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1 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS I Fonte: http://vidadeprogramador.com.br/2012/03/22/ilogica-de-programacao/ 1 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Lógica de programação é a técnica de encadear pensamentos para atingir um determinado objetivo. Os pensamentos transformam-se em ações por meio de uma seqüência lógica, a qual são os passos a serem executados para atingir um objetivo ou uma solução. 2 ALGORITMO É um conjunto de instruções a serem realizadas passo a passo para a resolução de uma tarefa. Em uma definição formal, o algoritmo é uma sequência finita de instruções bem definidas e não ambíguas, sendo que cada uma dessas pode ser executada mecanicamente em um período de tempo finito e com uma quantidade de esforço finita. 2 3 CONSTANTES, VARIÁVEIS E TIPOS DE DADOS Tipos de Dados é uma combinação de valores e de operações que uma variável pode executar, o que pode variar conforme o sistema operacional e a linguagem de computador. Por exemplo, inteiro, caracter, ponto flutuante (real), string. Constantes são expressões para representar tipos de valores. Por exemplo, dias da semana, gravidade, PI, dentre outros. Variáveis são áreas reservadas da memória, as quais possuem um Tipo de Dado e podem assumir diferentes valores. 4 OPERADORES Descrição Símbolo atribuição = igual a == diferente de != maior que > menor que < maior ou igual a >= menor ou igual a <= 5 TABELAS VERDADE Provém da Matemática, especificamente da Álgebra Booleana, a tabela-verdade determina o valor lógico de uma proposição composta, sendo que os valores das proposições simples já são conhecidos. Os operadores são negação, conjunção, disjunção, disjunção exclusivas, dentre outros, os quais são aplicados a somente dois valores lógicos. 5.1 Negação (!) Na negação, o conteúdo da componente (variável) ou sentença é invertido na saída. O valor lógico da negação de uma proposição p é definido pela tabela verdade: p !p true false false true 3 5.2 CONJUNÇÃO (E) Na conjunção, a sentença só será verdadeira quando ambas as componentes forem verdadeiras. O valor lógico da conjunção de uma proposição p e q é definido pela tabela verdade: p q p && q false false false false true false true false false true true true 5.3 Disjunção (OU) Na disjunção, a sentença só será verdadeira quando houver uma componente verdadeira. O valor lógico da disjunção de uma proposição p ou q é definido pela tabela verdade: p q p || q false false false false true true true false true true true true 5.4 Disjunção Exclusiva (OU Exclusivo) Na disjunção exclusiva, a sentença só será verdadeira quando houver duas componentes com valores opostos. O valor lógico da disjunção exclusivo de uma proposição p ou exclusivo q é definido pela tabela verdade: P q p ^ q False false false False true true True false true True true false 4 6 ESTRUTURA CONDICIONAL Permite a execução de conjuntos de instruções de programação dependendo da veracidade de uma condição, sendo conhecida também como estrutura de decisão ou de seleção. if ( teste ) { 1 //conjunto de instruções 2 } 3 6.1 Simples O conjunto de instruções será executado, no escopo da estrutura condicional simples, se o resultado do teste for verdadeiro. boolean ok = true; 1 if (ok) { 2 //conjunto de instruções 3 } 4 O código a seguir no escopo da estrutura condicional não será executado, porque o resultado do teste será falso. Conseqüentemente, a execução do programa será retomada após a linha 4. boolean ok = false; 1 if (ok) { 2 //conjunto de instruções não será executada 3 } 4 6.2 Composta A estrutura condicional composta permite a execução de um ou outro conjunto de instruções. Assim, um ou outro trecho de código será executado dependendo do resultado do teste. 1 5 2 boolean ok = true; 1 if (!ok) { 2 //conjunto de instruções não será executada 3 } else { 4 //conjunto de instruções será executada 5 } 6 7 ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO Permite a repetição de conjuntos de instruções quantas vezes forem necessárias. As estruturas de repetição existentes são for, while e do while. Essas estruturas estão sujeitas a entrar em execução infinita por erro de lógica de programação. Logo, deve-se observar se o código poderá atingir a condição de parada. 7.1 while Permite a repetição de um conjunto de instruções enquanto a condição for verdadeira. Assim, a estrutura while realiza um teste para iniciar a repetição do trecho de código no escopo da estrutura. Contudo, se o teste for falso, o conjunto de instruções não será executado. while ( teste ) { 1 //conjunto de instruções será executada 2 } 3 Essa estrutura está sujeita a entrar em execução infinita por erro de lógica de programação. Logo, deve-se observar se o teste pode atingir a condição falsa durante a execução. 7.2 Do While Permite ao menos uma execução de um conjunto de instruções e realiza um teste para aferir a continuidade de repetição. Assim, a estrutura do while realiza o conjunto de instruções ao menos uma vez e, após realizar um teste, poderá repetir o conjunto de 6 instruções. Contudo, se o teste for falso, o conjunto de instruções não continuará a ser executado. do { 1 //conjunto de instruções executada ao menos uma vez 2 } while ( teste ); 3 7.3 For Essa estrutura de repetição permite que um conjunto de instruções seja executado em um determinado número de iterações. Normalmente, utiliza-se essa estrutura quando é sabido previamente o número de repetições. for ( variável; teste; incremento/decremento) { 1 // conjunto de instruções a serem executadas 2 } 3 A declaração e a inicialização da variável destina-se a controlar a quantidade de iterações a serem executadas. A condição do testes definirá se haverá início de processamento ou se o objetivo foi alcançado. Por fim, o incremento/decremento da variável declarada para controle do número de iterações. for ( int i = 0; i < 100; i++) { 1 // conjunto de instruções a serem executadas 2 } 3
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