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TCC ARTES PALOMA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
PALOMA APARECIDA DA SILVA
A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE ARTE NO CONTEXTO ESCOLAR
SÃO PAULO 2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
PALOMA APARECIDA DA SILVA
A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE ARTE NO CONTEXTO ESCOLAR
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de SEGUNDA LICENCIATURA EM ARTES.
SÃO PAULO
2022
A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE ARTE NO CONTEXTO ESCOLAR
Paloma Aparecida da Silva1
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho”.
RESUMO- Este trabalho objetiva realizar uma reflexão sobre a importância do ensino de Arte no currículo do ensino formal, As reflexões aqui realizadas indicam que o ensino de Arte na escola ainda carece de um trabalho mais efetivo e com maior valorização, o que envolve principalmente uma maior qualificação dos professores que trabalham com tal área na escola fundamental. Verifica-se que a obrigatoriedade desse ensino não é o bastante para garantir a qualidade do trabalho com esta disciplina no currículo escolar. Foi possível constatar que há muito a avançar neste quesito e que mudanças devem começar pela ação primeira do professor, um dos principais responsáveis pelo êxito ou não deste ensino na escola
PALAVRAS-CHAVE: Ensino de Arte; Obrigatoriedade; Professor.
Professora.paloma.aparecida@gmail.com1
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho pretende identificar a importância da presença da disciplina de Arte no currículo do ensino básico. Nesse sentido, as discussões aqui realizadas indicam como são as intervenções com esta disciplina no espaço escolar e se estas estão relacionadas com uma aplicação significativa para os alunos.
A disciplina de Arte é uma área de conhecimento que contribui para formação humana do aluno, para ajudá-lo a entender de forma crítica a sociedade que o rodeia e a cultura. Portanto, não pode ser tratado como forma meramente de entreter, ou ser visto como uma área menos importante que as demais. Sua existência no currículo contribui para uma formação plena do aluno, lembrando que é muito importante a formação global, não se reduzindo o processo educacional somente por áreas mais tradicionais como é o caso da língua portuguesa, matemática e ciências.
Nesse sentido, o conhecimento na área de Arte faz parte do todo na formação do aluno e não permitir o acesso a essa área de conhecimento é negar um direito que o cabe para ser formado como cidadão crítico e consciente.
A formação do professor é um aspecto de extrema importância no que se refere ao ensino de Arte, mas uma vez que o professor não tenha o domínio necessário das intervenções pedagógicas e dos conteúdos a serem desenvolvidos em sala de aula, todo o processo poderá ser comprometido.
Assim, a falta de formação do professor conduz a aulas que não despertam o interesse do aluno, e este, por sua vez, não consegue construir o sentido do ensino de arte para sua vida.
Com essa compreensão a docência em arte torna-se um desafio do qual o professor deve ser o mediador entre o conhecimento e o aluno provocando a ação do discente no processo ensino aprendizagem.
Nas considerações finais apontam-se as reflexões construídas sobre o assunto bem como as mudanças necessárias no ensino de Arte, além do papel que o professor desempenha no processo. As reflexões feitas permitem evidenciar a importância de se trabalhar a Arte na escola.
2 DESENVOLVIMENTO
Este capítulo aborda de forma breve a trajetória do ensino de Arte no Brasil. Conhecer a história do ensino de Arte é importante, no sentido de poder ampliar o conhecimento da Arte na educação e a compreensão da prática pedagógica deste ensino.
A Arte foi introduzida no currículo escolar em 1971 pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/ LDB, que rege todo sistema educacional brasileiro. Embora tenha sido reconhecida a importância da Arte para formação do aluno na sustentação legal, na realidade a sua construção foi bem aquém do esperado. Tal fato é atribuído por Ferraz e Fusari (2001) à pequena disponibilidade de professores formados, além de inexistir, por parte do sistema público de ensino, nenhum programa voltado para a formação dos professores. Sem currículo definido, sua prática no ensino passa por dificuldades e as atividades artísticas propostas incluem várias linguagens, como: artes plásticas, artes cênicas, educação musical (BRASIL,MEC,1997, p.24), devendo ser o professor polivalente em sua atuação. Ainda para agravar este quadro, era cobrada a polivalência dos professores, mas estes não tinham formação para assumir com competência essas várias linguagens artísticas sendo que a maioria nem sequer possuía uma formação superior na área de Arte.
Por sua vez, segundo Martins (1998, p.41), os professores até então especializados em uma determinada área das Artes passaram a ter dificuldades para envolver as diversas habilidades artísticas em suas aulas. Os professores de desenho, música trabalhos manuais, canto coral e artes aplicadas, que vinham atuando segundo os conhecimentos específicos de suas linguagens, viram esses saberes repentinamente transformados em “meras atividades artísticas”. Dessa maneira, perdeu-se o potencial de desenvolvimento de habilidades referentes à linguagem corporal e sensibilidade, com o desenvolvimento apenas de atividades de execução. Na tentativa de capacitar os professores, o governo 13 ofereceu curso aos educadores da educação básica, uma formação, para cumprir à LDB 5.692/71, assim afirma o Parecer do MEC n. º 540/77: [...] as escolas deverão contar com professores de Educação
Artística, preferencialmente polivalente no primeiro grau. Mas o trabalho deve-se se desenvolver sempre que possível por atividades sem qualquer preocupação seletiva.
Embora tenha existido um processo de formação, este aconteceu apenas de forma superficial, sem preparação dos professores para trabalhar com a vasta complexidade das diversas expressões artísticas. Entre os anos de 1970 e 1980, os professores tinham a responsabilidade desta prática polivalente, ao ensinar as várias linguagens artísticas no ensino fundamental e médio. Em consequência, a qualidade do ensino é empobrecida, pois a Educação Artística é trabalhada de forma ampla, diluída, sem concentração com maior qualidade em alguma das expressões artísticas. Outra tentativa de melhoria do ensino de Arte na escola foi a inserção do livro didático, que aconteceu de forma mais intensa ao final da década de 80. Por sua vez, o livro didático foi trazido ao cenário da escola e tratado como um manual a ser seguido. Aguiar (1980) afirma sobre esta característica de ensino, através dos livros didáticos usados nesse período. Esse autor ressalta que o principal objetivo da inserção do livro didático, foi conferir um aspecto mais aplicado da informação. Até então, as aulas eram mais de teoria, a partir de então, passou a exigir uma maior relação com o aspecto prático.
O que a arte na escola principalmente pretende é formar o conhecedor, fruidor, decodificador da obra de arte. (1991, p.32) De acordo com a proposta de Barbosa (1991), a arte-educação é muito diferenciada da formação de artistas. De acordo com a pesquisadora, o essencial é o desenvolvimento de habilidades que permitam ao aluno a construção de sua 15 cidadaniae sua capacidade de perceber e refletir sobre os diversos fenômenos artísticos. Outro ponto que influenciou mudanças no processo de ensino de arte foi a Constituição de 1988. No ano de 1988, foi publicada a nova constituição brasileira, considerando os direitos da cidadania. Neste período, mudanças políticas da educação são conquistadas com lutas para inclusão do ensino de Arte em caráter obrigatório. Em decorrência da Constituição de 88 foram necessárias mudanças educacionais o que levou à promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB em 20 de dezembro de1996. A década de 90, representa um período importante na arte, com inserção da disciplina de Arte na educação formal. A Lei nº 9.394/96 no seu art. 26, § 2º, afirma: “o ensino de arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o
desenvolvimento cultural dos alunos”. Com a inserção da Arte como disciplina no currículo, passou ser então reconhecida como campo de conhecimento com seus conteúdos e linguagens: Artes Visuais, Teatro, Dança e a Música, abrangendo também no trabalho educativo a valorização da cultura local. Tratou-se de um momento importante na construção do currículo para a escola básica. A LDB em seu artigo 26 afirma o seguinte sobre o currículo: Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela (BRASIL, 1996, p. 15).
O governo brasileiro através do Art. 9º, da LDB 9394/96 se compromete em criar um Plano Nacional de Educação, para cumprir com a legalidade foi elaborado o Plano Decenal de Educação para Todos - 1993/2003, este em concordância com a lei 1988, afirma: Nesse processo de construção de um currículo que abrigasse a heterogeneidade da escola, foram publicados os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, que organizaram para cada disciplina, as habilidades, os objetivos e os conteúdos que deveriam ser abordados.
A necessidade e a obrigação de o Estado elaborar parâmetros claros no campo curricular capazes de orientar as ações educativas do ensino obrigatório, de forma a adequá‐lo aos ideais democráticos e à busca da melhoria da qualidade do ensino nas escolas brasileiras. (BRASIL, 1997, p. 14). No ano 1997 foram publicados os Parâmetros Curriculares Nacional de Arte – PCNs/Arte, pela Secretaria de Ensino Fundamental do Ministério da Educação. Este é um documento que contribui de maneira importante para o ensino da Arte. Não se trata de uma proposta metodológica, mas um conjunto de orientações para o trabalho pedagógico nas escolas públicas, visando tornar não só o aluno autônomo, mas também o professor.
O PCN conceitua o ensino da Arte como campo de conhecimento tão importante como os demais. Com ênfase na aprendizagem indica: objetivos, conteúdos, critérios de avaliação e orientações didáticas. Na apresentação do documento é exposto o que o ensino dessa disciplina pode favorecer: A educação em Arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico, que caracteriza um modo particular de dar
sentido às experiências das pessoas: por meio dele, o aluno amplia a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a imaginação. Aprender arte envolve, basicamente, fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir sobre eles. Envolve, também, conhecer, apreciar e refletir sobre as formas da natureza e sobre as produções artísticas individuais e coletivas de distintas culturas e épocas. (BRASIL, 1997, p.15) O PCN deve auxiliar o professor em sua prática docente, pois é um referencial para seu planejamento. Neste campo de conhecimento não é uma indicação metodológica, apesar de propor uma educação em Arte que valorize as práticas do apreciar, produzir e contextualizar, no sentido de garantir um ensino de qualidade.
2.1 REFLEXÕES SOBRE O ESPAÇO DA DISCIPLINA DE ARTE NA ESCOLA
Neste capítulo, pretende-se expor os passos metodológicos utilizados nesta pesquisa para a obtenção de dados capazes de aprofundar discussões sobre a importância do ensino de Arte na escola básica. São discutidos o tipo de pesquisa realizado e os instrumentos utilizados para a coleta de dados.
O objetivo principal foi trazer à tona reflexões sobre o lugar que a disciplina de Arte ocupa no espaço escolar, prioritariamente se este ensino tem sido significativo para os alunos.
A pesquisa em questão se classificou como qualitativa uma vez utilizou as diversas concepções de autores que pesquisam sobre o ensino de arte, para discutir e aprofundar entendimentos sobre os dados coletados.
As técnicas utilizadas na coleta de dados foram a revisão bibliográfica e a revisão bibliográfica foram realizadas leituras e fichamentos de artigos e livros de alguns teóricos sobre o Ensino de Arte. Na pesquisa, utilizou- se tanto material impresso quanto materiais obtidos em meio virtual, em plataformas com confiabilidade científica.
Ao longo deste capítulo demonstra-se a atual situação do ensino de Arte a partir da apresentação de dados tanto coletados por meio da observação das aulas quanto por meio da aplicação de questionário à professora da classe.
Um conhecimento mais abrangente sobre o ensino da Arte permite ao professor ter uma visão mais geral sobre sua ação, realizar planejamentos, saber melhor executar práticas artísticas, expandir os referenciais teóricos, incluindo, também conhecimentos sobre a história da Arte. Sem dúvida, a docência em Arte torna-se um desafio, principalmente quando o professor não é qualificado para tal, pois ele tem a função de ser o mediador entre o conhecimento e o aluno, provocando a ação deste no processo de ensino aprendizagem.
Martins (1998) ressalta sobre a importância da presença da mediação, por parte do professor: “Para isso, é fundamental que o educador atue em sala de aula como o mediador dos conhecimentos dando o suporte necessário na aprendizagem. ” (MARTINS 1998 p.141). O papel do professor, portanto, é de extrema responsabilidade, ao se propor educar os alunos, supondo que este não deve oferecer um ensino pronto e acabado, mas produzir o saber juntamente com seu aluno.
3 CONCLUSÃO
A presente pesquisa buscou identificar como é a ocupação da disciplina de Arte no espaço escolar, principalmente se tem sido uma prática significativa para os alunos.
Diante dos estudos realizados, pode-se concluir pela importância de entender a finalidade do ensino de Arte na Alfabetização e nos Anos iniciais do Ensino Fundamental. Também se discutiu a importância das atividades lúdicas realizas com crianças através das atividades de arte, independentemente de sua idade, visto que essas atividades permitem um desenvolvimento mais efetivo e prazeroso.
O brincar é importante em todas as faixas etárias. A criança vive o mundo de fantasia no mundo real. Com isso, toda a complexidade do mundo se torna simples para o olhar das crianças e é brincando ou desenhando que elas expressam os seus sentimentos e as suas aprendizagens.
As atividades lúdicas desenvolvidas na disciplina de Arte, quando bem conduzidas pelo professor, auxiliam na descoberta e na criatividade, de modo que a criança se expresse, analise, critique e transforme a realidade à sua volta.
Para a realização do trabalho foi realizada uma pesquisa bibliográfica buscando autores de renome nessa área do conhecimento. Notou-se, pela leitura dos textos consultados, como é de relevante importância a presença da disciplina de Arte na vida das crianças para estimular o seu aprendizado.
Conforme os referenciais teóricos e os documentos oficiais analisados, a Arte se constitui importante disciplina no currículo escolar.
Concluiu-se que não se deve esquecer de que as atividades de artes também são capazes de ensinar e de deixar as crianças serem mais felizes, fornecendo-lhes uma estrutura emocional com capacidades para desenvolver os seus diversos aspectos. É, portanto, fundamental que os espaçose, principalmente, o tempo escolar destinado à disciplina estejam incluídos na rotina educacional, não somente em forma de disciplina, mas como prática permanente de uso das diferentes linguagens pela criança.
Ao permitir que a criança brinque e utilize as cores e as linhas das obras de arte
– no caso das artes visuais −, então estarão sendo oferecidos instrumentos para torná- la cada vez mais ativa no processo de aprendizagem e, ao mesmo tempo, sendo considerado o seu aspecto emocional, oportunizando situações para que ela possa construir, ao brincar, sua própria imagem e a do mundo que a cerca.
Por fim, a disciplina de Arte, para a criança, tem um significado importante, nessa ocupação ela passa a ter conhecimento e compreende o que constrói. Sendo assim, brincar com atividades de arte colabora para uma boa saúde física das crianças, ajuda no desenvolvimento intelectual e facilita o convívio social.
Os profissionais que estão dispostos a trabalhar com essa disciplina devem ter a consciência do verdadeiro sentido das atividades lúdicas, proporcionando aulas atrativa, devendo esse ser o foco da sua proposta pedagógica, porque ele vai além de ocupar o tempo das crianças, pois promove afetividade, carinho e sensibilidade, para isso utilizando o lúdico, que é a maior fonte do ensino-aprendizagem na educação infanto-juvenil.
4 REFERÊNCIAS
BARBOSA, A. M. T. B.. Teoria e Prática da Educação Artística. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1979.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte. Brasília/DF: MEC, 1997.
BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação .
CUNHA, S. R. (Org.). Cor, som e movimento: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano das crianças. Porto Alegre, RS: Mediação, 2002.
FUSARI, M. F. R.; FERRAZ, M. H. C. T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 2001.
FUSARI, J. C. O Planejamento do Trabalho Pedagógico: algumas Indagações e Tentativas de Respostas. Centro de referência em Educação. 2008.
LIBÂNEO, J. A. A prática pedagógica de professores da escola pública. Artigo de 1991	disponível	em:	<https://www.trabalhosgratuitos.com/Sociais-Aplicadas/Pe dagogia/A-Pr%C3%A1tica-Pedag%C3%B3gica-de-Professores-da-Escola-P%C3% BAblica-1383345.html>.
MARTINS, M. C. Didática do ensino de artes − a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
PILLAR, A. D. Desenho e escrita como sistema de representação. Porto: Artes Médicas, 1996.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

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