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Doenças de pequenos animais - dermatologia

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· a pele possue barreira de proteção 
a camada epidérmica possue células 
epiteliais muito próximas uma das outras
com proteínas de adesão entre elas 
· o tecido epitelial possue polarização
onde na camada basal são produzidas 
as primeiras células e a cada vez que 
as células se afastam ela vão se diferen-
ciando a ponto de perder o núcleo on-
de na camada córnea permanece o 
resquício das células morfologicamente
maiores 
· regeneração da pele precisa de 30 dias pois precisa ocorrer todo processo de polarização desde a camada basal, podendo chegar até 60 dias para normalização de pele e pelos 
· deficiências ou excessos nutricionais refletem diretamente na pele e pelos 
· fatores de risco para dermatopatias: genéticos, ambientais, nutricionais, individuais 
· barreira protetora;
· proteção contra meio ambiente;
· permitir a elasticidade e flexibilidade;
· produzir pelos, unhas e corneificação; 
· manter a temperatura;
· armazenar água, vitaminas, gordura;
· indicadora da saúde interna; 
· indicadora da saúde interna;
· proteção imune;
· pigmentação;
· ação antimicrobiana;
· percepção sensorial;
· secreção glandular;
· excreção;
· produção de vit. D
· DAPE: dermatite alérgica à picada de ectoparasitas 
· HAC: hipoadrenocorticismo 
· HÁ: hipersensibilidade alimentar 
coceira extremamente severa/contínua que não para independente do que aconteça, até na sala de consulta (precisa de contenção física para parar)
coceira severa/episódios prolongados, ocorre de noite e também quando está comendo, brincando, exercitando ou distraído 
coceira moderada/episódios regulares, ocorre de noite mas não quando come, brinca, exercita ou está distraído 
coceira suave um pouco mais frequente, não se coça quando está comendo, brincando, exercitando ou distraído 
coceira muito suave apenas em episódios ocasionais, o cão se coça mais do que antes do problema de pele começar 
· exame físico: para identificação de ectoparasitas 
· raspado: com a lâmina do bisturi sem corte (bater na mesa) em posição perpendicular e raspar a pele na borda de lesão ou em locais com alopecia e observar na lâmina para identificação de sarna 
· tricograma: com uma pinça (com borracha na ponta) retirar um pelo da borda da lesão ou perto da alopecia e observar na lâmina para identificação de fungo 
· imprinting: pressionar com o duréx e corar o conteúdo para observação de células e identificação de fungos, bactérias, integridade da pele, sarna com observação para o laboratório 
· lâmina: colocação da lâmina no local acometido e observação 
· lâmpada de wood: reage em contato com fungos em uma cor verde, principalmente em Microsporum
· biópsia: realizar com o animal anestesiado (geral ou local) a coleta do centro ou borda da lesão com o aparelho e enviar ao dermatohistopatologista 
· cultura fúngica/bacteriana e antibiograma/antifungigrama: paciente que não melhora das lesões realizar para escolha correta de medicamento 
· face mixedematosa
· “cauda de rato”
· obesidade
· termofilia 
· hipertrigliceridemia 
· hipercolesterolemia
· frutosamina 
· bradicardia 
· sinais neurológicos 
· alopecia simétrica 
exames: T4 livre por diálise, TSH
· abdomen abaulado 
· telangectasia 
· poliúria
· polidipsia
· polifagia
· hipertensão 
· hipercolesterolemia
· fosfotase alcalina aumentada
· alopecia simétrica 
exames: teste de supressão com baixa dose de dexametasona, teste de estimulação com ACTH, painel androgênico 
· alopecia
· etiologia alimentar 
· animais de meses a 6 anos
· não responsivo a corticoterapia
· biópsia ajuda mas não fecha diagnóstico
· dieta de eliminação fase 1, 2 e 3 
· dieta comercial ou natural?
· quanto tempo?
· alopecia
· prurido 
· 5 a 8 anos, 3 meses a 6 anos
· sazonal 
· responsivo a corticoterapia 
· dieta de eliminação 
· biópsia ajuda mas não fecha diagnóstico
· infecção fúngica e bacteriana sempre é dermatopatia secundária 
· sarna negra pode se manifestar naturalmente como infecção primária 
· sarna demodécica é secundária com excessão em filhotes e fêmeas no cio
· fungo: Microsporum canis, M. gypseum, Trichophyton mentagrophytes, Malassezia pachydermatis 
· bactéria: Staphylococcus pseudointermedius 
· fatores que favorecem dermatopatias: falta de banho, banho em excesso (pH da pele – 7,4), obesidade, desnutrição, caquexia 
· tratamentos: anti-histamínico, ATB, anti-fúngicos, anti-parasitários, shampoo, dieta de eliminação, corticoterapia, terapia imunossupressora 
· dependentes de IgE X não dependentes de IgE: a maioria das alergias observadas em cães são dependentes de IgE para causar o processo alérgico, ou seja, a histamina não tem relação direta com a manifestação 
· importante saber onde começou a lesão, onde começou a coceira/alopecia 
· importante saber o que começou primeiro se foi alopecia, prurido ou lesão
· lúpus visualiza-se a lesão antes do prurido
· endocrinopatias visualiza-se alopecia primeiro sem prurido 
· observar aspectos e distribuição das lesões 
· principais regiões: periocular, perinasal, peribucal, orelhas, membros, interdígitos, dorso, perianal, abdominal 
· marcar locais na ficha do animal 
· hipotricose: pelo crescendo menos ou quebrando ao meio criando um aspecto quase de alopecia 
· alopecia: falta de pelo de uma região ou várias regiões 
· descamação (desqueratinização): células epiteliais mortas que se desprendem da epiderme (micáceas, foleáceas e furfuráceas)
· mácula: manchas circulares avermelhadas ou enegrecidas 
· pápula: nódulo em região visível da epiderme relacionado a reações alérgicas (picadas)
· comedo: cravos escuros 
· crosta: excesso de epitélio/camada córnea da epiderme de aspecto grosseiro 
· placa: reação inflamatória quadrada 
· escara: lesão superficial na pele 
· nódulo: acumulo de tecido podendo surgir desde a derme 
· pústula: acúmulo de pus na epiderme 
· colarete epidérmico: pústula que rompeu e expandiu reação inflamatória 
· cisto: acúmulo de líquido na derme 
· vesícula: acúmulo de líquido na epiderme 
· tumor: nódulo com maior reação inflamatória com crescimento celular desenfreado 
· úlcera: destruição da epiderme e derme mais profunda 
· erosão: destruição da epiderme menos profunda 
· hiperpigmentação: forma do organismo de se proteger do processo inflamatório onde a pele fica mais escura e mais grosseira 
· hiperqueratose: acúmulo de camada córnea fazendo a pele mais grosseira 
· liqueinificação: hiperqueratose mais grave (casca de árvore)
· leucotriquia: mudança na coloração do pelo, focinho e ânus (vitiligo)
· lesão focal
· lesão difusa 
· dermatite bacteriana de origem infecciosa comuns em cães e menos frequente em gatos 
· secundária em 95% dos casos – em filhotes (imunidade subdesenvolvida) ou idosos (imunidade comprometida) pode ser primária 
· principais agentes: Staphylococcus pseudointermedius, Pseudomonas sp., Proteus sp. 
· superficial: invade epiderme e folículos pilosos (min. 21 dias de tratamento e retorno)
· profunda: invade camadas profundas, compromete estruturas da derme, invade tecido adiposo (paniculite) (min. 30 dias de tratamento à 90 dias)
· piodermatite superficial
· lesão úmida superficial na pele que aparece subtamente 
· etiologia: bactérias da pele produzindo toxinas, bactérias do intestino produzindo toxinas que generalizam até a pele, animal ficou molhado após banho 
· tratamento: 
· fazer tricotomia e esfregar a camada de inflamação 
· em quadros brandos fazer limpeza diariamente e aplicar rifocina até controle da inflamação e lesão 
· em quadros mais graves ATB para controlar a inflamação 
· em quadros com prurido intenso utilizar corticóides 
· em quadros recorrentes investigar causa base 
· piodermatite superficial
· piodermatite superficial 
· infecção bacteriana primária que acomete filhotes 
· piodermatite superficial 
· inflamação na região do queixo que pode estar relacionada a picada de pulga que ocasiona um processo inflamatório nos folículos 
· piodermatite profunda 
· infecção bacteriana queafeta o folículo prejudicando o nascimento de pelos
· realizar cultura e antibiograma
· alopecia difusa 
· piodermatite profunda
· inflamação causada por células inflamatórias (eosinófilos)
· realizar biopsia, cultura e antibiograma
· ATB para tratar bactérias oportunistas e imunossupressores para controlar o processo inflamatório 
· evolução para piodermatite profunda de um calo de apoio (reação normal do organismo – pele mais grosseiras em locais de apoio) antes superficial que se agrava a infecção quando o animal lambe muito 
· realizar cultura e antibiograma
· inflamação intensa, secreção, dor, rubor 
· piodermatite profunda
· infecção/inflamação de origem bacteriana nas patas em região palmar ou plantar 
· pata muito infeccionada/inflamada, edemaciada pois está em contato com o chão e é de fácil acesso para lambedura
· realizar cultura e antibiograma
· sarna, lambedura em excesso (estresse), processo alérgico etc 
· piodermatite profunda
· semelhante ao impetigo porém mais profunda e mais grave geralmente secundária a um processo infeccioso/inflamatório do organismo que agrava a lesão 
· realizar cultura e antibiograma
· ATB + corticóides 
· animal pode vir a óbito – investigar muito rápido causa base 
· piodermatite profunda
· úlceras circulares profundas geralmente na base da orelha 
· Mycobacterium sp.
· realizar biopsia, cultura e antibiograma
· ATB 
· diferenciar de carcinoma proveniente do sol e mastocitomas (mutação de mastócitos)
· pomada de uso veterinário? não é recomendado pois há mal absorção na pele de cães/gatos (mesmo específicas) além do local ficar úmido/oleoso incomodando o animal que se lambe/esfrega 
· realizar tratamento sistêmico – linfonodos aumentados, dermatite seborréica oleosa, úlceras, secreções purulentas 
· banhos simultaneamente ao ATB – função de remoção mecânica de infecção/secreção 
· limpeza diária da lesão – rifocina (ATB spray)
· Staphage Lysate® – vacina (antígeno) anti-bacteriana para tratamento de piodermatite idiopática recorrente (infecção primária de etiologia por deficiência da imunidade) – 1200 reais 10ml 
· não generalizar lesões circulares porque nem sempre são fúngicas 
· é desconhecido dermatopatia fúngica de origem primária – estudo demonstrou deficiência genética da resistência natural para Candida albicans em mulheres portanto pode se desconfiar da existência de deficiência genética de alguns animais em relação a resistência para fungos 
· orelha é muito acometida pois é fechada/abafada onde se acumula secreções 
· hipotricose é visualizado na maioria dos quadros 
· deformações nas unhas pode ser visualizado (diferenciar de leishmaniose)
· ATENÇÃO: recidivas, animais idosos, investigar imunossupressão, endocrinopatias, neoplasias
· diagnóstico: 
· observação sob Lâmpada de Wood – provoca reação com a proteína da membrana celular do fungo brilhando em uma luz azul/verde
· citologia – swab na lesão ou imprinting 
· tricograma – observar integridade de camada proteica e medular do pelo, presença de círculos ou hifas 
· cultura fúngica – cultura no fungigrama e observação em lâminas coradas com azul de metileno procurando macroconídias (Microsporum gypseum, Microsporum canis, Trichophyton mentagrophytes)
· biópsia 
· coloração com PAS – cora açucares presentes na membrana do fungo 
· animais que produzem muita secreção ocular são suscetíveis a infecção fúngica 
· Malassezia sp.
· lâmina com “pegadas”
 
· Cryptococcus neoformans 
· lâminas onde o citoplasma cora e a membrana não 
· animais com contato com material em decomposição (folhas no quintal)
· itraconazol por 30-90 dias 
 
· Histoplasma capsulatum 
· itraconazol por 30-90 dias 
· Sporothrix schenkii
· zoonose 
· lesão ulcerativa 
· não é necessário eutanásia 
· itraconazol – pode ter que administrar dose de 100mg por gato 1x ao dia 
· * cães e gatos
· ** gatos 
· *** comprometimento renal e neurológico
· vitamina E 400UI/20kg VO a cada 24h
· óleo de peixe (omega 3) 1g/5kg VO a cada 24h 
· tratamento ambiental: ferver roupas, hipoclorito de sódio 0,5%, formalina 10% (Lysoform®), limpar folhas que se decompõe
· tratamento tópico: banho tem efeito antisséptico, hidratante, emoliente, anti-pruriginosa (shampoo, spray, pour on, pomada)
· rifamicina spray
· clorexidine spray ou shampoo – clorexidine 3% + aloe vera 5% + glicerina 5% (+cetoconazol) – cloresten + dermogen – a cada 7-15 dias dependendo do caso
· DMSO 10-20% spray (auxilia absorção de outros medicamentos)
· mupirocina pomada*
· clindamicina gel* *paciente braquicefálico com foliculite no queixo
· BIOCAN ®: 1ml por animal IM para cães e IM ou SC para gatos 
· 1º dose dia zero 
· 2º dose dia 14 
· 3º dose dia 38 
· monitoramento do tratamento 21 dias após 3º dose 
· utilizar como parâmetro a extensão da infecção 
· prurido > grau 5 – corticóide oral 
· linfonodos aumentados – tratamento oral 
· desqueritinização/seborreia – banhos com produtos adequados 
· oral ou tópico? pomada tem má absorção e não persiste a dosagem correta, animal lambe e retira o medicamento 
· focal ou difuso?
· dor?
· linfonodos aumentados?
· pontuação do prurido?
· superficial ou profundo?
· presença de pústulas/pus? 
· Demodex spp. 
· sarna demodécica/negra
· parasita presente na flora de animais oportunista ocasionando quadros em organismos com imunidade afetada 
· lesão profunda sem prurido porém deixa suscetível a infecção bacteriana 
· corticóide? função de tratar infecções concomitantes, utilizando junto com o tratamento para sarna não terá piora no quadro mesmo sendo imunossupressor 
· filhotes: pode ser primária, adquirida pelo contato com a mãe 
· adultos: secundária, investigar causa base 
· idosos: pode ser primária pela imunidade comprometida 
· fêmeas: tem baixa imunidade no cio manifestando sarna 
· focal ou generalizada 
· diagnóstico: raspado cutâneo profundo na borda da lesão, imprintig (olho, cochins), biopsia 
· tratamento: 
· retorno em 30 dias
· repetir raspado/imprinting a cada 15-30 dias *não realizar 
· tratar por mais 15-30 dias 
· alta terapêutica 
· retorno em 3 meses 
· alta médica 
· cura?
 40x
· Sarcoptes scabis – cães – zoonose 
· Notoedres cati – gatos 
· sarna vermelha 
· lesões superficiais com muito prurido 
· diagnóstico: raspado cutâneo profundo (mesmo sendo superficial precisa diferenciar da demodiciose) na borda da lesão, imprintig (olho, cochins), biopsia 
· Octodectes cynotis 
· sarna que acomete conduto auditivo 
· diagnóstico: otoscopia, citologia ótica 
· tratar com terapia oral + 
· * a ivermectina é tóxica na dosagem de 0,2mg/kg portanto não utilizar já que a dose eficiente para as sarnas ultrapassa 
· divergências quanto a segurança da moxidectina 
· priorizar o bravecto® 
· CUIDADO com cães menores de 3 meses, Collie, Border Collie, Old Sheepdog, Spitz e cães de pastoreio – deficiência na glicoproteína P cuja função é excretar das células excesso de medicamentos assim a ivermectina/moxidectina causa maior lesão de intoxicação 
· banho antisséptico – clorexidine 3% 1 vez por semana 
· anti-histamínico, AINE’s e corticóides – modular o prurido 
· amitraz no ambiente (NÃO em gatos)
· demodiciose podal: 4mL de amitraz em 1L de água fazer pedilúvio a cada 48h e lavar depois *paciente com resistência ao tratamento oral
· demodiciose periocular: epitezan pomada – 1mL de amitraz em 9mL de óleo mineral a cada 72h *paciente com resistência ao tratamento oral
· pruriginosas X não pruriginosas
· IgE – corticoides melhor efeito 
· gatos grooming excessivo 
· diagnósticos de exclusão – biopsia cutânea 
· células inflamatórias 
· primeira consulta: controle de parasitos, resolução de infecções secundárias, banho 
· segunda consulta: dieta de elimiinação 
· terceira consulta: testes alérgicos, diagnóstico terapeutico de atopia 
· contato direto com alérgenos: produto de limpeza, carpete e pisos, gramineas, tecidos,fômites 
· áreas glabras: focinho, cochins, barriga 
· tratamento: 
· tratar causa base 
· infecções secundárias (fpungicas e bacterianas)
· imunussupressão (sistêmica e tópica)
· anti-histamínicos sistêmicos 
· pulga, formiga, carrapato, piolho
· alopecias: dorso, sacro-ilíaca, caudal membros pélvicos, base de cauda, interdígitos 
· considerar DAPE mesmo que não observe pulgas 
· capstar 1mg/kg VO cada 24h por 3 dias e controle ambiental 
· hipersensibilidade alimentar 
· pode estar relacionada a não prurido apenas alopecia 
· alterações respiratórios: rinite, bronquite, asma
· alterações digestórias: vômito e diarreia 
· diferenciar de intolerância alimentar 
· causas: proteína animal contato com enterócitos (bovino, frango, suíno), produtos lácteos, farinhas, castanhas, corantes, palatabilizantes e conservantes, petiscos 
· animais jovens 
· alopecia rarefação pilosa: virilha, axila, membros pélvicos e cervical
· otite 
· alterações na boca despigmentação 
· diagnóstico: dieta de eliminação no mínimo 8 semanas (restrição de petisco, fármacos com flavorizantes e cápsulas)
· dieta caseira suplementada ou ração hipoalergênicas 
· doença inflamatória e pruriginosa que ocorre em animais geneticamente predispostos sensibilizados a antígenos ambientais, inalados ou em contato direto mediada por IgE 
· prurido primário, sazonal ou não sazonal 
· prurido, eritema, descamação, pele ressecada, otite, piodermatite, malasseziose, pododermatite, hipotricose/alopecia 
· hiperqueratose, alopecia periocular, virilha, axila 
· diagnóstico: exclusão, biopsia cutânea 
· tratamento: controle dos sinais e inflamação, eliminação dos agentes secundários, redução do prurido, hidratação da pele, reduzir crises, banhos 
· cetirizina + prednisolona 
· dieta hipoalergênica 
· ciclosporina 
· teste alérgico intradérmico e testes sorológicos 
· gatos não tem atopia – dermatite alérgica inespecífica 
· hipersensibilidade tipo I 
· mediada por IgE 
· pode ser mediada por histamina – anaflactóides e anafilácticas 
· agudas
· locais ou generalizadas 
· urticária: protuberâncias pelo corpo
· angioedema: cara inchada, hemorragia dérmica 
· diagnóstico: histórico, exame clínico
· tratamento: eliminar causa, corticoides 
· prednisona 2mg/kg SC/IV
· dexametasona 0,5-2mg/kg SC/IV 
· hidrocortisona 25-50mg/kg IV
· difenidramina 1-2mg/kg IM/IV 
· prometazina 0,4mg/kg IM 
· adrenalina 0,1-0,2mg/kg IM 
· choque: succinato de prednisolona 10-30mg/kg IV, fosfato de dexametasona 6-15mg/kg IV, adrenalina 1:1000 0,5mL IM 
· aguda – resolução rápida 
· crônica – desafio

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