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Custos logísticos. Os custos básicos da cadeia logística. Fernando Souza Frazão¹ Gilberto Feitosa Pantoja Wellington Barreto de Santana Angela Santos Machado Mendes² Resumo: O artigo em foco tem como objetivo apresentar os principais responsáveis primários do custo da logística. Alertando sobre os trabalhos realizados neste seguimento, os desperdícios e gastos que no final das contas geram um custo altíssimo. Nessa perspectiva faz-se necessário buscar sua eficiência administrativa, operacional e um ótimo atendimento ao cliente final. Palavras-chave: Logística, custo, despesa, transporte e armazenagem. 1. INTRODUÇÃO. Um ditado popular já diz tudo: Custos são como unhas, se não cortar continuam crescendo. E para uma economia em constante sobe e desce, com mais baixos do que altos, o setor de logística é o mais afetado e o mais cobrado na diminuição dessas despesas. Mas quais serão esses custos que tanto desafiam o gestor logístico? Mostrar a importância na identificação desses custos básicos é o objetivo desse trabalho, que pode ajudar o administrador de logística na entrega de produtos no prazo acertado. Com esse paper visamos ampliar o conhecimento a respeito desses gastos, bem como apresentar a importância de cada um na cadeia de abastecimento. Este trabalho está estruturado em três partes. Inicialmente é apresentada a fundamentação teórica da pesquisa abrangendo os estágios da revisão de literatura do assunto. No próximo tópico são apresentados os materiais e métodos, descrevendo as metodologias usadas, como e onde foi feito, com quantos e quem são os participantes desse trabalho. Em seguida são apresentados os resultados e discussão, apresentando o que é necessário para a gestão de custos. A última parte é dedicada às conclusões. 1 Nome dos acadêmicos 2 Nome do Professor tutor externo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Gestão em Logística – Turma FLC3809LOD – Seminário Interdisciplinar: Custos da Logística (LOD101) – 30/03/2022. 2 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A logística consiste no planejamento e organização de diferentes processos de uma empresa. Tal análise estratégica aborda desde o transporte, até a armazenagem do produto, um conjunto de métodos e meios com o objetivo de fazer o que for preciso para entregar os produtos certos, no local adequado, no tempo combinado. E tudo isso tem um custo, na verdade vários custos, muitas vezes negligenciados ou deixados de lado. E se bem, ou mal administrados, fazem toda a diferença para a empresa. Conforme nos mostra RESENDE (2018 p.11), na pesquisa da Fundação Dom Cabral abaixo: GRÁFICO 1 – PERCENTUAL MÉDIO DO FATURAMENTO BRUTO DAS EMPRESAS GASTO COM CUSTOS LOGÍSTICOS, EM 2017. Fonte: <https://ci.fdc.org.br/AcervoDigital/Relat%C3%B3rios%20de%20Pesquisa/Relat %C3%B3rios%20de%20pesquisa%202018/Apresentacao_Custos_Logisticos_no%20Brasil %202018_FDC%20_%20revRVC%20abr18%20(002).pdf> acesso em 05/03/2022. O mesmo RESENDE (2018 p.11) explica no gráfico acima que, “em 2017, o somatório dos custos logístico incorridos pelas empresas correspondeu, em média, a 12,37% do faturamento bruto das mesmas”, e isso significa mais de quinze bilhões só com custos logísticos. Com maiores gastos na mineração, em celulose (papel), no agronegócio e na indústria da construção. Porém antes, há a necessidade do gestor saber exatamente o que é custo, quais são e identificá-los corretamente dentro de cada segmento logístico. Mas qual o conceito de custo? Para isso precisamos da ajuda de outro autor, STRUTZ (2017 p. 29): Os custos são gastos referentes a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. Custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço. 3 Para MARTINELLI (2013 p. 12),“representam a alocação e o gasto de recursos financeiros para que essas atividades da rede logística ocorram de maneira a gerar valor para clientes de empresas públicas ou privadas e para os usuários de serviços públicos”. Não devemos confundir custos com despesas, e SCHULTZ (2020) nos explica: “O custo está relacionado às atividades-fim do negócio, como a matéria-prima. Já a despesa se refere aos gastos não relacionados ao produto final, como as despesas administrativas”. E é a especialidade da Contabilidade de Custos gerenciar esses gastos com produtos e serviços, que são proporcionados por uma empresa. Dessa forma, esse ramo da contabilidade ajuda a determinar os melhores preços de venda e obter o lucro significativo a partir dos custos empregados em sua produção. TABELA 1: A CONTABILIDADE GERAL, A CONTABILIDADE GERENCIAL E A CONTABILIDADE DE CUSTOS. Fonte: RIBEIRO p. 9. Com a ajuda de RIBEIRO (2017. p. 9) explicamos a tabela acima, a contabilidade de “Custos” é voltada para a verificação dos gastos em termos empresariais, a “Geral” está presente por toda a extensão da legalidade e requisitos fiscais e a “Gerencial” tendo seu objetivo voltado para o gerenciamento propriamente dito. 2.1 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Os custos, conforme a contabilidade podem ser classificados assim: Quanto ao objeto de custo, custo direto e indireto; quanto ao volume de produção ou venda, custos fixos e variáveis. 4 2.1.1 Custos diretos e indiretos FIGURA 1 – CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS DE UMA EMPRESA. Fonte: <https://eprconsultoria.com.br/custos-indiretos/> acesso em 06/03/2022. Conforme a figura acima explica, os custos diretos são aqueles gastos que podem ser cedidos diretamente a confecção de produtos ou a prestação de serviços de uma empresa. Por sua vez, os custos indiretos são aqueles que você não consegue uma conexão direta ao produto ou serviço. 2.1.2 Custos fixos e variáveis. A próxima figura representa a seguinte explicação, os custos fixos de uma empresa são aqueles que são menos sujeitos a apresentar alterações de acordo com a quantidade de produção ou de vendas. Já os custos variáveis correspondem aos gastos que aumentam ou diminuem de forma proporcional ao nível de produção de produtos ou serviços. FIGURA 2: CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS DE UMA EMPRESA. Fonte: <https://gestaoclick.com.br/blog/custos-variaveis/>. Acesso em 06/03/2022. 5 2.2 OS CUSTOS LOGÍSTICOS A Logística tem a função de planejar, operar e controlar todos os processos de suprimentos, produção (inbound) e distribuição (outbound) em uma organização e devemos tratar de forma prudente cada uma dessas funções, para que possamos diminuir todos os gastos necessários exigidos nessas operações, e aumentar os resultados em todos esses processos. Com a ajuda do SEST/SENAT (2016 p.13), “vamos definir como são medidos os custos das atividades primárias da logística (elas representam a maior parte dos custos logísticos totais), começando com os custos de transporte!”. 2.2.1 Custos de transportes Podemos já afirmar que, quanto maiores forem o tempo, a distância percorrida, a responsabilidade, o volume, a densidade, a facilidade de acondicionamento, o manuseio dos produtos e a influência dos fatores de mercado, maior será o custo de transporte e mais caro será o seu valor. O transporte é o que mais consume recurso na logística, sobre sua importância, FARIA (2005 p.86), no esclarece: O transporte, no plano nacional ou internacional, é considerado como um dos subprocessos mais relevantes da Logística. Envolve o deslocamento externo do fornecedor para a empresa, entre plantas e da empresa para o cliente, estando eles em forma de materiais, componentes, subconjuntos, produtos semi-acabados, produtos acabados ou peças de reposição. É um fator na utilidade de tempo e determina com que rapidez e consistência um produto move-se de um ponto a outro. FIGURA 3 – CUSTOS DE TRANSPORTES.Fonte: <http://resconsiliaris.blogspot.com/2017/02/sobre-os-custos-de-transporte.html>17/02/2017. Acesso em 13/03/2022. São eles então os custos básicos fixos de transportes: � Salário do condutor e ajudantes; � Mão de obra (salário) para manuseio e movimentação de cargas em terminais; 6 � Manutenção dos equipamentos (móveis e nos terminais); � Depreciação dos equipamentos (móveis e nos terminais); � Impostos e taxas (licenciamentos, uso de estrada de ferro, IPVA etc.); � Seguros (veículos, equipamentos e responsabilidade civil facultativa); � Custo de oportunidade (sobre os ativos investidos). Os custos variáveis básicos são: � Peças, acessórios e material de manutenção; � Óleos lubrificantes; � Pedágios; � Combustíveis; � Lavagens; � Pneus; � Para aeronaves, tarifas de pousos, permanência em pátio de manobras, embarques e decolagens; � Tarifas de cargas (armazenagem e capatazia); � Estadia de vagão (modal ferroviário) para o transbordo entre modais; � Energia para o bombeamento (modal dutoviário) de produtos. Uma boa administração logística também ajuda na redução e controle de custos como afirma FARIA (2005 p. 98): O impacto dos custos de transporte pode ser compensado, também, pela pontualidade do serviço na entrega dos pedidos, na flexibilidade de manuseio de uma grande variedade de produtos, no gerenciamento dos riscos associados a roubos, danos e avarias. A resposta a cada uma dessas exigências está vinculada ao desempenho e tipo de modo de transporte utilizado. Em contrapartida, este subprocesso contribui para o nível de serviço que a empresa presta a seus clientes, evitando o custo de vendas perdidas (stockout). 2.2.2 Custos de manutenção de estoques e armazenagem. Os gastos associados aos produtos adquiridos serão tratados como custos de estoques e armazenagem, e estão em relação com a disponibilização de espaços para que os materiais sejam alocados e aos materiais movimentados dentro de armazéns. Porém RIBEIRO (2017 p.59), nos avisa sobre uma diferença entre custos de estocagem e armazenagem: Diferentemente do custo com armazenagem, o custo de estocagem é sempre variável e tem uma tendência naturalmente crescente, pois na medida em que se aumentam os níveis de estoques, os elementos que compõem seus custos aumentam de forma proporcional. É importante observar que no momento em que o nível de estoque estiver muito alto irá prejudicar o capital de giro da empresa. São os custos básicos fixos de estocagem e armazenagem: 7 � Salários e encargos; � Aluguel; � Depreciação das instalações e dos equipamentos de movimentação; � Custo de oportunidade de capital; � Seguros; � Impostos (IPTU). Os de natureza variável são: � Energia elétrica; � A manutenção de estoques (valor de estoque); � A obsolescência (itens parados, sem vendas); � As perdas e roubos de produtos; � Impostos (ICMS, IPI, ISS etc.). FIGURA 4 - CUSTOS DE MANUTENÇÃO DE ESTOQUES E ARMAZENAGEM. Fonte: <https://www.suno.com.br/artigos/custo-de-estoque/>. Acesso em 13/03/2022. 2.2.3 Custos com embalagens Um dos principais objetivos da logística é facilitar o manuseio e a movimentação de bens, sem danificá-los. Essa é uma das funções das embalagens, proteger o produto e prover o valor de reutilização para o cliente. E a padronização de embalagens reduzem os custos de movimentação e armazenagem. O quanto essa ferramenta impacta nos custos, FARIA (2005 p.101) nos esclarece: � Controle de estoque depende da identificação que, normalmente, é afixada na embalagem do produto; � viabiliza a rapidez na separação dos pedidos pela identificação e facilidade no manuseio; 8 � o custo de manuseio e movimentação do produto depende da capacidade de unitização e das técnicas aplicadas; � os custos de transporte e de armazenagem são influenciados pelas dimensões e densidades das unidades embaladas; e � a qualidade do serviço ao cliente, também depende da embalagem, para manter especificações de qualidade durante a distribuição, e atender às legislações ambientais vigentes. Os custos básicos fixos para as embalagens são: � Mão de obra na produção das embalagens; � Gastos com pesquisa e desenvolvimento; � Depreciação e manutenção de equipamentos; � Custo de oportunidade Os variáveis são: � Matéria-prima (madeira, papelão, plástico, aço etc.); � A manutenção de estoques (área para armazenagem de embalagens); � Impostos não recuperáveis. 2.2.4 Custos com pedidos Diretamente relacionados à forma de comunicação que se utiliza entre o comprador e fornecedor, os gastos com a atividade de processamentos de pedidos acontece por ocasião da aquisição de um produto. E conforme nos explica o SEST/SENAT (2016 p.20), diversas são as maneiras para se fazer um pedido. Entre as alternativas, podemos enumerar os pedidos via fax, via telefone, via vendedores que passam nos clientes e anotam os pedidos e via internet. FIGURA 5 – CUSTOS COM PEDIDOS. Fonte:<https://aquilasweb.com.br/como-fazer-gestao-de-redes-sociais/gestao-de-redes-sociais- compra-cliente-aquilas-web/> Acesso em 20/03/2022. 9 Na maioria das vezes os custos com pedidos são tratados de forma indireta e fixa, e são eles: � Salários e encargos sociais de pessoal do processamento de pedidos; � Manutenção de hardware e software (licença de uso); � Gastos com material de escritório e computadores; � Seguros; � Treinamentos; � Energia elétrica; � Telefone; � Internet. 2.3 CUSTOS LOGÍSTICOS TOTAIS Basta somarmos os custos das várias atividades logísticas citadas acima, e dessa forma encontramos o total básico desses gastos logísticos. Nesse trabalho apresentamos os das atividades logísticas primárias (básicas), que representam a maior parte dos custos logísticos totais. Porém, não devemos descartar os custos das atividades de apoio, como a programação de produtos e a manutenção da informação, que dão suporte aos serviços realizados. Custo logístico total = Custos de transportes + Custos de manutenção de estoques e armazenagem + Custos com embalagens + Custos com pedidos + Custo das atividades logísticas de apoio E MARTINELLI (2013 p.25) ainda afirma, “O custo total da logística inclui todos os gastos necessários para executar as exigências logísticas de determinada operação de produção ou serviços, públicos ou privados”. 3. MATERIAIS E MÉTODOS A metodologia usada na pesquisa para a elaboração desse paper são de natureza aplicada, de abordagem qualitativa, com objetivos exploratórios e usando procedimentos bibliográficos. Para o trabalho foi feita uma revisão sobre o tema em materiais como livros, publicação em artigo e site, disponíveis impressos e online, de autores e escritores já consagrados no meio acadêmico. As figuras que ilustram esse trabalho foi retirada dos sites Aquilas Web, EPR Consultoria, GestãoClick, ResConsiliaris, Blog do Bom Controle e Suno. Gráfico de Pizza retirado do Custos logísticos no Brasil 2017, da Fundação Dom Cabral e tabela retirada do livro Gestão de custos logísticos, de autoria de Luís Otavio de Marins Ribeiro. 10 Pesquisa elaborada entre os dias 30 de janeiro e 20 de março 2022, pelos alunos Fernando Souza Frazão, Gilberto Feitosa Pantoja e Wellington Barreto de Santana do curso de Gestão em Logística do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Por fim, foi acumulado e comparado as diferentes informações encontradas nas fontes de consulta, listados os principais fatores e pelo método dedutivo, chegamos as conclusões sobre a importância de se conhecer os custos básicos da logística e com isso melhorar seu gerenciamento. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Podemos citar que no geral os custos logísticos são formados por quatro elementos básicos: custo de armazenagem, custos de processamento de pedidos, custos com estoques e custos com transportes. A economia dequalquer gasto que entra na conta de uma empresa até que o produto chegue ao cliente são economias de custos logísticos são consideradas como oportunidade de redução, racionalização e com isso a empresa e o cliente são beneficiados nessa economia; por essa razão é tão necessário um planejamento, uma fiscalização eficiente para evitar gastos desnecessários e supérfluos. Para Freires (2000 p.14) os custos logísticos são aqueles relativos as atividades de planejamento, implantação e controle de todos os materiais e serviços de entrada, ou serviço de saída da empresa desde a origem até o ponto de consumo. 5. CONCLUSÃO Podemos concluir que o objetivo do trabalho é auxiliar os gestores logísticos mostrando a importância de identificar esses custos, ampliando o conhecimento a respeito de tais custos e mostrando a importância de cada item na cadeia de suprimentos. 6. REFERÊNCIAS Aquilas web no site Aquilas web. Gestão de redes sociais – compra cliente – aquilas web. Disponível em: <https://aquilasweb.com.br/como-fazer-gestao-de-redes-sociais/gestao-de-redes- sociais-compra-cliente-aquilas-web/>. Acesso em 20/03/2022. BLOG da EPR Consultoria, do site EPR Consultoria. CUSTOS INDIRETOS: O QUE SÃO E QUAL A RELAÇÃO COM CUSTOS DIRETOS. Disponível em: <https://eprconsultoria.com.br/custos-indiretos/> . Acesso em 06/03/2022. FARIA, Ana Cristina de. Gestão de Custos logísticos. São Paulo, SP: Atlas, 2005 p. 86, 98 e 101. FREIRES, F. G. M. Proposta de um modelo de gestão dos custos da cadeia de suprimentos. Dissertação, 2000, 135 f. (Mestrado em Engenharia de Produção), Escola de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000 p.14. 11 GESTÃO E NEGÓCIOS, no site GestãoClick. Projeção de custos variáveis: o que é e como fazer? De 30/12/2021. Disponível em: <https://gestaoclick.com.br/blog/custos-variaveis/>. Acesso em 06/03/2022. MARTINELLI, Luís Alberto Savedra, Custos Logísticos. Curitiba, PR: IFPR - Instituto Federal de ECT do Paraná, 2013 p. 12 e 25. RESENDE, Paulo Tarso Vilela de, do site Fundação Dom Cabral, Custos logísticos no Brasil 2017. Disponível em: <https://ci.fdc.org.br/AcervoDigital/Relat%C3%B3rios%20de%20Pesquisa/ Relat%C3%B3rios%20de%20pesquisa%202018/Apresentacao_Custos_Logisticos_no%20Brasil %202018_FDC%20_%20revRVC%20abr18%20(002).pdf>. Aacesso em 05/03/2022 p. 11. REIS, Tiago do site Suno. Custo de estoque: como funciona esse cálculo de gestão. De 25/07/2019. Disponível em: <https://www.suno.com.br/artigos/custo-de-estoque/>. Acesso em 20/03/2022. ResConsiliaris, no site ResConsiliaris. Sobre os Custos de Transporte. De 17/02/2017. Disponível em: <http://resconsiliaris.blogspot.com/2017/02/sobre-os-custos-de-transporte.html>. Acesso em 13/03/2022. RIBEIRO, Luís Otavio de Marins, Gestão de custos logísticos / Luís Otavio de Marins Ribeiro. Rio de Janeiro: SESES, 2017. p. 9 e 59. SEST/SENAT, Curso on-line. Custos e Nível de Serviço – Brasília, DF: SEST/SENAT, 2016 p. 13. STRUTZ, Emerson. Gestão e análise de custos. Indaial, PR: Uniasselvi, 2017 p. 29. SCHULTZ, Felix do site Blog do BomControle. Custo e despesa: qual a diferença e como classificar os gastos empresariais. De 23/03/2020. Disponível em: <https://blog.bomcontrole.com.br/diferenca-custo-e-despesa/>. Acesso em 05/03/2022.
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