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Microcontrolador 8051 Alcides Silveira CostaAlcides Silveira Costa AlexAlex Silveira Martins Silveira Martins Cristina CunhaCristina Cunha ElbioElbio Renato Torres Renato Torres Abib Abib RafaelRafael Zan Zan Roberto Roberto DrebesDrebes Família, Fabricantes e Aplicações Rafael Zan ! CPU de 8-bits otimizada para aplicações de controle ! Processamento Booleano Amplo (lógica Single-bit) ! Espaço de endereçamento de Memória de Programa de 64K ! Espaço de endereçamento de Memória de Dados de 64K ! 4K bytes de Memória de Programa on-chip ! 128 bytes de RAM de Dados on-chip ! 32 linhas de I/O programáveis ! Dois contadores/timer de 16-bits ! UART Full duplex ! Estrutura de interrupção com dois níveis de prioridade ! Oscilador de relógio On-chip Características do 8051 Chip do 8051 Arquitetura Básica em Blocos do 8051 Organização das Estruturas internas do Microprocessador 8051 Bloco de Interrupção, Timer e Serial ! além dos registradores da figura também fazem parte deste bloco registradores como P0, P1, P2, P3, IE ... !Existem registradores de uso casado como ! A+B, DPH+DPL,TH0+TL0,TH1+TL1 PSW UART Temperatura Ambiente.................................................-40°C a +125ºC Temperatura de Armazenamento.................................-65ºC a +150ºC Voltagem no ~EA/Pino VPP para VSS....................................0V a +13V Voltagem em quaisquer outros pinos .............................-0,5V a +6,5V IOL por Pino de I/O.......................................................................15 mA Dissipação de Potência................................................................1,5 W Taxas Máximas Absolutas Símbolo Parâmetro Min-Max Unidade VIL Voltagem de Entrada Baixa (Exceto ~EA) -0,5 ! 0,2 VCC-0,25 V VIL1 Voltagem de Entrada Baixa para ~EA 0 ! 0,2 VCC-0,45 V VIH Voltagem de Entrada Alta (Exceto XTAL1,RST) 0,2VCC+1,0! VCC+0,5 V VIH1 Voltagem de Entrada Alta (XTAL1,RST) 0,7VCC+0,1! VCC+0,5 V VOL Voltagem de Saída Baixa (Portas 1, 2, 3) 0,45 V VOL1 Voltagem de Saída Baixa (Portas 0,ALE,~PSEN) 0,45 V VOH Voltagem de Saída Alta (Portas 1, 2, 3, ALE, ~PSEN) 2,4 ou 0,9VCC V VOH1 Voltagem de Saída Alta (Porta 0 no Modo de Barramento Externo) 2,4 ou 0,9VCC V IIL Corrente de Entrada Lógica 0 (Portas 1, 2, 3) -75 µA ITL Corrente de Transição Lógica 1-para-0 (Portas 1, 2, 3) -750 µA ILI Corrente de Entrada de Fuga (Porta 0) ±10 µA ICC Corrente de Alimentação de Energia: Modo Ativo a 12MHz Modo de Espera Idle Modo de Power Down ≡ 11,5 ≡ 1,3 ≡ 3 mA mA µA RRST Resistor de Reset Interno 50 ! 300 KΩ CIO Capacitância do Pino 10 pF Características DC Componentes da linha 8051 - 8031AH, 8051AH, 8051AHP, 8751H, 8751BH Componentes da Família (linhas): - 8052, 80C51, 8XC52/54/58, 8XC52/54/58, 8XC51FA/FB/FC, 8XL51FA/FB/FC, 8XC51GX, 8XC152, 8XC51SL Componentes da Família MCS 51 Características dos Componentes do MCS 51 Memória Roberto Jung Drebes Memória ❚ O 8051 possui 4kB de memória de programa internos (ROM), podendo-se ainda utilizar 64kB externos (8031 não possui ROM interna). ❚ Possui RAM interna e possibilidade de RAM externa, com espaços de endereçamento distintos (instruções distintas). Memória ❚ Mapeia em memória registradores, portas de I/O, ponteiros do sistema, temporizadores. ❚ Os endereços de 0x00 a 0x20 são 4 bancos de registradores com 8 registradores cada. ❚ Os endereços de 0x21 a 0x30 podem ser endereçados bit a bit ou byte a byte. Memória ❚ O pino PSEN é elevado a 1 para acessos a memória interna, ficando em 0 em acessos a memória externa. ❚ O sinal ALE é utilizado para enviar o endereço a ser acessado na memória externa a um latch. Esse endereço vem do registrador DPTR. Entrada e Saída Alex Targanski Medeiros Entrada e Saída Capacidades de I/O: A família 8051 possui as seguintes capacidades de I/O “nativas”, variáveis conforme o modelo: " 32 Portas de I/O endereçáveis individualmente, divididas em 4 portas de 8 bits mapeadas em RAM com bits individualmente endereçáveis (58 ou 24 portas dependendo do modelo): P0(80h), P1(90h), P2(A0) e P3(B0) " 1 UART Full-Duplex " Modelos com 4 ou 8 Canais A/D " Modelos com 10 ou 5 Canais PCA Entrada e Saída O 8051 “standard” possui 1 canal serial bem como 4 entradas e saídas de 8 bits, sendo 2 para memória externa (caso utilizada). Entrada e Saída Acesso às portas Pode ser feito a byte, com instruções normais de movimentação de dados (endereçamento direto) ou utilizando instruções de bit. Endereçamento direto entre os endereços 80h e FFh acessa os registradores especiais e portas de I/O, enquanto que endereçamento indireto acessa a memória. Por exemplo: MOV 80H,#0AAH escreve o valor hexa 0AAH na porta 0, enquanto que MOV R0,#80H MOV @RO,#OBBH escreve o valor hexa 0BBH no endereço de memória 80h. Entrada e Saída Acesso às portas - confusão à vista Para tornar as coisas ainda mais estranhas, existem endereços que referencia-se a BIT e a BYTE. MOV 80H, C bit 0 da porta 0 = carry MOV 80H,#0AAH exemplo anterior Entrada e Saída Acesso às portas - ainda mais confusão As portas do 8051 tem ainda mais uma particularidade: São compostas basicamente por um flip-flop e um latch. Dependendo da instrução, o conteúdo lido pode ser a saída do FF (pino direto) ou a saída do latch. Aparentemente o resultado deveria ser o mesmo, mas observe o esquema elétrico: Entrada e Saída Acesso às portas A finalidade disto é permitir que as portas funcionem como I e também como O. Escrevendo-se nível 1 na saída, pode-se forçar o nível 0 externamente e ler este nível com a instrução apropriada. Assim, as instruções que lêem e modificam a porta operam no latch, e as que só lêem operam no pino direto. Entrada e Saída Portas multifuncionais de I/O Quase todas são “multifuncionais”, ou seja, podem ser utilizadas tanto para I/O comum endereçável a bit quanto para sua função “especial”, como no caso de acesso à memória externa, com as portas 0, 2 e 3: Porta 0: " dados e parte baixa dos endereços multiplexados Porta 2: " parte alta dos endereços Porta 3: " WR e RD (write strobe e read strobe para mem. dados) Combinações extremas: " 1 Portas de I/O (8 bits em P1) + 6 bits da P3 + 64K ROM + 64K RAM (EXTERNAS) " 4 Portas de I/O + 128bits RAM + 4K ROM (INTERNAS) Entrada e Saída Portas multifuncionais de I/O Utilizando uma ROM Externa: " ~EA em 0: mem. ext. programas para 8051 " ~PSEN : habilita acesso à ROM externa Neste caso temos 64K ROM, e as portas 0 e 2 completamente ocupadas. Utilizando uma RAM Externa: " ~EA em 1: mem. interna programas para 8051 " ~RD e ~WR: sinalizam o acesso à RAM Neste caso temos 4K ROM + 2K RAM, e ocupadas as portas: P0 (totalmente), P2 (bits 0,1,2) e P3 (bits 6,7) Entrada e Saída Entrada e Saída Portas multifuncionais de I/O P0 - Se for utilizada memória externa (RAM ou ROM) fica ´perdida´. P2 - Cada 28+2n bits de endereço externo além de 256 utilizam n bits desta. P3 - Se memória RAM externa for usada, perde-se os bits 6 e 7 (WR/RD). Resumo da Ópera: A memória externa consome muito da capacidade de I/O nativa Entrada e Saída Portas multifuncionais de I/O Além das funções especiais já vistas, ainda temos as portas 1 e parte da P3, que têm as seguintes funções ´especiais´: Porta 1: """" bit 0: T2 Timer/Counter2 external input " bit 1: T2EX Timer/Counter2 Capture/Reload trigger (Apenas no 8052) Porta 3: """" bit 0: RXD (serial input port) bit 4: T0 (Timer/Counter 0 external input) """" bit 1: TXD (serial output port) bit 5: T1 (Timer/Counter 1 external input) """" bit 2: INTO (external interrupt) bit 6: WR (externalData Memory write strobe) """" bit 3: INT1 (external interrupt) bit 7: RD (external DataMemory read strobe) Entrada e Saída Porta 3 - Comunicação Serial É feito pelos bits 0 e 1 de P3: """" bit 0: RXD (serial input port) """" bit 1: TXD (serial output port) Comunicação serial síncrona ou assíncrona, full-duplex, com buffer de leitura. Possui vários modos de operação: """" Modo 0: síncrono, RXD transmite/recebe, TXD é o clock, opera 8 bits. Taxa 1/12. """" Modo 1: assíncrono, 10bits: 1 start, 8 data, 1 stop. Taxa programável. """" Modo 2: assíncrono, 11bits: start, 8 data, 1 programável, stop. Taxa 1/32 ou 1/64. """" Modo 3: igual ao modo 2, mas com taxa programável. Entrada e Saída Porta 3 - Comunicação Serial A transmissão/recepção é feita pelo registro especial SBUF (desde que a taxa e demais configurações estejam OK): """" Escreve em SBUF: transmite o dado (byte) """" Lê SBUF: recebe o dado (byte) Para controlar o I/O serial, temos os registros especiais SCON e PCON, que controlam o modo de operação e taxa de transmissão, além do nono bit dos modos 2 e 3 e outros. Entrada e Saída Entrada e Saída Porta 3 - Registro SCON Entrada e Saída Porta 3 - Registro PCON Na verdade, o único bit que interessa em PCON é o bit 0, já que os outros são bits de controle de energia (PCON = Power Control Register). O Bit 0 dobra a taxa de transmissão nos modos 1, 2 e 3. Porta 3 - Formato dos dados Modo 0: Síncrono, 8 bits, taxa alta (1/12 clock) Modo 1: Assíncrono, 10bits: 1 start, 8 data, 1 stop, com taxa programável. Entrada e Saída Entrada e Saída Porta 3 - Formato dos dados Modo 2 e 3: Assíncrono, 11bits: 1 start, 8 data, 1 programável, 1 stop. Taxa 1/32 ou 1/64 (modo 2) ou programável (modo 3). Entrada e Saída Porta 3 - Comunicação entre vários 8051 Os modos 2 e 3 foram feitos especialmente para a intercomunicação de 8051s. Neste modo, pode ser gerada uma interrupção caso o nono bit seja 1; assim, no modelo mestre-escravo, basta o mestre enviar o endereço de um microcontrolador com nono bit 1, o micro selecionado ficará pronto para recepção, e os dados seguintes serão enviados com nono bit 0. Entrada e Saída Expandindo o I/O: + 512 portas Utilizando I/O mapeada em memória e os últimos 256 bytes de endereçamento externo, podemos criar uma expansão de 512 portas para o 8051 (256 entrada + 256 saída). Note que, além do hardware básico, ainda são precisos outros chips, como demux e latches, para efetivamente usar as 512 portas. As desvantagens do sistema é que aumentam muito o número de componentes do mesmo, e o tempo de acesso às portas de I/O feitas desta maneira é o dobro do tempo das portas “nativas”. Entrada e Saída Expandindo o I/O: + 1 porta com a serial Utilizando um contador de deslocamento e um latch para proteção contra ruídos, podemos “criar” mais uma porta a partir da saída serial (bits 0 e 1 da porta 3). No modo 0 (síncrono), basta escrever na serial o valor desejado na saída, e pronto! Note a necessidade de controle adicional por software (P1 bit 0) que efetivamente transfere o valor do contador para o latch. Entrada e Saída Expandindo o I/O: saída analógica Com um conversor do tipo R/2R podemos ter uma saída analógica para uma porta livre ou mapeada em memória, como é o caso da figura. Conjunto de Instruções Elbio Renato Torres Abib Conjunto de Instruções ❚ Modos de endereçamento ❚ Status do Programa ❚ Instruções aritméticas ❚ Instruções Lógicas ❚ Instruções para transferência de dados ❚ Instruções de jump Modos de endereçamento ❚ Visão da memória para o programador Modos de endereçamento ❚ Registradores especiais --> ❚ Registradores de uso geral Modos de endereçamento ❚ Endereçamento direto ❚ Endereçamento indireto 8 bits RAM de Dados Interna RAM de Dados Externa R0 R1 SP DPTR (16 bits) Modos de endereçamento ❚ Endereçamento de registradores ❙ opcodes específicos : 3 bits (R0 a R7) ❙ operador implícito : ex. Acumulador, DPTR, ... ❚ Endereçamento imediato ❙ constantes seguem o opcode na memória de programa ❚ Exemplos Modos de endereçamento Bits endereçáveis diretamente Status do Programa (PSW) ❚ CY também serve como acumulador em operações booleanas ❚ RS0 e RS1 selecionam um dos 4 bancos de registradores BCD Instruções aritméticas Instruções Lógicas Instruções Lógicas(bits) Xor Instruções para transferência de dados Instruções de JUMP Instruções observação Pequena ortogonalidade Instruções de tamanho variável(1-3 bytes) Interrupções Interrupções Interrupções Interrupções Timers e contadores Timers e contadores Timers e contadores Família, Fabricantes e Aplicações Alcides Silveira Costa A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51 ❚ No início da década de 80, a INTEL, que já tinha lançado o microcontrolador 8048, lançou uma nova família, herdeira do 8048, intitulada 8051, também de 8 bits. ❚ Inicialmente ela lançou o “8051” com ROM interna programável de fábrica, o “8751” com EPROM interna programável pelo usuário e o “8031” com necessidade de ter chips de EPROM externa. ❚ Após alguns anos, a família se expandiu para o”8052”, que tem um timer a mais que o 8051 e suas variações: com EPROM (8752) e sem ROM/EPROM (8032), e uma versão especial do 8052, chamado 8052-BASIC, que tem dentro de sua ROM um interpretador BASIC que permite programá-lo também em linguagem BASIC (BASIC-52). A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51 A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51 A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51 A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51 ❚ Boolean Processing – Processador Booleano (opera com bits); ❚ One Level Memory Lock – Permite o usuário proteger o seu programa embutido na EPROM contra ataques de pirataria de software (1 lock bit). Quando habilitado, nega qualquer espécie de acesso elétrico para a leitura da memória de programa interna (a verificação da EPROM é desabilitada, o dispositivo não pode ser mais programado e não pode executar código da memória externa); ❚ Two Level Memory Lock – Consiste de um array de criptografia (Encrypt Array) de 32 bytes (estado inicial com todos 1s, XNOR) e 2 lock bits com 3 níveis de segurança com criptografia (verificação habilitada, verificação habilitada e movc desabilitado para as memórias de programa externa, o mesmo que anterior e verificação desabilitada); A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51 ❚ Three Level Memory Lock – Consiste de um Encrypt Array de 64 bytes e 3 lock bits com 4 níveis de segurança com criptografia (verificação habilitada, verificação habilitada e movc desabilitado para as memórias de programa externa, o mesmo que anterior e verificação desabilitada, o mesmo que o anterior e memória de programa externa não pode ser executada); ❚ Power Save Modes - Versão CHMOS do MCS-51 possuem dois modos de baixo consumo de energia (Idle e Power Down); ❚ Up-Down Timer/Counter - Timer 2 pode ser configurado para incrementar ou decrementar (nas linhas que possuem o Timer 2); ❚ Expanded RAM – 512 bytes de RAM interna (256 a mais que o da versão anterior); A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51 ❚ WatchDog timer – quando ativado incrementa seu registrador a cada ciclo de máquina, resetando o dispositivo quando houver estouro (14 bits). Usado em aplicações sujeitas a descargas elétricas; ❚ Programmable Counter Array - consiste de um temporizador/contador de 16 bits e cinco módulos de comparação/captura, também de 16 bits. Os módulos de comparação/captura podem ser programados em cinco modos diferentes (risingand/or falling edge capture, software timer, high speed output, pulse width modulator e watchdog timer); ❚ Programmable Clock Out - P1.0 (porta 1 pino 0) pode servir de gerador de clock, variando de 61 Hz a 4 MHz (trabalhando a uma freqüência de operação de 16 MHz); A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51 ❚ 8 Channel 8 bit A/D - conversor analógico digital. Possui 8 canais de entrada analógicas para um mesmo conversor. A seleção do canal é feita por um multiplexador; ❚ Em 1994, a Intel a lançou a família MCS-251, um upgrade a antiga família MCS-51. Incorporando novas características, permitia execução de instruções em pipeline, até 24 bits de endereçamento (16 Mbytes) e barramentos de código de 16 bits. ❚ Contudo, o salto entre MCS-51 e MCS-251 foi muito grande e uma nova família, intitulada MCS-151 foi lançada em abril de 1996 para preencher o espaço tecnológico e financeiro entre as duas arquiteturas (custo/benefício); ❚ Ambas famílias MCS-151 e MCS-152 mantêm compatibilidade com o original MCS-51. A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51A Família MCS-51 ❚ Outros fabricantes têm autorização de fabricar o 8051, como a Atmel, Dallas, Temic, Philips, Siemens, Advanced Microcontroller Device, Fujitsu, e Oki. ❚ AT89LV55 - 2.7-Volt, 80C32 com 20 Kbytes de memória Flash; ❚ AT89C51 - 80C31 com 4Kbytes de memória Flash; ❚ AT87F52 QuickFlash - 80C32 com 8K bytes de OTP QuickFlash; ❚ AT89C2051 - 2.7-Volt, 80C31 com 2Kbytes de Flash e encapsulamento de 20 Pinos; ❚ AT87F51RC Preliminary - 80C32 com 512 bytes SRAM e 32K bytes OTP QuickFlash. FabricantesFabricantesFabricantesFabricantes ❚ DS87C520 - 87C51/87C52 com 16 Kbytes de EPROM e 1Kbyte de SRAM; ❚ DS87C550 – 80C51 com 8 canais A/D de 10 bits, 4 canais PWM de 8 bits; ❚ DS80C323 – 80C31/80C32 com baixo consumo de potência; ❚ DS80C390 – 80C51 com capacidade de endereçamento de 4Mbytes (memória externa), co-processador matemático de 16/32 bits; ❚ DS80C320 – 801C31/80C32 com dois ponteiros para dados; FabricantesFabricantesFabricantesFabricantes FabricantesFabricantesFabricantesFabricantes ❚ 83C552/80C552 – 8 canais A/D de 10 bits, 2 saídas PWM; ❚ P87LPC764 - 4K bytes de OTP ROM com 128 bytes of SRAM (20 pinos); ❚ XAS3 – 32 Kbytes de EPROM, 1024 bytes de RAM e 50 pinos de I/O (palavras de 16 bits); ❚ A extensão “XA” significa microcontroladores de 16 bits (eXtensive Architecture); ❚ T89C51RD2 - compatível com 80C52 (Tecmic); ❚ C513AO – compatível 8051 padrão (Siemens). AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações ❚ O microcontrolador 83C51FA pode ser utilizado eficientemente para controlar um motor de corrente contínua (CC) com o mínimo de hardware; ❚ Conceitos básicos de um motor (FB = i L x B, força sobre uma corrente); ❚ Em muitos casos , precisão absoluta em movimentos não é necessário, mas velocidade constante sim. Por exemplo, um motor CC em um toca-fitas deve manter velocidade angular constante. Ele não precisa parar exatamente em um certo ponto, em contraponto com um ploter de alta resolução. Motores de passo são utilizados nestas aplicações. AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações ❚ Normalmente, aplicações que utilizam motores CC requerem variação na sua velocidade e inversão no sentido de rotação; ❚ A inversão do sentido de rotação é facilmente adquirida invertendo- se a polaridade da tensão nos terminais do motor; AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações ❚ Variar a velocidade significa variar a tensão nos terminais do motor; ❚ Em um sistema digital, o sinal analógico para o amplificador deve vir de alguma forma de conversor D/A, significando um componente a mais no circuito e, conseqüentemente, maior custo e consumo; ❚ Uma alternativa pode ser utilizar a saída PWM (pulse width modulator) do 83C51FA, variando a tensão média entregue ao motor; ❚ O 83C51 pode ser configurando para utilizar até saídas 5 PWM ao mesmo tempo (possui um PCA com 5 módulos); ❚ O PCA possui um timer principal compartilhado com os demais módulos que pode ter até 4 diferentes taxas de contagem (oscillator frequency / 12, oscillator frequency / 4, Timer 0 overflow, external input on ECI (P1.2).); AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações ❚ Alguns pinos da porta 1 são utilizados por cada módulo do PCA para se comunicar com o mundo exterior; ❚ Quando os módulos do PCA não estão em uso, os pinos da porta 1 são utilizados como pinos de I/O normalmente; ❚ Os cada módulo do PCA pode trabalhar em cinco modos diferentes de operação. Um desses modos é o PWM; ❚ Cada módulo possui um registrador de modo de 8 bits (CCAPMn) e um registrador de captura/comparação, de 16 bits, chamado CCAPnL & CCAPnH; ❚ CCAPMn deve ser setado apropriadamente para trabalhar no modo PWN; AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações ❚ Primeiramente, o clock do PCA timer/counter deve ser definido (osc freq/12, osc freq/4, timer 0 overflow e external clock); ❚ Para definir o clock, outros registradores são utilizados (CCON, CMOD e CCAPMn); AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações MOV CMOD,#06 ; timer input external MOV CCAPM2,#42H ; put the module in PWM mode. MOV CCAP2H,#0 ; 0 provides 100% duty cycle (5V) SETB CR ; turn timer on ❚ No exemplo acima, o modulo 2 foi se- lecionado para fornecer um sinal PWM para o amplificador do motor. Um clock externo foi selecionado para a entrada do timer. AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações ❚ Quando usamos o 83C51FA pouco hardware é necessário para o controle de um motor CC; ❚ Apenas é necessário um driver, pois o microcontrolador não tem como fornecer a corrente e a tensão necessária para o motor; AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações ❚ Driver circuit – através do sinal proveniente do microcontrolador (83C51FA) entrega a corrente e a tensão necessária para o funcionamento do motor; ❚ Um exemplo de driver circuit pode ser da serie L293, podendo fornecer 1A quando ligado a uma tensão de 36V. Através de entradas lógicas pode ser controlado para habilitar e desabilitar o fornecimento de corrente para o motor; ❚ Ruído elétrico – motores geram ruído elétrico suficiente para atrapalhar a performance do controlador. Logo, capacitores ajudam a eliminar o ruído proveniente do motor e devem ser adicionados ao circuito; AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações ❚ Podemos ter um controle maior do motor através de uma linha de realimentação proveniente de um sensor detector de movimento contido no motor; ❚ Esse sensor pode ser do tipo sensível ao campo magnético; ❚ Algum cuidado deve ser tomado para que a distância entre o imã e o sensor não seja muito grande; AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações ❚ O 83C51FA pode utilizar o sinal proveniente da realimentação para determinar a velocidade e a posição do motor. Logo, podemos fazer ajustes, variando a velocidade, revertendo a rotação ou parando o motor; ❚ A cada momento que o imã passa na frente do sensor, um pulso é gerado e mandado para a porta 1 pino 6 do microcontrolador (interface externa do módulo 3 do PCA); ❚ No exemplo a seguir, o módulo 3 do PCA é setado para trabalhar no modo de captura, sensível a borda de subida; ❚ O tempo ente duas capturas consecutivas correspondem a meia revolução. Isso nos fornece informação suficiente para calcular a velocidade atual do motor. Usando esse método podemos, por exemplo, sincronizá-lo com outro evento; AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações BibliografiaBibliografiaBibliografiaBibliografia ❚ 8051 Microcontrolador Detalhado; ❚ Aplicações Práticas do Microcontrolador 8051 – Vidal Pereira da Silva Jr; ❚ Fundamentos de Física 3 –David Halliday e Robert Resnick - 3ª edição; ❚ Máquinas Elétricas – A. E. Fitzgerald, Charles Kingsley e Alexander Kusko; ❚ www.intel.com, www.dalsemi.com, www.philips.com, www.atmel.com ...
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