o que sua cidade tem a oferecer com passeios e piqueniques na Lagoa 
Rodrigo de Freitas, banho de mar, altinha, a prática de esportes (vôlei, futebol, tênis, etc) nas 
9
areias, clubes ou quadras, frescoball na praia, andar de bicicleta, trilhas nas reservas florestais, 
visitação nos teatros, cinemas e bares, entre outros. 
2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ALGRANTI, Leila Mezan. Alimentação e cultura material no Rio de Janeiro dos vice-reis: 
diversidade de fontes e possibilidades de abordagens. Varia Historia, v. 32, n. 58, p. 21–51, 
2016. 
AMANTINO, Marcia. As Guerras Justas e a escravidão indígena em Minas Gerais nos 
séculos XVIII e XIX. Varia Historia, v. 22, n. 35, p. 189–206, 2006. 
AMARAL, Ricardo; OGURI, Raquel ; RIO DE JANEIRO (BRAZIL). SECRETARIA 
MUNICIPAL DE CULTURA. A cara do Rio : 450 anos de carioquices. Bárbara Anaissi. Rio 
De Janeiro, Rj: Rara Cultural, 2016. 
BARROS, Maria Cândida D. M.; BORGES, Luiz C. ; MEIRA, Márcio. A Língua Geral como 
Identidade Construída. Revista de Antropologia, v. 39, n. 1, p. 191–219, 1996. Disponível em: 
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CARDOSO, ED. A INVENÇÃO DA ZONA SUL: ORIGENS E DIFUSÃO DO TOPÔNIMO 
ZONA SUL NA GEOGRAFIA CARIOCA. periódicos uff. Disponível em: < https://
periodicos.uff.br › article › download > . Acesso em: 31 Aug. 2021. 
CARDOSO, Rodrigo Corrêa; TEIXEIRA, Vanessa Ribeiro ; LEMOS, Anna Paula Soares. 
FUNK CARIOCA COMO MOVIMENTO INTERDISCIPLINAR. Revista Eletrônica do 
Instituto de Humanidades, v. 15, n. 41, p. 17–29, 2016. Disponível em: < http://
publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/reihm/article/view/4148 >. Acesso em: 28 Oct. 2021. 
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https://periodicos.uff.br
https://periodicos.uff.br
http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/reihm/article/view/4148
http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/reihm/article/view/4148
10
CARDOSO, Wagner. David Canabarro, o antiherói imperial na guerra contra o Paraguai. [s.l.: 
s.n.], 2018. Disponível em: < https://estudioshistoricos.org/19/eh1907.pdf >. Acesso em: 
24 Aug. 2021. 
DAL, Juliana. Conheça as diferenças e semelhanças do Candomblé e da Umbanda. Época. 
Disponível em: < https://oglobo.globo.com/epoca/conheca-as-diferencas-semelhancas-do-
candomble-da-umbanda-24127498 >. Acesso em: 25 Aug. 2021. 
DE SOUZA, Alberto Carlos. Humanidades e Ciências Humanas: Uma Reflexão Social. [s.l.]: 
Atena Editora, 2021. 
DE, Roque; LARAIA, Barros ; DE BARROS, Roque. As religiões indígenas: o caso tupi-
guarani. [s.l.: s.n.], 2005. 
ENDERS, Armelle. A história do Rio de Janeiro. [s.l.]: Gryphus Editora, 2015. Disponível 
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FERREIRA NOCELLI, Roberta Cornélio; ZAMBON, Vivian; MORAIS DA SILVA, Otávio 
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A n g e l - S o t o / p u b l i c a t i o n /
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_Capitulos_6_1113_e_14/links/59789bdca6fdcc30bdc1390e/Cana-de-acucar-e-seus-
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26 Aug. 2021. 
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traição que levou à chacina de soldados negros no Rio Grande do Sul - BBC News Brasil. 
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Acesso em: 24 Aug. 2021. 
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https://oglobo.globo.com/epoca/conheca-as-diferencas-semelhancas-do-candomble-da-umbanda-24127498
https://oglobo.globo.com/epoca/conheca-as-diferencas-semelhancas-do-candomble-da-umbanda-24127498
https://oglobo.globo.com/epoca/conheca-as-diferencas-semelhancas-do-candomble-da-umbanda-24127498
https://books.google.es/books?hl=pt-BR&lr=&id=ZnywDQAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT5&dq=histhttps://books.google.es/books?hl=pt-BR&lr=&id=ZnywDQAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT5&dq=hist
https://books.google.es/books?hl=pt-BR&lr=&id=ZnywDQAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT5&dq=hist
https://www.researchgate.net/profile/Miguel-Angel-Soto/publication/318704642_Cana_de_acucar_e_seus_impactos_Uma_visao_academica_-_Capitulos_6_1113_e_14/links/59789bdca6fdcc30bdc1390e/Cana-de-acucar-e-seus-impactos-Uma-visao-academica-Capitulos-6-11-13-e-14.pdf#page=13
https://www.researchgate.net/profile/Miguel-Angel-Soto/publication/318704642_Cana_de_acucar_e_seus_impactos_Uma_visao_academica_-_Capitulos_6_1113_e_14/links/59789bdca6fdcc30bdc1390e/Cana-de-acucar-e-seus-impactos-Uma-visao-academica-Capitulos-6-11-13-e-14.pdf#page=13
https://www.researchgate.net/profile/Miguel-Angel-Soto/publication/318704642_Cana_de_acucar_e_seus_impactos_Uma_visao_academica_-_Capitulos_6_1113_e_14/links/59789bdca6fdcc30bdc1390e/Cana-de-acucar-e-seus-impactos-Uma-visao-academica-Capitulos-6-11-13-e-14.pdf#page=13
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-55236674
11
LAMOUNIER, Maria. Entre a Escravidão e o Trabalho Livre. Escravos e Imigrantes nas 
Obras de Construção das Ferrovias no Brasil no Século XIX. [s.l.: s.n.], 2008. Disponível em: 
<http://anpec.org.br/revista/vol9/vol9n4p215_245.pdf >. Acesso em: 27 Aug. 2021. 
LEANDRO, Thiago; SILVA, D ; SOUSA MARQUES, Danielle. Candomblé: miscigenação 
genuinamente brasileira “uma visão sobre as influências e comportamentos religiosos na 
c i d a d e d e J a t a í 2 0 0 8 . ” [ s . l . : s . n . ] , 2 0 0 8 . D i s p o n í v e l e m : < h t t p : / /
www.congressohistoriajatai.org/anais2009/doc%20(61).pdf >. Acesso em: 26 Aug. 2021. 
LISBOA, Vinícius. Sem reforma prometida, Museu do Índio segue abandonado ao lado do 
Maracanã. Agência Brasil. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/noticia/
2016-06/sem-reforma-prometida-museu-do-indio-segue-abandonado-ao-lado-do-maracana >. 
Acesso em: 24 Aug. 2021. 
MENDONÇA, MC. O Marquês de Pombal e o Brasil. UFRJ.br. Disponível em: <https://
bdor.sibi.ufrj.br/bitstream/doc/72/1/299%20PDF%20-%20OCR%20-%20RED.pdf >. Acesso 
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MORAES, Renata Figueiredo. A escravidão e seus locais de memória – O Rio de Janeiro e 
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https://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/noticia/2016-06/sem-reforma-prometida-museu-do-indio-segue-abandonado-ao-lado-do-maracana
https://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/noticia/2016-06/sem-reforma-prometida-museu-do-indio-segue-abandonado-ao-lado-do-maracana
https://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/noticia/2016-06/sem-reforma-prometida-museu-do-indio-segue-abandonado-ao-lado-do-maracana
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http://www.pretosnovos.com.br/dropbox/textos/publicados/5960-22044-1-PB.pdf
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https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1056
12
RUMEU (UFMG), Márcia Cristina de Brito. 3) Vestígios da pronominalização de Vossa 
Mercê > Você em missivas cariocas e mineiras: uma incursão pelo português brasileiro escrito 
nos séculos XIX e XX. Veredas - Revista de Estudos Linguísticos, v. 16, n. 2, 2012. 
Disponível em: <https://periodicos.ufjf.br/index.php/veredas/article/view/25022 >. 
SIMÕES, Angela; SANTOS, Penalva ; SILVA DA MOTTA, Marly. O “bota-abaixo” 
revisitado: o Executivo municipal e as reformas urbanas no Rio de Janeiro (1903-2003). [s.l.: 
s.n.], 2003. Disponível em: <http://www.forumrio.uerj.br/documentos/revista_10/10-Angela-
Marly.pdf >. Acesso em: 31 Aug. 2021. 
ZAMBERLAN, Luciano; LURDES, Marlene; FROEMMING, Marciela; et al. Do Churrasco 
à Parrilla: Um Estudo Sobre a Influência da Cultura nos Rituais Alimentares de Brasileiros e 
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	Identidade cultural do Rio de janeiro
	1.1 Cor e Raça
	1.2 Religião
	1.3 Língua
	1.4 Habitações
	1.5 Patrimônio e História
	1.6 Música
	1.7 Alimentação
	1.8 Hábitos
	referências BIBLIOGRÁFIcas

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