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Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Territorialização da saúde
Prof. Me Mariana Souza
Brasília, 2022
Estratégia 
Saúde da 
Família 
(1999)
Anos 80 - o processo de 
reflexão e reformulação do 
Sistema de Saúde - Sistema 
Único de Saúde (SUS)
Década de 90 - Programa de Agentes 
Comunitários de Saúde (PACS) forma de 
transição do modelo de atenção à saúde 
vigente para o modelo que objetiva 
reestruturar as ações curativas para 
ações de promoção e proteção da 
saúde.
1994 - M.S. com o objetivo de 
consolidar o modelo de atenção à 
saúde proposto, adotou como 
estratégia política o Programa Saúde 
da Família (PSF).
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
HUMANIZAÇÃO!
VÍNCULO!
TRABALHO EM 
EQUIPE!
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
O trabalho junto à ESF deve levar em conta - o conhecimento do território onde se vai atuar, o
que significa ir além dos muros da Unidade Básica de Saúde (UBS). É fundamental conhecer o
território que constitui a área de abrangência da Unidade de Saúde (US) para identificar
como vivem, adoecem e morrem as pessoas.
≠
ESF - se contrapõe às propostas de criação de programas de atenção à saúde que eram
aplicados, indistintamente, em todo o território nacional, sem levar em consideração as
especificidades da demanda.
Levar em consideração as necessidades locais por meio da caracterização da situação
epidemiológica, possibilitando proposta de intervenção na saúde que pode melhorar os
níveis de resolubilidade nos atendimentos.
Logo, deveremos identificar os problemas de saúde mais relevantes e prioritários para a
comunidade para a partir destes estabelecermos a proposta de intervenção. Esta proposta
difere significativamente do modelo que estabelecia atividades idealizadas por poucos, onde
se privilegiava a técnica e desconsiderava a realidade onde está seria desenvolvida.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Atenção 
básica
Considerar os sujeitos em sua 
singularidade, complexidade, 
integridade e inserção sociocultural
Orienta-se por princípios, sendo alguns a 
territorialização, adscrição, 
responsabilização e humanização
Basear-se na realidade local
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
A concepção mais comum de território é a de um espaço
geográfico delimitado por divisões administrativas, que hoje
dão origem a bairros, cidades, estados e países.
O território, portanto, não se restringe às fronteiras entre
diferentes estados ou países, mas é caracterizado pela ideia
de posse, domínio e poder, correspondendo ao espaço
geográfico socializado, independentemente da extensão
territorial.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
• Lugar de entendimento do processo de adoecimento, em que as representações sociais do processo saúde-
doença envolvem as relações sociais e as significações culturais (Minayo, 2006).
• É o resultado de uma acumulação de situações históricas, ambientais e sociais que promovem condições
particulares para a produção de doenças (Barcellos et al, 2002).
• Muito mais que uma extensão geométrica, apresenta um perfil demográfico, epidemiológico, administrativo,
tecnológico, político, social e cultural, que o caracteriza e se expressa num território em permanente construção
(Mendes, 1993).
• Com suas singularidades, é um espaço com limites que podem ser político-administrativos ou de ação de um
grupo de atores sociais. Internamente, é relativamente homogêneo, identificado pela história de sua construção e,
sobretudo, é um local de poder, uma vez que nele se exercitam e se constroem os poderes de atuação do Estado,
das organizações sociais e institucionais e de sua população (Gondim et al, 2002).
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
 A ocupação de um território traz modificações de toda
ordem e de modo desigual, por pessoas organizadas social e
culturalmente das mais diversas formas: índios, bandeirantes,
jesuítas, negros e imigrantes.
 No mesmo espaço territorial, existem diferentes atores
sociais, com diferentes interesses e forças, por isso o
território acaba sendo o resultado dessas transformações,
muitas vezes conflituosas.
 A ação humana vai modificando não apenas a paisagem, mas
também, e principalmente, o modo de vida das pessoas.
 As transformações afetam a todos, mas não são feitas por
todos e para todos.
 Exemplo – Shopping e rede de esgoto
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Em geral, quanto mais moderna uma sociedade, mais ela transforma o espaço.
No Brasil, devido a grande desigualdade, as pessoas vivem de maneiras diferentes e em condições diferentes.
Baixa 
renda
Alta 
renda
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
ISSO É ESCOLHA DAS 
PESSOAS QUE ESTÃO 
LÁ?
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
A localização das populações resulta da história da ocupação e apropriação do território, juntamente às
circunstâncias de vida das pessoas, como o nível econômico e sua inserção nos processos produtivos,
que determinam as desigualdades sociais. Essas desigualdades têm o efeito de juntar os semelhantes,
dando origem ao processo denominado segregação espacial.
 Desigualdade - Camada mais pobres menos
recursos financeiro, mais doenças , educação de
menor qualidade...
 Enfraquecimento das relações sociais - cada
segmento luta por melhorias no seu próprio
espaço.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
 A palavra risco é empregada em diversos
contextos.
 Por exemplo, o risco ambiental, o risco de
epidemia, o risco de morte, o risco biológico, o risco
de acidente e o risco financeiro.
E para APS o que é risco em Saúde?
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Na ESF, consideramos como de risco as áreas em que os moradores, de maneira geral, têm seus
níveis de saúde inferiores aos do restante da população do território, apresentam mais
chances de adoecer ou, ainda, quando têm a mesma doença que pessoas de outro local,
desenvolvem-na em maior gravidade ou com maiores complicações.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Condições que definem uma área como sendo
de risco:
 acesso precário a bens e serviços
(tratamento da água, tratamento de esgoto,
coleta de lixo etc.);
 poluição;
 violência;
 consumo de drogas;
 desemprego; e
 analfabetismo.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
O território, no contexto do sistema de saúde
brasileiro, tem definições político-organizativas na
Lei nº 8.080 - que definiu que o município passaria a
ser, de fato, o responsável imediato pelo atendimento
das necessidades e demandas de saúde da sua
população e das exigências de intervenções
saneadoras em seu território.
Cada equipe de Saúde da Família deve se organizar
para atender a uma determinada população,
assumindo a responsabilidade sanitária sobre ela e
considerando a dinamicidade existente no território
em que vive essa população.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
PNAB-2017:
Território é a unidade geográfica única, de construção
descentralizada do SUS na execução das ações estratégicas
destinadas à vigilância, promoção, prevenção, proteção e
recuperação da saúde.
Destinados para dinamizar a ação em saúde pública, o
estudo social, econômico, epidemiológico, assistencial,
cultural e identitário, possibilitando uma ampla visão de
cada unidade geográfica e subsidiando a atuação na
Atenção Básica, de forma que atendam a necessidade da
população adscrita e ou as populações específicas.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
 População Adscrita: população que está presente no
território da UBS, de forma a estimular o desenvolvimento
de relações de vínculo e responsabilização entre as
equipes e a população, garantindo a continuidade das
ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado e com o
objetivo de ser referência para o seu cuidado.
 Para orientar a organização do trabalho na ESF com base
na territorialização o MS recomenda parâmetros
populacionais.A equipe de saúde deve cobrir a totalidade
da população sendo de 2.000-3.500 pessoas por equipe e,
no DF, 4.000.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Você já deve ter se deparado com pessoas fazendo o seguinte questionamento: Como a Senhora X
pode ser atendida nesta unidade e eu, que moro na mesma rua que ela, tenho de ir até o bairro
vizinho para buscar atendimento?
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Processo de reconhecimento do território.
Ocorre de modo contínuo e com a possibilidade de
inclusão de questões cujas respostas a equipe
considere importante conhecer. O processo de
territorialização, portanto, pode ter início, mas não
tem fim, pois deve estar sempre permeando as
discussões das equipes de saúde.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Técnica que possibilita o reconhecimento do ambiente, das
condições de vida e da situação de saúde da população de
determinado território, assim como o acesso dessa população a
ações e serviços de saúde, viabilizando o desenvolvimento de
práticas de saúde voltadas à realidade cotidiana das pessoas.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
OBJETIVOS DA TERRITORIALIZAÇÃO
• Delimitar um território de abrangência;
• Definir a população e apropriar-se do perfil da área e da 
comunidade;
• Reconhecer dentro da área de abrangência barreiras e 
acessibilidade;
• Conhecer a infraestrutura e recursos sociais;
• Levantar problemas e necessidades de saúde;
• Identificar o perfil demográfico, epidemiológico, 
socioeconômico e ambiental;
• Potencializar os resultados e os recursos presentes nesse
território.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Tem por finalidade planejar as ações
de saúde, organizar a oferta de
serviços dentro da rede, viabilizar os
recursos para o atendimento das
necessidades de saúde das famílias
residentes no território.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
É a subdivisão do território-área de
responsabilidade da equipe de
saúde para definição das áreas de
atuação de cada Agente Comunitário
de Saúde.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
A localização geográfica do 
território (onde se localiza na
cidade, população local, 
características demográficas, 
etc.);
As condições de moradia da 
população atendida (tipo de 
casa, saneamento básico, etc.);
As condições ambientais 
(destino do lixo, comércio, 
indústria, parques, etc.);
As condições socioeconômicas
e culturais (uso de transporte
público, recursos de lazer, 
abrigos, igrejas, etc.);
Os equipamentos públicos e 
sociais da região (escolas, 
unidades de saúde, hospitais, 
CRAS, etc.);
As vulnerabilidades do território 
(áreas de tráfico, prostituição, 
violência, etc.);
Os dados epidemiológicos da 
população (famílias cadastradas, 
número de consultas médicas, 
número de visitas domiciliares, 
atuação da enfermagem, 
hipertensos, diabéticos, outras
doenças crônicas, gravidez na
adolescência);
Ações da unidade de saúde
(grupo de gestantes, HIPERDIA, 
grupos terapêuticos, 
planejamento familiar, Bolsa
Família, etc.).
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Espaço geográfico delimitado: 2.000 -3.500 pessoas por 
equipe
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
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Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
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Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
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Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
CADASTRAMENTO – INDIVIDUAL E DOMICILIAR
CADASTRO
Subsidia 
planejamento 
Ações de saúde.
Acompanhamento 
usuários
Reconhecer a 
população adscrita, 
subsidiando o 
planejamento das 
ofertas de serviços
Identifica que a 
pessoa está 
vinculada à UBS
Facilita localização 
e busca ativa do 
usuário
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Como será 
feita a coleta?
Como obter 
informação?
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Análise 
Situacional de 
Saúde (ASIS)
FASE PREPARATÓRIA
O processo de territorialização requer planejamento
prévio para estabelecer o que se deseja saber e como
será a melhor maneira de obter essas informações.
A compreensão ampla do processo de territorialização
pode ser promovida na reunião da ESF, por meio de
discussões acerca do tema com toda a equipe de saúde.
Nesse momento, os dados já existentes sobre o território
podem ser levantados e sistematizados, facilitando a
identificação da necessidade dos dados a serem
coletados.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
FASE PREPARATÓRIA
É importante que a definição dos dados que serão
coletados, quem coletará, como coletará e o prazo
para essa coleta seja realizada com todos os membros
da equipe.
Devemos considerar também a definição das
responsabilidades de cada membro da equipe em
cada uma das fases do processo.
O importante é que a análise desses dados possa ser
feita em conjunto, para que haja uma leitura ampla da
realidade.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
FASE PREPARATÓRIA
Podemos dividir a coleta de dados, por exemplo.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
José
Acessar os 
sistemas de 
informação 
em busca 
dos dados 
julgados 
necessários
Flávio
Buscar 
dados nos 
prontuários 
dos usuários
Jane
Pesquisar 
documentos 
do 
município 
(plano 
diretor, 
projetos, 
estudos 
prévios ou 
outros) 
Vivi
Entrevistas 
com a 
população.
FASE DE COLETA DE DADOS
Esta é uma fase bastante robusta e trabalhosa.
Geralmente, a obtenção dos dados é possibilitada por
quatro diferentes e complementares maneiras:
• observações in loco;
• acesso aos Sistemas de Informação à Saúde (SIS);
• leitura dos prontuários dos usuários da unidade de 
saúde;
• entrevistas realizadas com as pessoas que habitam o 
território.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
FASE DE COLETA DE DADOS
Dados: É o número bruto que ainda não sofreu qualquer espécie de tratamento estatístico ou a matéria-
prima da produção da informação;
Informação: É a descrição de uma situação real, associada a um referencial explicativo sistemático.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
FASE DE COLETA DE DADOS
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
FASE DE COLETA DE DADOS
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
FASE DE COLETA DE DADOS
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
VISITA DOMICILIAR
• Forma de atenção em Saúde Coletiva voltada para o atendimento ao INDIVÍDUO E À FAMÍLIA
ou à coletividade que é prestada nos domicílios ou junto aos diversos recursos sociais locais,
visando a maior equidade da assistência em saúde.
• Conjunto de ações de saúde voltadas para o atendimento, seja ele ASSISTENCIAL ou
EDUCATIVO.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
VISITA DOMICILIAR
• Conhecer o domicílio e suas características ambientais, identificando
socioeconômicas e culturais;
• Verificar a estrutura e a dinâmica familiares com elaboração do genograma ou
familiograma ou ecomapa;
• Identificar fatores de risco individuais e familiares;
• Prestar assistência ao paciente no seu próprio domicílio, especialmente em caso
de acamados;
• Auxiliar no controle e prevençãode doenças transmissíveis, agravos e doenças
não transmissíveis, estimulando a adesão ao tratamento, medicamentoso ou não;
• Promover ações de promoção à saúde, incentivando a mudança de estilo de vida;
• Propiciar ao indivíduo e à família, a participação ativa no processo saúde-
doença;
• Adequar o atendimento às necessidades e expectativas do indivíduo e de seus
familiares;
• Intervir precocemente na evolução para complicações e internações
hospitalares;
• Estimular a independência e a autonomia do indivíduo e de sua família,
incentivando práticas para o autocuidado;
• Aperfeiçoar recursos disponíveis, no que tange a saúde pública, promoção social
e participação comunitária.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
VISITA DOMICILIAR
• Proporcionar o conhecimento sobre o indivíduo
para possibilitar a prestação da assistência integral
ao paciente.
• Visualização do contexto familiar (habitação,
higienização, etc).
• Melhor relacionamento profissional-paciente-
família.
• Melhor relacionamento do grupo familiar com o
profissional de saúde, por ser sigiloso e menos
formal.
• Maior liberdade para expor os mais variados
problemas, tendo-se um tempo maior do que nas
dependências do serviço de saúde.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
• Método dispendioso, pois demanda custo de
pessoal e de locomoção.
• Ocorre um gasto de tempo maior, tanto na
locomoção como na realização da visita.
• Contratempos advindos da impossibilidade de
marcar a visita: não ter ninguém em casa, o
endereço não existir, a pessoa não residir mais
naquele endereço.
• Os afazeres domésticos das donas de casa podem
impedir ou dificultar a realização da visita
domiciliar
VISITA DOMICILIAR
PLANEJAMENTO DA VISITA FAMILIAR:
1º) Estabelecer critérios epidemiológicos e populacionais.
2º) Seleção das pessoas, famílias ou micro-áreas que serão visitadas (observando as prioridades).
3º) Planejamento específico: definido o objetivo da visita, deve-se analisar as informações referentes ao
sujeito da VD no serviço de saúde.
4º) Execução: início, desenvolvimento e encerramento.
5º) Registro: em prontuário.
6º) Avaliação: do profissional que realizou a VD.
7º) Discussão: em reunião com a equipe, referente aos problemas encontrados pelo visitador.
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
VISITA DOMICILIAR
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
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Dúvidas?
Introdução à Enfermagem na Saúde Coletiva
Mariana Souza
E-mail: mariana.souza@udf.edu.br

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