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Atividade Contextualizada AV1 de Educação Infantil (EAD Digital Veteranos D1 2022.1 B)

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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA
Módulo B - 79890 . 7 - Educação Infantil - D1.20221.B
Zolito Sampaio Nunes
04083128
Licenciatura em Pedagogia
Conteúdo do exercício.
Metodologia Ativa - Resolução de problemas: o objetivo dessa atividade é
instigar a resolução de problemas com base no que foi estudado nesta
disciplina. Aqui você deve explorar as possibilidades da metodologia ativa na
contextualização do assunto proposto, para a solução de problemas.
Preparado(a)? Vamos começar!
Olá! Chegamos ao final de nossa disciplina e para contextualizarmos os nossos
estudos propomos a seguinte atividade, que deverá ser realizada com o
respaldo referenciado dos conteúdos estudados:
Como foi a sua infância? Você pode participar do quiz e descobrir.
Recomendamos o seguinte questionário, disponibilizado no site:
https://pt.quizur.com/trivia/voce-realmente-teve-infancia-3g8W
Após respondê-lo, faça uma análise do resultado e poste aqui.
Boa prática!
MINHA INFÂNCIA
Após ter respondido o quiz disponibilizado no enunciado desta atividade
contextualizada, surpreendi-me com o resultado de 4 acertos das 5 narrações
nelas em destaque pois faz muito tempo que saí da infância e da adolescência
e confesso que não pensei que iria ter que relembrar as inúmeras séries,
desenhos e filmes que assisti nessa época tão manual e afetiva.Mas como o
ditado popular diz: “recordar é viver", então, vou recapitular essa nostalgia.
Nasci no início da década dos anos 90 em meados de fevereiro e a primeira
recordação que trago de memória é do carnaval em 1994, vendo a multidão
indo para lá e para cá em frente de casa passando na rua em seus blocos
coletivos. E considero especial os anos 90 pois foi a última década na qual as
crianças ainda puderam verdadeiramente desfrutar das coisas físicas de
criança que o mercado e a mídia podiam dar de melhor antes da transição na
qual a tecnologia atual ainda estava se tornando popular e era desfrutada mais
pela classe alta por preços caros, de forma bem tímida, o que dava a
oportunidade dos jovens desfrutarem mais dos jogos manuais como os de
https://pt.quizur.com/trivia/voce-realmente-teve-infancia-3g8W
tabuleiro, das brincadeiras na rua, de colecionar objetos divertidos, de comer
as coisas da moda, de assistir aos inúmeros programas e desenhos animados
desenvolvidos só para elas.Enfim, na minha visão era perfeito e posso dizer
que as crianças podiam agir como crianças e dar valor às pequenas e
deliciosas coisas da vida. Aproveitei o máximo da infância dentro das
possibilidades sociais, emocionais e financeiras que meus pais podiam
proporcionar, tendo respeito, limite e cumprindo os horários. Não que as
crianças deste século XXI não sintam o privilégio que senti porque todas as
crianças são credoras de seus próprios direitos, sem distinção de raça, cor,
sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade para o seu
desenvolvimento social e psicológico no tempo considerado adequado
regulamentado na Convenção sobre os Direitos da Criança, ratificada no Brasil
pelo Decreto 99710/1990 e presente no ECA - Estatuto da Criança e do
Adolescente.
As crianças precisam ter tempo para estudar, descansar e, principalmente,
brincar. A educadora Adriana Friedmann, uma das fundadoras do grupo
Aliança pela Infância, e autora dos livros "A Arte de Brincar" e
"Desenvolvimento da Criança através do Brincar", explica que o "brincar" deve
ter lugar prioritário na vida da criança. Brincar é fundamental na infância por ser
uma das linguagens expressivas do ser humano. Proporciona a comunicação,
a descoberta do mundo, a socialização e o desenvolvimento integral.
REFERÊNCIAS
1. Convenção sobre os Direitos da Criança - Instrumento de Direitos Humanos
Mais Aceito na História Universal, Unicef Brazil. Disponível em
<https://www.unicef.org/brazil/convencao-sobre-os-direitos-da-crianca>
Acesso em 15/05/2022 às 9h09min.
2. BRASIL, Constituição Federal de 1988. Brasília, 1988.
Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm>
Acesso em 15/05/2022 às 9h36min.
3. ARIÈS, P. L’Enfant et la vie familiale sous l’ancien régime. Paris: Plon, 1961.
4. DALLARI, D. A. Os Direitos da criança. In: DALLARI, D. A.; KORCZAK, J. O
Direito da Criança ao Respeito. São Paulo: Summus, 1986. p.21-61.
https://www.unicef.org/brazil/convencao-sobre-os-direitos-da-crianca
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm

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