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( ISPTEC ) Pratica 5 de Operações Unitárias Engenharia Química Universidade Paulista (UniP) 23 pag. Doc um e n f sh a red on www.d oc sify.com SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA ( ISPTEC ) ( O oc u me nt sha re d o n www.ôo es + ty.com ) Distinção Densidade de empacotamento Temperatura de entrada do ar Humidade relativa de entrada do ar Temperatura de saída do ar Humidade relativa de saída do ar Temperatura de entrada da água Temperatura de saída da Símbolo AB Ti T2 T4 ( água Vazão volumétrica da àgua VW l/h Queda de pressão AP Pa Humidade absoluta X g/kg Entalpia h Kj/kg Temperatura de bulbo húmido Tf °C Pressão parcial de vapor PD KPa Volume específico v m3/Kg Fluxo mássico do ar mL kg/s Capacidade de resfriamento do ar Carga térmica da àgua QL Qw )Ts Unidade OC ' 0 OC O OC OC Aproximação do bulbo a humido Coeficiente de resfriamento n Quantidade de água mw evaporada Vazão volumétrica do ar VL OC m3/h 1 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via 510, Talotono— Município do Bela—s Luanda/Angola Telefones: +24422ô430334/4422ô430330 — Correio eIeotrónioo: geral@isptec.oo.ao INTRODUÇÃO TEÓRICA Em muitas operasões, devido a necessidade de se remover carga térmica de um dado sistema e usa-se, na maioria dos casos, água como o fluido de resfriamento, ou seja, em muitos sistemas de refrigeração, ar condicionado e processos industriais, gera-se calor que deve ser extraído e dissipado. A água quente que sai destes resfriadores deve ser reaproveitada devido a motivos económicos e ambientais, para isso esta água deve passar por outro equipamento que a resfrie. (ELKIND,2002) As torres de resfriamento são equipamentos utilizados para o resfriamento de àgua industrial, como aquela proveniente de condensadores de usinas de gerasão de potência, ou de instalações de refrigerasa , trocadores de calor entre outros. A água aquecida é gotejada na parte superior da torre e desce lentamente através de "enchimentos" de diferentes tipos, em contracorrente com uma corrente de ar frio (normalmente à temperatura ambiente). No contacto directo das correntes de água e ar ocorre e evaporação da àgua, principal fenómeno que produz resfriamento. (TREYBAL, 1980) Isso ocorre porque a água para evaporar precisa de calor latente, e esse calor é retirado da própria àgua que escoa pela torre. A diferença de temperatura entre o ar e a àgua também é responsável pelo resfriamento. Expondo-se adequadamente àgua ao ar numa torre de resfriamento, é possível resfriar a àgua à temperatura de bulbo húmido do ar, esta serà mais baixa que a temperatura ambiente. O resfriamento acontece pela evaporasão de uma pequena porção de água, calor latente sendo fornecido pela variasão do calor sensível do restante. A ênfase está na evaporação de água somente suficiente para resfriar o restante. Numa torre de resfriamento a variação de calor sensível é a quantidade de interesse principal. O projeto de uma torre de resfriamento parte dos valores da vazão e da temperatura da água a ser resfriada. Então, uma vez especificada a geometria da torre em termos de suas dimensões e tipo de enchimento, o funcionamento adequado dependerá do controle da vazão de ar. Em termos de insumo energético, a torre demandará potência para fazer escoar o ar, sendo que o enchimento da torre é um elemento que introduz perda de carga; a água deverá ser bombeada até o ponto de aspersão (MELLO, 2016). ( ISPTEC ) ( 2 ) ( INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via S10, Talotono — Município do Belas — Luanda/Anpola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isplec.co.ao ) ( Doc um end shared on www.docsi Ly.com ) 4 Enchimento A funsão do enchimento de uma torre de resfriamento de água é acelerar a dissipação de calor na torre, aumentando o tempo de contacto entre a água e o ar. Esta função se realiza devido o aumento da área molhada à exposição contínua da superfície da água ao ar e à formação de gotas e filmes na torre (torresfriamento, 2010). Os enchimentos de torre são classificados em dois tipos, a saber: o tipo respingo e o tipo filme (torresfriamento, 2010). O enchimento do tipo respingo é usado quase que exclusivamente em torre industrial. O enchimento do tipo filme é mais indicado para unidades compactas ou pequenas torres comerciais (torresfriamento, 2010). 4 Temperatura de bulbo húmido A temperatura de bulbo húmido afecta directamente o tamanho da torre a ser selecionada (torresfriamento, 2010). 4 Psicrometria Psicrometria é o campo da ciência que estuda as propriedades do ar atmosférico (mistura de ar e vapor de água). Este estudo é muito importante na operasa da torre de resfriamento, jà que neste processo tem-se troca de calor por contato direto ar/água. Como meio de facilitar o entendimento nas equações a serem descritas será usado a seguinte analogia: o índice "A" representará o vapor e o "B" os gases incondensáveis. · Humidade Molar: a humidade molar de um gás relaciona o número de moles de àgua presente na mistura gasosa com o número de moles do gàs incondensàvel indicado como gás seco. · Humidade Absoluta: é definida como a razão entre a massa do vapor carregado por unidade de massa do gás seco. Para o sistema ar-àgua, tem-se: · Humidade Relativa: quantifica o grau de saturação do sistema. É a relasão entre a quantidade de água existente no ar e a quantidade de àgua que existiria no ar se o mesmo estivesse saturado à mesma temperatura. ( ISPTEC ) ( 3 ) ( INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via S10, Talotono — Município do Belas — Luanda/Anpola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isplec.co.ao ) ( Doc um end shared on www.docsi Ly.com ) Quando a humidade relativa é 100%, significa que o ar está saturado. Sendo que para a água a equasão de pressão de vapor usada será a de Antoine: · Percentagem de Humidade ou Humidade Percentual: é expressa como a razão da massa de vapor contida na humidade de massa do ar seco, pela massa de vapor que poderia estar contida se o ar estivesse saturado. · Volume Húmido Molar: representa o volume de 1 moI de gás seco mais o vapor associado. É expresso em m’/mol de ar seco. Onde a temperatura é dada em Kelvin e a pressão em atm. Para o sistema a—r àgua: Ou o volume húmido pode ser dado em m'/kg · Volume Húmido Específico: é o volume de 1kg da mistura de gàs incondensàvel e seu vapor associado. É expresso em m’/kg de ar seco. · Densidade do ar Húmido: é a massa de mistura de vapor e gás incondensável referente a uma unidade de volume húmido. Dada em kg/m’. · Calor húmido: representa a capacidade calorífica à pressão constante de uma unidade de massa de gàs seco e a umidade associada. Expresso em cal/°C g AS. Para o sistema ar — água: Onde Y é dado em g àgua/ g AS. · Entalpia específica do ar húmido: A entalpia específica do ar húmido é referente à unidade de massa do gás seco mais o vapor associado. É usualmente adotado 0°C como temperatura de referência. As capacidades caloríficas são consideradas invariantes com a temperatura e o calor latente da água à temperatura de referência é igual a 2501 kJ/kg. Expressa em kcal/kg AS. · Temperatura de Orvalho: é a temperatura na qual indica a condensasão do vapor quando a fase gasosa é resfriada sob pressão e umidade absoluta constantes, sem haver contato direto com o líquido. · Temperatura de Bulbo Seco: é a temperatura de ar medida em um termómetro cujo bulbo está seco, isto é, cujo bulbo esteja envolvido pelo próprio ambiente. · Temperatura de Bulbo Húmido: é a temperatura de equilíbrio obtida na superfície da àgua quando exposta ao ar, de tal forma que o calor transferido pelo ar à àgua seja igual ao calor latente necessário à vaporizaçãoda água. A temperatura de bulbo húmido é obtida revestindo-se o bulbo do termómetro com um algodão húmido. Quando o ar não está saturado, há evaporação da água contida no algodão, retirando calor do bulbo do termômetro, havendo abaixamento da torre de mercúrio. Por isso, quando o ar não está saturado, a temperatura de bulbo húmido é menor que a temperatura de bulbo seco. À medida que o ar se satura, a temperatura de bulbo húmido vai ficando mais próxima da temperatura de bulbo seco, até que se igualam para um ar 100% saturado. A diferença entre a temperatura de bulbo seco e de bulbo húmido mede, portanto, o grau de saturasão do ar. Determinando-se as temperaturas de bulbo húmido e bulbo seco do ar podemos obter as demais propriedades do ar através da Carta Psicrométrica do ar. · Temperatura de Saturação Adiabàtica: é a temperatura na o qual ocorre a saturação durante um processo adiabàtico. Assim, ao colocar em uma mistura gás — vapor em contato com um líquido, a fase gasosa se humidificarà e se resfriarà. Se o tempo de contacto for o suficiente para atingir-se o equilíbrio, e o processo for adiabático, isto ocorrerá até que o gás e o líquido alcancem a mesma temperatura, chamada de temperatura de saturasão adiabática. 4 CARTA PSICROMÉTRICA A maioria das propriedades das misturas de ar e vapor de àgua necessárias nos cálculos de engenharia estão contidas na carta de humidade ou carta psicrométrica. Nestas cartas a humidade absoluta està no eixo das ordenadas e a temperatura de bulbo seco no eixo das abcissas. Geralmente estes gráficos se aplicam a pressões ambientes e a partir de duas propriedades da mistura ar vapor é possível se obter todas as outras através da leitura gràfica. A carta psicrométrica relaciona temperatura, humidade, densidade e entalpia, permitindo analisar a variação de energia envolvida na mudança das características físicas do ar húmido. I.S....P,...T.. EC...,. Psicrometria - - " · Umidade absoluta ou retro do mistura {w} ( Umidade relativa {D'R ou @) ” ) 6 INSTITUTO SUPEEIOE POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIENCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10. Talatona — Município do Belas — Luanãa/Angola ( Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isptec.co.ao ) ( Document shared on www.docsity.com ) MATERIAIS E MÉTODOS ESQUEMA DO EQUIPAMENTO Imagem 2: Esquema de equipamento (torre de resfriamento Gunt WL 320) Descrição do esquema: l-Bocal de pulverização; 2-Copa; 3- Painel de controle; 4- Câmara de ar; 5- Ventilador radial; 6- Válvula de drenagem para o tanque de água; 7- Tanque de água com aquecedor; 8- Tanque de alimentação; 9- Sensor de temperatura/Humidade. 7 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via 510. Tolotono — Município do Belas — Luanda/Angola ( Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isptec.co.ao ) ( D oc um en t s h a red on www.do csity.co m ) 4 Modo de operação do equipamento O WL 320 (torre de resfriamento) examina os principais componentes e princípio de uma torre de resfriamento húmido com ventilação forçada. A àgua é aquecida em um tanque e transportada por uma bomba para um atomizador. O atomizador pulveriza a água a ser resfriada sobre a superfície do convés molhado. A àgua escorre de cima para baixo ao longo da superfície da capa molhada enquanto o ar flui da parte inferior para a parte superior. O calor é transferido directamente da água para o ar por convecção e evaporação. O volume de àgua evaporada é registrado. O fluxo de ar é gerado por um ventilador e ajustado usando uma válvula de borboleta. A torre de resfriamento é transparente, permitindo uma observação clara da superfície da capa molhada e da água escorrendo. Torres de resfriamento intercambiáveis (WL 320.01 · WL 320.04) permitem estudos comparativos. GUNT software para aquisição de dados via USB no Windows 7, 8.1, 10. Todos os parâmetros importantes do processo são registrados (vazão volumétrica do ar, temperaturas do ar e da água, umidade do ar, vazão de água). Os valores medidos podem ser lidos em displays digitais. Ao mesmo tempo, os valores medidos também podem ser transferidos directamente para o PC via USB. O software de aquisição de dados está incluído. As mudanças do estado do ar são representadas em um diagrama h-x. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL · Encheu-se o tanque de àgua; · Montou-se a torre de refrigeração; · Ligou-se os sensores: Sensores de temperatura / humidade combinados; · Ligou-se também o sistema à rede elétrica, sistema no interruptor principal, o PC, o aquecedor, seIecionou-se o nível de aquecimento e ligou-se o ventilador; · Ajustou-se o fluxo de ar; · Ligou-se a bomba; · Ajustou-se o fluxo volumétrico de àgua (19-20). 8 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via S10, Talotono — Município do Belas — Luanda/Anpola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isplec.co.ao ( ISPTEC ) ( Doc um end shared on www.docsi Ly.com ) RESULTADOS E DISCUSSÕES TORRE DE ARREFECIMENTO 1 Nesta experiência fez-se o tratamento dos dados da torre do tipo WL320.02. que tem uma densidade de empacotamento (AB) de 200 m2/m'. Para a presente experiência utilizou-se água de um tanque que foi pré-aquecida por um aquecedor e depois injectada na torre utilizando uma bomba. O ar foi injectado pela parte de baixo da torre a partir de uma ventoinha, isso fez com que a água transferisse seu calor latente de evaporação e o ar de humidificação. Os fluidos estavam em contracorrente A experiência teve a duração de 6 minutos os dados obtidos foram os seguintes: TABELA 1: Dados Fornecidos pelo Software Para a Torre 1 '1•1 (%) 4›2 (%) T1 ‘C T2 ‘C T3 ‘C T4 ‘C T5 ‘C dV/dt (l/h) dp (PA) 49,009 48,9533 35,9498 45,8692 19,4393 31,748 21,3313 20,3712 9,6933 49,3103 48,4647 35,5555 46,0102 19,6253 35,8107 22,234 20,196 9,5633 49,529 48,6257 35,3562 47,3422 19,796 39,2433 23,0713 19,644 9,58 49,7513 49,0677 35,1963 47,7223 19,9127 40,9533 23,706 19,4688 9,56 49,9553 49,4617 35,0102 47,5995 19,978 41,8433 24,21 18,7848 9,42 50,161 49,958 34,7822 47,9005 20,022 42,2833 24,5933 18,5232 9,51 TABELA 2 Dados Fornecidos pelo Software Para a Torre 1 h1 (KJ/Kg) h2 (KJ/Kg) x1 (g/kg) x2 (g/kg) v1 (m^3/kg) v2 (m^3/kg) Tfl (°C) 83,4029 128,1814 18,3913 31,7155 0,9015 0,9499 26,7194 82,2425 128,0883 18,0991 31,6213 0,9 0,9502 26,4587 81,7225 135,8586 17,9773 34,075 0,8992 0,9577 26,3407 81,3506 138,9349 17,8972 35,1063 0,8986 0,9604 26,2557 80,8652 138,976 17,7835 35,1732 0,8979 0,9601 26,1446 80,2305 141,7534 17,6285 36,1214 0,8971 0,9624 25,9987 TABELA 3: Dados Fornecidos pelo Software Para a Torre I dml/dt (kg/s) dVl/dt (m^3/h) Ql (W) Z (K) Qw (W) a (K) ETA dmw/dt (kg/h) 0,0138 47,2799 619,1225 10,4167 246,9539 -5,3881 2,0715 0,6632 0,0137 46,9688 629,5217 13,5767 319,1016 -4,2247 1,4517 0,6684 0,0137 47,1961 741,0665 16,172 369,7125 -3,2694 1,2534 0,7933 0,0137 47,2118 786,3623 17,2473 390,7794 -2,5497 1,1735 0,846 0,0136 46,8583 787,8304 17,6333 255,2686 -1,9346 1,1232 0,8487 0,0136 47,1376 837,068 17,69 381,3417 -1,4054 1,0863 0,9058 ( ISPTEC ) ( 9 ) ( INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via 510, Talotono — Município do Belas — Luanda/Angola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isptec.co.ao ) ( D oc u m e n L s h a re d on www.do cs ivy. co m ) TABELA 4: Dados Teóricos Para a Torre 1 4'1 (%) 'I›2 (%) TI °C T2 °C T3 °C T4 °C T5 °C dp (PA) dV/dt (1/h)) 49 48,2 35,5 45,8 34,5 21,4 20,4 9 19 49,2 48,4 35,3 47,1 37,8 22,1 20,4 9 19 49,4 48,8 35,2 47,5 39,3 22,720,5 8 19 49,7 49,2 34,9 47,3 40,2 23,2 20,6 9 20 49,9 49,7 34,8 47,6 40,6 23,6 20,6 8 18 50 49,9 34,8 47,4 40,8 23,7 20,7 8 20 Os dados apresentados na tabela 4 foram usados como dados de entrada no diagrama de Mollier para determinar as entalpias (h), as humidades absolutas (x), temperatura de bulbo húmido (Tfl e volumes específicos (v). Os resultados destas determinações encontram-se apresentados na tabela abaixo: TABELAS: Dados Teóricos Para a Torre 1 h1 (KJ/Kg) h2 (KJ/Kg) x1 (g/kg) x2 (g/kg) v1 (m^3/kg) v2 (m^3/kg) Tfl (°C) 81100 130200 18,1 31,9 0,906 0,95 26,9 80600 130000 17,9 31,9 0,899 0,956 26,3 80000 136100 17,7 33,8 0,898 0,958 26,3 79200 138800 17,4 35 0,897 0,961 26,1 79100 138700 17,4 35,2 0,897 0,961 26,1 79000 138700 17,4 35,9 0,897 0,962 25,9 Esses parâmetros determinados foram usados para calcular os outros parâmetros como fluxo mássico de ar, capacidade de resfriamento do ar, carga térmica da água, vazão volumétrica de ar, quantidade de água evaporada, potência da bomba e a potência do ventilador, estes valores estão apresentados na tabela a seguir: TABELA 6: Dados Teóricos Para a Torre 1 dml/dt (kg/s) dVI/dt (m^3/h) Q1 (W) Z (K) Qw (W) a (K) ETA dmw/dt (kg/h) 0,013321919 45,56096131 654,1061989 13,1 289,4153889 -5,5 1,723684211 0,527777778 0,013280048 45,70461157 656,0343478 15,7 346,8566111 -4,2 1,365217391 0,527777778 0,012507473 43,13577145 701,6692121 16,6 366,7401111 -3,6 1,276923077 0,527777778 0,013245455 45,823976 12 789,4291181 17 395,3444444 -2,9 1,205673759 0,555555556 0,012487935 43,20325901 744,2809103 17 355,81 -2,5 1,172413793 0,5 0,012481442 43,22573145 745,1421135 17,1 397,67 -2,2 1,147651007 0,555555556 ( ISPTEC ) ( 10 ) ( INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via 510, Talotono — Município do Belas — Luanda/Angola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isptec.co.ao ) ( D oc u m e n t s h a re d on www.do cs ity.co m ) Foi calculado o valor médio dos dados fornecidos pelo software e dos dados teóricos e foi feita uma comparação entre estes valores, esta comparação foi feita a partir do erro relativo % como mostrados na tabela a seguir: TAB ELA7: Erros Percentuais Entre os Valores da Torre 1 'I›1 ( ) 4'2 ( ) T1 °C T2 °C T3 °C T4 °C T5 °C dV/dt (l/h) dp (PA) Valor Teórico 49,533 49,033 35,083 47,117 38,867 22,783 20,533 19,167 8,5 Valor Software 49,617 49,117 34,992 47,35 39,75 22,992 20,567 19,083 8,25 Erro Percentual 0,168 0,17 0,261 0,495 2,273 0,914 0,162 0,435 2,941 TABELA 8: Erros Percentuais Entre os Valores da Torre I h1 (KJ/Kg) h2 (KJ/Kg) x1 (g/kg) x2 (g/kg) v1 (m^3/kg) v2 (m^3/kg) Tfl (°C) Valor Teórico 79833,333 135416,667 17,65 33,95 0,899 0,958 26,267 Valor Software 79516,667 137400 17,525 34,475 0,898 0,96 26,183 Erro Percentual 0,397 1,465 0,708 1,546 0,167 0,157 0,317 TAB ELA9: Erros Percentuais Entre os Valores da Torre 1 dm1/dt (kg/s) dV1/dt (m^3/h) QI (W) Z (K) Qw (W) a (K) ETA dmw/dt (kg/h) Valor Teórico 0,013 44,442 715,11 16,083 358,639 -3,483 1,315 0,532 Valor Software 0,013 43,834 729,696 16,8 362,69 -3,192 1,241 0,53 Erro Percentual 1,474 1,369 2,04 4,456 1,129 8,373 5,623 0,435 A partir dos resultados mostrados acima podemos verificar que o maior erro encontrado foi de aproximadamente 8,373, este valor de erro pode ser justificado pelas seguintes razões: ü• Erro na cronometragem: Os dados foram retirados em intervalos de 1 minuto e um atraso poderia variar minimamente os nossos parâmetros mais ainda assim influenciaria minimamente os dados aumentando assim os erros; ü• Falha ao se estabelecer o fluxo: Com o passar do tempo o fluxo ia Vendendo a diminuir e havia necessidade de se ajustar manualmente o fluxo. •°• Falta de precisão na leitura dos dados no diagrama de Mollier; ü• Arredondamentos feitos nos cálculos. Podemos também verificar que a uma diminuição da temperatura da água pois passa de 22,783 (T4) para 20,533(T5) ou seja a uma redução de 2,25°C na temperatura. Verifica- se também um aumento da temperatura do ar pois passou de 35,083 para 47,117 o que faz um aumento de aproximadamente 12,034 °C. TORRE DE ARREFECIMENTO 2 Foi seguido exactamente o mesmo procedimento que na torre de arrefecimento 1 diferindo apenas no tipo de torre pois usou-se uma torre do tipo WL320.03 que tem uma densidade de empacotamento (AB) de 0 m2/m’. Sendo assim, efectuou-se o cálculo das grandezas das tabelas 14 e 15. TABELA 10: Dados Fornecidos pelo Soltware Para a Torre 2 'P1 'P2 T1 T2 °C T3 °C T4 °C T5 °C dV/dt (1/h) dp (PA) 53,8903 52,8747 31,991 42,7038 21,3447 35,272 25,398 18,6864 4,95 53,8 51,1047 32,2097 44,816 21,4733 37,9513 24,8227 20,0424 4,88 53,71 50,4713 32,288 46,3572 21,744 41,3847 24,892 19,7208 4,8367 53,6103 50,4207 32,4297 46,4613 21,742 42,4173 25,106 19,416 4,9633 53,5487 50,474 32,5007 45,9557 21,5507 42,9747 25,2367 18,7848 4,8433 53,5123 50,6413 32,459 45,8028 21,5167 43,532 25,3193 18,5904 4,9767 TABELA 11: Dados Fornecidos pelo Software Para a Torre 2 h1 (KJ/Kg) h2 (KJ/Kg) x1 (g/kg) x2 (g/kg) v1 (m^3/kg) v2 (m^3/kg) Tfl (°C) 73,5765 117,7072 16,163 28,9638 0,8869 0,9365 24,4076 74,2592 126,115 16,341 31,3507 0,8878 0,9462 24,5751 74,4585 133,6283 16,3872 33,6208 0,8881 0,9541 24,624 74,8705 134,1346 16,4906 33,7735 0,8886 0,9546 24,7244 75,0679 131,3488 16,5389 32,9053 0,8889 0,9519 24,7724 74,8932 130,7835 16,4876 32,7498 0,8887 0,9512 24,7302 ( ISPTEC ) ( 12 ) ( INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via 510, Talotono — Município do Belas — Luanda/Angola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isptec.co.ao ) ( D oc u m e n L s h a re d on www.do c s ivy. co m ) TABELA 12: Dados Fornecidos pelo Software Para a Torre 2 dml/dt (kg/s) dVl/dt (m^3/h) Ql (W) Z (K) Qw (W) a (K) ETA dmw/dt (kg/h) 0,01 33,5473 439,1362 10,874 214,7283 0,9904 0,9088 0,4586 0,0098 33,4818 509,7057 13,1287 306,2251 0,2475 0,9815 0,5311 0,0097 33,4716 576,6079 16,4927 378,5174 0,268 0,984 0,6046 0,0099 33,9166 584,8777 17,3113 391,1657 0,3816 0,9784 0,614 0,0098 33,4553 549,4797 17,738 387,7767 0,4643 0,9745 0,5752 0,0099 33,9006 553,3231 18,2127 394,0331 0,5892 0,9687 0,5796 TABELA 13: Dados Teóricos Para a Torre 2 'I›1 (%) 'I›2 (%) T1 ° T2 ° T3 ° T4 ° T5 ° dV/dt t >) dp ( 53,4 50,8 32,1 44,6 36,6 23,8 22,7 20 4 53,3 50,2 32,2 46,1 39,8 23,9 22,6 19 4 53,2 50.1 32,4 46,2 40,8 24,1 22,6 18 4 53,2 50,2 32,4 45,7 41,3 24,2 22,7 19 4 53,1 50,3 32,4 45,5 41,8 24,3 22,8 18 4 53,1 50,6 32,4 45,1 42,1 24,4 22,8 19 4 TABELA 14: Dados Teóricos Para a Torre 2 h1 (KJ/Kg) h2 (KJ/Kg) x1 (g/kg) x2 (g/kg) v1 (m^3/kg) v2 (m^3/kg) Tfl (°C) 74100 121000 16 30 0,876 0,94 23 74200 126100 16,1 31,5 0,878 0,947 23,7 74300 131800 16,3 32,8 0,876 0,945 23,9 74600 131400 16,3 33,2 0,875 0,95 23,7 74800 130000 16,4 33,1 0,878 0,951 23,8 75000 131000 16,5 32,6 0,877 0,951 24 ( ISPTEC ) ( 13 ) ( INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via 510, Talotono — Município do Belas — Luanda/Angola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isptec.co.ao ) ( D oc u m e n t s h a re d on www.do cs ity.co m ) TABELA 15:Dados Teóricos Para a Torre 2 dml/dt (kg/s) dVl/dt (m^3/h) Ql (W) Z (K) Qw (W) a (K) ETA dmw/dt (kg/h) 0,008928395 30,21368826 418,7417197 12,8 297,6711111 0,8 0,941176471 0,555555556 0,008895335 30,32597738 461,6679062 15,9 351,2751667 0,2 0,98757764 0,527777778 0,008904743 30,29393724 512,0227488 16,7 349,531 0,2 0,98816568 0,5 0,008881279 30,3739742 504,4566476 17,1 377,7865 0,5 0,971590909 0,527777778 0,008876608 30,3899563 489,9887802 17,5 366,275 0,5 0,972222222 0,5 0,008876608 30,3899563 497,0900669 17,7 391,0421667 0,4 0,977900552 0,527777778 TABELA 16: Erros Percentuais Entre os Valores da Torre 2 'I›1 (%) 4'2 ( ) T1 °C T2 °C T3 °C T4 °C T5 °C dV/dt (I/h) dp (PA) Valor Teórico 53,217 50,42 32,317 45,533 40,4 24,117 22,7 18,833 4 Valor Software 53,2 50,3 32,4 45,617 41,05 24,158 22,7 18,917 4 Erro Percentual 0,031 0,238 0,258 0,183 1,609 0,173 0 0,442 0 TABELA 17: Erros Percentuais Entre os Valores da Torre 2 h1 (KJ/Kg) h2 (KJ/Kg) x1 (g/kg) x2 (g/kg) v1 (m^3/kg) v2 (m^3/kg) Tfl (°C) Valor Teórico 74400 128550 16,267 32,2 0,877 0,947 23,683 Valor Software 74500 130500 16,3 32,7 0,877 0,949 23,75 Erro Percentual 0,134 1,517 0,205 1,553 0,019 0,141 0,281 TABELA 18: Erros Percentuais Entre os Valores da Torre 2 dml/dt (kg/s) dVI/dt (m^3/h) Ql (W) Z (K) Qw (W) a (K) ETA dmw/dt (kg/h) Valor Teórico 0,009 30,331 480,661 16,283 355,597 0,433 0,973 0,523 Valor Software 0,009 30,353 493,539 16,9 360,936 0,417 0,976 0,525 Erro Percentual 0,071 0,07 2,679 3,787 1,501 3,846 0,246 0,442 ( 14 ) ( INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via 510, Talotono — Município do Belas — Luanda/Angola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isptec.co.ao ) ( D oc u m e n t s h a re d on www.do cs ity.co m ) ISPTEC A partir dos resultados mostrados acima podemos verificar que o maior erro encontrado foi de aproximadamente 3,846, este valor de erro pode ser justificado pelas mesmas razões apresentadas no experimento 1 pois utilizou-se exactamente o mesmo procedimento. A redução na temperatura da àgua também foi verificada pois a temperatura passou de 24,117 para 22,7, assim teve uma diminuição de 1,417 °C o que é uma redução menor quando comparada a torre 1, outro factor característico é o aumento da temperatura do ar pois passou de 32,4 para 45,617 que faz um aumento de 13,217 °C sendo esse aumento de temperatura superior ao da torre 1. TORRE DE ARREFECIMENTO 3 Foi seguido exactamente o mesmo procedimento que na torre 1 diferindo apenas no tipo de torre pois usou-se uma torre do tipo WL320.04. Sendo assim, efectuou-se o cálculo das grandezas das tabelas 23 e 24. TABELA 19: Dados Fornecidos pelo Software Para a Torre 3 4'1 (%) 4'2 (%) TI °C T2 °C T3 °C T4 °C T5 °C dV/dt (l/h) dp (PA) 57,4653 56,2473 30,393 42,841 22,166 43,5187 29,0247 20,0424 9,4533 57,461 55,937 30,4305 40,5327 22,5493 45,232 28,984 18,7848 10,39 57,5 55,803 30,502 42,5303 22,3373 46,7247 29,1567 19,404 10,4 57,5163 56,1763 30,3925 42,179 22,4227 45,942 29,5647 18,636 10,4067 57,5007 56,3 30,4917 41,625 22,5367 44,956 29,394 18,5232 10,3467 57,5923 56,3163 30,5333 41,1492 22,7273 44,642 29,122 18,6864 10,4133 TABELA 20: Dados Fornecidos pelo Software Para a Torre 3 h1 (KJ/Kg) h2 (KJ/Kg) x1 (g/kg) x2 (g/kg) v1 (m^3/kg) v2 (m^3/kg) Tfl (°C) 70,8037 123,4558 15,7267 31,1365 0,8816 0,94 23,7074 70,928 111,0083 15,7601 27,2576 0,8818 0,9276 23,7389 71,1996 121,1138 15,8374 30,3566 0,8821 0,938 23,8074 70,8386 119,782 15,7406 29,985 0,8816 0,9364 23,7161 71,1649 117,0436 15,828 29,151 0,882 0,9335 23,7986 71,3734 114,6132 15,8926 28,4037 0,8823 0,9311 23,8509 ( 15 ) ( INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via 510, Talotono — Município do Belas — Luanda/Angola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isptec.co.ao ) ( D oc u m e n L s h a re d on www.do c s ivy. co m ) TABELA 21: Dados Fornecidos pelo Software Para a Torre 3 dml/dt dVl/dt Ql z Qw a ETA dmw/dt 0,007 23,6619 368,1567 14,494 204,195 5,3173 0,7316 0,3879 0,0069 23,1998 278,4553 16,248 308,46 5,2451 0,756 0,2876 0,0069 23,3779 345,574 17,568 396,7199 5,3493 0,7666 0,3619 0,0069 23,3906 339,6098 16,3773 355,1946 5,8485 0,7369 0,3558 0,0069 23,0621 314,8292 15,562 321,7769 5,5954 0,7355 0,3291 0,007 23,3563 301,3066 15,52 304,9996 5,2711 0,7465 0,3138 TABELA 22: Dados Teóricos Para a Torre 3 'I›1 (%) 'I›2 (%) T1 °C T2 °C T3 °C T4 °C T5 °C dV/dt (l/h) dp (PA) 56,9 55,8 30,2 43 22 36 29 1 s s 56,9 56 29,9 41,1 22,4 36,1 28,6 14 3 57,5 55,9 30,3 41,9 22,4 36,3 29 14 2 57 55,9 29,9 42 22,5 37 29,2 is s 57,4 56,3 30,3 42 22,5 37,5 29,1 {5 2 57,5 56,1 30,4 41,6 22,6 38 29 14 3 TABELA 23: Dados Teóricos Para a Torre 3 h1 (KJ/Kg) h2 (KJ/Kg) x1 (g/kg) x2 (g/kg) v1 (m^3/kg) v2 (m^3/kg) Tfl (°C) 71000 121000 15,6 30,5 0,87 0,93 30,3 70900 120900 15,6 29,9 0,87 0,93 31 71000 121000 15,7 30,4 0,87 0,93 31,8 70900 120600 15,7 29,9 0,87 0,93 32 70900 119800 15,7 29,8 0,87 0,93 33 71000 119500 15,7 29,8 0,87 0,93 33,3 TABELA 24: Dados Teóricos Para a Torre 3 dm1/dt (kg/s) dV1/dt (m^3/h) Q1 (W) Z (K) Qw (W) a (K) ETA dmw/dt (kg/h) 0,007773677 26,02626953 388,6838341 14 211,6255556 5,7 1,686746988 0,361111111 0,007773677 26,02626953 388,6838341 13,7 223,0207778 5,1 1,593023256 0,388888889 0,00634718 21,25036009 317,3590216 13,9 226,2765556 4,5 1,478723404 0,388888889 0,007773677 26,02626953 386,3517311 14,5 219,1836111 5 1,526315789 0,361111111 0,00634718 21,25036009 310,3771231 15 261,625 4,5 1,428571429 0,416666667 0,007773677 26,02626953 377,0233191 15,4 250,6948889 4,7 1,439252336 0,388888889 ( 16 ) ( INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via 510, Talotono — Município do Belas — Luanda/Angola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isptec.co.ao ) ( D oc u m e n t s h a re d on www.do cs ity.co m ) TABELA 25: Erros Percentuais Entre os Valores da Torre 3 'I›1 (%) 4'2 (%) T1 °C T2 °C T3 °C T4 °C T5 °C dV/dt (I/h) dp (PA) Valor Teórico 57,2 56 30,167 41,933 22,4 36,817 28,983 13,833 2,667 Valor Software 57,3 56 30,233 41,917 22,45 36,908 29 14 2,833 Erro Percentual 0,175 0 0,221 0,04 0,223 0,249 0,058 1,205 6,25 TABELA 26: Erros Percentuais Entre os Valores da Torre 3 h1 (KJ/Kg) h2 (KJ/Kg) x1 (g/kg) x2 (g/kg) v1 (m^3/kg) v2 (m^3/kg) Tfl (°C) Valor Teórico 70950 120466,667 15,667 30,05 0,87 0,93 31,9 Valor Software 70925 120533,333 15,7 29,9 0,87 0,93 31,95 Erro Percentual 0,035 0,055 0,213 0,499 0 0 0,157 TABELA 27: Erros Percentuais Entre os Valores da Torre 3 dm1/dt (kg/s) dV1/dt (m^3/h) Q1 (W) Z (K) Qw (W) a (K) ETA dmw/dt (kg/h) Valor Teórico 0,007 24,434 361,413 14,417 232,071 4,917 1,525 0,384 Valor Software 0,008 25,23 369,218 14,458 229,174 4,808 1,502 0,389 Erro Percentual 3,258 3,258 2,16 0,289 1,248 2,203 1,531 1,205 A partir dos resultados mostrados acima podemos verificar que o maior erro encontradofoi de aproximadamente 3,258, este valor de erro pode ser justificado pelas mesmas razões apresentadas no experimento 1 pois utilizou-se exactamente o mesmo procedimento. A redução na temperatura da àgua também foi verificada pois a temperatura passou de 36,817 para 28,983, assim teve uma diminuição de 7,834 °C o que é uma redução quando comparada a torre 1, outro factor característico é o aumento da temperatura do ar pois passou de 39,393 para 42,841 que faz um aumento de 12,448 °C ( ISPTEC ) ( 17 ) ( INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via 510, Talotono — Município do Belas — Luanda/Angola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isptec.co.ao ) ( D oc u m e n t s h a re d on www.do c s ity.co m ) As 3 torres analisadas apresentaram o mesmo padrão nos dados, ou seja, em todas elas houve aumento da temperatura do ar e diminuisão da temperatura da água. Das 3 torres analisadas verificou-se que a torre com maior eficiência é a torre 3 (torre tipo WL320.04) pois apresentou a maior diferença entre a temperatura de entrada e de saída da água. Isso pode ser pelo facto de ser a torre de maior altura assim o ar e àgua permaneciam em contacto durante mais tempo e tinha uma maior superfície de contacto. Outro parâmetro dependente da temperatura que cumpriu com o esperado foi a entalpia pois em todos os casos verificou-se que havia um aumento da entalpia do ar o que é a realidade pois havia um aumento da temperatura do ar. Em todos casos também foi verificado o aumento da humidade absoluta o que é o esperado pois a medida que a temperatura da água diminui a humidade absoluta vai aumentar pois esses parâmetros são inversamente proporcionais e a uma redusa da humidade absoluta com o aumento da temperatura do ar. Depois destas verificações, outro ponto muito importante nas experiências para avaliar entre as 3 torres é qual apresenta melhor desempenho. Para isso vamos analisar a aproximasa de bulbo húmido(a) em °C. A aproximação do bulbo húmido (a) é a diferença entre a temperatura da água fria na torre de resfriamento e o limite de resfriamento ou a temperatura do bulbo húmido. Cada torre de resfriamento tem seu próprio valor de aproximação do bulbo húmido. Isso caracteriza seu funcionamento. A medida que a densidade de empacotamento aumenta, a aproximação do bulbo húmido diminui (Gunt Hamburg, 2014). Na comparação das três torres verifica-se para factor de empacotamento de 200 m2/m’ o valor de aproximasão do bulbo é de (a=-3,192) que corresponde ao experimento 1 e para o factor de empacotamento 0 m2/m3 (a=0,4l7). Vale lembrar que a torre 5 não possui um factor de empacotamento. Para verificar qual foi a melhor torre, observou-se qual apresentou uma maior redução da temperatura da àgua no mesmo espaço de tempo (as 3 torres foram submetidas as mesmas condições de operação), logo seguindo a mesma logica a torre de resfriamento 3 (tipo WL 320.04) pois apresentou a maior redução de temperatura dentre as 3 torres. ( ISPTEC ) ( 18 ) ( INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via S10, Talotono — Município do Belas — Luanda/Anpola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isplec.co.ao ) ( Doc um end shared on www.docsi Ly.com ) CONCLUSÕES Do ponto de vista teórico a pratica foi um sucesso pois se cumpriu com todos os procedimentos descritos no relatório e se percebeu o funcionamento de uma torre de arrefecimento. Quando foram feitos os cálculos referentes a pratica confirmou-se que os procedimentos foram bem empregues pois se obteve valores de erros inferiores a 10% em todas a praticas sendo o maior valor de erro de aproximadamente 8,373%. Os erros podem ser justificados por vàrios factores tais como: •°• Erro na cronometragem: OS dados foram retirados em intervalos de 1 minuto e um atraso poderia variar minimamente os nossos parâmetros mais ainda assim influenciaria minimamente os dados aumentando assim os erros; •°• Falha ao se estabelecer o fluxo: Com o passar do tempo o fluxo ia tendendo a diminuir e havia necessidade de se ajustar manualmente o fluxo. ü• Falta de precisão na leitura dos dados no diagrama de Mollier; ü• Arredondamentos feitos nos cálculos; ü• Falta de calibração do próprio equipamento. Foi verificado que a torre do tipo WL 320.04 é a que melhor arrefeceu a água pois permitiu uma redução de 7,834 °C em apenas 6 minutos de operação. Isso deve-se a maior altura e o tipo de recheio presente dentro da torre, pois uma maior altura implica maior área de contacto entre a água e o ar. A torre do tipo WL 320.03 foi a que a apresentou a menor redução da temperatura da água nas condições trabalhadas, isso pode ser explicado através do recheio que cada uma das torres possui, pois, a torre do tipo WL 320.02 apresentava a mesma altura e comprimento e só eram diferenciados pelo formato de recheio. Foi possível familiarizarmo-nos com um equipamento muito importante na industrias, equipa este usado para possa ser arrefecida e reutilizado dentro do mesmo processo, o que reduz os custos de produção da empresa. 19 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via S10, Talotono — Município do Belas — Luanda/Anpola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isplec.co.ao ( ISPTEC ) ( Doc um end shared on www.docsi Ly.com ) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GIORGIA FRANCINE CORTINOVIS. Funcionamento de uma Torre de Resfriamento de Água. EPUSP. [S.l.], p. 2. 2014. GUNT Hamburg. Web site Gunt, 2014. Disponivel em: <http://www.gunt.de/es/productos/ingenieria-de-edifícios- hvac/ingenieria- climatica/estados-del-aire/torre-de-refrigeracion-por- via-humeda>. Acesso em: 6 Maio 2018. MELLO, M. S. Slideshare. Slideshare, 2016. Disponivel enn: </pt.s1ideshare.net/MrioSrgioMello/torres-de-resfriamento-57228427>. Acesso enn: 7 Maio 2018. TORRESFRIAMENTO. web site torresfriamento, 2010. Disponivel em: <http://www.torreresfriamento.com.br/torre-de-resfriamento/torre-de- resfriamento-02.html. Acesso em: 8 Maio 2018. 20 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via S10, Talotono — Município do Belas — Luanda/Anpola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio eIeotrónioo: peral@isplec.oo.ao ( ISPTEC ) ( Doc um end shared on www.docsi Ly.com ) ANEXOS Fig. l— Diagrama de Mollier 21 INSTITUTO SUFEEIOE POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIENCIAS AV. Luanda Sul, Rua Lateral Via S10. Talatona — Município do Belas — Luancla/Angola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isptec.co.ao ( Document shared on www.docsity.com ) ( ISPTEC ) Tabela de f-ormulas Porômelro ML (kg/s) ÊÓFFFIUIO mr=o.t.cj Resultado 0,0193 kg/s Qr (W) Q+ (W) a (°C) ETA m+ (kg/h) QÇ' thsaída — hentrada) Ç 1350.87 W Q+= V+ •D+•Cp+ •(T4-Ts) 668.317 W O ' T5-Tfentrada 2.18 °C ( n = )T‘—T5 1.134 T4—Tfentrada 0,389kg/h VL (M3/h) VL' ML”V,atao 63.922 m^/h 22 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via S10, Talotono — Município do Belas — Luanda/Anpola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isplec.co.ao Doc um end shared on www.docsi Ly.com ÍNDICE SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA 1 INTRODUÇAO TEORICA. 2 MATERIAIS E METODOS 6 RESULTADOS E DISCUSSÕES. 9 TORRE DE ARREFECIMENTO 1 9 TORRE DE ARREFECIMENTO 2 12 TORRE DE ARREFECIMENTO 3 15 ( REFERENCIAS ). BIBLIOGRAFICAS. 20 23 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS AV. Luando Sul, Rua Lateral Via 510. Talotono — Município do Belas — Luanda/Angola Telefones: +24422ó430334/4422ó430330 — Correio electrónico: geral@isptec.co.ao D oc u m e n t s h a re d on www.do csity.co m
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