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Slides de Aula I.pdf Governança Corporativa

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Prof. Me. Robson Vieira
UNIDADE I
Governança Corporativa
 O tema da “Governança Corporativa” surgiu voltado para as grandes organizações de capital 
aberto e evoluiu abrangendo as sociedades de capital fechado, as pequenas e as médias 
empresas, as organizações estatais e as organizações do Terceiro Setor.
 Segundo Vidigal [s.d.], o termo “governança corporativa” é uma má tradução da expressão 
inglesa “corporate governance”. A origem é o verbo latino “gubernare”, que quer dizer 
“governar”, “dirigir” ou “guiar”. O significado, meio vago, é o sistema pelo qual os acionistas 
de uma empresa (“corporation”, em inglês) “governam”, ou seja, tomam conta, 
de sua empresa.
Governança Corporativa
 Em Portugal, o Instituto Português de Corporate Governance utiliza o termo “Governo das 
Sociedades”, de acordo com o código elaborado como o instrumento de promoção de boas 
práticas de governo societário, com a finalidade de aproximar Portugal do padrão 
internacional de corporate governance.
 A Governança Corporativa está ligada ao relacionamento dos integrantes no nível estratégico 
(executivos, conselheiros e acionistas); seu compromisso com a sustentabilidade, os 
princípios éticos na condução dos negócios e a transparência com as partes interessadas, 
bem como à tomada de decisão, pela cúpula da organização, que maximize a geração de 
valor de longo prazo para o negócio, visando à perenidade da organização.
Governança Corporativa
 A organização é um conjunto de pessoas que, fazendo uso de métodos, e de recursos 
materiais e patrimoniais, busca determinados resultados balizados por um conjunto de 
princípios, crenças e valores.
Governança Corporativa
Fonte: Adaptado de: Santos (2008).
Meio Ambiente Contextual
Meio Ambiente Transicional
Meio Ambiente Interno
Ecologia
Fornecedores
Economia
Recursos Organizacionais Recursos Financeiros
Inputs
*Matéria-prima
*RH
*Financeiros
*Tecnologia
*Informação
Processo
*Atividade dos
trabalhadores
*Atividade de gestão
*Tecnologia e
método de produção
Outputs
*Produto/Serviço
*Resultados
*Informação
*Resultados
humanos
Stakeholders
L
e
is
ConcorrênciaClientes
Recursos Humanos Recursos Materiais e Tecnológicos
S
o
c
ie
d
a
d
e
Cultura Demografia Tecnologia
Política
 Segundo Andrade e Rossetti (2011, p. 26): organizações multilaterais, como a Organização 
para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – grupo das 34 mais avançadas 
economias industriais do mundo –, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, além 
de outras instituições multinacionais como o G8, veem nos princípios da Governança 
Corporativa uma base sólida para o crescimento econômico e para a integração global 
de mercados.
Governança Corporativa
 De acordo com Silveira (2010, p. 2), os mecanismos de governança são necessários em 
qualquer organização em consequência de três potenciais problemas na cúpula: conflito de 
interesses, limitações técnicas individuais e vieses cognitivos.
De acordo com Silveira (2010, p. 2): 
 Conflito de interesses: possiblidade de que as pessoas com o poder de decisão escolham as 
ações que maximizem o seu bem-estar pessoal ou daquele que o elegeu, em detrimento da 
melhor escolha (resultados) para a organização; 
 Potencial de ocorrência: empresas com alta dispersão 
acionária, quando os executivos tomam decisões com o 
objetivo de maximizar os resultados de suas carreiras em 
detrimento do valor da companhia e das empresas com alta 
concentração acionária, quando um acionista ou um grupo de 
controle toma decisões com a finalidade de maximizar o seu 
resultado individual.
Governança Corporativa
Limitações técnicas individuais: 
 Decisões concentradas em uma única pessoa. 
Potencial de ocorrência:
 Muito provável que ela não possua todos os conhecimentos técnicos necessários para as 
decisões-chave, tais como as de investimento, financiamento, marketing e posicionamento 
estratégico. 
Prevenção: 
 Mecanismos de governança como um Conselho de 
Administração qualificado, reunindo as pessoas com diferentes 
formações e experiências, poderiam levar os empreendedores 
a tomarem as melhores decisões.
Governança Corporativa
Vieses cognitivos:
 Há uma linha de pesquisa aplicada para demonstrar os principais vieses aos quais todos 
estão sujeitos, de tomar decisões equivocadas. Tanto os aspectos de “ética” quanto de 
“qualificação” podem reduzir os equívocos, mas há vieses que podem influenciar a tomada 
de decisão. Silveira (2010, p. 2) apresenta, como exemplo, um empresário que, otimista com 
o seu negócio, aprove os planos de expansão arriscados para a sua empresa. O otimismo, 
aqui, gera um viés indevido na tomada de decisão.
Governança Corporativa
Andrade e Rossetti (2011, p. 142) classificam as definições sobre a Governança Corporativa 
em quatro grupos, sustentados em um sistema de valores: 
 Guardiã de direitos das partes com interesses em jogo nas empresas; 
 Sistema de relações pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas; 
 Estrutura de poder que se observa no interior das corporações; e 
 Sistema normativo que rege as relações internas e externas das empresas.
Governança Corporativa
Ausência
Problema
 Para o G8, “[...] a Governança Corporativa é um dos mais novos e importantes pilares da 
arquitetura econômica global”. (ANDRADE; ROSSETTI, 2011, p. 26) 
 A Governança Corporativa é o sistema que dá sustentação às companhias na tomada de 
decisão organizacional oportuna, com a transparência e a integridade, considerando os 
pontos de vista de acionistas, bem como de clientes, empregados, comunidades locais e 
outras partes interessadas.
 O propósito da Governança Corporativa é facilitar o gerenciamento empreendedor, efetivo e 
prudente que conduza ao sucesso de longo prazo da organização. 
Governança Corporativa
O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC, principal referência no Brasil, neste 
tema, assim a define: 
 Governança Corporativa é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e 
incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre os proprietários, Conselho de 
Administração, diretoria e os órgãos de controle. As boas práticas de governança convertem 
os princípios em recomendações objetivas, alinhando os interesses com a finalidade de 
preservar e otimizar o valor da organização, facilitando o seu acesso aos recursos e 
contribuindo para a sua longevidade. (INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA 
CORPORATIVA, 2009, p. 19)
Governança Corporativa
 A Governança Corporativa cria um clima de negócios mais saudável e assegura o risco 
investido, reduzindo o risco do retorno de investimento; é natural que as empresas menos 
arriscadas tornem-se mais valorizadas com o “ágio de governança”, decorrente da 
combinação “menor risco”, “maior retorno”.
Benefícios externos: 
 Maior facilidade de captação de recursos: práticas de boa governança tornam-se mais 
atraentes para os investidores; 
 Redução do custo de capital: o aumento da demanda de investidores influencia na redução 
do custo de capital, tanto próprio – ações – quanto de terceiros – debêntures, bônus e 
empréstimos de longo prazo.
Governança Corporativa
Benefícios internos: aprimoramento do processo decisório dos dirigentes. Dentre eles, 
destacam-se: 
 Separação mais clara de papéis entre os acionistas, conselheiros e executivos, 
especialmente, em empresas de controle familiar; 
 Aprimoramento do processo decisório da alta gestão, com definição mais clara dos 
responsáveis pelas etapas de iniciação (geração de ideias), aprovação, implementação e 
monitoramento (avaliação dos resultados vis-à-vis às metas com o estabelecimento de 
recompensas ou punições); 
 Aprimoramento dos mecanismos de avaliação de 
desempenho e recompensa dos executivos, incluindo a 
estruturação de pacotes de remuneração mais adequados; 
 Diminuição da probabilidade de fraudes, em decorrência domelhor gerenciamento dos riscos e do aprimoramento dos 
controles internos.
Governança Corporativa
Claessens (2003 apud SILVEIRA, 2010, p. 10) resume cinco caminhos pelos quais a 
governança pode fomentar o crescimento e o desenvolvimento econômico: 
 Aumento do acesso ao capital externo pelas empresas, levando a maior investimento, 
crescimento e geração de empregos; 
 Diminuição do custo de capital, com o aumento do valor das companhias e, 
consequentemente, da sua atratividade perante os novos investidores; 
 Melhor desempenho operacional das empresas decorrente de melhores processos 
decisórios, levando à melhor alocação de recursos; 
 Redução dos riscos de crises financeiras (que sempre 
ocasionam grandes prejuízos econômicos e sociais); 
 Melhor tratamento dos stakeholders, gerando os melhores 
relacionamentos sociais trabalhistas e ambientais. 
Governança Corporativa
 Andrade e Rossetti (2011) destacam que as organizações multilaterais, como as Nações 
Unidas – ONU e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE, 
veem as boas práticas de governança como os pilares da arquitetura econômica global e um 
dos sistemas do desenvolvimento sustentável em suas três dimensões – a econômica, a 
ambiental e a social.
Governança Corporativa
Governança Corporativa
Razão essencial do interesse da OCDE em governança.
Fonte: Adaptado de: Rossetti e Andrade (2014, p. 174).
Melhores práticas de
Governança
Corporativa
Crescimento
das
empresas
Desenvolvimento
dos países
Mercado de
capitais
Qual é o propósito da Governança Corporativa?
a) Facilitar o gerenciamento empreendedor, efetivo e prudente que conduza ao sucesso de 
longo prazo da organização. 
b) Facilitar o gerenciamento conservador, efetivo e prudente que conduza ao sucesso de 
longo prazo da organização. 
c) Facilitar o gerenciamento não prudente que conduza ao sucesso de longo prazo da 
organização. 
d) Facilitar o gerenciamento não efetivo que conduza ao 
sucesso de longo prazo da organização. 
e) Facilitar o gerenciamento empreendedor, efetivo e prudente 
que conduza ao sucesso de curto prazo da organização. 
Interatividade
Qual é o propósito da Governança Corporativa?
a) Facilitar o gerenciamento empreendedor, efetivo e prudente que conduza ao sucesso de 
longo prazo da organização. 
b) Facilitar o gerenciamento conservador, efetivo e prudente que conduza ao sucesso de 
longo prazo da organização. 
c) Facilitar o gerenciamento não prudente que conduza ao sucesso de longo prazo da 
organização. 
d) Facilitar o gerenciamento não efetivo que conduza ao 
sucesso de longo prazo da organização. 
e) Facilitar o gerenciamento empreendedor, efetivo e prudente 
que conduza ao sucesso de curto prazo da organização. 
Resposta
 O IBGC, organização sem fins lucrativos e, no Brasil, a principal referência para o 
desenvolvimento das melhores práticas de Governança Corporativa, desde 1995, estuda os 
conceitos e os mecanismos voltados para a proposição de boas práticas de Governança 
Corporativa, e influencia os agentes da sociedade “no sentido de mais transparência, justiça 
e responsabilidade”. (INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA, 2009)
Governança Corporativa/Conceitos e terminologias
 Segundo Rosseti (2010), a metodologia dos 8 Ps auxilia na aplicação efetiva das melhores 
práticas de Governança Corporativa nas empresas.
Os 8 Ps da Governança Corporativa são:
 Propriedade;
 Princípios;
 Propósitos;
 Papéis;
 Poder;
 Práticas;
 Pessoas;
 Perenidade.
Governança Corporativa/Conceitos e terminologias
1 – Propriedade:
 Aqui, o mais importante é saber como o capital social está distribuído e organizado;
 O jogo dentro de cada uma dessas empresas é diferente um do outro;
 Podem ser elas: de capital misto, aberto ou fechado, familiar, consorciada, 
estatal, anônima etc.
O que a metodologia de governança empresarial mede nessa instância?
 Coesão entre os acionistas;
 Sucessão;
 Blindagem societária.
Governança Corporativa/Conceitos e terminologias
2 – Princípios:
 Os princípios são a base da ética na governança organizacional;
 São os donos que determinam a hierarquia de princípios que vai valer 
dentro da sua empresa;
 O ideal é que os princípios sejam internamente compartilhados e externamente 
aceitos por todos.
Governança Corporativa/Conceitos e terminologias
3 – Propósitos:
 Os propósitos e os valores nos remetem à qualidade e à consistência de um 
planejamento estratégico; 
 O que se mede, aqui, é o alinhamento entre a missão, a visão e os planos 
táticos de uma empresa.
Governança Corporativa/Conceitos e terminologias
4 – Papéis:
 O importante é entender a segregação de papéis dentro de uma organização;
 O que faz um Conselho de Administração e uma diretoria executiva, e como essas 
atribuições e funções são desdobradas internamente;
 A distribuição de papéis não está clara dentro de uma empresa, pois significa que a estrutura 
de poder está corrompida.
Governança Corporativa/Conceitos e terminologias
5 – Poder:
 Quando falamos de poder, é preciso analisar a questão do autoritarismo x autoridade;
 O mais importante em uma estrutura de poder é que as lideranças sejam legitimadas 
pelo público interno.
Governança Corporativa/Conceitos e terminologias
6 – Práticas:
As boas práticas de governança corporativa estão relacionadas com 2 fatores principais:
 Data Driven: traduzindo ao pé da letra significa “Dados Dirigidos” e quer dizer que tudo o 
que uma empresa faz e decide tem embasamento em dados;
 O (GRC) – Governança, Risco e Compliance: visa garantir à integração dos processos 
dentro de uma organização, fazendo com que a estratégia de negócios aconteça de forma 
unificada e transparente, em conformidade com as políticas corporativas, leis e 
regulamentações, minimizando os riscos.
 O termo compliance tem origem no verbo em inglês to comply, 
que significa agir de acordo com uma regra, uma instrução 
interna, um comando ou um pedido.
Governança Corporativa/Conceitos e terminologias
7 – Pessoas:
 O objetivo é medir a qualidade do RH e dos processos de Recursos Humanos;
 O clima organizacional é mapeado e desdobrado, e ocorre a sucessão em todos 
os níveis hierárquicos;
 A cultura organizacional é um fator-chave para o sucesso.
Governança Corporativa/Conceitos e terminologias
8 – Perenidade:
 O objetivo das empresas, na esmagadora maioria dos casos, é se manter em operação, 
ativas e crescendo a sua participação nos mercados em que atuam.
Governança Corporativa/Conceitos e terminologias
Governança Corporativa/Conceitos e terminologias
Inter-relações entre os 8Ps da governança.
Fonte: Adaptado de: Rossetti e Andrade (2014, p. 144).
Propriedade
Princípio
Papéis PoderPropósitos
Práticas
Pessoas
Perenidade
Exemplos de Governança Corporativa no Brasil:
 Petrobras: adotou as medidas enérgicas de Governança Corporativa. Assim, a empresa 
recuperou a sua credibilidade e, ao mesmo tempo, o seu patrimônio e a sua lucratividade;
 Nestlé: vencedora do Prêmio Compliance Brasil em Segurança de Alimentos; 
 Grupo Fleury: premiado 2 vezes pelo IBGC por suas práticas de Governança Corporativa.
Governança Corporativa/Conceitos e terminologias
Governança Corporativa/O processo e as práticas
Fonte: Adaptado de: http://governancacorporativa.com
Máximo retorno total dos investimentos:
Dividendos;
Capital
investido.
Representação fiduciária:
Guardião dos valores corporativos;
Zelo pelos interesses dos
investidores.
Poder e
capacidade de
influência.
Expectativa de
resultado.
Guidelines para
os negócios.
Otimização de
retorno total
dos proprietários
PROPRIETÁRIOS
(Princípios e propósitos
empresariais alinhados)
Crescimento do valor da companhia.
Proposição e formulação de estratégias 
e políticas.
Relatórios confiáveis de desempenho.
Avaliação do desempenho.
Direcionamento, homologação e
monitoramento dasestratégias e das
políticas corporativas.
CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO
(Interação construtiva)
DIRETORIA EXECUTIVA
(alinhamento presidente-
gestores)
O TRIÂNGULO BÁSICO:
PROPRIETÁRIOS-CONSELHO-DIRETORIA
Governança Corporativa/O processo e as práticas
Fonte: http://governancacorporativa.com
PROPRIEDADE
ASSEMBLEIA GERAL
Acionista controladores e minoritários
COMITÊS TÉCNICOS
Remuneração, Auditoria, Finanças
Estratégia, RH, TI
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Acionistas
Partes interessadas
Conselheiros externos independentes
CONSELHO FISCAL
COMITÊ DE
AUDITORIA
AUDITORIA
INDEPENDENTE
Expectativas e
grandes diretrizes, 
estratégias para os 
negócios e a gestão
Resultados e
informações
Políticas
Suporte
Diretrizes para
os negócios
Resultados
Apoio para o desenvolvimento de negócios
AUDITORIA INTERNA
DIREÇÃO
EXECUTIVA
UNIDADES 
DE
NEGÓCIO
UNIDADES DE
SERVIÇOS
COMPARTILHA-
DOS
 Toda e qualquer empresa possui uma lista de partes interessadas (stakeholders) que fazem 
parte, direta ou indiretamente, do seu negócio, sendo uma força atuante no processo 
administrativo.
A gestão atuante da empresa verificará os legítimos interesses de todas as partes envolvidas, 
considerando que:
 Proprietários e investidores;
 Colaboradores;
 Fornecedores e clientes;
 Credores;
 Comunidades locais;
 Sociedade, governos e ONGs. 
Governança Corporativa/O processo e as práticas
Governança Corporativa/O processo e as práticas
Inter-relações dos agentes da governança nas empresas.
Fonte: Adaptado de: Rossetti e Andrade (2014, p. 142).
Estrutura de
poder:
- Estratégias;
- Sucessão;
- Definição.
Sistemas de relações
Internos:
- Proprietários +
gestoras;
- Externos: partes 
interessadas.
Direitos das partes interessadas
Sistemas normativo:
- Ética;
- Responsabilidade corporativa.
4 princípios 
da 
governança
Qual é a principal referência para o desenvolvimento das melhores práticas de Governança 
Corporativa, desde 1995, no Brasil?
a) IBGC.
b) ABNT.
c) ANS.
d) Inmetro.
e) Bovespa.
Interatividade
Qual é a principal referência para o desenvolvimento das melhores práticas de Governança 
Corporativa, desde 1995, no Brasil?
a) IBGC.
b) ABNT.
c) ANS.
d) Inmetro.
e) Bovespa.
Resposta
Governança Corporativa – Modelo MEG – Excelência em Gestão
Fonte: https://fnq.org.br/sobre-o-meg/
COMPROMISSO COM AS
PARTES INTERESSADAS
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
PENSAMENTO
SISTÊMICO
ADAPTABILIDADE
APRENDIZADO ORGANIZACIONAL E INOVAÇÃO
GERAÇÃO DE VALOR
LIDERANÇA TRANSFORMADORA
ORIENTAÇÃO
POR
PROCESSOS
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A
Ç
Ã
O
APRENDIZADO ORGANIZACIONAL E INOVAÇÃO
Fundamentos que possuem relação em algum grau com a Governança Corporativa:
 Liderança transformadora: atuação dos líderes de forma inspiradora, exemplar, realizadora e 
com a constância de propósito, estimulando as pessoas em torno de valores, princípios e 
objetivos da organização, explorando as potencialidades das culturas presentes, preparando 
os líderes e interagindo com as partes interessadas;
 Responsabilidade social: dever da organização de responder pelos impactos de suas 
decisões e atividades, na sociedade e no meio ambiente, e de contribuir com a melhoria das 
condições e da vida, por meio de um comportamento ético e transparente, visando ao 
desenvolvimento sustentável; 
 Geração de valor: alcance de resultados econômicos, sociais e 
ambientais, bem como de resultados dos processos que os 
potencializam, em níveis de excelência, e que atendam às 
necessidades das partes interessadas.
Governança Corporativa – Modelo MEG
 Consciência ética. 
 Criação do Comitê de Ética.
 Composto pelos diretores de Ouvidoria, Auditoria, Recursos Humanos.
 Realização de pesquisa sobre a Ética e a Ouvidoria. 
 A abertura do canal direto com o ouvidor. 
 Criação dos reportes periódicos ao Conselho de Administração, aos diretores e aos 
empregados, conferindo maior transparência nos procedimentos.
Governança Corporativa – Ouvidoria
 Organização precisa contemplar, em seu sistema de governança, um processo para o 
levantamento e o mapeamento de riscos, bem como estabelecer os mecanismos de 
proteção, prevenção e ação, em caso de ocorrência. O risco envolve a probabilidade de 
ocorrência de um evento frente aos impactos que tal ocorrência pode causar. Uma das 
metodologias adotadas para esse fim é a proposta pelo Committee of Sponsoring 
Organizations of the Treadway Commission – Coso.
Governança Corporativa – Coso
Governança Corporativa – Matriz de risco
Fonte: https://ferramentasdaqualidade.org/matriz-de-riscos-matriz-de-
probabilidade-e-impacto/
Alta Média Alta Alta
Média Baixa Média Alta
Baixa Baixa Baixa Média
Insignificante Moderado Catastrófico
Impacto
P
ro
b
a
b
il
id
a
d
e
Governança Corporativa – Matriz de risco
Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Exemplo-de-Matriz-de-
Risco_fig27_329881640
Probabilidade
Consequência
Muito alta Alta Moderada Baixa Muito baixa
Catastrófica
Risco
muito alto
Grave Risco alto
Moderada
Risco 
moderado
Risco 
baixo
Marginal
Desprezível
Risco 
muito 
baixo
 Segundo o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do Instituto Brasileiro 
de Governança Corporativa – IBGC (2009, p. 67): “Há conflito de interesses quando alguém 
não é independente em relação à matéria em discussão, e pode influenciar ou tomar 
decisões motivadas por interesses distintos daqueles da organização”.
Governança Corporativa e Requisitos das Partes Interessadas:
 A abordagem das partes interessadas ou stakeholders integra, nas organizações, 
diversas atividades, considerando, não somente as partes interessadas, bem como as 
suas expectativas e necessidades.
Governança Corporativa – Melhores práticas
 Os stakeholders legitimam-se por serem grupos sem os quais as empresas deixariam de 
existir e pelo seu compromisso com a sobrevivência, o crescimento e a continuidade das 
empresas. [...] A abordagem de governança sharehold oriented está fundamentada na 
legitimidade dos direitos dos proprietários [...] e a abordagem de governança stakeholders
oriented alinha-se à concepção da empresa como um feixe de contratos, com múltiplos 
interesses envolvidos. A tendência mundial é de convergência para os modelos shareholders 
oriented, mas com a administração estratégica dos interesses dos demais stakeholders. 
(ANDRADE; ROSSETTI, 2011, p. 149)
Governança Corporativa – Stakeholders/Shareholders
Governança Corporativa – Stakeholders
FORNECEDORES
OUTROS
(EVENTUAIS)
GRUPOS
ESPECÍFICOS
DEFESA DO
AMBIENTE
GOVERNOS
COMUNIDADE
LOCAL
PROPRIETÁRIOS
DEFESA DO
CONSUMIDOR
CLIENTES
MÍDIASEMPREGADOS CONCORRENTES
EMPRESA
Fonte: www.portal-administração.com
Governança Corporativa – Shareholders
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/359006/
Modelos Dimensões diferenciadoras
SHAREHOLDER
• Origem anglo-saxônica; 
• Objetivos mais estritamente vinculados aos interesses dos 
acionistas: valor, riqueza e retorno; 
• Indicadores de desempenho centrados em demonstrações 
patrimoniais e financeiras; 
• Crescimento, riscos e retornos corporativos: avaliações e 
aferições essenciais. 
STAKEHOLDER
• Origem nipo-germânica; 
• Conjunto ampliado de interesses: geração abrangente de 
valor; 
• Leque mais aberto de atores: integrados no foco 
corporativo; 
• Amplo conjunto de indicadores de desempenho; 
• Além dos resultados patrimoniais e financeiros (que se 
mantêm essenciais), olhos voltados, também, para a 
responsabilidade social e a cidadania corporativa: 
enfatizadas e avaliadas. 
Modelos de Governança Corporativa
Governança Corporativa pode ser definida, então, como:
 Conjunto de práticas administrativas para otimizar o desempenho das empresas – com os 
seus negócios, produtos e serviços – ao proteger,de maneira equitativa, todas as partes 
interessadas – acionistas, clientes, fornecedores, credores, funcionários, governos –, 
facilitando o acesso às informações básicas da empresa e melhorando o modelo de gestão 
(OLIVEIRA, 2008, p. 16).
Governança Corporativa – Shareholders
Quais são os fundamentos que possuem relação com a Governança Corporativa?
a) Responsabilidade social, liderança transformadora e geração de valor.
b) Lucro, aumento dos investimentos e geração de valor.
c) Geração de valor, investimentos em ações, responsabilidade social.
d) Investimentos em tecnologia, lucro e liderança transformadora.
e) Prejuízos acumulados, lucro e geração de valor.
Interatividade
Quais são os fundamentos que possuem relação com a Governança Corporativa?
a) Responsabilidade social, liderança transformadora e geração de valor.
b) Lucro, aumento dos investimentos e geração de valor.
c) Geração de valor, investimentos em ações, responsabilidade social.
d) Investimentos em tecnologia, lucro e liderança transformadora.
e) Prejuízos acumulados, lucro e geração de valor.
Resposta
 A preocupação com o alinhamento estratégico e a reputação das empresas tem feito muitos 
gestores se interessarem mais por compliance e Governança Corporativa. 
O compliance busca garantir que a organização esteja agindo dentro da ética e 
das normas vigentes; já a Governança Corporativa procura manter o alinhamento 
entre os interesses de executivos e acionistas.
A Governança Corporativa deve levar em consideração quatro princípios norteadores:
Governança Corporativa – Compliance
 Transparência: a organização deve ser transparente em suas ações, e agir com integridade e 
ética, de modo que os stakeholders possam ter acesso a todas as tomadas de decisão e 
saber como está o andamento dos processos;
 Equidade: qualquer que seja o cargo ou o nível de participação na empresa, todos os 
profissionais devem ser tratados de forma equânime;
 Prestação de contas (accountability): todas as atividades da administração devem ser 
comunicadas na prestação de contas aos stakeholders, periodicamente;
 Responsabilidade corporativa: toda a organização tem responsabilidade sobre os sistemas 
em que está incluída. O ecossistema ambiental, por exemplo, deve ser respeitado e 
preservado, especialmente, por empresas ligadas à exploração de recursos naturais.
Governança Corporativa – Compliance
 Compliance é um termo em inglês que vem do verbo “to comply”, que significa “cumprir”, 
“estar em conformidade”. Assim, no âmbito dos negócios, compliance refere-se à prática de 
agir de acordo com as diretrizes estabelecidas na legislação vigente, ou seja, cumprir com 
as leis e as normas a que está submetida, tantos as externas quanto as internas.
O compliance pode levar em consideração:
 As normas trabalhistas;
 As normas ambientais;
 As normas regulatórias;
 As normas contábeis;
 A ISO 9000;
 A Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013);
 O código de conduta da organização.
Governança Corporativa – Compliance
 Desenvolver, documentar e distribuir um código de conduta interno.
 Indicar um profissional responsável ou um comitê de compliance para dirigir o programa.
 Oferecer um treinamento adequado sobre as políticas, os procedimentos, e os padrões de 
conduta internos e externos.
 Disponibilizar os canais de comunicação confiáveis, viabilizando e encorajando as 
denúncias anônimas.
 Realizar as auditorias internas.
 Responder, prontamente, aos riscos e implementar as ações para corrigir non-compliances.
Governança Corporativa – Compliance – Práticas
 Conceitos de compliance e Governança Corporativa têm a ver com a ética. Tanto a 
Governança Corporativa, que busca evitar os conflitos de interesse, quanto o compliance, que 
controla o cumprimento das leis e dos padrões a que a empresa se sujeita, compartilham do 
mesmo objetivo: manter a ética, a integridade e a saúde da organização estabilizados.
 A principal diferença entre o compliance e a Governança Corporativa é que o compliance
interfere nas atividades da empresa, apenas, no sentido legal, definindo as políticas internas e 
adequando as atividades às legislações externas. Já a Governança Corporativa é muito mais 
ampla: além de regularizar as práticas da empresa de acordo com o mercado, também tem 
como objetivo evitar os conflitos de interesse entre os sócios e garantir a credibilidade 
da organização.
Governança Corporativa – Compliance – Práticas
Governança Corporativa – Compliance – Práticas
Fonte: https://partwork.com.br/blog/entenda-o-que-e-compliance-e-como-colocar-em-pratica/
Governança Corporativa – Compliance – Práticas
Fonte: https://nucleoconsult.com.br/blog/como-iniciar-e-manter-a-gestao-
de-compliance-conformidade/
Elementos de controle corporativo
Gestão dos
recursos
Governança
Compliance
Auditoria
Gestão de
pessoas
Controle
interno
Gestão de
riscos
Segurança da
informação
Gestão da
legislação
Gestão do
conhecimento
Governança Corporativa – Compliance – Práticas
Fonte: https://www.quirius.com.br/blog/indicadores-rfb-importancia-do-compliance/
Governança
Corporativa
Compliance
(Conformidade)
Disclosure
(Transparência)
Accountability
(Prestação de contas
e responsabilidade)
Governança Corporativa – Compliance – Práticas
Fonte: 
https://www.aesabesp.org.br/2018/06/18/m
esa-redonda-do-encontro-tecnico-
abordara-governanca-corporativa-e-
conformidade-compliance/
Dirigentes Funcionários
Relações da
empresa 
com os 
cidadãos
Relações da
empresa com 
os 
fornecedores
Relações da
empresa 
com as 
autoridades
Relações da
empresa com 
os 
consumidores
Relações da
empresa com 
os
investidoresCompliance
abrange
 Governança Corporativa é o sistema pelo qual as empresas e as demais organizações são 
dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre os sócios, o 
Conselho de Administração, a diretoria, os órgãos de fiscalização e controle, e as demais 
partes interessadas.
 As boas práticas de Governança Corporativa convertem os princípios básicos em 
recomendações objetivas, alinhando os interesses com a finalidade de preservar e otimizar 
o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando o seu acesso aos recursos e 
contribuindo para a qualidade da gestão da organização, a sua longevidade e o bem comum.
Governança Corporativa – Compliance – Práticas
Rosseti e Andrade (2014) nos apresentam que a governança pode ser vista nas 
empresas como:
 Guardiã de direitos;
 Sistema de relações;
 Estrutura de poder;
 Sistema normativo.
Governança Corporativa – Compliance – Práticas
Governança Corporativa – Compliance – Práticas
Caminho para a governança.
Fonte: Adaptado de: Rossetti e Andrade (2014, p. 131).
Gestão estratégica
das demandas
Objetivos e foco
gerencial
Vantagens
competitivas
Gestão da estrutura
e dos processos
organizacionais
Alocação dos recursos
Redução de custos
Resultados corporativos
Máximo retorno total de longo prazo
Qual é a importância do compliance para a Governança Corporativa?
a) Busca garantir que a organização esteja agindo dentro da ética e das normas vigentes.
b) Busca garantir que a organização esteja agindo fora da ética e das normas vigentes.
c) Busca garantir que a organização esteja agindo dentro da ética e do lucro.
d) Busca garantir que a organização esteja agindo da forma que achar conveniente, sem se 
preocupar com a ética.
e) Busca garantir que a organização esteja agindo dentro do esperado pelos acionistas e 
pelos fornecedores, apenas.
Interatividade
Qual é a importância do compliance para a Governança Corporativa?
a) Busca garantir que a organização esteja agindo dentro da ética e das normas vigentes.
b) Busca garantir que a organização esteja agindo fora da ética e das normas vigentes.
c) Busca garantir que a organização esteja agindo dentro da ética e do lucro.
d) Busca garantir que a organização esteja agindoda forma que achar conveniente, sem se 
preocupar com a ética.
e) Busca garantir que a organização esteja agindo dentro do esperado pelos acionistas e 
pelos fornecedores, apenas.
Resposta
 ANDRADE, A.; ROSSETTI, J. P. Governança Corporativa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
 CLAESSENS, S.; DJANKOV, S.; FAN, J. P. H.; LANG, L. H. P. Disentangling the incentive and 
entrenchment effects of large shareholdings. The Journal of Finance, 57 (6), 2741-2771, 2002.
 FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE – FNQ. Critérios de excelência. 19. ed. São Paulo: 
FNQ, 2010. 
 FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE – FNQ. Critérios de excelência. 20. ed. São Paulo: 
FNQ, 2013.
 FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE – FNQ. Plataforma MEG. Disponível em: 
www.fnq.org.br/plataforma-meg-21. Acesso em: 05 out. 2020.
 INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA 
– IBGC. Código das melhores práticas de Governança 
Corporativa. 4. ed. São Paulo: IBGC, 2009. Disponível em: 
http://www.ibgc.org.br/userfiles/ 
files/Codigo_Final_4a_Edicao.pdf. Acesso em: 08 mai. 2015.
Referências
 INSTITUTO PORTUGUÊS DE CORPORATE GOVERNANCE – IPCG. Código de Governo das 
Sociedades do IPCG. 2013. Disponível em: 
http://www.cgov.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=773 &Itemid=1. Acesso em: 
08 mai. 2015.
 OLIVEIRA, A. M. et al. Contabilidade internacional: gestão de riscos, Governança Corporativa e 
contabilização de derivativos. São Paulo: Atlas, 2008.
 ROSSETTI, J. P.; ANDRADE, A. Governança Corporativa: fundamentos, desenvolvimento e 
tendências. 7. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014.
 SANTOS, A. R. (Org.). Gestão do conhecimento: uma experiência para o sucesso empresarial. 
Curitiba: Champagnat, 2001.
 SILVEIRA, A. di M. da. Governança Corporativa no Brasil e no 
mundo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
 VIDIGAL, A. C. Governança Corporativa em empresas 
familiares: perguntas e respostas. [s.d.]. Disponível em: 
http://www.acvidigal.com.br/index.htm. Acesso em: 
08 mai. 2015.
Referências
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