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1.  Filosofia da Educação
Aap1 - Filosofia da Educação
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Informações Adicionais
· Período: 07/02/2022 00:00 à 04/06/2022 23:59
· Situação: Cadastrado
· 
· Protocolo: 741514914
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1)
“A uma forma e inusitada de pensar, os gregos deram o nome de Filosofia. Essa palavra, atribuída a Pitágoras de Samos, é composta de filo (vinda de philia, amizade) e sofia (sophia, sabedoria), philosophía: amizade pela sabedoria, amor ao saber. Pitágoras de Samos teria dito ser a sabedoria plena privilégio dos deuses, cabendo aos homens apenas desejá-la, amá-la, ser seus amantes ou seus amigos, isto é, filósofos (sophós, sábio).” (CHAUÍ, 2002, p. 15).
Chauí (2002) atribuí o nascimento da Filosofia aos gregos. Segundo ela, foi Pitágoras o responsável pela designação que se referia ao “amor pelo saber”, que mudou as bases do pensamento grego na antiguidade. Sobre esse desvelar do pensamento filosófico, podemos dizer que:
Alternativas:
· a)
Os mitos marcaram fortemente suas bases, porém houve um rompimento brusco, que culminou no esquecimento das divindades que não mais estiveram presentes na trajetória filosófica.
· b)
Ao apontar a sabedoria como privilégio dos deuses, Pitágoras anulou qualquer contato com a racionalidade, mantendo-se firme no propósito de purificar as almas e servir aos deuses.
· c)
Trata-se da passagem do mito para a razão, momento em que os gregos buscaram novas formas de responder à origem do universo.
Alternativa assinalada
· d)
Os gregos desempenharam um papel fundamental ao demonstrar que a filosofia estava ligada à busca pela palavra divina, distanciando-se da cosmologia.
· e)
Foram os gregos que, primeiramente, dedicaram o amor à sabedoria, porém de uma maneira única e incontestável, colocando de lado qualquer influência advinda da poesia, que aliás fora considerada como irrelevante e sem valor algum.
2)
“[...] na organização da Cidade-Estado ou pólis o exercício político se fará em um meio social regido pela associação de cidadãos com direitos iguais, com um certo prazer em se associar – que constitui a amizade e a rivalidade – e um gosto especial pela troca de opiniões. Nessa sociedade de iguais a democracia se esboça: os cidadãos assumem o poder de decisão e constituem leis que irão zelar pelo espírito igualitário que garantirá a expansão das cidades.” (MACIEL JÚNIOR, 2003, p. 20).
Em meio ao contexto descrito por Maciel Júnior (2003), diante da influência da argumentação e da troca de opiniões políticas, podemos afirmar que:
Alternativas:
· a)
A má utilização das palavras acabou por prejudicar aqueles que detinham o poder da verdade, deixando a palavra divina sobrepor-se novamente (e de maneira exclusiva) nas pólis.
· b)
Embora tenha uma aparente abertura política, esse cenário ainda se efetiva em meio ao autoritarismo e a dificuldade de expressão, porém de maneira camuflada.
· c)
O mito acabou ganhando espaço também na oralidade; e a razão, em paralelo, ocupou espaço secundário, embora tenha se mantido presente.
· d)
As marcas do surgimento da pólis e o contexto político da época, em nada influenciaram no pensamento e nas tradições gregas.
· e)
A palavra surge como o principal instrumento de poder, meio de comandar, opinar e também uma forma de direito político adquirido pelos cidadãos gregos.
Alternativa assinalada
3)
“A maior parte dos primeiros filósofos considerava como os únicos princípios de todas as coisas os que são da natureza da matéria. Aquilo de que todos os seres são constituídos e de que primeiro são gerados e em que por fim se dissolvem, enquanto a substância subsiste mudando-se apenas as afecções, tal é, para eles, o elemento, tal é o princípio dos seres; e por isso julgam que nada se gera nem se destrói, como se tal natureza subsistisse sempre... Pois deve haver uma natureza qualquer, ou mais de uma, donde as outras coisas se engendram, mas continuando ela mesma. [...]”. (ARISTÓTELES, Metafísica I, 3).
O trecho acima descreve que o início da Filosofia esteve atrelado à necessidade de buscar a resposta para a origem do mundo, enfatizando que na natureza tudo subsisti continuamente. Tendo como base essas ideias de Aristóteles, podemos dizer que:
Alternativas:
· a)
Para a maioria dos pensadores pré-socráticos a origem do universo centra-se nos deuses, principais responsáveis pela existência humana.
· b)
Para Tales de Mileto, o fundador da filosofia, o princípio do universo era a água, presente em tudo e todos e responsável pela vida.
Alternativa assinalada
· c)
Para Pitágoras de Samos, a totalidade consistia exclusivamente na busca espiritual pelo livramento da alma.
· d)
Para os gregos, a preocupação da origem do universo confundia-se com a busca pelas metáforas e poesias que melhor explicassem o cosmo e enaltecessem os deuses.
· e)
Os princípios aristotélicos não influenciaram os estudos sobre o surgimento da filosofia.
4)
Chauí (2000), em sua obra Convite à Filosofia, se refere aos períodos que marcaram a filosofia grega. Dentre eles, a autora aponta os seguintes trechos:
“[...] do final do século VII ao final do século V a.C., quando a filosofia se ocupa fundamentalmente com a origem do mundo e as causas da transformação da natureza.”
“[...] do final do século V e todo século IV a.C. quando a filosofia investiga as questões humanas, isto é, a ética, a política e as técnicas, e busca compreender qual é o lugar do homem no mundo.”
A partir da descrição da autora e dos conteúdos estudados nessa seção, indique quais são esses períodos, respectivamente:
Alternativas:
· a)
O período arcaico e o período contemporâneo.
· b)
O período pré-socrático (ou cosmológico) e o período socrático (ou antropológico).
Alternativa assinalada
· c)
 O período socrático e o período sistemático.
· d)
O período mitológico e o período da razão.
· e)
O período mitológico e o período socrático.

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