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03 - Sociedade

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� UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
 Curso de Direito – 1ª Série - Unidade de Naviraí
� Material de Aula: Ciência Política
Capítulo 03 - Sociedade
1. A sociedade em Geral
Conforme nos ensina Aristóteles, em sua Política, o homem é o politikon zoon, ou seja, animal gregário, não se o concebendo senão vivendo em contato permanente com outros homens em vida gregária.
Para bem justificar essa assertiva, Aristóteles pondera que o homem isolado “ou é um bruto ou um deus”, ou seja, cada indivíduo necessita de outros para sua própria sobrevivência, e desde que se observa o ser humano ao longo do seu aparecimento na face da Terra, sempre figurou em grupos, nunca isoladamente.
As mencionadas necessidades são evidentemente de ordem não apenas biológica, mas sobretudo cultural, a começar pela constituição do grupo familiar, que evolui, como já visto, até chegar ao Estado, mas não necessariamente, pois enquanto a nação – grupo social mais evoluído e organizado – caracteriza-se por vínculos eminentemente sociológicos, a sociedade política por excelência (Estado) caracteriza-se pela existência de vínculos políticos e jurídicos.
2. Sociedade: pressupõe vínculos
O conceito de sociedade prende-se a existência necessária de vínculos, ou seja, de liames – de interesses mais ou menos definidos, por certo -, que ligam os diversos indivíduos de molde a desejarem viver em agrupamentos.
O que caracteriza a existência de uma sociedade é o compromisso e o interesse na manutenção do próprio grupo para que atinja certos objetivos colocados como meta da própria convivência.
Bem por isso é que Giorgio Del Vechio define sociedade em geral como sendo o “complexo de relações pelo qual vários indivíduos vivem e operam conjuntamente, de modo a formarem uma nova e superior unidade”.
3. Análise dos elementos da definição
3.1. Relações
Ao dizer que a sociedade é um complexo de “relações”, Del Vecchio quer dizer que da convivência, ou até por causa dela, os membros de uma determinada comunidade ou associação são sujeitos de liames éticos que, em última análise, refletem um encadeamento constante de relações jurídicas.
Ou seja: para a vida social, é mister que haja um conjunto de normas de conduta, cuja finalidade principal é a manutenção da ordem da vida em comum, propiciando, dessarte, a persecução dos objetivos sociais, e satisfação dos interesses de seus componentes.
Ora, essas relações nada mais são do que “vínculos” jurídicos, à medida que estabelecem direitos e obrigações recíprocas.
Tome-se por exemplo um clube desportivo.
Resta desde logo evidente que o clube é constituído pelos sócios que o compõem, e pela sede social, onde se desenvolvem as relações sociais. Essas relações sociais, todavia, pressupõem um regramento. Isto é, para que a convivência seja harmônica, e sejam atingidos os objetivos sociais (que no caso seriam o entretenimento dos sócios, a prática de esportes etc.), é necessário que existam normas de comportamento, das quais decorrem por certo direitos e obrigações recíprocas, entre os sócios, e entre esse e o clube, já que se trata de uma pessoa jurídica (sociedade tipo associação).
E isto tudo sob pena de caos social, que se resume na ausência de ordem, prejudicando o próprio objetivo ou fim social.
As relações sociais existem em qualquer tipo de sociedade, e variam, por certo, de acordo com os fins sociais.
3.2. Vivem e operam e conjuntamente
Aqui, Del Vecchio refere-se à colaboração não apenas mecânica dos vários indivíduos que compõem determinado grupo social, como também à contribuição consciente.
Referida consciência e obra conjunta é animada pela consciência de que tudo deve levar à harmonia e paz social, para a melhor consecução dos fins coletivos e particulares. 
E isto se chama affectio societatis, no sentido de que cada membro de cada sociedade se sente ligado a ela e aos demais associados de tal forma que tudo fará – ou deverá fazer – para a plena consecução de seus fins.
3.3. Nova e superior unidade
Retomando o exemplo do clube de entretenimento, podemos desde logo observar que da junção de vontade e esforços conjuntos (recursos financeiros, por exemplo, para aquisição de um local propício para o desenvolvimento das relações sociais) nascerá uma nova entidade, com existência autônoma dos diversos indivíduos que a compõem.
Assim, da junção dos referidos esforços nasce um novo ente que, certamente por uma ficção do Direito, tem personalidade jurídica e existência independente e superior aos indivíduos que a constituem.
No caso, a superioridade significa que, em última análise, os interesses sociais, no que toca a sobrevivência da própria sociedade para a consecução de seus fins, sobrepujam eventuais interesses individuais que interfiram com os referidos objetivos.
Pode-se afirmar que a superioridade tem como escopo principal a manutenção da ordem e a criação de condições para que não só os indivíduos membros da sociedade, como também esta, de modo geral, promovam o bem-estar de todos.
Desta forma, se é certo que a personalidade jurídica passa a ter existência independente da das pessoas físicas que constituem uma determinada sociedade, a convivência pacífica somente será possível mediante o equilíbrio ditado pelas normas constitutivas – isto é, responsável pela própria formação da sociedade – e as comportamentais, aí incluídas as limitações sociais em face dos interesses individuais.
4. Teorias orgânicas e mecânicas
No sentido de explicarem a sociedade, existem duas grandes tendências filosóficas que podem ser agrupadas em duas correntes: das teorias orgânicas, de um lado, e das teorias mecânicas, de outro.
Enquanto as primeiras (orgânicas) encaram a sociedade como um corpo dotado, como o ser vivo, de órgãos a desempenhar cada qual uma função específica em prol do todo, as segundas (mecânicas) a veem como um junção de indivíduos, mas que não interagem; antes agem por si mesmos com autonomia e liberdade.
Pelo que se pode observar do simples enunciado das duas grandes correntes, a exacerbação tanto de uma como de outra pode levar a exageros: quanto a se considerar a sociedade como corpo orgânico de forma absoluta, teríamos inexoravelmente um esmagamento das individualidades, uma vez que todos os indivíduos teriam que se voltar exclusivamente para o bem de todos, sendo irrelevante o interesse de cada um; o mecanismo, ao contrário, e levado a excessos, provocaria o caos total, já que a cada um dos componentes do grupo social seria dado comportar-se de forma individualista.
Teoria orgânica = sociedades totalitárias
Teoria mecânica = anarquia (ausência de ordem)
De tudo isso se pode concluir, por conseguinte, que as correntes ecléticas é que parecem estar com a razão: efetivamente a sociedade, tal como um corpo humano, por exemplo, é composta de vários indivíduos (órgãos), cada qual desenvolvendo um esforço no intuito de preencher as finalidades da vida social, esforço tal que obedece aos desígnios sociais, e, portanto, a normas de conduta, sob pena de colapso do corpo (sociedade).
Todavia, a obediência não é cega às referidas normas, sob pena de transformar-se o ente social como um fim em si mesmo, quando na verdade existe para o preenchimento das necessidades individuais, impossíveis de serem satisfeitas por cada indivíduo de per si.
Quanto às correntes mecanicistas, seu mérito reside precisamente em demonstrar que cada indivíduo deve ser respeitado na órbita de atuação, mas não em caráter absoluto.
5. Sociedade e comunidade
Em tópico anterior vimos que o homem é essencialmente gregário, ou seja, sempre viveu em grupos, visando ao preenchimento de diversas necessidades, já que não se basta para supri-las adequada e convenientemente.
A sociedade pressupõe a existência de “vínculos”, que, antes mesmo de refletirem uma série de interesses ligados às referidas necessidades, denotam a vontade consciente, ou mesmo inconsciente,de convivência, sendo essa possível somente se houver o respeito a normas mínimas de comportamento.
O termo “sociedade”, portanto, deve ser encarado como gênero de agrupamentos mais ou menos complexos de seres humanos, podendo-se entender, por outro lado, “comunidade” como uma espécie de sociedade na qual se observa a existência muito mais predominante de vínculos sociológicos, éticos e culturais, do que vínculos propriamente jurídicos, aqui entendidos como os derivados de normas formais de comportamento.
Para o sociólogo alemão Ferdinand Tonnies (1855-1936) comunidade é definida pelo ato de “viver junto, de modo intimo, privado e exclusivo”, como a família, os grupos de parentesco, a vizinhança, o grupo de amigos e a aldeia. Sociedade (associação) é definida como “vida pública”, como algo em que se ingressa cônscia e deliberadamente.
Nas comunidades os indivíduos estão envolvidos como pessoas completas, que podem satisfazer todos os seus objetivos no grupo. Nas sociedades, os indivíduos também se encontram envolvidos entre si; mas a busca da realização de certos fins comuns é específica e parcial.
Uma comunidade é unida por um acordo de sentimentos ou emoções entre pessoas, ao passo que a associação é unida por um acordo racional de interesses.
A Sociedade supõe, segundo aquele sociólogo, a ação conjunta e racional dos indivíduos no seio da ordem jurídica e econômica; nela, “os homens, a despeito de todos os laços, permanecem separados”. 
Já a Comunidade implica a existência de formas de vida e organização social, onde impera essencialmente uma solidariedade feita de vínculos psíquicos entre os componentes do grupo.
A Comunidade é dotada de caráter irracional, primitivo, munida e fortalecida de solidariedade inconsciente, feita de afetos, simpatias, emoções, confiança, laços de dependência direta e mútua do “individual” e do “social”.
O cientista político Norberto Bobbio, no Dicionário de Filosofia escreve com clareza que a comunidade é um grupo oriundo da própria natureza, independente da vontade dos membros que o compõem — a Família, por exemplo.
Na Comunidade a vontade se torna essencial, substancial, orgânica. Na Sociedade, arbitrária. A Comunidade surgiu primeiro, a Sociedade apareceu depois. A Comunidade é matéria e substância, a Sociedade é forma e ordem.
Nesse momento convém utilizar um exemplo para que bem se entenda a distinção.
Determinado bairro da cidade necessita de vários melhoramentos públicos (calçamento das ruas, por exemplo), de responsabilidade das autoridades municipais que, dentro dos critérios políticos e administrativos de convivência e oportunidade, podem tardar em demasia o preenchimento daquelas necessidades.
É mais do que legítima, por conseguinte, a ação conjunta dos moradores no sentido de apressamento das providências com vistas à obtenção dos melhoramentos ou equipamentos urbanos, mediante movimentos, abaixo-assinados, reuniões, contatos com vereadores, audiências públicas etc., de forma organizada.
Ora, referida preocupação, autêntico reflexo da affectio societatis, pode perfeitamente nascer não propriamente de uma deliberação formal em assembleia constituída, por exemplo, ainda, no seio de uma “associação de amigos do bairro”, mas, sim, espontaneamente, mediante uma consciência coletiva de que algo precisava ser feito, independentemente de haver ou não uma entidade para exercitar a ação a que todos, com maior ou menor intensidade e cooperação, afinal aderiram.
A mencionada “associação de amigos do bairro”, a seu turno, configura autêntica sociedade civil ou ainda associação civil, na exata nomenclatura do próprio Código Civil (Livro I, Capítulo II, Seção III).
Ou seja, conforme deliberação em assembleia formal e especificamente convocada para tanto, da considerável parcela dos moradores do mencionado bairro cria-se um novo ente (associação) composto de todos os elementos constitutivos necessários ao desenvolvimento de suas atividades.
Ora, dente seus fins ou atividades, poderá figurar também ação no sentido de se conseguir os melhoramentos de que o bairro tanto precisa.
Portanto para Tonnies (Manual de Ciência Política e Direito Constitucional, p.2), “seria a comunidade produto espontâneo da vida social, que se estrutura naturalmente”, enquanto associação, ao contrário, nasceria “da vontade dos indivíduos manifestada em obediência a um certo propósito que os leva a juntar-se e a colaborar entre si”.
COMUNIDADE – De acordo com Sidnei Vilmar Noé, o “conceito de comunidade implica etimologicamente duas palavras: comum e unidade”. Assim, pode-se ter uma noção de que comunidade refere-se a uma coletividade, de forma que os participantes têm interesses comuns e estão ligados afetivamente uns com os outros e sua unidade é a partir de convicções comuns ou uma ideologia coletiva e normas rígidas de comportamento iguais para todos. Quando falamos e comunidades estamos nos referindo a um conjunto de pessoas que apresenta uma vinculação afetiva, originária e essencial; é quando a atitude social se inspira no sentimento afetivo, não sendo apenas uma união por interesses pessoais. Viver em comunidade implica conviver em um mesmo espaço, onde todos os participantes estão sujeitos as mesmas condições porque não existe comunidade a distância, levando-nos a entender que quando um sofre o outro também sofre. O ideal para um indivíduo que vive em comunidade é possuir um relacionamento de intimidade com os outros participantes, solidariamente afetivo. O que acontece com um indivíduo da comunidade influencia a coletividade já que o elemento essencial da vida comunitária é a participação de todos numa mesma cultura com o conteúdo total alcançado pelos participantes. Mas, não podemos esquecer que isso “não se trata de harmonia, pois numa comunidade, como em qualquer agregado humano, existem conflitos e paixões; apenas esses conflitos se desenrolam num universo comum.”
SOCIEDADE – Pressupõe uma pluralidade de pessoas, porém, isoladas com interesses particulares procurando obter vantagens pessoais, mas, também é composta por uma pluralidade de comunidades. “A sociedade nasce quando um grupo social utiliza uma oportunidade de poder (qualquer que seja) sobre outros grupos parciais, instituindo uma associação de dominação”. O que a caracteriza é o domínio. É composta por uma pluralidade de comunidades”.
Diante disto, a comunidade é o conjunto de pessoas que se valorizam mutuamente respeitando as suas diferenças e preocupando-se com o bem-estar de todo o grupo. Enquanto na sociedade as pessoas vivem o individualismo, ela até estabelece alguns relacionamentos, mas são, geralmente, superficiais, sem afetividade. Não se pretende dizer com isso que na comunidade não exista o individualismo, e sim que os valores e a identidade do grupo têm mais influência em comparação com a sociedade, possibilitando relações mais profundas e duradouras. 
6. Sociedade humana e cultura
Do convívio social resulta o valor social denominado “cultura”, que pode ser definida como o conjunto das conquistas ligadas pelo homem ao longo de sua convivência em sociedade.
Os animais, por exemplo, embora vivam também em grupos, nada produzem de novo, dando apenas cumprimento às leis naturais no sentido de sobrevivência e perpetuação da espécie.
Já o homem, dotado de intelecto, procura sempre não apenas dar cobro àquelas necessidades, como, também, acrescentar sua marca à convivência, sempre no sentido de melhorar as condições de vida, quer adaptando-se ao meio e enfrentando as adversidades, quer criando coisas novas para seu aprimoramento e atendimento das necessidades.
Ora, desse esforço é que nasce a cultura.
Da dinâmica social, pois, é que nasce a cultura, sempre de maneira evolutiva e aditiva ao que gerações anteriores já criaram, tudo de molde a tornar a convivência social melhor e mais útil.
7. Sociedade política
O Estado, objeto de nossa disciplina, é a sociedade política.
Entretanto, poderíamos dizer que outras sociedades também são “políticas”,no sentido de nelas se observarem núcleos exercitantes do poder e emanadores das normas de conduta.
Todavia, dir-se-ia que, enquanto as outras sociedades são passageiras, contingentes ou condicionadas, o Estado é a sociedade necessária e condicionante.
Ou, melhor explicitando: para a sua existência, de qualquer outra sociedade, embora disponha de núcleos irradiadores de poder social e de normas constitutivas e comportamentais, referidos poder e normas são subordinadas e contingenciados aos da sociedade política por excelência, que é o Estado, pelo que não poderão contrariar os parâmetros fixados pelas leis reveladas pelo Estado.
O Estado, por conseguinte, é sociedade necessária e condicionante da existência das demais sociedades que sejam constituídas em seu território.
É o Estado senhor da ordem jurídica, seu executor supremo, vinculando, pois, os indivíduos e as outras sociedades a seus comandos. (Salvetti Netto)
Sociedade Política
Sociedade Familiar
Sociedade Religiosa
Sociedade Contingente (associação)
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