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1) (COSEAC - 2019 - UFF - Assistente em Administração) Celso Ribeiro Bastos pontua que “foi a forma mais imaginosa já inventada pelo homem para permitir a conjugação das vantagens da autonomia política com aquelas outras defluentes da existência de um poder central”, ao abordar a forma de Estado adotada pelo Brasil, que é a: Confederativa Republicana Federativa Democrática Comentário Parabéns! A alternativa "C" está correta. O Brasil tem adotada a forma federativa de Estado desde 1889. A Constituição Federal de 1988 deixa claro, inclusive, que a forma federativa de Estado é clausula pétrea, que não pode ser abolida por meio de reformas constitucionais, como é o caso de emenda constitucional (art. 60, §4º, I, da CRFB/88). 2) Quanto às espécies de federalismo, o Brasil adotou um modelo de: Federalismo por agregação, federalismo cooperativo e federalismo simétrico. Federalismo por desagregação, federalismo dual e federalismo assimétrico. Federalismo por agregação, federalismo dual e federalismo assimétrico. Federalismo por desagregação, federalismo cooperativo e federalismo assimétrico. Comentário Parabéns! A alternativa "D" está correta. O Brasil adota um modelo de federalismo cooperativo, pois há uma repartição horizontal de competências. Quanto à origem, é marcado por um federalismo de desagregação, uma vez que tínhamos um Estado Unitário que repartiu sua competência com outros entes criando um Estado Federal. E possuímos ainda um federalismo assimétrico, em razão das desigualdades regionais. 1) Sobre a repartição e definição da competência legislativa e administrativa operada pela Constituição, é correto afirmar: É competência dos Estados a emissão de moeda. Compete à União legislar privativamente sobre o Direito penal. Os estados possuem competência para sobre matéria de interesse local. Os territórios são entes federativos. Comentário Parabéns! A alternativa "B" está correta. Segundo o art. 22, I, da CRFB/88, compete privativamente à União legislar sobre o Direito penal. 2) (FCC - 2009 - TRT - 7ª Região (CE) - Analista Judiciário - Área Judiciária - Execução de Mandados) As competências do Distrito Federal para a prestação dos serviços públicos são: Aquelas fixadas em Lei Complementar de iniciativa da União. As mesmas reservadas para os municípios, apenas. As mesmas reservadas para os Estados-membros e municípios. As mesmas reservadas para os Estados-membros, apenas. Comentário Parabéns! A alternativa "C" está correta. A questão está correta porque o DF cumula as competências que cabem tanto aos estados quanto aos municípios. Assim, o DF presta os serviços públicos reservados aos estados e municípios. Como exemplo, compete ao DF a exploração direta, ou mediante concessão de serviços locais de gás canalizado (art. 25, § CF), competência esta dos entes federados, bem como compete aos municípios organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluindo o de transporte coletivo (art. 30, V, CF). 1) A nossa Constituição (CFRB/88), em especial o seu art. 37, estabelece que a Administração Pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios obedecerá aos seguintes princípios: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência. Liberdade de Expressão, de Moradia, de Ir e Vir, ao Pagamento. Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Paciência. Legalidade, Impessoalidade, Publicidade e Eficiência e Liberdade de Moradia. Comentário Parabéns! A alternativa "A" está correta. Os princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência estão previstos no art. 37, caput, da Constituição Federal. 2) O princípio administrativo constitucional expresso que dispõe que toda e qualquer atividade administrativa deve ser autorizada por lei (não o sendo, a atividade é ilícita) é o princípio da: Moralidade Legalidade Mediunidade Procrastinação Comentário Parabéns! A alternativa "B" está correta. O princípio da legalidade traz a ideia que a Administração Pública só poderá fazer aquilo que a lei permite.
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