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Tipos próteses

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Níveis de amputação e 
Tipos de próteses
Níveis de amputação
• O termo "nível de amputação" descreve o 
local em que uma parte do corpo foi 
amputada. 
• Além de outros fatores, o nível de amputação 
é usado para a escolha da prótese adequada 
para cada caso.
• O nível de amputação é determinado pelo 
médico, antes da operação, e é baseado no 
motivo da amputação. 
• No caso de intervenção planejada, 
normalmente um técnico ortopédico também 
é consultado, para que se determine que 
nível de amputação é o mais favorável para a 
subsequente protetização.
Amputação de pé
• Conhecem-se mais de doze níveis diferentes de 
amputação na área do pé. 
• Eles variam de uma amputação de dedo, uma 
amputação de meio-pé, até uma amputação na 
área do tarso.
• Para uma protetização, podem ser usadas 
próteses de silicone.
• Interfalangeana:
• É decorrente de processos traumáticos e 
vasculares.
• No hálux deixa-se a falange proximal.
• Metatarsofalangeana
• Provoca poucas alterações na marcha 
(impulsão, desvio dos dedos).
• Quando ocorre nos artelhos há sobrecarga 
nos metatarsos (ulcerações).
• A deformidade do halux valgo (joanete), é 
provável depois deste procedimento. 
• DESARTICULAÇÃO TARSOMETATÁRSICA 
(LISFRANC)
• Refere-se à desarticulação entre os metatarsos com 
o cubóide e o cuneiforme.
• Resulta na perda significativa do comprimento da 
parte anterior do pé; portanto, é importante a 
reinserção dos dorsiflexores.
• Para recuperar a função da marcha no final da fase 
ativa, é necessário acrescentar uma prótese de 
tornozelo fixa muito bem adaptada que em seguida , 
é introduzida no calçado.
• DESARTICULAÇÃO MESOTÁRSICA (CHOPART) 
• Esta desarticulação é realizada nas articulações 
talonavicular e calcaneocubóide, deixando apenas a 
parte posterior do pé (talo e calcâneo). 
• Como não há inserções musculares no talo, toda 
função de dorsiflexão ativa é perdida por ocasião da 
desarticulação.
• Embora esta desarticulação permita a sustentação 
direta do peso na extremidade.
• O paciente amputado pode ter pouca dificuldade de 
andar sem uma prótese.
• DESARTICULAÇÃO DO TORNOZELO DE SYME 
• É a desarticulação da articulação do tornozelo, com 
preservação de um retalho do calcanhar, para permitir a 
sustentação de peso na extremidade do coto.
• Refere-se à secção nas porções distais da tíbia e fíbula.
• Como a desarticulação do tornozelo de Syme preserva a 
sustentação da almofada do calcanhar ao longo das vias 
proprioceptivas normais, é necessário treinamento mínimo 
para andar com a prótese.
• Este nível também poupa mais energia do que o nível 
transtibial.
• DESARTICULAÇÃO DE PIRIGOFF
• Refere-se à desarticulação entre a tíbia e o 
calcâneo.
• Há menor discrepância dos membros.
• DESARTICULAÇÃO DE BOYD
• Similar a de Pirigoff, refere-se à um corte 
horizontal do calcâneo.
Amputação transtibial (amputação da 
panturrilha)
• Na amputação transtibial, que é uma 
amputação na área da panturrilha, a tíbia e a 
fíbula são cortadas.
• Para a protetização, são necessários um pé 
protético, adaptadores e elementos de conexão 
para o encaixe protético. 
• O encaixe é o componente que conecta a 
prótese ao membro residual.
Desarticulação do joelho
• A desarticulação do joelho ocorre quando a 
articulação do joelho é cortada, retirando-se a 
panturrilha. A coxa permanece intacta.
Amputação transfemoral 
(amputação da coxa)
• Em uma amputação transfemoral, que é uma 
amputação na área da coxa, o osso da coxa 
(fêmur) é cortado.
• Amputação transfemoral distal, médio, 
proximal.
Desarticulação do quadril
• Na desarticulação do quadril, a amputação é 
realizada na área da articulação do quadril. 
• Como consequência desse tipo de amputação, a 
pelve terá que controlar a prótese.
Hemipelvectomia
• No caso de hemipelvectomia, são amputadas a 
perna inteira e partes da pelve até o sacro. 
• Como consequência desse tipo de amputação, a 
pelve terá que controlar a prótese.
Amputação de dedo/polegar
Retirada parcial ou total da (s) falange (s), 
podendo ser distal ou proximal. Podem 
ocorrem em múltiplos dedos.
Amputação parcial da mão
Retirada total ou parcial dos metacarpianos ou 
retirada parcial dos ossos do carpo, podendo, 
ou não, manter falanges.
Amputação 
carpal/transcarpal
Desarticulação da mão
Retirada total da mão, preservando a 
integridade distal dos ossos do antebraço 
(rádio e ulna).
Amputação transradial 
(amputação abaixo do cotovelo)
É a secção óssea entre a articulação do 
cotovelo e do punho. Pode ser proximal, média 
ou distal.
Desarticulação do cotovelo
Retirada total dos ossos do antebraço (rádio e 
ulna), preservando a integridade distal do 
úmero.
Amputação transumeral
(amputação acima do cotovelo)
É a secção óssea entre a articulação do ombro e do cotovelo. 
Pode ser proximal, média ou distal
Desarticulação do ombro 
Retirada total do úmero, preservando a integridade da clavícula e escápula.
É a retirada completa do membro
amputação inter-toraco-
escapular
Desarticulação joelho
• Artigos dizem que preserva patela
• Outros, que podem ou não preservar
• Comentários de concurso público afirmam 
que há retirada de patela
Tipos de próteses
Mmii
Dois tipos
• Prótese Exoesquelética
• Prótese Endoesquelética
Prótese exoesquelética
• São denominadas próteses exoesqueléticas 
as que a estrutura exterior (parede) para além 
da função estética constitui o suporte das 
forças (sustentação).
• Materiais : Madeira, plástico, silicone
• Essas próteses também são conhecidas 
como próteses convencionais.
• Essas próteses podem ser utilizadas para 
todos os tipos de amputações.
• Obrigatório em pé, mão e inter toraco 
escapular
• Com ou sem articulação 
• As articulações do joelho convencionais são 
muito simples e não permitem aos pacientes 
realização de atividades mais sofisticadas.
• Vantagens: a resistência, a durabilidade e a 
pouca manutenção da prótese 
• Desvantagens: estética menos agradável, 
menos opções de componentes, dificuldades 
para realinhamento
Prótese endoesqueléticA
• Essas próteses também são conhecidas 
como modulares. 
• A conexão entre encaixe e o pé é feito por 
intermédio de tubos e componentes 
modulares, 
• O acabamento final é feito com espuma e 
meia cosmética, conforme a medida do 
membro contralateral a amputação. 
• O revestimento estético pode ser substituído 
por encaixes coloridos que são bastante 
utilizados pelos jovens. 
• Essas próteses podem ser utilizados para 
todos os níveis de amputação com exceção 
das amputações parciais de pé e de 
tornozelo.
• Os joelhos modulares encontram-se em 
grande número no mercado, com modelos 
que variam desde os monocêntricos com 
travas até os policêntricos. 
• Normalmente eles são fabricados em aço, 
titânio, carbono e alumínio.
• Vantagens: Possibilidade de intercâmbio 
rápido dos materiais sem provocar perda do 
alinhamento anterior, melhoria nas 
funcionalidades e na estética, facilidade nos 
alinhamentos, mais leve.
• Desvantagem: Custo da prótese 
relativamente superior a exoesquelética, 
maior frequência de manutenção.
Função das próteseS 
MMSS
• As Próteses estéticas servem para melhorar o 
aspecto físico do paciente, essas próteses 
são normalmente as do membro superior.
• As funcionais devem permitir aos pacientes 
realizarem as atividades do dia a dia 
(Deambulação, preensão, etc.)
Prótese estética
• Próteses estéticas, ou passivas, são 
utilizadas por aqueles que teriam dificuldade 
de operar uma prótese ativa, ou por aqueles 
que estão mais interessados na aparência. 
• A prótese enfatiza a restauração da aparência 
externa e valoriza um visual natural.
• Ref: ethnos.com.br
http://ethnos.com.br
Próteses funcionais
Prótese mecânica
• São próteses ativas com cotovelo e mão 
podendoser acionado pelo ombro contra 
lateral a amputação através de cabos 
retirantes.
• Ref: ethnos.com.br
http://ethnos.com.br
Prótese mioelétrica
• Próteses mioelétricas são próteses com o 
cotovelo, mão e punho eletrônicos. 
• Ref: ethnos.com.br
http://ethnos.com.br
• É uma prótese “ativa” que, por meio de 
eletrodos, capta as contrações musculares, 
responsáveis pelo acionamento dos 
componentes
• Contrai sua musculatura residual.
• Isto gera correntes elétricas musculares que 
são captadas por eletrodos de ouro na pele, 
amplificadas e transformadas em movimentos 
da prótese
• A Prótese Mecânica serve para substituir um 
membro do corpo, porém ela não concede ao 
usuário a mesma mobilidade que a Biônica, já 
que esta possibilita a movimentação normal 
do membro pelo fato de reagir aos impulsos 
nervosos.
Prótese de acordo com 
nível de amputação
Desarticulaçã
o de mão
Transradial
Desarticulaçã
o cotovelo
Transumeral
Desarticulaçã
o ombro
Parcial do pé
Transtibial
Transfemoral 
Desarticulaçã
o pelve
Componentes das 
próteses MMII
1. Encaixe
• O encaixe tem como 
funções:
• fixar a prótese ao coto do 
paciente 
• englobar o volume do coto 
sem inibir a circulação 
sanguínea, 
• transmitir forças e
• controlar movimentos.
• Encaixe: é o principal componente da prótese. 
Independentemente do nível de amputação, 
ele é o elo entre o coto e a prótese
• Para cada nível de amputação encontramos 
diferentes tipos de encaixe.
• CAT/CAM - encaixe para amputação 
transfemural de contenção isquiática e 
contato total que tem como principais 
vantagens ajudar a evitar o edema, melhorar 
a circulação venosa e fornecer uma melhor 
perceção sensitiva 
• Quadrilátero - encaixe para amputação 
transfemural de forma retangular na sua parte 
proximal, sendo esta a mais importante para 
a distribuição das forças dentro do encaixe 
• PTB - encaixe para amputação transtibial, de 
apoio no tendão patelar, que em conjunto 
com o cavado poplíteo são utilizados para 
suportar o peso do corpo 
• TSB - encaixe para amputação transtibial de 
contato total, havendo, no entanto, um 
mínimo de pressão aplicada ao membro 
residual
• Modelos híbridos - combinação de dois tipos 
diferentes de encaixe
2. Articulação
• O joelho deve 
proporcionar estabilidade 
na fase de apoio e 
controle na fase de 
balanço, aquando da 
marcha. 
• Relativamente a este 
componente, a tipologia 
existente é imensa 
• Esses controles podem ser feitos através de 
ajustes mecânicos ou por microprocessador.
• Os joelhos são encontrados em modelos 
convencionais e modulares.
• Os modulares adaptam-se para todos os 
níveis de amputação acima do joelho.
• Atualmente encontramos diferentes tipos de joelhos no 
mercado, eles são classificados funcionalmente em:
• • Livre
• • Com fricção
• • Com trava manual
• • Autofreio
• • Policêntricos
• • Hidráulicos
• • Pneumáticos
• • Controlados por microprocessadores
• Trava manual: 
• Vantagens: Muita segurança, simplicidade, 
custo e o peso
• Desvantagem: Marcha anormal, necessidade 
do destravamento manual todas as vezes que 
o paciente for se sentar.
• Joelho Livre:
• Vantagem: pouca manutenção, simplicidade, 
peso e custo.
• Desvantagem: instabilidade do sistema e o 
choque mecânico no final da extensão, 
necessita muita força muscular, não 
apresenta nenhum controle da flexão e 
extensão.
• Fricção:
• Vantagens: Simplicidade, baixo peso, baixo 
custo e pouca manutenção
• Desvantagens: Sistema pouco estável 
reduzindo a velocidade da marcha.
• Autofreio:
• Vantagens: Boa segurança, pode ser utilizado 
em pacientes inseguros que não apresentam 
bom controle muscular, possibilidade de 
aumentar ou reduzir a velocidade da marcha.
• Desvantagem: Necessidade da retirada total 
do peso para realizar a flexão do joelho na 
fase do impulso, alterando a dinâmica da 
marcha fisiológica.
• Policêntricos:
• Vantagens: realização de movimentos de 
translação e rotação durante a flexão do 
joelho, redução dos riscos do toque do ante-
pé e da queda durante a marcha, grande 
estabilidade e segurança.
• Desvantagens: Pesados e apresentam custos 
mais elevados.
• Pneumáticos e hidráulico: 
• Vantagens: apresentam sistema de controle 
durante a fase de balanço, favorece uma 
marcha mais natural mesmo com variação de 
velocidade, impede a flexão excessiva e a 
extensão brusca.
• Desvantagens: Alto custo e muita 
manutenção
• Joelhos computadorizados (C-LEG, Intelligent 
Prothesis Plus ):
• Vantagens: é indicado para todos os tipos de 
pacientes, oferece máxima segurança durante 
a fase do apoio, um perfeito controlo da fase 
de balanço, permite ao paciente uma marcha 
natural e um alto conforto de uso, adapta-se 
em situações diversos (rampa, terrenos 
acidentados, escadas, etc.) sem necessidade 
do paciente controlar a prótese de forma 
consciente.
• Desvantagem: preço muito elevado
3. Segmento da perna
• Segmento da perna:
• Estes segmentos geralmente são em tubos 
de duralumínio, titânio, aço e madeira. 
• A madeira é utilizada nas próteses 
convencionais exoesqueléticas.
4. Pé
• O pé, que contata com o 
solo e absorve impactos, 
pode dividir-se em não 
articulado/ fixo, 
articulado, multi-axial e 
de resposta dinâmica.
• Não articulados: 
• Vantagens: ante-pé flexível
• Desvantagem: impossibilidade de flexão do 
tornozelo.
• Articulados:
• Vantagens: contato total precoce favorecendo 
maior estabilidade reduzindo o momento da 
flexão do joelho, contribui com a absorção do 
choque no momento do contacto inicial.
• Desvantagens: aumento do peso da prótese, 
necessita de muita manutenção.
• Multiaxiais: (múltiplos eixos) 
• Vantagens: permitem movimentos nos planos 
frontal (inversão e eversão), sagital (flexão 
plantar e dorsiflexão) e transversal 
(movimentos de rotação), adapta-se as 
irregularidades dos terrenos, embora os 
movimentos nos planos transversais não 
sejam fisiológicos eles acabam reduzindo 
movimentos no coto durante a fase de apoio.
• Desvantagens: aumento do peso da prótese, 
maior instabilidade, necessidade de muita 
manutenção.
Componentes próteses 
mmss
• 1. Aparelho terminal
• Componente mais importante do membro 
superior
• Artifício usado para segurar objeto e 
transporta-lo de um lugar a outro
• Dispositivos: mão e gancho
• Gancho: aparelho terminal mais antigo e 
muito utilizado. Utilizados em próteses 
funcionais e mioelètricos
• Mão: bom aspecto visual. Pode ter 
funcionalidade ou não.
• Gancho
• Com prótese controlada por cabo, o gancho 
pode ser usado alternativamente a um 
sistema de mão, controlando a preensão.
• Adequados para atividades que exijam 
extrema precisão, para segurar pequenos 
objetos.
• Fecham de maneira independente por meio 
de componentes elásticos ou molas.
• Mão estética: passiva, indicada para 
amputações parciais de mão.
• Composta por espuma injetada, possui 
reforço de arames nos dedos e permite 
moldagem da mão.
• Mão elétrica: ativa
• 2. Punho
• Unidade de punho possui vários componentes 
e deve propiciar:
• Movimentos de flexo-extensão
• Prono e supinação
• 3. Cotovelo
• Serve para estabilizar a prótese, facilita ao 
estender e fletir seu membro
• Permite que o membro atinja a boca
• Fixa o antebraço 
• 4. Cartucho
• Parte que completa a prótese de antebraço, 
indo desde a parte amputada até o aparelho 
terminal.
• Destinado a conter o coto.
• Na prótese miolétrica, há eletrodos no 
cartucho que capta as contrações musculares 
que envia para o retransmissor, que converte 
os sinais e envia a um transformador, que irá 
produzir os movimentos.
• Nas próteses não mioelétricas, os 
movimentos são assegurados pelo membro 
sadio.
• 5. Manguito 
• Serve para manter o cartucho na posição e 
fornecer ponto de reação para o cabo motor.• 6. Arreios
• Correia que ancoram as próteses ao corpo, 
sendo responsável também pela 
movimentação do cabo motor.
Referências 
• http://www.ottobock.com.br/prosthetics/informação-para-
amputados/da-amputação-a-reabilitação/n%C3%ADvel-
de-amputação/
• www.cerb.com.br
• fisioweb.com.br
• www.ortopediagonzalez.com.br
• http://blogaodefisio.blogspot.com.br/2013/04/amputacao.ht
ml
• centroortopedicodaparede.com
http://www.ottobock.com.br/prosthetics/informa%C3%A7%C3%A3o-para-amputados/da-amputa%C3%A7%C3%A3o-a-reabilita%C3%A7%C3%A3o/n%C3%ADvel-de-amputa%C3%A7%C3%A3o/
http://www.cerb.com.br
http://fisioweb.com.br
http://www.ortopediagonzalez.com.br
http://blogaodefisio.blogspot.com.br/2013/04/amputacao.html
http://centroortopedicodaparede.com

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