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Sociedade brasileira e cidadania
Unidade 3 – Seções 2 e 3.
Unidade 3 – Seções 1 e 2 
Conceitos de estudo: pobreza, desigualdade, racismo, preconceito social e étnico 
1˚parte – comunicação das atividades
2˚parte – assistir aos vídeos disponibilizados no grupo de whatsaap, fazer reflexão
3˚parte – a partir de 20:50 reunião entre grupos para conversa sobre os vídeos e propostas para melhorar a situação. Descrever e enviar em tópicos objetivos na formulário disponibilizado no mesmo grupo de whatsaap. Disponível no aplicativo Forms 
Pontuação prevista: 1000 pontos
Conclusão do autoestudo da Unidade 3 - 250
Seção 3.2 - Por que a miséria persiste em nosso país?
Buscaremos entender as dinâmicas mais características da pobreza no mundo atual, sobretudo após a eclosão da crise mundial (2007-2008) e sua manifestação com mais força no Brasil, a partir de 2014.
Como você explicaria as estimativas de que, no Brasil, cerca de 13 milhões de pessoas passam fome enquanto 41 mil toneladas de alimentos são desperdiçadas por ano?
Visão científica
Por meio de método e evidências, áreas como a economia, a sociologia e a ciência política, concordam com o pressuposto de que a fome é um problema que passa por escolhas políticas e econômicas dos governos e da sociedade, podendo, assim, ser combatida por políticas públicas e pela ação da sociedade?
Estudiosos do tema
José Graziano da Silva, diretor geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), e para Adolfo Pérez Esquivel, Prêmio Nobel da Paz e membro da Aliança da FAO pela Segurança Alimentar e Paz, a fome é, na verdade, um crime que alimenta conflitos mais graves nas sociedades e ameaça a paz mundial (SILVA; ESQUIVEL, 2018).
Chossudovsky (1999)
Conforme nos explica Chossudovsky (1999), a pobreza é um fenômeno global e atinge com mais força os países do Sul Global, sendo que seu traço característico é o de aniquilar a subsistência humana, ou seja, a possibilidade de sobrevivência das pessoas, destruindo sociedades inteiras. 
Chossudovsky (1999)
Seu estudo foi produzido na década de 1990 e permanece ainda muito atual. Para o autor, nesse período, a pobreza dizia respeito a 80% da população mundial, com uma incidência muito mais acentuada nos países do Sul Global – ex-colônias –, já que os países ricos do Norte Global (onde viviam 15% da população mundial) controlavam 80% da renda mundial, ao passo que os países de média e baixa renda (onde viviam 85% da população mundial), apenas 20% da renda mundial (CHOSSUDOVSKY, 1999). Esse quadro não se modificou nos anos 2000; pelo contrário, só tem se acentuado. Estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação apontam 821 milhões de pessoas atingidas pela fome no mundo em 2017 (AZEVEDO, 2018).
3.3 Como combater nosso racismo?
No Brasil, presenciamos inúmeros casos graves de racismo. Os assassinatos constantes de jovens negros são certamente o exemplo mais explícito dessa gravidade. Basta lembrarmos do brutal assassinato, em 2018, da vereadora negra da cidade do Rio de Janeiro, defensora dos direitos da população negra, Marielle Franco. 
3.3 Como combater nosso racismo?
A indiferença reina, segundo a pesquisa da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) e do Senado Federal, que evidencia que 56% da população brasileira considera que “a morte violenta de um jovem negro choca menos a sociedade do que a morte de um jovem branco” (ONUBR, [2017?]).
Violência com os povos originais
No entanto, poderíamos também alargar o nosso olhar para as nossas diversidades originárias, ou seja, nossos povos indígenas. Para esses povos, segundo o relatório da Comissão da Verdade, “o século XX se caracterizou como um dos mais violentos da história desde 1500” (BRIGHENTI, 2016, p. 240).

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