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SEÇÃO B B - 1
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CLASSIFICAÇÃO IADC DE TUBOS 
DIMENSÕES, TORQUE DE APERTO E RESISTÊNCIAS DOS TUBOS PESADOS
PESOS DOS COMANDOS
TORQUE RECOMENDADO PARA 
 TORQUE RECOMENDADO PARA BROCAS
 TORQUE RECOMENDADO NAS CONEXÕES DE TUBOS DE PERFURAÇÃO
 TORQUE RECOMENDADO NOS COMANDOS DE PERFURAÇÃO
 TUBO DE PERFURAÇÃO 
 TUBO DE PERFURAÇÃO NOVO – DIMENSÕES E CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
 TUBO DE PERFURAÇÃO USADO (PREMIUM) – DIMENSÕES E CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
 TUBO DE PERFURAÇÃO CLASSE 2 (USADO) – DIMENSÕES E CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
HASTE DE PERFURAÇÃO (KELLY)
 KELLY TRIANGULAR
 KELLY QUADRADO
 KELLY SEXTAVADO
CÁLCULO DO BSR
FLAMBAGEM
ESFORÇOS DINÂMICOS (VIBRAÇÃO)
FADIGA
DETERMINAÇÃO DE PONTO LIVRE
TORQUE & DRAG
BROCAS
 RECOMENDAÇÕES BÁSICAS
 CLASSIFICAÇÃO I.A.D.C. TRICÔNICAS
 CUSTO POR METRO PERFURADO
 CLASSIFICAÇÃO I.A.D.C. CORTADORES FIXOS
 PARÂMETROS USUAIS PARA BROCAS TRICÔNICAS
 PARÂMETROS USUAIS PARA BROCAS PDCs
 APLICAÇÃO DE BROCAS DE CORTADORES FIXOS (PDC) EM FORMAÇÕES GEOLÓGICAS
 ANÁLISE DE DESGASTE DE BROCAS TRICÔNICAS
 ESQUEMA DE MONTAGEM DOS JATOS
 JATOS TIPO DIFUSORES
 ESQUEMA DO JATO CENTRAL
 PRINCIPAIS TIPOS DE JATOS
 CORTE DE ACESSÓRIOS DE REVESTIMENTOS
 PARÂMETROS MECÂNICOS E HIDRÁULICOS 
 BROCAS TRICÔNICAS 
 BROCAS PDC
 ENCERAMENTO DE BROCAS
 SINTOMAS
 PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA
 AJUSTANDO NOVOS PARÂMETROS
 ALARGAMENTO DE TRECHOS TESTEMUNHADOS
 ESCARIADOR DE POÇO
 PROBLEMAS QUE AFETAM O RENDIMENTO DE BROCAS
TESTE DE ABSORÇÃO
 OBJETIVO
 EXECUÇÃO DE TESTE DE ABSORÇÃO 
 TIPOS DE TESTE
 TESTE DE ABSORÇÃO CLÁSSICO OU LEAK OFF TEST (LOT)
 TESTE DE PRESSÃO LIMITADO (OU DE PRESSÃO PRÉ-DETERMINADA)
 TESTE DE ABSORÇÃO ESTENDIDO
 TESTE DE MICROFRATURAMENTO
HIDRÁULICA
 LIMPEZA DE POÇO
 POÇOS VERTICAIS
 POÇOS INCLINADOS/HORIZONTAIS
 VAZÕES REQUERIDAS PARA LIMPEZA DO POÇO
 TRANSPORTE NO RISER
 CARTAS DE PREVISÃO DE VAZÕES REQUERIDAS PARA LIMPEZA DE POÇOS ? 
¡ BOMBA DE LAMA
 ? FÓRMULAS PARA CÁLCULO DO RENDIMENTO VOLUMÉTRICO
¡ TONELADA MILHA
 ? CABO DE PERFURAÇÃO
 ? TABELA CLASSE 6X19 STEEL CORE – NORMA API SPEC 9ª
 ? CARGA DE RUPTURA EFETIVA
 ? SISTEMA BLOCO-CATARINA
 ? ANÁLISE ESTÁTICA
 ? ANÁLISE DINÂMICA
 ? FATOR DE SEGURANÇA DO CABO DE PERFURAÇÃO
 ? EFICIÊNCIA DO SISTEMA BLOCO-CATARINA
 ? AVALIAÇÃO DO TRABALHO DO CABO (TONELADA-MILHA)
 ? PROGRAMA DE CORRIDA DO CABO
COLABORARAM N ESTA S EÇÃO
SEÇÃO BB - 2
João Carlos Ribeiro Plácido
Daltro José Leite de Carvalho
Roberto Ramirez de Almeida 
1 2 3 4
Estado do Tubo Classe Premium
 (duas faixas brancas)
Classe 2 
(faixa amarela)
Classe 3 
(faixa laranja)
I - Condições Externas 
A. Desgaste da parede
Parede remanescente maior
ou igual a 80%
Parede remanescente maior
ou igual a 70%
Qualquer dano ou
imperfeição que
excedam a classe 2
B. Dents and Mashes
Redução do diâmetro menor
ou igual a 3% do D Ext
Redução do diâmetro menor
ou igual a 4% do D Ext
C. Área de
acunhamento
Dano Mecânico
1. Amassamento,
Estreitamento
Redução do diâmetro menor
ou igual a 3% do D Ext
Redução do diâmetro menor
ou igual a 4% do D Ext
2. Cuts, Gouges Profundidade menor que 10%
da parede adjacente média
Profundidade menor que
20% da parede adjacente
média
D. Tensões Induzidas
Variação do Diâmetro
1. Redução Redução do diâmetro menor
ou igual a 3% do D Ext
Redução do diâmetro menor
ou igual a 4% do D Ext
2. Aumento Aumento do diâmetro menor
ou igual a 3% do D Ext
Aumento do diâmetro menor
ou igual a 4% do D Ext
E. Corrosão, Cuts &
Gouges
1. Corrosão Parede remanescente maior
ou igual a 80%
Parede remanescente maior
ou igual a 70%
2. Cuts & Gouges
Longitudinal Parede remanescente maior
ou igual a 80%
Parede remanescente maior
ou igual a 70%
Transversal Parede remanescente maior
ou igual a 80%
Parede remanescente maior
ou igual a 80%
F. Fissuras Nenhuma Nenhuma Nenhuma
ll - Condições Internas
A. Corrosão por pit Parede remanescente maior
ou igual a 80%
Parede remanescente maior
ou igual a 70% medida da
base do pit mais profundo
B. Erosão e desgaste Parede remanescente maior
ou igual a 80%
Parede remanescente maior
ou igual a 70%
C. Fissura Nenhuma Nenhuma Nenhuma
CLASSIFICAÇÃO IADC DE TUBOS
CLASSIFICAÇÃO IADC DE TUBOS B - 3
1 2 3 4
Estado do Tubo Classe Premium
(duas faixas brancas)
Classe 2 
(faixa amarela)
Classe 3 
(faixa laranja)
Condições Externas (apenas do tubo)
A. Desgaste da parede Parede remanescente
maior ou igual a 80%
Parede remanescente
maior ou igual a 70%
Qualquer dano ou
imperfeição que
excedam a classe 2
B. Dents and Mashes Redução do diâmetro
menor ou igual a 2% do
D Ext
Redução do diâmetro
menor ou igual a 3% do
D Ext
Redução do diâmetro
menor ou igual a 4% do
D Ext
C. Área de acunhamento
Áreas de Aplicações das Chaves
1. Amassamento, Estreitamento Redução do diâmetro
menor ou igual a 2% do
D Ext
Redução do diâmetro
menor ou igual a 3% do
D Ext
Redução do diâmetro
menor ou igual a 4% do
D Ext
2. Cuts, Gouges Profundidade menor que 
10% da parede
adjacente média
Profundidade menor que 
10% da parede
adjacente média
Profundidade menor que 
20% da parede
adjacente média
D. Tensões Induzidas
Variação do Diâmetro
1. Stretched Redução do diâmetro
menor ou igual a 2% do
D Ext
Redução do diâmetro
menor ou igual a 3% do
D Ext
Redução do diâmetro
menor ou igual a 4% do
D Ext
2. String Shot Aumento do diâmetro
menor ou igual a 2% do
D Ext
Aumento do diâmetro
menor ou igual a 3% do
D Ext
Aumento do diâmetro
menor ou igual a 4% do
D Ext
E. Corrosão, Cuts & Gouges
1. Corrosão Parede remanescente
maior ou igual a 87,5%
Parede remanescente
maior ou igual a 80%
Parede remanescente
maior ou igual a 70%
2. Cuts & Gouges
Longitudinal Parede remanescente
maior ou igual a 87,5%
Parede remanescente
maior ou igual a 80%
Parede remanescente
maior ou igual a 70%
Transversal Parede remanescente
maior ou igual a 87,5%
Parede remanescente
maior ou igual a 80%
Parede remanescente
maior ou igual a 80%
F. Fissuras Nenhuma Nenhuma Nenhuma
Condições Internas (tubo e upset)
A. Corrosão por pit Parede remanescente
maior ou igual a 87.5%
medida da base do pit
mais profundo
Parede remanescente
maior ou igual a 80%
medida da base do pit
mais profundo
Parede remanescente
maior ou igual a 70%
medida da base do pit
mais profundo
B. Erosão e desgaste Parede remanescente
maior ou igual a 87.5 %
Parede remanescente
maior ou igual a 80%
Parede remanescente
maior ou igual a 70%
C. Gabarito (EU/IU) Dimensões API 1/16”
inferiores ao ID
especificado
Dimensões API 1/16”
inferiores ao ID
especificado
Dimensões API 1/16”
inferiores ao ID
especificado
D. Fissura Nenhuma Nenhuma Nenhuma
DIMENSÕES, TORQUE DE APERTO E RESISTÊNCIAS 
DOS TUBOS PESADOSB - 4
Tamanho
(pol)
TUBO DE PERFURAÇÃO E CONEXÃO (tool joint)
Ressalto
(upset)
Grau Tipo de
Conexão
Peso
Nominal
(lb/pé)
Peso
Ajustado
(lb/pé)
D.E.
(pol)
D.I.
(pol)
2 3/8 EU E NC26 6,65 7,02 3 3/8 1 3/4
2 7/8 IU E NC26 10,40 10,35 3 3/8 1 3/4
2 7/8 EU S NC31 10,40 11,29 4 1/8 2 
3 1/2 IU E NC31 13,30 13,40 4 1/8 2 1/8
3 1/2 EU E NC38 13,30 13,96 4 3/4 2 11/16
3 1/2 EU E NC38 13,30 14,24 4 3/4 2 11/16
3 1/2 EU E NC38 15,50 16,59 5 2 9/16
3 1/2 EU G NC38 15,50 17,07 5 2 1/8
4 IU E NC40 14,00 15,06 5 1/4 2 13/16
4 EU E NC46 14,00 15,91 6 3 1/4
4 1/2 EU E NC50 16,60 18,50 6 5/8 3 3/4
4 1/2 EU G NC50 16,60 18,87 6 5/8 3 3/4
4 1/2 EU E NC50 20,00 22,14 6 5/8 3 5/8
4 1/2 IEU E FH 20,00 21,64 6 3
5 IEU E NC50 19,5 21,37 6 5/8 3 3/4
5 IEU E NC50 19,5 22,12 6 5/8 3 3/4
5 IEU X NC50 19,5 21,90 6 5/8 3 1/4
5 IEU X NC50 19,5 22,61 6 5/8 3 1/2
5 IEU G NC50 19,5 22,156 5/8 3 1/4
5 IEU G NC50 19,5 23,07 6 5/8 3 1/4
5 IEU S NC50 19,5 22,59 6 5/8 2 3/4
5 IEU S NC50 19,5 22,89 6 5/8 2 3/4
5 IEU Z NC50 19,5 23,43 6 5/8 2 3/4
5 IEU V NC50 19,5 23,43 6 5/8 2 3/4
5 1/2 IEU E FH 21,90 23,82 7 4
5 1/2 IEU E FH 21,90 24,83 7 4
5 1/2 IEU X FH 21,90 24,45 7 3 3/44
5 1/2 IEU X FH 21,90 25,45 7 3 3/4
5 1/2 IEU G FH 21,90 25,30 7 1/4 3 1/2
5 1/2 IEU G FH 21,90 26,62 7 1/4 5
5 1/2 IEU S FH 21,90 26,43 7 1/2 3
5 1/2 IEU S FH 21,90 28,24 7 1/2 3
5 1/2 IEU Z FH 21,90 27,57 7 1/2 3
5 1/2 IEU Z FH 21,90 28,24 7 1/2 3
5 1/2 IEU V FH 21,90 27,57 7 1/2 3
5 1/2 IEU V FH 21,90 28,24 7 1/2 3
5 1/2 IEU E FH 24,70 26,35 7 4
5 1/2 IEU E FH 24,70 27,37 7 4
5 1/2 IEU X FH 24,70 27,79 7 1/4 3 1/2
5 1/2 IEU X FH 24,70 29,07 7 1/4 3 1/2
5 1/2 IEU G FH 24,70 27,79 7 1/4 3 1/2
5 1/2 IEU G FH 24,70 29,07 7 1/4 3 1/2
5 1/2 IEU S FH 24,70 28,92 7 1/2 3
5 1/2 IEU S FH 24,70 30,69 7 1/2 3
5 1/2 IEU Z FH 24,70 30,03 7 1/2 3
5 1/2 IEU Z FH 24,70 30,69 7 1/2 3
5 1/2 IEU V FH 24,70 30,03 7 1/2 3
5 1/2 IEU V FH 24,70 30,69 7 1/2 3
5 7/8 IEU E XT57 23,4 26,48 7 4 1/4
5 7/8 IU S WT54 27,00 28,60 7 4 3/8
6 5/8 IEU E FH 25,20 27,60 8 5
6 5/8 IEU S FH 25,20 30,12 8 1/2 4 1/4
DIMENSÕES, TORQUE DE APERTO E RESISTÊNCIAS
DOS TUBOS PESADOS B - 5
DIMENSÕES E RESISTÊNCIAS DOS TUBOS PESADOS
(heavy weight)
Tamanho 
Nominal
(pol)
Dimensões Nominais do Tubo
Reforço 
Central
(pol)
Reforço
do 
Elevador 
(pol)
Propriedades Mecânicas da
Seção do Tubo
Diâmetro 
Interno 
(pol)
Espessura
da Parede
(pol)
Área
(pol)
Tração
(lb)
Torção
(lb x pé)
3 1/2 2 1/16 0,719 6,280 4 3 5/8 345 400 19 575
4 2 9/16 0,719 7,410 4 1/2 4 1/8 407 550 27 635
4 1/2 2 3/4 0,815 9,965 5 4 5/8 548 075 40 715
5 3 1,000 12,565 5 1/2 5 1/8 691 185 56 495
TORQUE DE APERTO E RESISTÊNCIA DAS CONEXÕES DOS TUBOS PESADOS
(heavy weight)
Tamanho
Nominal
(pol)
Conexões
Tipo e
Dimensões
(pol)
Diâmetro
Externo
(pol)
Diâmetro
Interno
(pol)
Propriedades Mecânicas
Tração
(lb)
Torção
(lb ´ pé)
Peso
Aproximado 
Inclusive 
Tubo e
Junta 
(lb/pé)
Torque
de 
Aperto 
(lb ´ pé)
3 1/2 N.C.38(3 1/2 I.F.) 4 3/4 2 3/16 748 750 17 575 25,3 9 900
4 N.C.40(4 F.H.) 5 1/4 2 11/16 711 475 23 525 29,7 13 250
4 1/2 N.C.46(4 I.F.) 6 1/4 2 7/8 1 024 500 38 800 41,0 21 800
5 N.C.50(4 1/2 I.F.) 6 1/2 3 1/8 1 266 000 51375 49,3 29 400
DIMENSÕES, TORQUE DE APERTO E RESISTÊNCIAS 
DOS TUBOS PESADOS
DIMENSÕES, TORQUE DE APERTO E RESISTÊNCIAS 
DOS TUBOS PESADOSB - 6
PESO DOS COMANDOS (lb/pé)
Diâmetro Interno (pol)
D.E
(pol)
1 1/2 1 3/4 2 2 1/4 2 1/2 2 13/16 3 3 1/4 3 1/2 3 3/4 4
3 3/8 24,4 22,2
3 1/2 26,7 24,5
3 3/4 31,5 29,3
3 7/8 34,0 31,9 29,4 26,5
4 36,7 34,5 32,0 29,2
4 1/8 39,4 37,2 34,7 31,9
4 1/4 42,2 40,0 37,5 34,7
4 1/2 48,0 45,8 43,3 40,5
4 3/4 54,2 52,0 49,5 46,7 43,5
5 60,1 58,5 55,9 53,1 49,9
5 1/4 67,5 65,3 62,8 59,9 56,8 53,3
5 1/2 74,7 72,5 69,9 67,2 63,9 60,5 56,7
5 3/4 82,1 79,9 77,5 74,6 71,5 67,9 64,1
6 89.9 87,8 85,3 82,5 79,3 75,8 71,9 67,8 63,3
6 1/4 98,1 95,9 93,5 90,6 87,5 83,9 80,1 75,9 71,5
6 1/2 106,6 104,5 101,9 99,1 95,9 92,5 88,6 84,5 79,9
6 3/4 115,5 113,3 110,8 107,9 104,8 101,3 97,5 93,3 88,8
7 124,6 122,5 119,9 117,1 113,9 110,5 106,6 102,5 97,9 93,1 87,9
7 1/4 134,1 131,9 129,5 126,6 123,5 119,9 116,1 111,9 107,5 102,6 97,5
7 1/2 143,9 141,7 139,3 136,5 133,3 129,8 125,9 121,8 117,3 112,5 107,3
7 3/4 154,1 151,9 149,5 146,6 143,5 139,9 136,1 131,9 127,5 122,6 117,5
8 164,6 162,5 159,9 157,1 153,9 150,5 146,6 142,5 137,9 133,1 127,9
8 1/4 175,4 173,3 170,8 167,9 164,8 161,3 157,5 153,3 148,8 143,9 138,9
8 1/2 186,6 184,4 181,9 179,1 175,9 168,6 172,5 164,5 159,9 155,1 149,9
8 3/4 198,1 195,9 193,9 190,6 187,4 183,9 180,1 175,9 171,4 166,6 161,5
9 207,8 205,3 202,4 199, 3 195,8 191,9 187,8 183,3 178,5 173,3
9 1/2 232,4 229,9 227,1 223,9 220,4 216,6 212,4 207,9 203,1 197,9
10 255,9 253,1 249,9 246,4 242,6 238,4 233,9 229,1 223,9
PESO DOS COMANDOS
PESO DOS COMANDOS B - 7
TORQUE RECOMENDADO PARA BROCAS
Diâmetro da Broca (pol) Conexão (API) Torque Recomendado (lb x pé)
 3 3/4 - 4 1/2 2 3/8 REG 3 000 - 3 500
 4 5/8 - 5 2 7/8 REG 6 000 - 7 000
 5 1/8 - 7 3/8 3 1/2 REG 7 000 - 9 000
 7 5/8 - 9 4 1/2 REG 12 000 - 16 000
 9 1/2 - 14 3/4 6 5/8 REG 28 000 - 32 000
14 3/4 - 26 7 5/8 REG 34 000 - 40 000
TORQUE RECOMENDADO NAS CONEXÕES DE TUBOS DE PERFURAÇÃO
D.E. (pol) Tipo de Conexão
Diâmetro
Torque Recomendado 
(lb x pé)Caixa D.E.(pol)
Pino D.I. 
(pol)
2 3/8 API - IF 3 3/8 1 3/4 3 500
2 7/8 API - IF 4 1/8 2 1/8 5 900
HUGHES-XH 4 1/4 1 7/8 6 700
3 1/2 API - IF 4 3/4 2 11/16 8 700
4 API - FH 5 1/4 2 13/16 11 800
API - IF 6 3 1/4 16 900
API - FH 6 3 17 400
4 1/2 API - XH 6 1/4 3 19 800
API - IF 6 3/8 3 3/4 18 900
5 API - XH 6 3/8 3 3/4 18 900
API - FH 7 3 1/2 31 500
5 1/2 API - FH 7 4 28 000
TORQUE RECOMENDADO
TORQUE RECOMENDADOB - 8
TORQUE RECOMENDADO NOS COMANDOS DE PERFURAÇÃO
Tamanho e
Tipo de
Conexão
D.E. (pol) Torque de Aperto Recomendado (libra x pé)
1 1/4 1 1/2 1 3/4 2 2 1/4 2 13/16 3 3 1/4
API NC 23 3 1/8 3 300 +
2 3/8 IF
3 1/2 4 600 +
3 3/4 3 700
API NC 26 3 1/2 4 600 +
API NC 31
4 1/8 6 800
4 1/2 6 800
2 7/8 IF 4 1/8 6 800
API NC 35 4 3/4 10 800
3 1/2 IF 4 3/4 9 900 + 9 900 +
3 1/2 XH 4 3/4 10 000
API NC 38
4 3/4 9 900 + 9 900 +
5 8 300
4 1/2 XH
6 22 200
6 1/4 22 200 20 200
6 1/2 22 200
6 3/4 22 200
4 1/2 IF
6 1/4 22 800 +
6 1/2 29 500 +
6 3/4 36 000 + 35 500 +
6 5/8 REG
7 3/4 50 000
8 50 000
6 5/8 FH 9 1/2 80 000
7 5/8 REG
9 1/2 85 000 + 85 000 +
10 91 000
Not as
TORQUE RECOMENDADO B - 9
1. As bases dos cálculos para o torque de aperto recomendado assumem o emprego de um composto lu-
brificante para a rosca contendo 40% a 60% de peso de zinco metálico – em pó fino – ou 60% de peso de 
chumbo – em pó fino – aplicado totalmente em todas as roscas e batentes, o emprego da fórmula modifi-
cada para macaco de roscas conforme mostrado no IADC Tool Pusher’s Manual (Manual do operador de
sonda) e a especificação API RP 7 G (sétima edição – abril 1976) e um esforço unitário de 62 500 libras
por polegadas quadrada na conexão pino ou caixa, o que for mais fraco.
2. Baixa normal de torque – do mínimo valor tabulado até 10% a mais. Os maiores diâmetros indicados 
para cada conexão são os maiores recomendados para aquelas conexões. Se as conexões são emprega-
das em comandos maiores que o valor máximo indicado, aumentar os valores do torque indicado em 10%
para um valor mínimo. Em adição ao aumento do valor mínimo do torque, também é recomendado que seja
usinado um pescoço de pescaria para o diâmetro máximo indicado.
3. Os números de torque seguidos por uma cruz (+) indicam que o membro mais fraco para os correspon-
dentes diâmetro e furo externos é a CAIXA (conexão fêmea). Para todos os outros valores de torque o 
membro mais fraco é o PINO (conexão macho).
TUBO DE PERFURAÇÃO
TUBO DE PERFURAÇÃOB - 10
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S
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151,2
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026442
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01561
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01902
02041
01132
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09333
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079172
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07711
TUBO DE PERFURAÇÃO B - 11
 2-2
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01011
00251
0599
06121
 00861
09721
04651
 00612
 2/1 5
02,91
09,12
07,42
0403,0
0163,0
 0514,0
298,4
877,4
076,4
06743
06893
 02344
04044
09405
 04165
07684
01855
05026
08526
05717
08797
062492
087443
092193
037273
027634
036594
079114
096284
008745
076925
006026
 013407
0473
0375
 0467
0314
0456
 0109
0434
0786
0369
0174
0057
 08111
0366
0887
 0609
0048
0899
07411
0929
03011
 08321
04911
08141
 00361
 8/5 6
02,52
07,72
5923,0
0263,0
669,5
109,5
07755
 09106
04607
 04267
07087
 07248
083001
 043801
074783
 024224
097094
 060535
054245
 093195
044796
 053067
0392
 0523
0533
 0343
 0895
0757
 0738
 06701
TUBO DE PERFURAÇÃO
TUBO DE PERFURAÇÃOB - 12
 3-2
B 
A
L 
E
B 
A
T
S
A
CI
N
Â
C
E
M 
S
A
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T
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T
C
A
R
A
C 
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S
E
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O
D
A
S
U( 2 
E
S
S
AL
C 
O
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F
R
E
P 
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R
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R
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o
C
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P
57-
E
59-
X
501-
G
531-
S
57-
E
59-
X
501-
G
531-
S
57-
E
59-
X
501-
G
531-
S
57-
E
59-
X
501-
G
531-
S
8/3 2
58,4
56,6
0091,0
0082,0
599,1
518,1
0223
0314
0804
0325
0154
0875
0085
0347
09666
07829
07448
046711
06339
020031
040021
071761
0586
04121
0008
08351
0948
 09961
0669
05812
0048
08321
04601
08651
06711
03371
02151
08222
 8/7 2
58,6
04,01
0712,0
0263,0
144,2
151,2
0845
0957
0596
0269
0867
03601
0789
06631
00829
065341
055711
048181
029921
 089002
040761
004852
0606
04921
0696
09361
0437
01181
0218
09232
0397
02231
04001
05761
00111
01581
07241
0832
2/1 3
05,9
03,31
05,51
0452,0
0863,0
0944,0
299,2
467,2
206,2
0169
07321
03831
08121
06651
02571
06431
01371
06391
00371
06222
09842
097231
004381
079512
002861
003232
065372
019581
067652
053203
030932
021033
047883
0455
06801
07131
0036
05731
09661
0066
04051
04481
0417
00481
01732
0267
04011
07431
0569
08931
06071
07601
06451
06881
02731
07891
05242
 4
58,11
00,41
07,51
0262,0
0033,0
0083,0
674,3
043,3
042,3
08231
04751
02371
02861
04991
03912
9581
03022
04242
01932
03382
07113
031851
063491
047912
003002
091642
043872
093122
011272
036703
046482
058943
035593
0134
0037
0359
0074
0758
07411
0884
0319
07321
0445
02501
04841
0886
0668
0899
0178
07901
04621
0369
03121
07931
08321
09551
06971
2/1 4
57,31
06,61
00,02
28,22
0172,0
0733,0
0034,0
0005,0
859,3
628,3
046,3
005,3
02771
01902
05742
06172
04422
08462
05313
00443
00842
07292
05643
03083
09813
03673
04544
09884
093581
077522
005972005713
038432
089582
040453
061204
055952
080613
003193
005444
007333
093604
001305
005175
0043
0595
0369
06411
0583
0386
00611
01541
0204
0917
02521
04061
0924
0297
03051
01502
0236
0687
03001
07611
0108
0699
01721
08741
0588
01011
05041
03361
08311
05141
06081
00012
5
52,61
05,91
06,52
0692,0
0263,0
0005,0
804,4
672,4
000,4
07932
08972
05943
07303
04453
07244
06533
07193
03984
05134
06305
01926
023522
034072
037853
004582
055243
093454
044513
016873
022205
075504
087684
027546
0823
0155
04301
0073
0626
04621
0583
0556
09631
0704
0807
09561
0226
0067
00501
0787
0369
00331
0078
04601
00741
09111
08631
00981
2/1 5
02,91
09,12
07,42
0403,0
0163,0
0514,0
298,4
877,4
076,4
01203
08543
08383
06283
00834
02684
09224
01484
04735
07345
05226
09096
059552
035992
035933
012423
014973
080034
043853
053914
053574
027064
061935
061116
0482
0334
0506
0313
0374
0696
0223
0094
0337
0723
0745
0218
0085
0986
0297
0537
0378
04001
0318
0569
09011
05401
01421
06241
8/5 6
02,52
07,72
5923,0
669,5
00584
01325
03416
06266
00976
03237
00378
05149
042733
054763
071724
044564
031274
044415
030706
024166
0322
0432
0532
0532
0325
0366
0237
0149
HASTE DE PERFURAÇÃO (KELLY)KELLY TRIANGULAR
Nominal
API
(pol)
Máx. A
(pol)
Máx. B
(pol)
D.E.
(pol)
3 1/2 1 3/4 1 3/4 3 31/32
4 1/4 2 1/4 2 1/8 4 13/16
5 1/4 3 1/4 2 5/8 5 31/32
6 4 3 6 13/16
KELLY QUADRADO
Nominal
API
(pol)
Máx. A
(pol)
Máx. B
(pol)
Máx. C
(pol)
2 1/2 1 1/4 2 1/2 3 9/32
3 1 3/4 3 3 15/16
3 1/2 2 1/4 3 1/2 4 17/32
4 1/4 2 3/4 4 1/4 5 9/16
5 1/4 3 1/2 5 1/4 6 29/32
6 3 1/2 6 7 7/8
KELLY SEXTAVADO
Nominal
API
(pol)
Outros
(pol)
Máx. A
(pol)
Máx. B
(pol)
Máx. C
(pol)
3 1 1/2 3 3 3/8
3 1/2 1 3/4 3 1/2 3 31/32
3 1/2 2 1/4 3 3/4 4 1/4
4 1/4 2 1/4 4 1/4 4 13/16
4 1/2 2 1/4 4 27/32 5 1/2
5 1/4 3 1/4 5 1/4 5 31/32
5 9/16 4 5 31/32 6 3/4
6 4 6 6 13/16
6 5/8 4 1/4 6 27/32 7 3/4
HASTE DE PERFURAÇÃO (KELLY) B - 13
12
0º
D
B
A
B
C
A
B
A
C
BSR
Z
z
D b
D
R d
R
B
P
= =
-
-
4 4
4 4
dedendum
H
f rn= -2
b C
tpr L
dedendum
pc
= -
-
+
( , )
( )
0625
12
2
CÁLCULO DO BSRB - 14
O BSR (Bending Strength Ratio) é a razão da rigidez relativa entre a caixa e o pino de uma conexão de coman-
dos (DC). Esta razão descreve a capacidade relativa de uma conexão pino-caixa resistir a falhas devido a fadi-
ga. Um valor tradicionalmente aceito para BSR é igual a 2,5:1, que descreve uma conexão equilibrada. 
No entanto, poucas conexões de DC’s resultam em um BSR de 2,5:1. Logo, uma regra prática é manter o BSR 
entre 2,5:1 e 3:1. O BSR é dado pela seguinte equação:
Onde:
ZB = módulo da seção da caixa
ZP = módulo da seção do pino
D = diâmetro externo do pino e caixa (col. 2, tabela 6.1, API Spec 7)
d = diâmetro interno da conexão (col. 3, tabela 6.1, API Spec 7)
b = diâmetro interno na raiz da rosca da caixa na ponta do pino 
R = diâmetro interno na raiz da rosca do pino medido na distância de 0,75 pol a partir do ombro do pino
Abaixo seguem os procedimentos de cálculo do dedendum, b e R:
Onde:
H = (col. 3, tabela 8.2, API Spec 7)
frn = (col. 5, tabela 8.2, API Spec 7)
Onde:
C = (col. 5, tabela 8.1, API Spec 7)
Tpr = (col. 4, tabela 8.1, API Spec 7)
Lpc = (col. 9, tabela 8.1, API Spec 7)
F
Elw sen
rs
= 2
( )α
F Elws = 255
3 2,
 Seção curva:
F
Elw sen
rhel
= 2 2
( )α
F
EIwsen
rhel
= 2 2 2 1( – )
( )α
F Elwhel = 255
3 2,
 Seção curva: 
F
EI
rR
rR wsen
EIhel
= + +
12
1 1
8
2 ( )α
FLAMBAGEM B - 15
O limite de flambagem senoidal deve ser respeitado, porém pode ser ultrapassado em condições limites. A flam-
bagem helicoidal, no entanto, não deve acontecer, pois pode implicar em lockup, e nenhum peso da coluna de 
perfuração é transmitido para a broca.
 A força crítica para iniciar a flambagem senoidal é dada por:
 Dawson & Paslay:
Observação
Para poço vertical adotar α igual 3°.
 Wu & Juvkan-Wold:
 
 Poço inclinado: equação igual a anterior de Dawson & Paslay
 
 Poço vertical:
F
EI
rR
rR wsen
EIs
= + +
4
1 1
4
2 ( )α
A força crítica para iniciar a flambagem helicoidal é dada por:
Chen & Cheatham:
Observação
Para poço vertical adotar α igual 3°.
 
 Wu & Juvkan-Wold:
 Poço inclinado:
Poço vertical:
A nomenclatura para as equações de flambagem acima é a seguinte:
FS = força crítica para flambagem senoidal (lbf)
FH = força crítica para flambagem helicoidal (lbf)
E = módulo de Young (psi) 
I = momento de inércia (pol )
w = peso considerando empuxo (lb/pol)
r = folga radial (ODpoço – ODcoluna)/2 (pol)
a = inclinação do poço (graus)
R = raio de curvatura (pol) 
4
ESFORÇOS DINÂMICOS (VIBRAÇÃO)B - 16
 
60 80 100 120 140
4 000
6 000
8 000
10 000
12 000
LEGEND
 Equivalent
Maximum Relative Resultant Stress
Frequency Plot
Rotational Speed (rpm)
S
tr
e
s
s
 (
p
s
i)
Existem 3 modos principais de vibração: axial (bouncing), torsional (slip-stick) e lateral (whril). Devem-se 
conhecer as frequências críticas, sempre que possível, e tentar não girar a coluna com estas rotações 
(frequências críticas) para evitar ressonância. 
O cálculo das frequências críticas é normalmente feito com modelos computacionais baseados em 
elementos finitos. O módulo Critical Speed Analysis (CSA) da Wellplan, desenvolvido da Landmark, é um 
dos programas mais usados. A avaliação da tensão equivalente de Von Mises devido ao efeito dinâmico 
(figura abaixo) permite observar as frequências críticas, as quais devem ser evitadas. Nesta figura 
observa-se que as rotações de 65 e 105 rpm devem ser evitadas.
Saída do programa CSA do WellPlan (Landmark)
Como a vibração é um mecanismo muito complexo, com difícil previsão numérica, é também importante 
monitorar a vibração em tempo real. Portanto, a detecção de vibração na coluna de perfuração deve também 
ser feita através da monitoração em tempo real, através de medições com sensores na superfície, que medem 
parâmetros convencionais de perfuração com alta freqüência (10 Hz), ou sensores no BHA, sendo estes 
últimos os mais importantes para detectar vibrações laterais, as quais afetam diretamente equipamentos 
como MWD e LWD.
n
rpm D
ROP
=
. ∆
 A tensão axial é dada por: 
σx
T
A
Ec OD
= – 0
2
 Sendo que a tensão axial cíclica é dada por:
σx c
Ec OD
, =
0
2
A tensão axial média é dada por: 
σx m
T
A,
=
S FC x c= ( ),σ
FCG
u
u x m
=
σ
σσ– ,
FADIGA B - 17
S-N Curve (Grade S-135)
S-N Curve (Grade E)
80
60
40
20
0
3 4 5 6 7 8
Bending Cycle N (10 cyclles)
B
e
n
d
in
g
 S
tr
e
s
s
 S
 (
1
 0
0
0
)
(p
s
i)
150
100
50
3 4 5 6 7 8
Bending Cycle N (10 cyclles)
B
e
n
d
in
g
 S
tr
e
s
s
 S
 (
1
 0
0
0
)
(p
s
i)
Deve-se acompanhar a fadiga dos elementos de uma coluna perfuração quando submetidos a esforços 
cíclicos. A tensão cíclica corrigida pela tensão média não deve ultrapassar o limite de resistência à fadiga. 
Caso isto aconteça, parte da vida do tubo é consumida, sendo função do valor da tensão cíclica corrigida 
pela tensão média, da velocidade de rotação e da taxa de penetração. 
 Para realizar o cálculo de fadiga da coluna de perfuração deve-se possuir as curvas S-N do material 
dos tubos de perfuração que estão sendo usados (figuras abaixo).
 O método de acumulação de fadiga normalmente usado é o de Miner. Este método não considera a 
seqüência de carregamento. A fadiga acumulada, FA, é dada por: FA = n1/N1+n2/N2+n3/N3+...
Onde:
n = número de revoluções a uma determinada tensão cíclica
N = número de ciclos para falhar a uma certa tensão cíclica (curvas S-N)
 O cálculo do número de revoluções, durante a perfuração de um intervalo DD, com uma determinada 
rotação da coluna (rpm), e uma taxa de penetração (ROP) constante,é dado por:
A tensão axial cíclica corrigida é (S) devido a uma tensão média é dada por: 
O fator de correção de Goodman (FCG) é dado por: 
Onde:
σµ= limite de ruptura do tubo de perfuração
FC
Y
Ys
P
P
=
-σ,x m
R
a
a
=
σ
σ
, max
, min
A
OD ID
=
-
=
-
=
p ( ) ( , , )
,
2 2 2 2
24 5 3826
4
4 41
4
pol
I
OD ID
=
-
=
-π π( ) ( , , )
,
4 4 4 4
4
64
4 5 3 826
64
9 61 pol
KL
T
EI
L= =
²
=
70000
30 10
180 28048
6 9 61( , )
,
c
c KL
KL
m
o = =
² x
=
( )
tanh( )
,
tanh( , )
,
10°
30
2 8048
180
2 8048
1
π
64 10 2 1² m –
Onde:
co = cur va tu ra má xi ma do tubo de per fu ra ção
c = curv at ur a do p oço ( dog leg)
Ten são Cí cli ca:
σx c
oEc OD
,
–, ( , / , )
= =
x x x
=
2
30 10 1 64 10 4 5 39 37
2
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6 2
psi 
Tens ão M éd ia:
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T
A, ,
= = =
70000
4 41
15884 psi
FADIGAB - 18
O fator de correção de Soderberg (FCS) é dado por:
Onde:
Yp = limite de escoamento do tubo de perfuração
 
 A tensão axial cíclica corrigida é usada nas curvas S-N, que foi obtida com tensão axial média igual a 
zero, ou seja, R igual a –1. R é dado por:
Exemplo
Calcular a fadiga acumulada de um tubo de perfuração 4 ½” OD x 3,826” ID, 16,6 lb/pé, grau E-75, novo, range 
2, Conexão NC50, após perfurar um intervalo de 27 m com uma curvatura de 10 graus/30 m, com uma rotação 
da coluna de 80 rpm e uma taxa de penetração de 10 m/hora. Assumir que a tração no tubo ao longo do 
intervalo é de 70 000 lbf (já considerando o fator de empuxo).
 Área do tubo:
p
Momento da Inércia: 
Curvatura da coluna: 
Onde:
L = metade do comprimento de um tubo de perfuração em pol (no caso do tubo range 2, ou seja 30 pés, o 
valor de L é 180 pol).
x
FC
Y
Ys
p
p x m
=
-
=
-
=
σ,
,
75 000
75 000 15 884
1 27
S FC x c= = =( ) , ( ),σ1 27 28118 35 710 psi
n
rpm D
ROP
= = =
.
/
σ80 27
10 60
 12 960 ciclos
FA
n
N
= = = =
12 960
10
026 26
4 7,
, %
FADIGA B - 19
Usando o fator de correção de Soderberg:
Tensão cíclica corrigida pela tensão média:
x
Entrando no gráfico S-N para tubo de perfuração E-75 com S = 35 710 psi se obtém N = 10 ciclos.
Logo, a fadiga acumulada neste tubo é: 
4,7
?L FL
AE
=
?L
F L
AE
1
1=
? L
F L
AE2
2=
L
AE L L
F F
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( – )
( – )
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2 1
L
AE L L
F F
=
( – )
( – )
D D2 1
2 1
L m=
x
=
4 41 30 10 1
50000
2 646
6,
DETERMINAÇÃO DE PONTO LIVREB - 20
Seja uma coluna presa a uma profundidade L desconhecida. Ao se aplicar uma tração na coluna, obtém-se 
pela Lei de Hook: 
< 1º Passo: Aplicar uma Tração T1 e medir ?L1
< 2º Passo: Aplicar uma Tração T2 e medir ?L
2
Logo, o comprimento livre é:
Onde:
F = força de tração aplicada no topo da coluna de perfuração (lbf)
L = comprimento livre da coluna de perfuração (m)
?L = deslocamento da coluna de perfuração após a aplicação da força F (m)
A = área transversal dos tubos de perfuração (pol2)
E = módulo de elasticidade do tubo de perfuração (psi)
Uma coluna de perfuração 4 ½ x OD, 16,6 lb/pé, grau E, ficou presa dentro de um poço. Pretende-se calcular o 
comprimento livre acima do ponto da prisão para fazer a pescaria. Sabendo que a coluna alongou de 1 m 
quando variou-se a tração de 100 000 lbf a 150 000 lbf.
Peso linear da coluna é: 14,98 lb/pé
 
 Área da seção transversal da coluna de perfuração é: 4,41 pol
 
 Sabendo-se que:
Exemplo
Dados
2
Logo:
x x
T T Ti i= +–1 ?
Onde: 
∆T W= –cos ? fN
O torque é dado por:
M fNR=
A força normal é dada por:
N T sen T Wsen= + +( ) ( )∆ ∆θ 2 2
Onde:
T = carg a a xia l
M = torq ue
W = peso do tubo com flutuação
θ = in cli na ção
∆θ = var ia ç ão na i nc lin aç ão
 = azim ut e
∆ = var ia ç ão no a zim ut e
f = coe f ic ie nt e de a trit o
R = raio e fet iv o da t ub ul aç ão
O raio efetivo da tubulação é dado por:
R
OD OD ODTJ
=
+
2
3
2
( – )
Bal anç o de f orç as e m u m e lem ent o d a c oluna d e p erfuração 
TORQUE & DRAG B - 21
N
F = f x N
W
M = F x R
T
Esforço gerado pelo contato entre a coluna de perfuração e as paredes do poço, devido ao atrito. A finali- 
dade neste modelo (baseado na figura abaixo) é calcular a força normal para então, ao combinar com um 
coeficiente de fricção, calcular o torque & drag. 
A carga axial em um elemento é dada por:
+
θθФ
Ф
Ф
BROCASB - 22
RECOMENDAÇÕES BÁSICAS
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■
 Durante os preparativos para descida registrar o diâmetro e o número de série da broca. Instale corretamente 
os jatos e sempre use uma chave de broca apropriada para conexão da mesma à coluna de perfuração (bit 
breaker). Observar o torque recomendado (API – RP7G página B17).
 Evitar choques e impactos na estrutura cortante da broca durante o manuseio e manobra, principalmente, se 
a estrutura for de PDC.
Inspecionar os jatos da broca antes da descida: diâmetro, tipo recomendado, instalação correta e eventual 
presença de objetos que possam plugá-los. 
 Ao descer broca de perfil diferente da anterior (PDC, coroa de testemunhagem, tricônica etc.) iniciar a 
perfuração com parâmetros de peso e rotação reduzidos (40-60 rpm e máximo 6 klbs), perfurando no mínimo 
30 cm, até que o fundo do poço esteja adaptado a nova configuração.
 Caso haja suspeita da presença de fragmentos metálicos no poço (mordentes, insertos etc.), levantar a 
coluna e circular com vazão máxima, jateando o fundo do poço (para limpeza), reiniciando, então, a perfuração 
lentamente com a vazão de trabalho. Recomenda-se que o procedimento seja repetido a cada conexão ou 
parada, até que se possa providenciar a descida de sub-cesta.
 Quando utilizar broca de dente de aço evite usar peso sobre broca (wob) abaixo do recomendado pelo 
fabricante ou vazão acima do sugerido para evitar lavagens e desgaste prematuro dos dentes e corpo dos 
cones. 
Verifique com antecedência a necessidade de sub para conexão (crossover) da broca à coluna de perfuração 
em uso. 
 É recomendável a utilização de sub-cesta (junk basket) na manobra anterior a descida de broca do tipo PDC. 
É recomendável a utilização de sub-cesta (junk basket) na coluna com broca do tipo PDC, quando houver 
suspeita de fragmentos metálicos no poço, efetuando ciclos de circulações com a broca próxima ao fundo do 
poço.
 Durante a manobra, observar que as brocas com cortadores fixos (tipo PDC) são mais suscetíveis a induzir 
pressões swab/surge que as tricônicas. Ao chegar próximo ao fundo repassar os últimos 20 m com a mesma 
vazão a ser utilizada durante a perfuração.
 Utilizar parâmetro de peso e rotação de acordo com o indicado pelo fabricante. Para brocas tricônicas, o 
usual, é trabalhar com rotação entre 40 e 250 para brocas tricônicas, até 350 rpm para brocas PDC e até 1 000 
rpm para brocas impregnadas e o peso segundo a tabela do fabricante.
 Quando utilizar broca de dente de aço evite usar peso sobre broca (wob) abaixo do recomendado pelo 
fabricante ou vazão acima do sugerido para evitar lavagens e desgaste prematuro dos dentes e corpo dos 
cones. 
 Verifique com antecedência a necessidade de sub para conexão (crossover) da broca à coluna de perfuração 
em uso. 
 É recomendável a utilização de sub-cesta (junk basket) na manobra anterior a descida de broca do tipo PDC. 
É recomendável a utilização de sub-cesta (junk basket) na coluna com broca do tipo PDC, quando houver 
suspeita de fragmentos metálicos no poço, efetuando ciclos de circulações com a broca próxima ao fundo do 
poço.
 Durante a manobra, observar que as brocas com cortadores fixos (tipo PDC) são mais suscetíveis a induzir 
pressões swab /surge que as tricônicas. Ao chegar próximo ao fundo repassar os últimos 20 m com a mesma 
vazão a ser utilizada durante a perfuração.
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V
I.
 S
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CUS TO POR ME TRO PERFURADO
C M
CB CS Tp Tm Tc Cmf Tp Tm Tc
/
( ) ( )
=
+ x + + + x + +
Prof
Cmf = custo horário de equipamento de coluna, se for o caso. Ex.: Mo tor de Fundo, Turbina, Rotary Steerable,
etc
C/M = cust o d o m et ro p erf ur ad o
CB = custo da broca
CS = custo por hora da sonda
Tp = temp o d e p erf ur aç ão (hora)
Tm = temp o d e m an ob ra (hora)
Tc = tempo de conexão (hora) – Normalmente já está inserido no tempo de broca de fundo, exceto quando se
con si de ra a taxa efetiva
Prof = in ter va lo per fu ra do (m)
Observação
C M
CB CS Cmf Tp Tm
/
( ) ( )
=
+ + x +
Prof
Observ aç ão
Neste caso, é incluído em Tp
CLASSIFICAÇÃO I.A.D.C. CORTADORES FIXOS
Brocas de Diamante
Dimensão
Diamantes Naturais
(Pedra por Quilate - PPQ)
Grande <3
Média 3 a 7
Pequena >7
BROCASB - 24
Ângulo do cone
Cone
1 2 3 4
5 6 7 8 9
Perfil Conicidade
Ext. e Int.
Alta
Ext. Alta
Int. Média
Ext. Alta
Int. Baixa
Ext. Média
Int. Alta
Ext. e Int.
Média
Ext. Média
Int. Baixa
Ext. Baixa
Int. Alta
Ext. Baixa
Int. Média
Ext. e Int.
Baixa
Alguns exemplos de perfis
Nos itens referentes ao custo, usar a mesma unidade monetária
, os tempos de conexões e fotos durante a perfuração.
Conicidade de Brocas de Cortadores Fixos
Normalmente a conicidade de brocas PDCs está entre 20 e 30 graus
PARÂMETROS USUAIS PARA BROCAS TRICÔNICAS
IADC Tipo de Selo Sem
Selo (S) Elastômero 
(E) Metálico (M)
Rotação (rpm) Peso Sobre Brocas (Klbs)
Diâmetro (pol)
8 1/2 9 1/2 12 1/4 14 3/4 17 1/2
min máx min máx min máx min máx min máx min máx
111 S 60 150 – – – – – – – – 10 65
114 E 60 200 – – – – 20 50 27 65 10 75
115 E 60 200 – – – – 20 50 27 65 10 75
115 M 90 300 – – – – – – 22 55 10 75
116 E 60 200 – – 17 42 20 50 – – – –
117 E 60 250 17 42 – – 20 47 – – – –
117 M 80 300 17 42 20 47 20 50 – – – –
134 E 60 200 – – – – – – – – 10 85
135 E 60 200 20 45 – – 22 55 30 72 10 85
135 M 80 300 – – – – – – – – 10 85
137 M 80 300 20 47 – – 22 55 – – – –
321 S 50 80 25 60 25 60 30 75 – – – –
347 E 50 80 25 62 – – 30 72 – – – –
415 E 60 200 – – – – – – – – 30 75
415 M 80 300 – – – – – – – – 30 75
417 E 60 250 17 42 – – 20 47 – – – –
417 M 80 300 17 42 – – 20 50 – – – –
435 E 60 200 – – – – – – – – 32 80
435 M 80 300 – – – – – – 25 60 35 80
437 E 60 200 20 47 – – 22 55 – – – –
437 M 80 300 20 50 20 47 22 55 – – – –
445 E 60 200 – – – – – – – – 35 90
445 M 80 300 – – – – – – 27 65 35 90
447 E 60 250 22 52 – – 22 57 – – – –
447 M 80 300 22 52 22 55 22 57 – – – –
515 E 60 250 – – – – – – – – 35 90
515 M 80 300 – – – – – – 27 67 35 90
517 E 60 250 22 52 25 60 – – – –
517 M 80 300 22 52 22 52 25 60 – – – –
525 M 80 300 – – – – – – 27 70 35 90
527 E 60 250 22 55 – – 25 62 – – – –
527 M 80 300 25 57 25 60 27 65 – – – –
535 E 60 250 – – – – – – – – 37 90
537 E 60 250 25 57 – – 30 70 – – – –
537 M 80 300 25 57 25 62 30 70 – – – –
545 E 60 250 – – – – – – – – 42 90
547 E 60 100 25 60 – – 30 71 – – – –
547 M 80 300 25 60 – – 30 71 – – – –
617 E 60 100 25 62 – – 27 72 – – – –
617 M 80 300 25 62 – – 27 72 – – – –
625 E 60 200 – – – – – – – –40 100
625 M 80 300 – – – – – – 32 80 45 100
627 E 60 100 25 65 – – 32 76 – – – –
627 M 80 300 25 65 27 67 32 76 – – 45 110
635 M 80 300 – – – – – – – – 45 110
637 E 60 100 25 65 – – 27 77 – – – –
637 M 80 300 25 65 – – – – – – – –
647 E 60 100 25 65 – – 30 78 – – – –
647 M 80 300 25 65 – – – – – – – –
817 E 60 100 25 65 – – 30 79 – – – –
837 E 60 100 25 67 – – 30 80 – – – –
BROCAS B - 25
PARÂMETROS USUAIS PARA BROCAS PDCs
IADC Broca
Rotação (rpm)
Peso Sobre Brocas (Klbs)
Diâmetro (pol)
8 1/2 9 1/2 12 1/4 14 3/4 17 1/2
min máx min máx min máx min máx min máx min máx
M0413 HC404 50 350 5 23 – – 7 34 – – – –
M0416 HC504 50 350 5 23 – – 7 37 – – – –
M0419 HC604 50 350 5 20 – – 7 29 – – – –
M0513 HC405 50 350 – – – – – – – – – –
M0516 HC505 50 350 5 25 – – 7 39 – – – –
M0519 HC605 50 350 5 25 5 23 7 36 10 50 10 58
M0613 HC406 50 350 5 32 5 35 10 54 – – – –
M0616 HC506 50 350 5 31 5 37 10 54 10 58 10 72
M0619 HC606 50 350 5 31 – – 10 48 10 53 10 65
M0713 HC407 50 350 10 32 7 33 10 52 – – – –
M0716 HC507 50 350 10 36 – – 10 54 10 66 10 79
M0719 HC607 50 350 10 34 10 36 10 50 10 58 10 79
M0813 HC408 50 350 10 40 10 43 10 72 10 62 – –
M0816 HC508 50 350 10 39 – – 10 55 – – – –
M0819 HC608 50 350 – – – – 10 66 10 66 10 74
M0913 HC409 50 350 10 49 10 50 10 67 – – – –
M0916 HC509 50 350 10 45 – – 10 66 10 76 15 98
M0919 HC609 50 350 – – – – 10 66 10 77 15 92
M1013 HC410 50 350 10 49 – – – – – – – –
M1016 HC510 50 350 – – – – – – 10 97 – –
M1019 HC610 50 350 – – – – – – 10 94 15 94
Obs 1: a nomenclatura das brocas PDCs acima não contemplam as características de controle da exposição dos cortadores.
Sendo assim, recomenda-se a utilização dos catálogos técnicos para obtenção de informações específicas.
Obs 2: os valores de peso sobre broca máximo e mínimo são dependentes do número de cortadores da face. Sendo assim,
recomenda-se consultar o catálogo técnico da broca PDC a ser corrida.
BROCASB - 26
APLICAÇÃO DE BROCAS DE CORTADORES FIXOS (PDC) EM FORMAÇÕES
GEOLÓGICAS
COMPRESSIBILIDADE EQUIVALENTE
Características das
Formações
Rocha Tempo de
Transito
Compressibilidade
(psi)
IADC No de
Lâminas
b dos
Cortadores
Muito Suave
Não Abrasivas
Argilas Reativas
Areias Inconsolidadas
Agila 120-140
< 1 500
111
121
4 15 mm
AGT 100-120
MRG 100-120
ARE 90-110
Suaves
Argilas Reativas
Baixas compressibilidades
SAL 60-70
3 500 A 8 000
116
117
131
4 a 5 15 mm
AGT/MRG/
CLU
90-110
FLH 65-75
AND 55-65
ARE 80-110
Suaves
Reativas de Baixa a
Moderada
AGT 80-110
8 000 A 12 000
116
117
211
435
4 a 5 15 a 16 mm
SAL 55-65
CLU/FLH 60-70
ANIDRITA 50-60
ARE 75-90
Suave Média
Folhelhos Pouco Reativos
Intercalações com
Abrasividade Moderada
SAL 50-60
12 000 A 15 000
435
437
517
537
5 a 7 16 a 13 mm
FLH 75-85
CLU/FLH 65-70
CLU 55-65
ANIDRITA 45-53
ARE 70-85
Médias
Folhelhos não Reativos
Intercalações Abrasivas
FLH 70-80
15 000 A 50 000
537
617
627/637
737/817
7 a 10
Impregnada
13 a 8 mm
CLU 50-60
ARN 60-70
CHERT 55-60
BROCAS B - 27
Broca
com Insertos
Broca
Dente de Aço
1/3 2/3
b
a
0 da Broca
a - Estrutura Cortante Externa
b - Estrutura Cortante Interna
c
d
Broca
Diamante, PDC e TSP
 c - Cortador Arredondado
d - Cortador C/ Aresta
0
1
2
3
4
5
6
7
0
1
2
3
4
5
6
7
0
0
BROCASB - 28
Direção de Rotação
Anel de 
Calibre Ponto de
Contato 1
Ponto de 
Contato 3
Ponto de
Contato 2
ANÁLISE DE DESGASTE DE BROCAS TRICÔNICAS
Código IADC com 8 dígitos
●
Localização – Brocas de Rolamentos
■
●
 1. (I) = Fileiras Internas
 Usado para registrar a condição dos elementos de corte que não tocam a parede do poço.
 Escala linear de 0 – 8 medindo a estrutura de corte combinada à redução devido à perda, 
desgaste e/ou elementos de corte quebrados.
 2. (O) = Fileiras Externas
 Usado para registrar a condição dos elementos de corte que entram em contato com a parede 
do poço.
 Escala linear de 0 – 8 medindo a estrutura de corte combinada à redução devido à perda, 
desgaste e/ou elementos de corte quebrados.
 3. (D) = Características de Desgaste
 Usa um código de duas letras para indicar a característica do maior desgaste da estrutura 
cortante.
 Definição de Ferramenta Smith – A característica de desgaste estrutura cortante é aquela 
observada que deveria o mais aproximado possível limitar o uso da broca para aquela aplicação.
 4.(L) = Localização
 Usa uma letra ou código numérico para indicar a localização na face da broca onde a 
característica de desgaste da estrutura cortante ocorre.
 
N = fileira do nariz Cone nº
M = fileira do meio 1
G = fileira do gauge 2
T = todas as fileiras 3
 Geralmente, o cone nº 1 contém o elemento de corte mais central. Os cones nº 2 e nº 3 seguem na 
rotação de sentido horário. Contudo, a determinação exata do cone nº 1 ou qualquer outro cone da broca 
somente pelo exame visual, nem sempre é possível.
 G = gauge – aqueles elementos de corte que tocam na parede do poço.
 N = nariz – os elementos de corte mais ao centro da broca.
 M = meio – os elementos de corte entre o nariz e o gauge.
 T = todas as fileiras
 Número de cones
 Guia de Ferramenta Smith – um máximo de duas características a serem quantificadas.
●
●
●
●
●
●
■
■
■
■
■
BROCAS B - 29
5.(B) = Rolamentos / Selos
 Rolamentos Não-Selados
 Escala linear de 0 – 8 estimando a vida de uso do rolamento.
 
 Rolamentos Selados
 E – Selos efetivos
 F – Selos falhos
 N – Não disponível para classificação (perda)
 Esta coluna é usada para indicar a condição do rolamento e a montagem do selo. Se 
 nenhum componente na montagem tiver falha, então o código será F.
 Se qualquer porção do rolamento está exposta ou faltando, será considerada uma compo-
 sição não-efetiva (F).
 Use N se não for possível determinar a condição de ambos os componentes.
 O Guia Smith Tool classifica cada componente separadamente.
 Se classificar como um todo, liste o pior caso.
•
♦
♦
} 
} 
} 
} 
• 
♦ 
♦ 
♦ 
Check list do Rolamento Selado
 • 
Tolerância API para Brocas Novas
• 
 6.(G) = Gauge
 Usado para registrar a condição de undergauge dos elementos cortantes que tocam a parede 
 do poço.
 Use somente um gauge de anel nominal para um gauge de broca desgastada.
 Brocas novas são construídas para especificações API. Gauges de Anel construídos pra brocas 
 novas têm as tolerâncias listadas na tabela abaixo e não devem ser usados para verificação do 
 gauge de brocas desgastadas.
Tamanho da Broca Tolerância API
5 5/8 – 13 ¾ + 1/32 : -0
14 – 17 ½ + 1/16 : -0
17 5/8 & acima + 3/32 : -0
 Utilizar sempre o valor fracionado em x/16”.
 Brocas com falhas de rolamento/selo: podem medir valor fora do calibre.
 A medição pode ser feita tanto no calibre ou na última fileira de cortadores os quais sempre 
 devem estar mais próximos ao calibre.
 Aplicada somente a elementos de estrutura cortante.
 Certifique-se que calibrador de anel esta no diâmetro nominal. 
 7.(O) = Outras características de desgaste usadas para registrar quaisquer características de des-
 gaste.
 8.(R) = Razão da retirada
 Usada para registrar a razão pela qual a broca foi puxada.
} 
} 
} 
} 
} 
} 
} 
ESQUEMA DE MONTAGEM DOS JATOS
BROCASB - 30
2
1
7. Porca Tipo R
6. Arruela de Nylon
5. AnelElástico
4. Jato
3. O-RING
2. Canal do Anel Elástico
1. Canal O-RING
JAT OS T IPO D IF US OR ES
Diâmetro do Difusor Diâmetro Equivalente Área Equivalente
8 10 0,077
9 11 0,093
10 12 0,110
11 13 0,130
12 14 0,15
13 16 0,196
14 17 0,222
15 18 0,249
16 19 0,277
ESQUEMA DO JATO CENTRAL
BROCAS B - 31
Retentor
sextavado
O-RING do retentor
(para ajudar na montagem)
O-RING da luva
(necessário à vedação)
Difusor
Jato
Luva
soldada
Retentor sextavado para jatos centrais série 95 com difusor instalado
BROCASB - 32
Chave
O-RING de 
retenção da chave
Orientação
do jato mini-estendidos
Orientação
do difusor
Orientação
padrão do jato
O difusor tem
 entrada arredondada
A chave para jato central é projetada para o retorno durante a instalação do jato.
São mostradas, também as orientações dos jatos padrão mini-estendidos e difusos. 
PRINC IP AI S T IP OS D E J AT OS
Fabricante Modelo Tipo Diâmetro da Broca
 SMITH
Tricônica 95 7 3/8"–12 1/4"
Tricônica 100 13 1/2"–26"
Tricônica 105 mini-ext. Todos
Tricônica 70 5 7/8" – 6 3/4"
PDC serie 55 Todos
PDC serie 60 Todos
PDC serie 65 Todos
HUGHES
Tricônica FF 5 5/8" – 6 3/4"
Tricônica FK , K, W 8 3/8" –14"
Tricônica FL, L 14 1/2" – 26"
Tricônica LFB 7 7/8" – 8 1/2"
PDC SP, MSP Todos
 REED
Tricônica AAK / AACK (3 3/4" – 5 1/2")
Tricônica AK / ACK 5 7/8" – 6 3/4"
Tricônica CK / CCK 7 7/8" – 9"
Tricônica DK / DCK 9 1/2" – 18 1/2"
Tricônica EK / ECK (20" – 26")
 SECURITY
Tricônica 56209 (5 1/2" – 6 3/4")
Tricônica 81361 (7 5/8" – 9")
Tricônica 83244 (9 1/2"– 12 1/4")
Tricônica 90021 (13 1/2" – 28")
Tricônica 500010 ( 12 1/4" – 26" )
PDC DBS C22845 Todos
 HYCALOG
PDC AAK Todos
PDC BBK Todos
PDC DDK/serie 95 Todos
CORTE DE ACESSÓRIOS DE REVESTIMENTOS
PARÂMETROS MECÂNICOS E HIDRÁULICOS
BROCAS TRICÔNICAS
BROCAS B - 33
¡
¡
¡
 Os acessórios de revestimento devem sofrer preparação adequada para seu corte com as brocas 
 de perfuração.
 Adesivo deve ser aplicado nas conexões dos acessórios de revestimento com os tubos do reves-
 timento, nas 4 a 6 conexões dos tubos acima dos acessórios e nas conexões dos tubos do reves-
 timento entre o colar e a sapata flutuante, para prevenir o desenvolvimento durante o corte dos 
 elementos flutuantes dos acessórios e cimento.
 Deslocar no mínimo um volante equivalente a três metros de pasta de cimento atrás do tampão 
 de topo.
A manutenção de parâmetros de operação adequados é importante, não somente para proteger a broca, 
mas também para prevenir dano nos acessórios de cimentação e no revestimento. Uma alta vazão de 
bombeio deve ser utilizada para remover o material cortado e evitar o aquecimento dos cortadores nas 
brocas PDC. No caso se utilizar motor de fundo, a vazão deve ser limitada para reduzir a rotação da broca. 
¡ Preferencialmente utilizar brocas de dentes de aço para cortar cimento e os acessórios de 
revestimento. 
O peso sobre a broca recomendado pelos fabricantes é de 2 000 lb por polegada de diâmetro da 
broca, com uma rotação de 40 a 60 rpm. Utilizar máxima vazão possível. 
Maior peso sobre a broca pode ser necessário no caso de se utilizar uma broca com dentes de 
inserto de tungstênio. 
Retirar a broca do fundo cerca de um metro, mantendo a circulação e a rotação na coluna, 
auxilia a limpeza, removendo borracha dos tampões e outros detritos debaixo dos cones. 
Caso não obtenha avanço no corte dos tampões, esmagar aplicando alto peso (40 klb) sem 
rotação e sem vazão, alternando períodos com vazão e rotação plenas, até obter o avanço. 
¡ 
¡ 
¡ 
¡ 
BROCAS PDC
BROCASB - 34
Cuidados especiais devem ser tomados para selecionar os acessórios a serem cortados pelas brocas com 
cortadores fixos. Todos os elementos dos acessórios de cimentação devem ser fabricados em metais moles, 
borracha, nylon, plástico, cimento ou outro material homogêneo. Aço, metais fundidos, e tampões de borracha 
com alumínio insertado podem danificar a broca com cortadores fixos. O giro do tampão é um problema comum 
encontrado quando se perfura com esse tipo de broca. Não descer broca PDC para cortar colar de estágio nem 
os acessórios de liner. 
 Há possibilidade de causar dano à broca PDC quando se desce com motor de fundo e Bent Housing, 
principalmente quando é necessário efetuar circulação prolongada dentro do revestimento, para troca de fluido 
de perfuração, por exemplo, ou quando o drift do revestimento é pequeno. Avaliar a situação (quanto mais 
agressiva a broca PDC, mais suscetível a danos, devido à exposição dos seus cortadores externos, que 
acabam quebrando ao entrar em choque com o revestimento), e se o risco for grande, descer uma broca 
tricônica no lugar de uma PDC. O uso de tampões não-rotativos ou inter-travados é recomendado. 
 O peso sobre a broca recomendado pelos fabricantes é de 2 000 a 4 000 lb, independente do diâmetro 
da broca. Na prática, porém, consegue-se o corte dos acessórios mais rápido com pesos de 20 000 a 30 000 lb 
para compensar o arraste gerado pelos pedaços de borracha no anular entre poço e a coluna (broca, 
estabilizadores). A rotação de trabalho recomendada é de 70/80 rpm (40/50 rpm com motor de fundo). 
 Caso haja torque alto e não se perceba o avanço: levantar a coluna pelo menos um tubo e descer 
girando. Parar de descer quando se observar torque. Trabalhar no ponto até eliminar o torque e voltar a descer 
até eliminar todo o torque. Este procedimento visa limpar os pedaços de borracha presos à broca ou a 
estabilizadores. 
 Caso o tampão não tenha batido e gire sem avanço: levantar a coluna pelo menos um tubo, descer 
girando (70/80 rpm) e aplicar o máximo peso de trabalho recomendado para a broca, esmagando a borracha. 
 O corte do cimento com broca PDC é muito rápido usando peso sobre a broca e vazão máximos. 
 O tempo normal de corte de um colar flutuante é de 1 a 2 horas. 
 O corte da sapata normalmente é rápido e sem necessidade de cuidados especiais. Se houver 
dificuldades, aumentar o peso sobre a broca. 
 A palavra-chave para esta operação é paciência. Quanto mais cuidadoso o corte, maior a durabilidade 
da broca.
Evitar, se possível, o uso de brocas PDC com motores de fundo com Bent Housing maior que 0,75 graus.
O enceramento de brocas pode ocorrer independente do tipo de broca utilizado, embora as brocas de 
diamante natural e TSP, relativamente não são usadas em profundidades superficiais.
 O enceramento de brocas comumente ocorre quando perfuramos folhelho ou marga hidratável com 
lama de perfuração base água. O folhelho e marga absorvem água da lama e se tornam viscosos.
Nunca ocorre enceramento quando usados fluidos sintéticos ou base óleo.
 Elevada redução do torque.
 Grande redução na taxa de penetração. A taxa de penetração pode retornar ao normal após 
procedimentos de limpeza da face da broca mas pode se seguir uma nova queda repentina.
 Aumento substancial da pressão de trabalho.
 
 Suspenda a broca e abaixe a mesma até aproximadamente 2 polegadas do fundo. Utilize a 
máxima taxa de circulação da bomba e se mantenha neste estágio por 5 a 15 minutos.
Durante este intervalo, a velocidade de rotação deverá ser operada como se segue:
 Em sondas mecânicas, utilizar a rotação máxima permitida durante 1 minuto, logo após parar 
a rotação durante 1 minuto. Repetir para o intervalo de tempo.
 Em outras sondas, começar com a rotação previamente utilizada e aumentar a rotação para a 
máxima permitida durante 1 minuto, então reduzir para a rotação original por 3 minutos. Repetir para o 
intervalo de tempo.
 Variando a rotação maximizamos a força centrífuga para ajudar na retirada da formação 
“pegajosa” da face da broca.
Importante
ENCERAMENTO DE BROCAS
Observação
SINTOMAS
¡
¡
PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA
¡
?
?
 ?
¡ 
 ¡ 
AJUS TAN DONO VOS PA RÂ ME TROS
DIMENSÕES MÁXIMAS DE CONES
Tamanho Diâmetro Máximo Comprimento Máximo
3 1/2 – 3 7/8 2 3/8 1 5/8
4 3/4 2 7/8 2 1/8
5 7/8 – 6 1/4 4 1/4 3 1/8
6 1/2 – 6 3/4 4 1/2 3 1/2
7 3/8 – 8 5 1/4 4
8 1/8 – 8 1/2 5 7/8 4 1/8
8 5/8 – 9 6 1/8 4 5/8
9 1/8 – 9 1/2 6 1/2 4 3/8
9 5/8 – 9 7/8 6 3/4 4 3/4
10 – 10 5/8 7 1/4 5 1/2
11 – 11 7/8 7 7/8 5 7/8
12 – 12 1/4 8 6 1/8
13 1/4 – 15 9 5/8 7 5/8
16 10 1/4 8 1/8
17 1/2 11 1/2 8 5/8
18 1/2 12 9
20 12 1/2 9 5/8
22 13 3/4 10 1/2
24 15 1/4 11 1/4
26 16 12 3/4
28 17 13
ALARGAMENTO DE TRECHOS TESTEMUNHADOS
BROCAS B - 35
 Depois da face da broca ter sido limpa, novos parâmetros de perfuração são necessários para 
prevenir um novo enceramento.
 Maximizar a rotação antes de atingir o fundo.
 Maximizar a velocidade de circulação da bomba antes de atingir o fundo.
¡
¡
¡
Alargar um trecho do poço depois da testemunhagem é uma operação que requer cuidados especiais, já que as 
ferramentas deverão trabalhar em condições anormais. A composição das forças de reação resultante será 
desproporcional ao calculado no desenho do produto. Tais forças geram um maior trabalho na área externa da 
estrutura de corte bem como esforços axiais maiores do que previstos para uma perfuração normal.
 Para minimizar os riscos nesta operação deverá avaliar-se previamente as seguintes variáveis: 
 Compactação e abrasividade da formação 
Comprimento, inclinação do poço & diâmetro do testemunho 
Tipo de broca (dentes, insertos, PDC)
Parâmetros Operacionais (PSB, rpm)
A seguir algumas dicas que devem ser levadas em consideração na escolha do tipo de broca:
Para alargar trechos de arenito desagregado de grão fino à médio de baixa compressibilidade, 
sugere-se utilizar brocas triconicas de dentes, IADC 117 / 137, com pastilhas de carbureto de tungstênio no 
calibre.
Para alargar um arenito de média compactação de grão médio a grosso, sugere-se uma broca 
tricônica de insertos de media dureza, IADC 437 / 517, com proteção no calibre e nas pernas com insertos 
de carbureto de tugnstênio.
Não é recomendado alargar e/ou repassar longos trechos com brocas do tipo PDC, mas 
podem ser utilizadas nesta operação em formações de baixa – média compactação com baixa 
abrasividade. O desenho da broca PDC deverá ter uma alta densidade de cortadores na area do calibre e 
proteção extra de diamante nos pads para minimizar o desgaste prematuro nesta área da broca. 
 A operação de alargamento deverá ser feita com mesa rotativa para controlar os parâmetros 
operacionais. Não é recomendado alargar poço com motor de fundo. O motor de fundo não permite 
controlar a rotação da broca e agrava ainda mais a distribução dos esforços nos rolamentos das brocas 
tricônicas quando for utilizado o Bent Housing.
 Os parâmetros operacionais recomendados para alargar com mesa rotativa são:
Em poços verticais utilizar rotação de 60 – 80 rpm, peso sobre a broca (PSB) de 5 – 10 KLbs. A 
vazão depende do diâmetro do poço.
 Para poços direcionais é recomendado utilizar mínimo PSB (2 – 5 KLbs) para manter a trajetória do 
poço e não iniciar um novo buraco.
¡
 
 
 
 
 
 
¡ 
¡ 
¡ 
¡ 
¡ 
¡ 
 ¡ 
ESCA RIA DOR DE POÇO
APLIC AÇ ÕES
¡Mel hor q ual id ad e de p oço, p ois a jud a a m in im iz ar a r ug os id ad e, bat ent es e e sp ir il am ent os.
¡Me lho ra a taxa de pe ne tra ção.
¡Fa ci li ta o tra ba lho sli de do di re ci o nal.
¡Fa ci li ta a des ci da de re ves ti men tos e per fis.
CAR ACT ER ÍST IC AS
¡Insertos de PDC (com chanfro de 10º). 
¡Inser tos de car be to de tung stê nio (flat).
¡
¡Tol er ânc ia esp ec if ic ad a –1/32”/ + 0.
PAR ÂM ET ROS
¡rpm (Mesa + Motor) 50 – 200 + 180 – 350.
¡Máximo peso sobre a broca 55 000 lb.
BROCASB - 36
Insertos de carbeto de tungstênio com TSP’s (flat).
PRO BLE MAS QUE A FE TAM O REN DI MEN TO DE BRO CAS
Problema Causa Provável Ação Recomendada
Dificuldade de
atingir o fundo após uma
manobra
Broca anterior com desgaste
acentuado no calibre
Repassar com broca tricônica
Mudança de BHA e/ou substituição
de estabilizadores ou camisa
No repasse para atingir o fundo, suspender a
coluna e repasse a seção novamente até
cessar a dificuldade de descida 
Baixo diferencial de pressão
(hsi) nos jatos da broca
Área de fluxo grande
Aumentar a vazão e corrigir na descida da
próxima broca
Vazão baixa Aumentar a vazão, trocar as camisas da bomba
Coluna lavada
Calcular a perda de carga na broca, manobrar
para verificar os tubos e comandos
Vibração
da coluna
Formação dura
1 – Alterar parâmetros mecânicos
2 – Utilizar absorvedor de choques
Formação fraturada Reduzir a rotação e o peso
Levantamento hidráulico Aumentar o peso e diminua a vazão
Baixa taxa de penetração
Peso inadequado sobre a broca 
1 – Verificar a tabela página B-14, e ajustar o
peso
2 – Efetuar Drill of Test
Rotação inadequada
1 – Verificar a tabela página B-14. Efetuar Drill
of Test
2 – Elevar ou reduzir a rotação conforme o
necessário
Diamantes desgastados
Comparar a pressão no início da perfuração
com a atual. Nova broca pode ser necessária
Broca não indicada para formação Manobrar e substituir a broca
Formação Plástica
1 – Verificar na calha a presença de argila
2 – Utilizar maior rotação e menor peso
3 – Verificar se a broca é a mais indicada para
o tipo de formação (dente de aço)
Mudança na formação
1 – Verificar na calha a presença de litologia
diferente
2 – Efetuar Drill of Test
Cortadores desgastados
1 – Verificar a litologia na calha
2 – Efetuar Drill of Test
3 – Manobrar e substituir a broca se necessário
Limpeza deficiente
1 – Verificar a quantidade de cascalho nas
peneiras 
2 – Verificar vazão recomendada no projeto
3 – Verificar propriedades do fluido
(comparando com as previstas no projeto)
4 – Fazer os ajustes necessários
Torque
excessivo
Uso de broca PDC Usar brocas de rolamentos
Baixo rpm Aumentar a rotação. Diminuir o peso
Estabilizadores In Gauge
Checar a composição da coluna. Os
estabilizadores devem ser 1/32" a 1/16" menor 
que diâmetro do poço
Comandos encerados Aumentar a vazão e trabalhar a coluna para
tentar o desenceramento
BROCAS B - 37
Problema Causa Provável Ação Recomendada
Alta de pressão de
bombeio
Área de fluxo pequena Reduzir a vazão. Na próxima broca mudar a área de fluxo
Vazão excessiva Reduzir a vazão
Uso de fluido sintético ou fluidos
com alta reologia
Se a taxa é aceitável, alterar na próxima broca. Se a taxa
é inaceitável, retirar a broca e utilizar uma com diamante
de tamanho adequado
Broca parcialmente plugada
Enceramento
Verificar a pressão com a broca fora do fundo
Parar a perfuração, circular com vazão elevada por cerca
10 minutos mantendo a coluna girando, depois, checar a
pressão novamente
Formação de packer hidráulico
Suspender a broca até a sapata, circular, recomeçar a
perfurar com maior vazão e menor taxa de penetração
rotação maior 
Desgaste em anel
Fazer teste de pressão com a broca no fundo e fora,
retirar a broca, se for o caso
Pressão de
bombeio flutuante
Perfurando formação fraturada
Se a taxa de penetração for aceitável, prosseguir a
perfuração
Tentar uma combinação de menor peso e maior rpm
Presença de gás ou ar no fluido de
perfuração
Circular o ar ou o gás para fora, verificando a necessidade 
de parar a perfuração
Broca não avança
Fundo não atingido Checar as anotações
Estabilizadores presos Verificar o torque e tente retirar a coluna
Formação muito plástica
Verificar a pressão e aumentar a vazão, aumentar ou
diminuir o peso e/ou rpm
Estabelecimento de padrão de fundo Pode durar até uma hora
Formação muito plástica
1 - Verificar amostra de calha
2 - Se for o caso aumentar vazão e rotação e diminuir o
peso
Broca encerrada
1 - Verificar presença de formação plástica na calha
2 - Suspender a coluna aumentando a vazão e rotação
3 - Reiniciar a perfuração com alta rotação e baixo peso
4- Verificar propriedades de inibição do fluido de
perfuração
5 - Retirar a broca e descer nova broca com jato central
Ferro no poço
1 - Suspender a coluna o suficiente para zerar o PSB
2 - Aumentar e verificar a variação de torque
3 - Verificar presença de limalha de ferro nas peneiras, se
positivo retirar a coluna
Desgaste da estrutura cortante
1 - Efetuar Drill of Test , caso não ocorra avanço substituir 
a broca
2 – Manobrar e substituir a broca
Torque elevado e
constantes paradas 
da mesa rotativa
<Peso sobre a broca alto para a
formação
<Baixo rpm para a formação
<Broca com rolamento
“desgastado” ou selo falho
<Broca com redução de calibre
<Poço fechando
1 - Reduzir o peso e/ou aumentar a rotação
2 - Aumentar a rotação e/ou diminuir o peso
3 - Verificar a ocorrência de diminuição na ROP sem
mudança de Litologia. Caso positivo retirar a broca
4 - Suspender a coluna até zerar o peso sobre a broca e
observar o torque. Caso não ocorra variação retirar a
coluna
BROCASB - 38
E&P-SERV/US-PO/SP
RELATÓRIO DE DESGASTE BROCA PDC (método Petrobras)
Sonda Poço Diâmetro Tipo Série
Lâmina
 1
Lâmina
2
Lâmina
3
Lâmina 
4
Lâmina
5
Desg. Tipo Local Desg. Tipo Local Desg. Tipo Local Desg. Tipo Local Desg. Tipo Local
Lâmina
 1
Lâmina
2
Lâmina
3
Lâmina 4
Lâmina
5
Desg. Tipo Local Desg. Tipo Local Desg. Tipo Local Desg. Tipo Local Desg. Tipo Local
Outros Desgastes RESUMO
Local ∑ Desg. ÷ Quant. Média *Val.
Cone
Nariz
Ombro
Gage
Área Desg. ÷ Quant. Média *Val.
Comentários Interna = C+ G
Interna = O + G
Tipo de
Desgaste
Desg. ÷ Quant. Média %
IQ
ID
IP
IL
Observação PP
TT
N/C
 
BROCAS B - 39
 Para cada lâmina, analisar o desgaste de cada cortador quanto ao grau do desgaste (1 a 8), Tipo 
(quebra, lascamento, etc) e local (cone, nariz, ombro ou calibre).
 Em seguida faz a média do grau de desgaste para a fileira interna e externa e dos tipos mais de 
desgaste mais frequentes.
*Valor = arredondamento da média, onde frações iguais ou maiores que 0,25
 tornam-se iguais a 1 (0,25=1)
Ex.: Média = 3,24 = 3 Média = 3,25 = 4
 
∑
∑
OBJETIVO
EXECUÇÃO DE TESTE DE ABSORÇÃO
PE PL
PA
= +
01706, Prof
Onde:
PE =
PL =
PA =
Prof =
TIPOS DE TESTE
¡TESTE DE ABSORÇÃO CLÁSSICO ou LEAK-OFF-TEST (LOT)
¡TESTE DE INTEGRIDADE DA FORMAÇÃO ou FORMATION INTEGRITY TEST (FIT)
¡TESTE DE ABSORÇÃO ESTENDIDO
¡MICRO FRATURAMENTO 
TESTE DE ABSORÇÃOB - 40
Verificação das condições de isolamento da sapata e medida da resistência da formação abaixo da sapata. 
Durante a perfuração da fase o teste pode ser repetido caso haja desconfiança de uma formação mais 
fraca abaixo da sapata. A pressão de absorção deve ser tomada como a pressão máxima durante uma 
operação de controle de poço.
Vide Padrão SINPEP PE-2EA-01587-B
Com a pressão de absorção (PA), calcular a densidade de fluido equivalente na sapata (PE) através da 
fórmula abaixo:
x
densidade equivalente de absorção na sapata (lb/gal)
densidade do fluidousado durante o teste (lb/gal)
pressão de absorção (psi)
profundidade vertical da sapata (m)
TESTE DE ABSORÇÃO B - 41
P
re
ss
ã
o
 (
p
si
)
Ponto de
absorção
LOT – Leak off test
(teste de absorção)
Tempo (min)
Volume (bbl)
Parada de
bombeio
V
a
z
ã
o
 (
b
p
m
)
PE
Poço pressurizado
Poço sem bombeio
Pressurização
e compressão 
do fluido de
perfuração
Teste de Absorção Clássico ou Leak Off Test (LOT)
Teste de absorção clássico é aquele em que o bombeio é interrompido logo após a pressão de absorção. 
Entende-se por pressão de absorção o ponto em que a fratura começa a abrir, havendo uma fuga do 
comportamento linear da pressurização.
 A figura abaixo mostra o comportamento da pressão e do bombeio durante o teste.
TESTE DE ABSORÇÃOB - 42
P
re
ss
ã
o
 (
p
si
)
Pressurização
e compressão 
do fluido de
perfuração
Tempo (min)
Volume (bbl)
Parada de
bombeio
V
a
zã
o
 (
b
p
m
)
LT (FIT) – Teste limitado
(ou teste de integridade
da formação)
Poço pressurizado
Poço sem bombeio
Teste de pressão limitado (ou de pressão pré-determinada)
Este teste é semelhante ao clássico, porém é interrompida antes de se alcançar à pressão de absorção. 
Neste tipo de teste não se pode fazer análise quanto a pressão de absorção.
 A figura abaixo mostra o comportamento da pressão e do bombeio durante o teste.
TESTE DE ABSORÇÃO B - 43
Parada de
bombeio
Poço pressurizado
Poço sem bombeio
Volume (bbl)
Pressurização
e compressão 
do fluido de
perfuração
LT (FIT) – Teste limitado
(ou teste de integridade
da formação)
FBP – Pressão de
quebra da formação
Ponto de
absorção
P
re
ss
ã
o
 (
p
si
)
V
a
zã
o
 (
b
p
m
)
Tempo (min)
Estabilização
Perda de carga
do bombeio
LOT – Leak off test
(teste de absorção)
ISIP – Pressão
instantânea de
fechamento
FCP – Pressão
de fechamento
da fratura
PE
Teste de Absorção Estendido
É similar ao teste clássico, porém prossegue-se com o bombeio até que haja o primeiro decréscimo de 
pressão, que caracteriza a pressão de quebra da formação. Deste teste obtêm-se a pressão de absorção, a 
pressão de quebra (ou de fratura) e uma boa estimativa da tensão horizontal mínima.
A figura abaixo mostra o comportamento da pressão durante o teste.
TESTE DE ABSORÇÃOB - 44
Parada de
bombeio
Volume (bbl)
FBP – Pressão de
quebra da formação
Ponto de
absorção
P
re
ss
ã
o
 (
p
si
)
V
a
zã
o
 (
b
p
m
)
Tempo (min)
Estabilização
Ponto de 
parada de
bombeio
LOT – Leak off test
(teste de absorção)
ISIP – Pressão
instantânea de
fechamento
FCP – Pressão de 
fechamento da fratura
PE
FPP – Pressão de
propagação da fratura
Poço pressurizado
Poço sem bombeio
LT (FIT) – Teste limitado
(ou teste de integridade
da formação)
Pressurização e 
compressão do fluido de
perfuração
Teste de Microfraturamento
Observações
¡
Segue o mesmo procedimento do teste estendido, porém o fluido continua sendo bombeado após a quebra 
da formação, ou seja, propaga-se a fratura induzida. Nesta fase a pressão se estabiliza, e este patamar da 
pressão de bombeio é chamado de pressão de propagação de fratura. Após a estabilização da pressão, 
pára-se o bombeio e monitora-se a queda de pressão por quinze minutos a fim de se obter a pressão de 
fechamento, cujo valor é igual à tensão horizontal mínima.
 Deste teste obtêm-se as pressões de absorção, de quebra e de propagação da fratura além de 
uma ótima estimativa da tensão horizontal mínima. 
 Deve-se executar este teste sempre que for abandonar o poço seco ou que não haja interesse no 
seu aproveitamento. Neste caso deve-se repetir o teste para conhecer a resistência à tração da rocha e a 
confirmação da pressão de fechamento que equivale à tensão horizontal mínima;
A estimativa da tensão horizontal mínima é feita através da análise da curva de decaimento, da 
mesma forma que o estendido. A estimativa nesse teste deve ser correta, pois a ponta da fratura está na 
região em que as tensões não devem estar influenciadas pelo efeito da redistribuição de tensões devido à 
perfuração do poço. Para se obter um valor ainda mais confiável, deve-se repetir o teste;
O cálculo da densidade de fluido equivalente na absorção é feito da mesma forma que no teste 
clássico;
Só há perda de circulação durante o teste de absorção quando a densidade do fluido utilizado for 
maior que a pressão de propagação da fratura.
A figura abaixo mostra o comportamento da pressão durante o teste.
 ¡ 
 ¡ 
 ¡ 
LIMPEZA DE POÇO
¡A me to do lo gia de cálculo está apresentada ao final do capitulo. 
¡Ra zão de trans por te (RT)
RT(%) = Vt / Va × 100
Vt = vel oc id ad e da p art íc ul a e m r el aç ão à p ar ed e do p oço
Va = vel oc id ad e do f lui d o na s eç ão ( anul ar)
POÇOS INCLINADOS / HORIZONAIS
¡
¡
HIDRÁULICA B - 45
Va
Vs
Vt
Vt = Va – Vs
Onde:
Vt
Vs
Vs sen
Vs cos
POÇOS VERTICAIS
¡
¡
 Os sólidos por serem mais densos que o fluido que os arrasta, tenderão a ser

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