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O impacto da atividade física no envelhecimento

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21/05/2022 22:56 Atividade Física No Envelhecimento
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0%2fJfhFIp8rdvuKgtsJ1yBg%3d%3d&l=P2JtT2MSr3AEeHUGu1O9gQ%3d%3d&cd=1rHya5… 1/16
ATIVIDADE	FÍSICA	NO	ENVELHECIMENTO
CAPI�TULO 2 - O IMPACTO DA ATIVIDADE
FI�SICA NO ENVELHECIMENTO E NAS
SI�NDROMES GERIA�TRICAS
Luis Fernando Ferreira
21/05/2022 22:56 Atividade Física No Envelhecimento
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0%2fJfhFIp8rdvuKgtsJ1yBg%3d%3d&l=P2JtT2MSr3AEeHUGu1O9gQ%3d%3d&cd=1rHya5… 2/16
Introdução
Nesta unidade nos dedicaremos a estudar o impacto da atividade fı́sica no envelhecimento, tendo como foco
principal os indicadores de vida do indivı́duo idoso. E� importante compreendermos, antes de tudo, que a
ciência acerca desse tema é bastante desenvolvida e também bastante dinâmica. Ou seja, a cada dia surge um
novo conhecimento sobre o assunto, muitas vezes reforçando e aprofundando o que já se conhecia, mas
também desfazendo alguns conhecimentos anteriores e indicando formas melhores de atuação nessa área.
O quanto você conhece da área de geriatria e gerontologia? Você sabia que nessas áreas nós lidamos com as
patologias não-transmissı́veis mais comuns nos idosos? Essas patologias são divididas cinco grandes grupos,
conhecidos como “os 5 Is da geriatria”. Você verá que em alguns autores esse tema também será tratado como
“os grandes da geriatria”.
Mas o que seriam, então, esses 5 Is? Cada um dos campos de entendimento contidos nos 5 Is têm raı́zes que
geralmente se entrelaçam, sendo a autonomia e a independência os dois pontos mais importantes para a vida
do idoso, ou seja, eles são a raiz primária que irão gerar os 5 Is.
A autonomia diz respeito, basicamente, aos aspectos psicológicos do indivı́duo, isso é, de que forma sua
cognição e seu humor são afetados pelo envelhecimento, e de que forma o indivı́duo consegue reagir a isso,
com o mı́nimo de impacto para a sua vida.
Já a independência, como o próprio tı́tulo sugere, engloba aquelas capacidades que tornam o idoso autônomo
no seu dia-a-dia. Ora, se um idoso tem um caso de depressão leve, e está medicado, embora ele possa
apresentar alguma incapacidade cognitiva, ele ainda pode ser autônomo. Por outro lado, um idoso com suas
capacidades cognitivas e humorais perfeitas, porém com dé�icits de mobilidade, por exemplo, acaba se
tornando um idoso dependente. A independência engloba dois outros campos: a mobilidade e a comunicação.
Nesta unidade, portanto, vamos conhecer melhor cada um desses aspectos envolvendo o envelhecimento,
buscando compreender melhora de que forma a atividade fı́sica pode impactar as diversas sı́ndromes
geriátricas. Vamos lá?
2.1 As síndromes geriátricas
As sı́ndromes geriátricas, ou os “5 Is da geriatria”, têm em sua raiz a autonomia e a independência do
indivı́duo. Elas darão, por sua vez, origem, respectivamente, a cognição e ao humor; e a mobilidade e
comunicação.
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Enquanto a cognição compreende as funções básicas para a sobrevida, e a compreensão geral do idoso frente
ao meio ambiente, afetando diretamente a sua adaptabilidade, o humor compreende os fatos ligados à sua
motivação em continuar vivendo, e continuar desfrutando da vida.
Figura 1 - Grá�ico dos 5 I’s da geriatria
Fonte: Elaborada pelo autor, 2020.
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A capacidade cognitiva do idoso compreende a memória, as funções executivas, a linguagem, as funções
visuais e espaciais, a gnosia (capacidade de reconhecer objetos ou situações por meio de um dos sentidos) e a
praxia (em suma, a motricidade). Quando um ou mais desses campos é afetado pelo envelhecimento, o idoso
pode estar caminhando para uma incapacidade cognitiva, que compreende o grupo de patologias ligadas à
demência.
Já o humor do idoso, que muitas vezes é equivocadamente confundido com o fato de o idoso ser “bem-
humorado”, compreende, na verdade, as alterações que podem levar à quadros de depressão. Em suma,
quadros depressivos são alterações de humor, tanto que a maioria dos instrumentos de triagem de
psicopatologias é tratada como instrumento de avaliação das alterações de humor (como o GDS e o PHQ-9).
Ou seja, o fato de o idoso ser ou não “bem-humorado” pouco importa para esse campo, e sim se o idoso tem
traços de depressão. Da mesma forma que as alterações na cognição, quadros graves de alterações de humor
(doenças psiquiátricas) podem levar a quadros de incapacidade cognitiva (o primeiro dos 5 Is).
VOCÊ SABIA?
Muitos autores consideram que o suicıd́io é o ápice dos casos de depressão. Um
dado importante sobre o suicıd́io é que ele é maior entre a população idosa e,
infelizmente, tem crescido exponencialmente nas últimas décadas. Segundo o
IBGE, os suicıd́ios de idosos subiram mais de 215% entre 1980 e 2012. Se você
quiser saber mais sobre o assunto, leia a reportagem especial sobre esse tema,
feita por Oliveto (2017) para o Correio Brasiliense. Disponıv́el no endereço:
http://especiais.correiobraziliense.com.br/crescem-os-casos-de-suicidio-entre-
idosos-no-brasil (http://especiais.correiobraziliense.com.br/crescem-os-casos-de-
suicidio-entre-idosos-no-brasil)
http://especiais.correiobraziliense.com.br/crescem-os-casos-de-suicidio-entre-idosos-no-brasil
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Trata-se todo esse processo como sendo um ciclo retroalimentado, porém quando falamos de mobilidade,
esse ciclo é ainda mais facilmente observado, ou seja, o ser humano move-se menos porque perdeu massa
muscular, e perdeu massa muscular porque moveu-se menos. E assim o é para quase todos os campos com os
quais lidaremos nesta unidade. 
VOCÊ QUER VER?
Diversos �ilmes mostram os declıńios cognitivos do idoso. Porém o �ilme “Iris”, do
diretor Richard Eyre, de 2001, se destaca, por contar com delicadeza e realidade as
adaptações pelas quais as famıĺias precisam passar para acolher o idoso demenciado.
Vale a pena assistir para conhecer as sutilezas e complexidade da situação. 
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A falta de mobilidade do idoso pode ocorrer, como apresentado na �igura, devido a perda da massa muscular,
ou por dores ocasionadas por outras patologias, ou mesmo por desânimo (incapacidade cognitiva). De
qualquer modo, a imobilidade sempre leva aos mesmos �ins: uma falha na postura, o que afetará a capacidade
de �icar em pé, ou mesmo de deambular, e; a baixa capacidade aeróbia, o que fará com que simples atividades,
como ir ao mercado, ou limpar a casa, tornem-se atividades exaustivas e custosas, o que nos leva aos segundo
e terceiro dos 5 Is: a instabilidade postural e a imobilidade.
Ainda no campo da mobilidade, temos um ponto crucial de incapacidade para o idoso: a continência
es�incteriana. Ainda que um idoso seja lúcido e �isicamente ativo, se ele tem problemas com sua continência,
ele acaba �icando restrito a um ambiente seguro e confortável, para evitar “acidentes”. Assim, aquelas doenças
que o tornam incapaz de controlar seus movimentos es�incterianos, seja do sistema urinário, seja do sistema
digestório, acabam por tornar o idoso imóvel. Essa é o quarto dos 5 Is: a incontinência es�incteriana.
A comunicação, que engloba as ações de fala, e os sentidos de audição e visão, é outro importante ponto
incapacitante para um indivı́duo. Ainda que um indivı́duo tenha preservados todos os campos sobre osquais
falamos anteriormente, se ele não consegue comunicar-se com e�icácia, seja por não conseguir ouvir o que lhe
é dito, não conseguir enxergar informações simples, ou não conseguir articular sua fala, isso faz com que ele
se torne dependente de algo ou alguém que lhe transmita as sensações exteriores, e retransmita seus
sentimentos de volta.
Embora as di�iculdades de comunicação sejam, muitas vezes, atenuadas ou mesmo resolvidas com o uso de
órteses (como óculos, ou ampli�icadores auriculares), elas não são sempre resolvidas em sua totalidade, e
geralmente são progressivas, ou seja, continuarão se deteriorando, fazendo com que, eventualmente, a órtese
não sirva mais aos propósitos dos idosos.
Figura 2 - Esquema do ciclo dos fatores relacionados à incapacidade funcional nos idosos
Fonte: Elaborada pelo autor, 2020, baseado em HUNTER et al., 2004.
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2.2 As síndromes geriátricas e seus modos de
enfrentamento
Tendo o amplo entendimento sobre a raiz e as consequências das sı́ndromes geriátricas, podemos então
pensar em práticas corporais que possam ser utilizadas para o enfrentamento de cada especi�icidade
de�icitária do indivı́duo idoso. Muito se tem sido discutido na literatura sobre modelos de treinamento fı́sico
que possam ser utilizados para o enfrentamento das diversas sı́ndromes geriátricas, e esses assuntos, cada
vez mais especı́�icos, têm sido os maiores alvos de pesquisas e publicações na área da educação fı́sica.
Vamos assistir a uma videoaula para entendermos melhor a relação entre exercı́cios fı́sicos, envelhecimento e
estilos de vida? Acompanhe a seguir. 
E� consenso na literatura da área que todo indivı́duo, quando se trata do enfrentamento dos efeitos deletérios
do envelhecimento, deve estar inserido em um programa de treinamento misto, que englobe atividades de
força, cardiorrespiratórias, de equilı́brio e de �lexibilidade. Porém, isso somente é verdade quando o indivı́duo
é saudável e completamente funcional. Quando o idoso já tem comorbidades, devemos pensar, em um
primeiro momento, em enfrentar os problemas especı́�icos que ele apresenta naquele momento. E� como um
paciente doente, com gripe, por exemplo. Embora seja recomendado que todos devem praticar atividades
fı́sicas, naquele momento especı́�ico, o indivı́duo com gripe deverá apenas repousar. 
2.2.1 Incapacidade cognitiva
Quando o idoso se encontra com alguma incapacidade cognitiva, devemos primeiro saber qual dos problemas
elencados na árvore dos 5 Is foi o principal fator contribuinte para a sua condição. Devemos, assim, focar
primariamente nesse ponto.
Se o idoso tem problemas de memória, aquelas atividades que fortaleçam vı́nculos com outras pessoas são as
mais aconselhadas, pois assim elas aumentarão seu ciclo de convı́vio, melhorando a apreensão de novos
conhecimentos. Já sobre os modelos especı́�icos de treino, devemos focar nas atividades lúdicas ou
esportivas que façam com que ele precise aprender, a cada dia, novas regras, em pequenas doses, para
conseguir praticar. Nesses casos, os esportes em equipe são as melhores opções, como o nilcon, o vôlei ou o
basquete, adaptados, e as danças em grupo. Aulas de ginástica que possuam coreogra�ias pouco complexas
também são ótimas opções.
Essas mesmas atividades podem ser desenvolvidas para os idosos que chegaram até à incapacidade cognitiva
por perda de função executiva, perda de linguagem e redução da função visuoespacial.
Se os problemas advêm da agnosia ou apraxia, devemos fazer uma análise mais profunda e especializada,
tentando compreender exatamente qual a maior di�iculdade do idoso. Nesse caso, as atividades recreativas,
como as utilizadas com crianças pré-escolares, podem ser as mais adequadas, uma vez que precisaremos “re-
ensinar” o idoso a reconhecer objetos e gestos motores que, por um motivo ou outro, foram afetados.
Atividades de dupla-tarefa também são opções bastante viáveis para esses casos.
Agora, se o problema é a falta de motivação, as atividades em grupo, sejam qual sejam, são as mais adequadas.
Nesse caso, mais do que prescrever atividades fı́sicas, devemos fazer com que o idoso se sinta inserido em
um grupo, como parte integrante e importante daquele novo conjunto de pessoas. Esportes em equipes ou
duplas, grupos de ginástica, e mesmo grupos de musculação, desde que visando os princı́pios de inclusão e
sentimento de grupo, são os mais aconselhados. 
2.2.2 Instabilidade postural e imobilidade
Tanto a instabilidade postural quanto a imobilidade são causadas por um dos três dé�icits fı́sicos: má postura,
dé�icit deambulatório e/ ou baixa capacidade aeróbia.
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Se o problema é a má postura, devemos imaginar que, ou o idoso teve seu sistema vestibular afetado, ou seus
músculos estabilizadores (musculatura antigravitacional) foram afetados. De qualquer forma, os melhores
modelos de atividade fı́sica são aqueles que englobam exercı́cios resistidos, que privilegiam a musculatura
profunda, como o pilates e a yoga. Ou, ainda, que privilegiem as �ibras musculares do tipo II, geralmente as
mais acometidas pelo envelhecimento; nesse caso, aconselha-se a musculação tradicional ou o treinamento
funcional. Se for constatado que o dé�icit deambulatório ocorreu por perda de equilı́brio, o tratamento pode
ser o mesmo.
Se o problema deambulatório do idoso reside no movimento mecânico da marcha, como nos casos de lesões
ou doenças articulares, ou tempo excessivo no leito, devemos utilizar movimentos básicos, para quem está,
novamente, reaprendendo o gesto cinesiológico. Nesse caso, caminhadas, na esteira ou em pistas, pode ser a
melhor opção.
Em uma segunda fase do tratamento, quando o idoso já se sente mais seguro quanto à sua marcha, podemos
incluir atividades mais complexas, como caminhadas em superfı́cies irregulares (como na rua, onde se tem
calçadas, degraus, diferentes pisos e diversos obstáculos) e até mesmo os esportes que exigem que ele se
movimente caminhando.
Figura 3 - As modi�icações posturais decorrentes do envelhecimento (redução dos espaços intervertebrais e
acentuação da cifose torácica)
Fonte: Elaborada pelo autor, 2020.
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2.2.3 Incontinência esfincteriana
A incontinência es�incteriana, geralmente, vem acompanhada pela fraqueza da musculatura do assoalho
pélvico, principalmente em mulheres. Esse grupo muscular é composto, basicamente, por musculatura
profunda, e músculos de �ibras do tipo I, as mais resistentes em exercı́cios de longa duração, porém as que
precisam de menos potencial de ação para a sua ativação.
Assim, os exercı́cios que são utilizados para melhorar o equilı́brio do idoso, podem ser implementados
visando uma melhora do controle es�incteriano. Boas opções são o pilates e a yoga. Existem exercı́cios
especı́�icos para tal grupo muscular também, mas esses devem ser acompanhados por um especialista.
2.2.4 Incapacidade comunicativa
Os dé�icits em fala, visão e audição, geralmente são ocasionados por modi�icações morfológicas, di�icilmente
mutáveis com o exercı́cio fı́sico. Por exemplo, a miopia é causada por uma deformação da córnea, e não existe
exercı́cio que possa mudar esse quadro.
No entanto, o que podemos fazer na educação fı́sica é aprimorar os sentidos preservados, e até mesmo
ensinar o idoso a conviver com sua de�iciência. Nesses casos, e somente nesses casos, nós não devemos
impor atividades que enfrentem a de�iciência do aluno. Por exemplo, nãoincluir um aluno com dé�icit
auditivo em uma atividade onde a audição é essencial para a sua conclusão, como danças, por exemplo. Isso
fará com que ele falhe, na maioria das vezes, e acabe se frustrando com a atividade proposta. No caso desse
aluno, é mais interessante indicar atividades que estimulem a visão e a fala, fazendo com que ele perceba que
seu dé�icit não é assim tão importante, e que ele pode muito bem conviver com somente os outros sentidos
preservados.
As melhores atividades, nesses casos, são os esportes, sempre adaptados para não enfrentar a sua de�iciência,
como as ginásticas, o treinamento funcional e até mesmo a musculação.
2.3 Outras patologias comuns à terceira idade
Quando temos um idoso que sofre de algum dos 5 Is, elencados anteriormente, nem sempre precisamos de
um diagnóstico médico. Em muitas oportunidades o próprio educador fı́sico, com um rol adequado de
avaliações, pode descobrir os fatores determinantes, e basear a sua prática nesses resultados.
Porém, quando o indivı́duo sofre de algum mal que já é patológico, como as cardiopatias e as doenças
metabólicas, nós, enquanto pro�issionais da saúde, precisamos do diagnóstico de um pro�issional
responsável, nesse caso, será sempre um pro�issional médico. Somente a partir da avaliação e da
recomendação do médico é que devemos iniciar nossa prática pro�issional. E� necessário, nesse caso, que o
médico acompanhe as atividades ao longo de todo o tratamento.
E� importante ressaltar, também, que o pro�issional da educação fı́sica deve implementar as mesmas
avaliações que implementaria a um idoso saudável, salvo contraindicações médicas, e que ele é o responsável
por toda a prescrição do treinamento fı́sico. Ou seja, um médico de uma paciente com osteoporose pode lhe
recomendar que sejam implementados exercı́cios que melhorem a massa óssea, e que não sejam de excessivo
impacto. Porém eles não podem recomendar exercı́cios especı́�icos, ou contraindicar movimentos especı́�icos,
esses são de inteira responsabilidade do educador fı́sico. 
2.3.1 Doenças cardiovasculares
As doenças cardiovasculares, que englobam, entre outras, as cardiopatias e a hipertensão arterial sistêmica,
são muito comuns no Brasil. Por exemplo, em 2017, o Ministério da Saúde publicou um estudo mostrando
que 21,4% da população adulta sofria de hipertensão. Isso é mais do que um a cada cinco brasileiros.
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Cada cardiopatia tem suas peculiaridades, e exige uma abordagem diferente, geralmente indicado pelo médico
especialista. Porém a hipertensão, que é a mais comum entre as doenças cardiovasculares, já tem o estado da
arte bastante avançado quando falamos de atividades fı́sicas. Antes de mais nada, é importante ressaltar que,
todos os alunos hipertensos devem ter sua pressão arterial aferida todos os dias, antes do inı́cio de qualquer
atividade fı́sica.
Sabe-se, há alguns anos, que aqueles alunos que chegam ao espaço de atividade fı́sica com picos de
hipertensão, desde a limı́trofe (139x89mmHg), até a moderada (179x109mmHg) não devem repousar. Muito
pelo contrário. Eles devem ser colocados a praticar uma atividade aeróbia de intensidade leve, como caminhar
na esteira ou pelo espaço da atividade fı́sica, por exemplo. Isso fará com que o próprio metabolismo leve o
organismo de volta à homeostase, estabilizando a pressão arterial. Somente depois de estabilizada é que se
deve iniciar o treinamento conforme prescrito.
Sobre a prescrição para hipertensos, o ideal é que apostemos em mais volume e menos intensidade de treino.
Por exemplo, correr dez minutos na esteira pode ser uma má ideia, porém caminhar por trinta minutos é
altamente recomendável. Em uma série de musculação, por exemplo, séries curtas e com muita carga devem
ser deixadas de lado, para dar lugar a séries mais longas e com menos carga. Exercı́cios que exijam resistência
muscular por longos perı́odos de tempo, como isometria, também podem ser desaconselhados.
2.3.2 Doenças respiratórias
As doenças respiratórias constituem um dos grandes problemas enfrentados pelos idosos, principalmente em
cidades grandes e poluı́das. Nesses casos, como já há o comprometimento do sistema respiratório, devemos
avaliar adequadamente qual é o nı́vel desse comprometimento.
Em casos de doenças mais graves, como a doença pulmonar obstrutiva crônica, ou outras de igual impacto,
não devemos forçar o sistema respiratório, pois a chance de agravarmos o problema é grande. E� mais indicado
apostar nas atividades anaeróbias, como o treino de força, ou em atividades que tenham a respiração como
ponto central, como o pilates e a natação.
Casos menos severos, onde tão somente há uma perda na capacidade cardiorrespiratória, seja pelo desuso, ou
pelo próprio envelhecimento, devemos, então, fortalecer esse sistema, implementando atividades aeróbias
que privilegiem o ganho da capacidade perdida. Atividades como ginásticas, esportes, corrida e natação, são
ótimas opções para prescrição. 
2.3.3 Diabetes Melittus
Outra patologia que atinge uma boa parte da população brasileira. Em 2017, 9% da população apresentava a
doença. Porém, na população idosa este número é ainda mais alarmante: 16% dos idosos são diabéticos. E
isso exige, cada vez, uma atenção especial à essa população.
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Segundo as Diretrizes da SBD (BRASIL, 2014), o diabético pode e deve ser incluı́do em todo o tipo de
treinamento fı́sico desportivo, assim como um idoso saudável. Nesse caso, os modelos de treinamento devem
englobar todas as valências fı́sicas, como força, aeróbio, �lexibilidade e equilı́brio. Os maiores cuidados, no
entanto, devem ser a duração e a intensidade do treino.
Segundo as recomendações, os exercı́cios moderados devem ser desenvolvidos em carga máxima semanal de
150 minutos, de preferência diariamente, em porcentagens de volume de oxigenação máxima (VO2 Máx) de
até 60%, e frequências cardı́acas (FC) limı́trofes, 70%.
Já as atividades vigorosas, que são importantı́ssimas para o tratamento da diabetes no indivı́duo idoso, devem
ser desenvolvidas por no máximo 75 minutos semanais, preferencialmente em dias não consecutivos, com
VO2 Max e FC acima dos 70%.
2.3.4 Doenças osteoarticulares
As doenças osteoarticulares podem ser de cunho degenerativo, como a artrite e a artrose, ou por trauma, como
as fraturas e rupturas. E elas exigem grandes cuidados, uma vez que algumas delas constituem importantes
indicadores de mortalidade da população idosa.
Segundo um estudo de revisão de Sakaki et al. (2004), as taxas médias de mortalidade de idosos com fratura
proximal do fêmur foram de: 5,5% durante a internação hospitalar; 4,7% ao �im de um mês de seguimento;
11,9% com três meses; 10,8% com seis meses; 19,2% com um ano; e 24,9% com dois anos.
A osteoporose, a mais comum das doenças osteoarticulares, constitui outro grande grupo de atingidos.
Estima-se que no Brasil mais de 40% da população apresenta osteopenia, e até 33% das mulheres apresentam
osteoporose.
Sobre os modelos de atividades fı́sicas, em todos os casos a resposta é a mesma: não sobrecarregar as
articulações afetadas. Isso é, seja qual for o problema, se ele atinge o joelho, não devemos força-lo. Simples
assim. Claro que, com algum tempo de treinamento e acompanhamento, devemos ir colocando, aos poucos,
VOCÊ QUER LER?
Em 2014, a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) lançou um documento que norteia
a atuação dos pro�issionais para a prescrição do exercıćio fıśico. O documento,
intitulado “Como prescrever o exercıćio no tratamento do diabetes mellitus” traz
contribuição importantepara a prescrição de atividades. Para ler, acesse o endereço:
https://www.diabetes.org.br/pro�issionais/images/pdf/diabetes-tipo-2/005-
Diretrizes-SBD-Como-Prescrever-pg42.pdf
(https://www.diabetes.org.br/pro�issionais/images/pdf/diabetes-tipo-2/005-
Diretrizes-SBD-Como-Prescrever-pg42.pdf ).
https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/pdf/diabetes-tipo-2/005-Diretrizes-SBD-Como-Prescrever-pg42.pdf
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atividades que foquem a articulação afetada, mas com imenso cuidado.
Quando temos osteopatias, como a osteopenia ou osteoporose, o melhor são os exercı́cios que tenham algum
impacto e tração sobre o tecido ósseo, a �im de forçar o corpo a produzir osteócitos, em detrimento dos
osteoblastos, sempre de forma moderada. Nesse caso, exercı́cios como danças e ginásticas, que tenham
pequenos saltos em algum momento, são muito bem indicadas. Os exercı́cios de força também, uma vez que
aumentam a tração dos músculos sobre os ossos, fortalecendo o efeito buscado.
Já as artropatias devem ser um pouco mais controladas. Exigem um fortalecimento da musculatura envolvida,
evitando ao máximo a pressão sobre a articulação afetada. Como no exemplo anterior, se um aluno apresenta
um problema no joelho, como condromalácia patelar, ou artrose, devemos reforçar a musculatura que passa
pelo joelho, envolvendo-o o mı́nimo possı́vel nos movimentos. Assim, podemos trabalhar quadrı́ceps e
isquiotibiais com �lexões e extensões de quadril, e musculatura do trı́ceps sural com a planti�lexão, sempre
dando preferência para as atividades que melhoram força, amplitude de movimento e equilı́brio muscular.
2.3.5 Doenças musculares
Dentre as doenças que afetam a musculatura, destacamos, de acordo com Ferreira (2017), a sarcopenia, que
vem sendo amplamente estudada nos últimos anos, sendo considerada um indicador para diversas
comorbidades do idoso.
Com o aumento da idade há um declı́nio do volume de massa muscular esquelética, que pode ser ocasionada
por diversos fatores, como o desuso, a redução da sı́ntese proteica e do transporte de hormônios, má
alimentação, dentre outras.
A perda de volume de massa muscular é um dos três sintomas de sarcopenia, listados pelo European	Working
Group	on	Sarcopenia	 in	Older	People (EWGSOP). O segundo sintoma é a perda de produção de força, o que
nada mais é do que uma consequência do fator citado anteriormente, e um preâmbulo para o sintoma que se
segue: a diminuição da capacidade funcional.
Esses dois últimos são sim os mais sentidos pelos indivı́duos que passam por esse processo. Uma vez que a
capacidade funcional e de produção de força diminuem, o idoso perde a capacidade humana universal da
adaptabilidade, deixando-o mais vulnerável, até levar o indivı́duo à morte (FERREIRA, 2017). 
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Os tratamentos da sarcopenia são os mais diversos, uma vez que é um assunto em franco crescimento de
pesquisas e publicações. A sarcopenia é um termo relativamente novo na área, pois, embora tenha sido citado
pela primeira vez em 1989, por Rosenberg, o primeiro consenso, o Consenso	Europeu, data somente de 2010
(CRUZ-JENTOFT et al., 2010).
Mesmo sendo objeto de discussão recente, uma coisa já está bem de�inida na literatura: o treino de força (TF)
é o mais e�icaz para esse tipo de doença. Existem estudos que defendem que o TF tradicional, com
intensidades moderadas a altas podem ser os mais e�icazes. Já outros autores defendem que o TF em altas
velocidades – ou treino de potência – podem trazer melhores resultados aos indicadores dos idosos.
Figura 4 - Organograma de diagnóstico da sarcopenia, segundo a revisão do consenso europeu para
sarcopenia em idosos
Fonte: CRUZ-JENTOFT, 2018, p. 16.
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E� claro que devemos entender a realidade dos idosos que estamos atendendo, para poder prescrever um treino
de qualidade, porém, de acordo com os estudos apresentados, já sabemos que sempre devemos focar no
treino de força (TF). 
VOCÊ O CONHECE?
O Grupo europeu de trabalho em sarcopenia em idosos (EWGSOP) foi fundado em
2009, com o intuito de estabelecer práticas e técnicas para o manejo da sıńdrome,
publicando seu primeiro Consenso Europeu, em 2010, revisado em 2018. Neste novo
documento, eles mudaram o modo de ver a sıńdrome. Em 2010, o ponto central para o
diagnóstico era a morfologia. Porém, na revisão de 2018, o ponto inicial é a força. Ou
seja, houve um entendimento que, pouco importa para o idoso se ele tem muita ou
pouca massa muscular, desde que a que ele tem funcione bem para o seu propósito.
Conclusão
Após a leitura desta unidade, e da compreensão das vivências que lhe foram oferecidas com esse estudo, você
deve ser capaz de compreender que o envelhecimento, embora seja um processo natural e não patológico,
pode trazer diversos efeitos deletérios ao ser humano. Porém, as ciências da saúde, ou a educação fı́sica,
nesse caso especı́�ico, procura cada vez com mais a�inco encontrar maneiras de amenizar essas modi�icações,
fazendo com que a transição para a terceira idade seja a mais tranquila possı́vel.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
reconhecer as grandes síndromes que afetam a população idosa;
saber quais as ações da educação física frente a cada déficit
específico;
compreender que as patologias específicas requerem
tratamentos específicos, sempre com o acompanhamento de
equipe multiprofissional especializada.
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21/05/2022 22:56 Atividade Física No Envelhecimento
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=0%2fJfhFIp8rdvuKgtsJ1yBg%3d%3d&l=P2JtT2MSr3AEeHUGu1O9gQ%3d%3d&cd=1rHya… 16/16

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