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HIDROVIA SOLIMÕES - AMAZONAS MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes AHIMOC – Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental CODOMAR – Companhia Docas do Maranhão LEVANTAMENTO PARA DRAGAGEM BACIA AMAZÔNICA CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E ECOLÓGICAS 1. Constituída em sua maior parte de uma planície com terras situadas abaixo da cota 200; 2. Esse grande plano tem aproximadamente 3.400 km (W – E), por 2.000 km (N – S); 3. Os limites da planície são: • Norte: Plateau da Guiana (~1.200 m) • Sul: Planalto Central Brasil (~700 – 1000 m) • Oeste: Cordilheira dos Andes ( até 4.000 m) • Leste: Oceano Atlântico; e 2 Altitudes Profundid ad 00 00 00 mais de Nível do 6000 em metros em metros 3000 1500 500 200 mar 00 20 40 60 Nível do mar Mais de 3000 BACIA AMAZÔNICA RELEVO 4. A área total drenada é de 6.112.000 m2, da qual 3.850.000 m2 situa-se no Brasil; 5. Balanço Hídrico da Bacia: • Entrada anual: 15,04 x 1012 m3 • Descarga anual no oceano: 6,59 x 1012 m3 • Evapotranspiração: 8,45 x 1012 m3 6. Há uma interação entre a biosfera e a atmosfera; 7. Para que se tenha os níveis de precipitação atuais: • 50% do vapor vem do Oceano Atlântico • 50% são gerados pela evapotranspiração; BACIA AMAZÔNICA PRECIPITAÇÃO ANUAL • Máxima: 6.000 mm – Andes • Mínima: 1.600 mm – Transição 8. O vapor da evapotranspiração produz o clima quente e úmido que proporciona a existência da grande biodiversidade; 9. Relatório da U.S. National Academy of Sciences reportou que em uma milha quadrada de área típica da floresta tropical da Amazônia, contém: • 750 espécies de árvores • 125 tipos de mamíferos • 400 tipos de pássaros • 100 de répteis • 60 de anfíbios • Cada tipo de árvore dá suporte à vida de mais de 400 espécies de inseto 6. Há uma interação entre a biosfera e a atmosfera; 7. Para que se tenha os níveis de precipitação atuais: • 50% do vapor vem do Oceano Atlântico • 50% são gerados pela evapotranspiração; 10. Para fins de comparação, uma mesma área de floresta temperada da França, possui apenas 50 espécies de árvores; 11. Em publicação United Nations University Press, reportou-se que no Rio Amazonas vivem aproximadamente 2.000 espécies de peixes, mais que toda a fauna aquática encontrada no Oceano Atlântico; 12. O uso das águas drenadas pela Bacia – no Brasil as utilizamos majoritariamente para gerar energia e para a navegação – deve acontecer com um mínimo de agressão possível aos sistemas naturais instalados. 6. Há uma interação entre a biosfera e a atmosfera; 7. Para que se tenha os níveis de precipitação atuais: • 50% do vapor vem do Oceano Atlântico • 50% são gerados pela evapotranspiração; A HIDROVIA SOLIMÕES - AMAZONAS CARACTERÍSTICAS GERAIS 1. O Rio Amazonas nasce nas montanhas de Misme, no Departamento de Arequipa ao Sul do Peru; 2. Percorre aproximadamente 6.780 km até sua foz no Atlântico, sendo assim o mais longo, maior em caudal, mais largo, mais profundo, e drena a maior bacia fluvial do mundo; 3. A vazão média anual é de aproximados 220.000 m3/s; 4. Descarrega no oceano Atlântico cerca de 300.000 m3/s, o que equivale a 60 vezes a taxa do Nilo. O Rio Amazonas verte no oceano em um dia, a mesma quantidade de água do Tâmisa em um ano 6. Há uma interação entre a biosfera e a atmosfera; 7. Para que se tenha os níveis de precipitação atuais: • 50% do vapor vem do Oceano Atlântico • 50% são gerados pela evapotranspiração; 5. O Rio Amazonas descarrega também no oceano, aproximadamente 1 bilhão de toneladas de sedimentos; 6. Na frente de Itacoatiara (AM), seu canal apresenta profundidade de 100m e no estreito de Óbidos chega a 300m; 7. Em seu trajeto no Brasil, na extensão dos 3.128 km o Solimões Amazonas cai somente 65m o que representa uma declividade média de 2,1 cm/km; 8. Sua largura é variável chegando, na época de chuvas a alagar 20 km em alguns pontos 6. Há uma interação entre a biosfera e a atmosfera; 7. Para que se tenha os níveis de precipitação atuais: • 50% do vapor vem do Oceano Atlântico • 50% são gerados pela evapotranspiração; 9. O nível d’água varia consideravelmente durante o ano: de 6 a 10m mais a montante perto da foz, e entre 10 e 15m nos estirões médios. 10. Cidades ribeirinhas mais importantes: • Belém – km 135 • Macapá – km 137 • Santarém – km 704 • Óbidos – km 824 • Parintins – km 996 • Urucurituba – km 1.148 • Itacoatiara – km 1.256 • Manacapuru – km 1.539 • Manaus – km 1.544 • Codajás – km 1.735 • Coari – km 1.771 • Tefé – km 2.106 • Fonte Boa – km 2.341 • Benjamin Constant – km 3.128 6. Há uma interação entre a biosfera e a atmosfera; 7. Para que se tenha os níveis de precipitação atuais: • 50% do vapor vem do Oceano Atlântico • 50% são gerados pela evapotranspiração; A HIDROVIA SOLIMÕES - AMAZONAS NAVEGABILIDADE 1. De Belém do Pará a Manaus: A distância é de 1.650 km, perfeitamente navegável por navios marítimos de 60.000 TPB; o calado permitido é entre 10 a 11m em águas altas, caindo para 8m no período de águas baixas. É sempre necessária a presença de comandantes conhecedores da região para ajudar a conduzir as embarcações. 2. De Manaus a Tabatinga: Com distância girando em torno de 1.600 km, o calado é de 8m em águas altas, caindo para 6m no período de águas baixas. Pode haver profundidades menores em pontos críticos. Esse trecho do rio é denominado Solimões. 6. Há uma interação entre a biosfera e a atmosfera; 7. Para que se tenha os níveis de precipitação atuais: • 50% do vapor vem do Oceano Atlântico • 50% são gerados pela evapotranspiração; 3. De Tabatinga a Iquitos: Admite-se em torno de 5m de calado nesta parte do rio que volta a se chamar Amazonas. A distância é de 625 km, e em certas partes do ano existem problemas de visibilidade. 4. De Iquitos a confluência do Ucayali com o Marañon: É um trecho de quase 100 km que pode sempre ser navegado por comboios de balsas, orientado por práticos da região 6. Há uma interação entre a biosfera e a atmosfera; 7. Para que se tenha os níveis de precipitação atuais: • 50% do vapor vem do Oceano Atlântico • 50% são gerados pela evapotranspiração; A HIDROVIA SOLIMÕES - AMAZONAS TRABALHOS REALIZADOS 1. Foram feitos estudos nos anos de 2002 e 2004 para levantar as necessidades de ações para melhorias a serem implementadas na Hidrovia do Solimões no Trecho que vai de Manaus a Tabatinga 2. A Metodologia utilizada foi: • Entrevista com os principais usuários, onde se destacaram a REMAN / BR DISTRIBUIDORA, PROA e a Marinha do Brasil; • Viagens de Inspeção para avaliar as condições de infra estrutura do trecho 6. Há uma interação entre a biosfera e a atmosfera; 7. Para que se tenha os níveis de precipitação atuais: • 50% do vapor vem do Oceano Atlântico • 50% são gerados pela evapotranspiração; A HIDROVIA SOLIMÕES - AMAZONAS AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS 1. Estudos visando o Licenciamento Ambiental; 2. Levantamento Topo Batimétrico Completo; 3. Estudos visando o Licenciamento Ambiental; 4. Projeto de Sinalização de Margem e Balizamento Flutuante; 5. Projeto de Dragagem; 6. Determinação da infra-estrutura de terminais, estabelecendo o projeto mais adequado para a região. 7. Elaboração da Carta Eletrônica de Navegação 6. Há uma interação entre a biosfera e a atmosfera; 7. Para que se tenha os níveis de precipitação atuais: • 50% do vapor vem do Oceano Atlântico • 50% são gerados pela evapotranspiração; A HIDROVIA SOLIMÕES- AMAZONAS FOTOS ILUSTRATIVAS NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS ALTAS COMBOIO DE 32.000 TONELADAS 270 m 11 11 11 11 44 m 30 60 60 60 60 Calado: 3,80 m RIOS EM ÁGUAS BAIXAS TERMINAL DE CARGAS – PORTO DE MANAUS TERMINAL DE CARGAS – PORTO DE MANAUS SISTEMA INGLÊS MARGEM DO SOLIMÕES FENÔMENO DAS TERRAS CAÍDAS MARGEM DO SOLIMÕES FENÔMENO DAS TERRAS CAÍDAS ENCONTRO DO RIO PURUS COM O SOLIMÕES Rio Purus Rio Solimões AS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA NO CONTEXTO DA INTEGRAÇÃO COM A AMÉRICA DO SUL FIM
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