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Válida a partir de
 edição
ABNT NBR
ISO
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
18 páginas
NORMA
BRASILEIRA
8528-10
Primeira
16.12.2014
16.01.2015
Grupos geradores de corrente alternada 
acionados por motores alternativos de combustão 
interna 
Parte 10: Medição do ruído aéreo pelo método da 
superfície envolvente
Reciprocating internal combustion engine driven alternating current generating 
sets 
Part 10: Measurement of airborne noise by the enveloping surface method
27.020; 29.160.40 05326-2
ABNT NBR ISO 8528-10:2014
© ISO 1998 - © ABNT 2014
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© ISO 1998 - © ABNT 2014 - Todos os direitos reservadosii
ABNT NBR ISO 8528-10:2014
© ISO 1998 
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
escrito da ABNT, único representante da ISO no território brasileiro. 
 
© ABNT 2014 
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
escrito da ABNT. 
 
ABNT 
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ 
Tel.: + 55 21 3974-2300 
Fax: + 55 21 3974-2346 
abnt@abnt.org.br 
www.abnt.org.br
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Prefácio Nacional ...............................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3	 Termos	e	definições ...........................................................................................................2
4 Símbolos .............................................................................................................................3
5 Outros regulamentos e requisitos ....................................................................................3
6 Designação do método ......................................................................................................4
7 Equipamento de medição ..................................................................................................4
8 Objeto de medição .............................................................................................................4
9	 Condições	operacionais	do	grupo	gerador .....................................................................4
9.1 Generalidades .....................................................................................................................4
9.2 Grupo gerador (gerador de energia) ................................................................................4
9.3 Grupo gerador (gerador de solda) ....................................................................................5
9.4 Montagem do grupo gerador ............................................................................................5
10 Superfície de medição, distâncias de medição e pontos de medição ..........................5
10.1 Hemisfério de referência e superfície de medição ..........................................................5
10.2 Paralelepípedo de referência e superfície de medição ...................................................5
10.3 Distância de medição .........................................................................................................5
10.4 Quantidade e disposição dos pontos de medição ..........................................................5
11 Ambiente de medição ........................................................................................................9
11.1	 Critérios	para	as	características	de	reflexão	do	ambiente	de	medição ........................9
11.2 Critérios para o ruído de fundo .........................................................................................9
12 Procedimento de medição .................................................................................................9
12.1 Generalidades .....................................................................................................................9
12.2	 Precauções	quando	efetuar	medições	com	um	medidor	de	nível	sonoro .................10
12.3	 Precauções	quando	forem	efetuadas	medições	com	medidor(es)	de	nível	sonoro	
integrador(es) ...................................................................................................................10
12.4 Medição durante o funcionamento do grupo gerador ..................................................10
12.5 Medição do ruído de fundo ............................................................................................. 11
13 Determinação do nível de potência sonora ponderado na escala A ........................... 11
13.1 Correção do ruído de fundo K1A ..................................................................................... 11
13.2 Cálculo dos níveis de pressão sonora da superfície de medição ...............................12
13.3 Área da superfície de medição, S,	dimensões	da	superfície	de	medição	LS 
e nível de potência sonora LWA ......................................................................................12
14 Determinação do nível de emissão da pressão sonora ...............................................13
15 Precisão do procedimento e incerteza dos resultados da medição ...........................14
16 Relatório de medição (registro da medição) .................................................................14
16.1 Generalidades ...................................................................................................................14
16.2 Dados do grupo gerador que está sendo ensaiado ......................................................14
16.3	 Detalhes	das	condições	de	medição ..............................................................................15
16.4 Equipamento de medição utilizado ................................................................................15
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Sumário Página
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Tabela
Tabela 1 – Fatores de correção para K1A ........................................................................................ 11
Figuras
Figura 1 – Disposição dos pontos de medição (nove pontos de medição) e plano de medição 
para	grupos	geradores	com	as	medições	do	retângulo	de	referência:	 
l1 < 2 m; l2 < 2 m; l3 < 2,5 m .....................................................................................................7
Figura 2 – Disposição dos pontos de medição (12 pontos de medição) e plano de medição 
para	grupos	geradores	com	as	medições	do	retângulo	de	referência: 
2 m < l2 < 4 m; l3 ≤ 2,5 m .....................................................................................................7
Figura 3 – Disposição dos pontos de medição (15 pontos de medição)e plano de medição 
para	grupos	geradores	com	as	medições	do	retângulo	de	referência:	 
l1 > 4 m; l3 ≤ 2,5 m ...............................................................................................................8
Figura 4 – Disposição dos pontos de medição (19 pontos de medição) e plano de medição 
para	grupos	geradores	com	as	medições	do	retângulo	de	referência:	 
l1 > 4 m e/ou l3 > 2,5 m ........................................................................................................8
Figura 5 – Direção do microfone na aresta .....................................................................................10
16.5 Valores de medição e resultados de medição ...............................................................15
17 Relatório resumido ...........................................................................................................15
Anexo	A	(informativo) Relação	com	diretivas	existentes	da	EEC ..................................................17
Bibliografia .........................................................................................................................................18
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Prefácio Nacional
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), 
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto 
da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos 
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT 
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes 
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para 
exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
A ABNT NBR ISO 8528-10 foi elaborada noComitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos 
Mecânicos (ABNT/CB-04), pela Comissão de Estudo de Grupo Gerador de Energia (CE-04:011.17). 
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 11, de 11.11.2014 a 12.12.2014, com 
o número de Projeto 04:011.17-001/10.
Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO 8528-10:1998, 
que foi elaborada pelo Technical Committee Internal combustion engines (ISO/TC 70), conforme 
ISO/IEC Guide 21-1:2005.
Esta Norma, sob o título geral “Grupos geradores de corrente alternada acionados por motores 
alternativos de combustão interna”, tem previsão de conter as seguintes partes:
 — Parte 1: Aplicação, características e desempenho
 — Parte 2: Motores
 — Parte 3: Geradores para grupos geradores
 — Parte 4: Equipamento de controle e comutação
 — Parte 5: Grupos geradores
 — Parte 6: Métodos de ensaio
 — Parte 7: Declarações técnicas para especificação e projeto
 — Parte 8: Requisitos e ensaios para grupos geradores de baixa potência
 — Parte 9: Medição e avaliação de vibrações mecânicas
 — Parte 10: Medição do ruído aéreo pelo método da superfície envolvente
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 — Parte 11: Sistemas dinâmicos de alimentação ininterruptos 1
 — Parte 12: Fonte de energia de emergência para serviços de segurança
 — Parte 13: Safety
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
Scope
This part of ABNT NBR ISO 8528 defines measurement methods for the determination of airborne 
noise emitted by reciprocating internal combustion engine driven generating sets in such a way that the 
total of relevant noise emissions, e.g. exhaust and cooling system noise, together with all other sources 
of engine noise, are evaluated on a similar basis to yield comparable results. However, when the 
exhaust and cooling systems are ducted to a remote site their noise contribution is not to be included 
in this part of ABNT NBR ISO 8528.
The essential noise emission characteristic value is the sound power level.
The results of measurement taken in accordance with this part of ABNT NBR ISO 8528 are classified 
as either accuracy grade 2 or grade 3 depending on which acoustic measurement conditions are 
complied with. Accuracy grade 2 (i.e., engineering method in accordance with ISO 3744) requires the 
measuring area to be a substantially acoustic-free field over a reflecting plane (with an environmental 
correction K2A ≤ 2 dB) and with negligible background noise level (background noise correction 
K1A ≤ 1.3 dB). Accuracy grade 3 (i.e. survey method in accordance with ISO 3746) requires the 
environmental correction K2A to be less or equal than 7 dB, and the background noise correction K1A 
to be less or equal than 3 dB.
For the operation of a generating set under steady conditions this part of ABNT NBR ISO 8528 allows 
for the calculation of the A-weighted sound power level as well as appropriate octave or one third 
octave sound power level for the appropriate accuracy grade.
This part of ABNT NBR ISO 8528 applies to RIC engine driven AC generating sets for fixed and 
mobile applications with rigid or flexible mountings. It is applicable for land and marine use, excluding 
generating sets used on aircraft or to propel land vehicles and locomotives.
NOTE 1 This part of ABNT NBR ISO 8528 has been developed for RIC engine driven AC generating sets, 
but it can also be applied to RIC engine driven DC generating sets.
NOTE 2 For some specific applications (e.g. essential hospital supplies, high rise buildings, etc.) 
supplementary requirements may be necessary. The provisions of this part of ABNT NBR ISO 8528 should 
be regarded as a basis.
NOTE 3 True comparisons can only be made between generating sets when the measurement are classified 
in the same accuracy grade.
1 Parte 11 foi publicada como ISO/IEC 88528-11.
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Grupos geradores de corrente alternada acionados por motores 
alternativos de combustão interna 
Parte 10: Medição do ruído aéreo pelo método da superfície envolvente
1 Escopo
Esta parte da ABNT NBR ISO 8528 define os métodos de medição para a determinação de ruído 
aéreo emitido por grupos geradores de corrente alternada acionados por motores alternativos 
de combustão interna, de tal forma que o total das emissões relevantes de ruído, por exemplo, 
ruído do sistema de arrefecimento e exaustão, juntamente com as demais fontes de ruído do motor, 
seja avaliado em uma base similar para produzir resultados comparáveis. Contudo, quando os 
sistemas de arrefecimento e exaustão forem através de dutos até um local remoto, sua contribuição 
ao ruído não é para ser incluída nesta parte da ABNT NBR ISO 8528.O valor essencial característico de emissão do ruído é o nível de potência sonora.
Os resultados de medição obtidos de acordo com esta parte da ABNT NBR ISO 8528 são classificados 
como grau de precisão 2 ou 3, dependendo de quais condições de medição acústica são atendidas. 
O grau de precisão 2 (ou seja, método de engenharia de acordo com a ISO 3744) requer que a área 
de medição seja essencialmente um campo livre acústico sobre um plano refletor [com uma correção 
ambiental K2A ≤ 2 dB(A)] e com um nível de ruído de fundo desprezível [correção do ruído de fundo 
K1A ≤ 1,3 dB(A)]. O grau de precisão 3 (ou seja, método de avaliação de acordo com a ISO 3746) 
requer que a correção ambiental K2A seja menor ou igual a 7 dB(A), e a correção do ruído de fundo 
K1A seja menor ou igual a 3 dB(A).
Para a operação de um grupo gerador sob condições constantes, esta parte da ABNT NBR ISO 8528 
permite o cálculo do nível de potência sonora ponderado em A, bem como o nível de potência sonora 
de uma oitava ou de um terço de oitava para o grau de precisão apropriado.
Esta parte da ABNT NBR ISO 8528 aplica-se aos grupos geradores de corrente alternada acionados 
por motores alternativos de combustão interna para aplicações fixas e móveis com suportes rígidos 
ou flexíveis. É aplicável para uso terrestre e marítimo, excluindo-se os grupos geradores utilizados em 
aeronaves ou para impulsionar veículos terrestres e locomotivas.
NOTA 1 Esta parte da ABNT NBR ISO 8528 foi desenvolvida para grupos geradores de corrente alternada 
acionados por motores alternativos de combustão interna, porém ela pode também ser aplicada para grupos 
geradores de corrente contínua acionados por motores alternativos de combustão interna.
NOTA 2 Para algumas aplicações específicas (por exemplo, fornecimento de energia essencial para hospi-
tais, edifícios administrativos etc.), requisitos adicionais podem ser necessários. Convém que as provisões 
desta parte da ABNT NBR ISO 8528 sejam consideradas base.
NOTA 3 Comparações reais somente podem ser efetuadas entre grupos geradores, quando as medições 
forem classificadas no mesmo grau de precisão.
2 Referências normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições 
desta parte da ABNT NBR ISO 8528. No momento da publicação, as edições indicadas estavam 
1
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 8528-10:2014
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em vigor. Todas as normas estão sujeitas a revisão e as partes em acordos baseados nesta parte da 
ABNT NBR ISO 8528 são encorajadas a investigar a possibilidade de aplicar as edições mais recentes 
das normas indicadas a seguir. A ABNT mantêm as atualizações da Normas Internacionais.
ISO 700 1, Arc welding equipment – Welding power sources
ISO 3046-1:1995, Reciprocating internal combustion engines – Performance – Part 1: Standard 
reference conditions, declarations of power, fuel and lubricating oil consumptions and test methods
ISO 3744:1994, Acoustics – Determination of sound power levels of noise sources using sound 
pressure – Engineering method in an essentially free field over a reflecting plane
ISO 3746:1995, Acoustics – Determination of sound power levels of noise sources using sound 
pressure – Survey method using an enveloping measurement surface over a reflecting plane
ISO 9614-1:1993, Acoustics – Determination of sound power levels of noise sources using sound 
intensity – Part 1: Measurement at discrete points
ISO 9614-2:1996, Acoustics – Determination of sound power levels of noise sources using sound 
intensity – Part 2: Measurement by scanning
ISO 11203:1995, Acoustics – Noise emitted by machinery and equipment – Determination of emission 
sound pressure levels at a work station and at other specified positions from the sound power level
IEC 60804:1985, Integrating-averaging sound level meters
ABNT NBR ISO 8528-1, Grupos geradores de corrente alternada acionados por motores alternativos 
de combustão interna – Parte 1: Aplicação, características e desempenho
ABNT NBR ISO 8528-2, Grupos geradores de corrente alternada acionados por motores alternativos 
de combustão interna – Parte 2: Motores
3 Termos	e	definições
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR ISO 8528, aplicam-se os seguintes termos e definições:
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
 — para acústica, de acordo com as ISO 3744 e ISO 3746;
 — para motor alternativo de combustão interna, de acordo com a ISO 3046-1;
 — para grupos geradores, de acordo com as ABNT NBR ISO 8528-1 e ABNT NBR ISO 8528-2.
1 ISO 700:1982 a ser publicada.
NOTA BRASILEIRA ISO 700:1982 foi publicada em 1982 e cancelada sem substituição em 1998.
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4 Símbolos
i Subscrito que denota um ponto de medição específico
K1A Correção do ruído de fundo
K2A Correção ambiental
pL Nível médio de pressão sonora de uma oitava ou de um terço de oitava após correção do ruído 
 de fundo e influência ambiental em decibels
ApL Nível médio de pressão sonora ponderado em A, após correção do ruído de fundo e influência 
 ambiental em decibels
LpAi Nível de pressão sonora ponderado em A no ponto de medição i, em decibels
Lpi Nível de pressão sonora de uma oitava ou de um terço de oitava no ponto de medição i, 
 em decibels
LS Dimensão da superfície de medição
LWA Nível de potência sonora ponderado em A
LWoct Nível de potência sonora de uma oitava
LW1/3 oct Nível de potência sonora de um terço de oitava
n Número de pontos de medição
S Superfície de medição
S0 Superfície de medição de referência
∆Lp Diferença do nível de pressão sonora, em decibels
∆LWA Diferença do nível de potência sonora ponderado em A
cosφ Fator de potência
5 Outros regulamentos e requisitos
5.1 Para grupos geradores utilizados em navios e instalações oceânicas que tenham que obedecer 
às regras de uma sociedade de classificação, os requisitos adicionais da sociedade de classificação 
devem ser observados. A sociedade de classificação deve ser estabelecida pelo cliente antes da colo-
cação do pedido.
Para grupos geradores não classificados, tais requisitos adicionais estão em cada caso sujeitos a um 
acordo entre o fabricante e o cliente.
5.2 Se requisitos especiais provenientes de regulamentos de qualquer outra autoridade, por 
exemplo, autoridades de inspeção e/ou legislativas, tiverem que ser atendidos, a autoridade deve ser 
estabelecida pelo cliente antes da colocação do pedido.
Quaisquer requisitos adicionais devem estar sujeitos a acordo entre o fabricante e o cliente.
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6 Designação do método
O método de medição de ruído de acordo com esta parte da ABNT NBR ISO 8528, grau 2, é designado 
conforme descrito a seguir.
Medição de ruído ABNT NBR ISO 8528-10 grau 2.
O método de medição de ruído de acordo com esta parte da ABNT NBR ISO 8528, grau 3, é designado 
conforme descrito a seguir:
Medição de ruído ABNT NBR ISO 8528-10 grau 3.
7 Equipamento demedição
Os requisitos para o equipamento de medição devem estar de acordo com as ISO 3744 e ISO 3746.
8 Objeto de medição
O ruído de um grupo gerador é definido como o ruído total emitido por aquele grupo gerador. Isto inclui 
o ruído superficial do motor e do gerador, o ruído de admissão, o ruído de exaustão e o ruído emitido 
pelo sistema de arrefecimento do motor e ventilador do gerador, e também o ruído que será emitido, 
por exemplo, pelas seções de união e pela estrutura de base.
No caso de grupos geradores total ou parcialmente encapsulados, o ruído superficial é o ruído emitido 
pelo enclausuramento.
Se, em caso especial, uma das emissões de ruído mencionadas acima não estiver nos resultados 
de medição, então isto deve ser registrado no relatório de medição.
9 Condições	operacionais	do	grupo	gerador
9.1 Generalidades
O grupo gerador deve ser preparado de acordo com as instruções especificadas pelo fabricante.
Na prática, o mesmo grupo gerador é operado sob várias condições de operação, dependendo 
da aplicação e condições do local e, por esta razão, outras condições operacionais, conforme 9.2 
ou 9.3, podem ser utilizadas.
Para os resultados acústicos, é aceitável uma tolerância de ± 10 % no torque.
Durante a tomada de medições, as temperaturas de admissão de ar e do ambiente não podem ser 
maiores que 320 K (47 °C). A rotação do grupo gerador, potência elétrica ativa média, temperatura 
ambiente e tipo de combustível e índice de cetano utilizados durante o ensaio devem ser registrados 
no relatório de medição devido à sua influência na emissão de ruído.
9.2 Grupo gerador (gerador de energia)
O grupo gerador deve operar a uma potência ativa constante de 75 % de sua potência nominal 
em quilowatts.
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Deve ser registrada a potência de saída, ou seja, a potência útil calculada com base na potência 
em quilovoltampères (kVA) e aplicação do fator de potência (cos φ).
NOTA As condições operacionais estabelecidas aqui são idênticas àquelas definidas na Diretiva 
do Conselho da Comunidade Econômica Europeia 84/536/EEC (atualmente em revisão).
9.3 Grupo gerador (gerador de solda)
Este grupo gerador deve ser acionado conforme especificado de acordo com a ISO 700 e deve produzir 
sua potência nominal de soldagem contra uma resistência.
NOTA As condições operacionais estabelecidas aqui são idênticas àquelas definidas na Diretiva 
do Conselho da Comunidade Econômica Europeia 84/535/EEC (atualmente em revisão).
9.4 Montagem do grupo gerador
Convém que o grupo gerador seja instalado sobre um típico piso plano refletivo de ruído, de concreto 
ou asfalto não poroso. Convém que a distância da fonte até a parede mais próxima da célula de ensaio 
seja de duas vezes a distância entre a fonte e o microfone. Convém que unidades montadas 
em reboque sejam instaladas de acordo com a recomendação do fabricante.
10 Superfície de medição, distâncias de medição e pontos de medição
Ver figuras 1 a 4.
10.1 Hemisfério de referência e superfície de medição
Para medição do nível de potência sonora em um hemisfério, o requisito das Diretivas 84/535/EEC 
e 84/536/EEC deve ser atendido.
10.2 Paralelepípedo de referência e superfície de medição
Um plano de coordenadas de referência deve ser estabelecido sobre as superfícies do menor 
paralelepípedo hipotético possível em torno do grupo gerador. Elementos salientes do motor e que não 
sejam emissores significativos de energia sonora podem ser desconsiderados.
Por razões de segurança, o plano de coordenadas de referência pode ser ampliado para remover 
pontos de medição de áreas perigosas, por exemplo, superfícies quentes e peças móveis. A superfície 
de medição acompanha esta superfície retangular a uma distância, “d”, e termina em uma superfície 
refletora de ruído da montagem.
10.3 Distância de medição
A distância de medição, “d”, entre o paralelepípedo de referência e a superfície de medição é de 1 m. 
Em casos onde isto não for possível, a distância de medição deve ser de pelo menos 0,5 m. Distâncias 
de medição maiores somente podem ser utilizadas se as condições ambientais estiverem de acordo 
com as ISO 3744 e ISO 3746.
10.4 Quantidade e disposição dos pontos de medição
Basicamente, convém que os pontos de medição sejam dispostos equidistantemente ao longo 
da superfície de medição e envolvam completamente a área de ruído. A quantidade depende 
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do tamanho do grupo gerador e da uniformidade do campo de ruído. A disposição e o número 
de pontos de medição sobre a superfície de medição dependem das medições l1, l2 e l3 do plano de coor-
denadas de referência, e são mostrados nas figuras 1 a 4.
A disposição dos pontos de medição para os graus de precisão 2 e 3 não varia. Os pontos 
de medição mostrados nas figuras 2, 3 e 4 são simplificados, quando comparados com aqueles descritos 
as ISO 3744 e ISO 3746.
Investigações preliminares demonstraram que, para os grupos geradores apropriados, o nível 
de potência sonora ponderado na escala A, determinado como resultado da medição em somente 
cinco pontos de medição (1, 2, 3, 4 e 9 na figura 1), é normalmente maior do que o obtido com 
a disposição em nove pontos de medição por uma diferença de nível ∆LWA 2.
Para um determinado tipo de motor, investigações preliminares devem ser efetuadas para demonstrar 
que a faixa de ∆LWA não excede 0,5 dB; caso contrário, os pontos de medição não podem ser reduzidos 
a cinco pontos somente.
Em relação às figuras 2, 3 e 4, para o método de engenharia e pesquisa, o número especificado 
de posições do microfone é menor do que aquele especificado nas ISO 3744 e ISO 3746. Investigações 
preliminares têm demonstrado que, em todos os casos para os tipos de motores considerados, 
os níveis de pressão sonora superficial ponderados em A destes arranjos reduzidos variam em menos 
que 0,5 dB, em comparação com os arranjos completos.
Se um dos pontos de medição mostrados nas figuras não for acessível devido à falta de espaço 
ou outras razões, este ponto de medição pode ser deslocado ao longo de sua superfície de medição, 
na menor distância possível. A nova posição deve constar no relatório de medição.
Na área das aberturas do gás de exaustão e do ar de entrada, microfones devem ser dispostos 
de modo que estes não encontrem fluxos de ar/gás. No momento, devido à falta de conhecimento, 
o método de medição simplificado não está disponível para grupos geradores maiores que aqueles 
mostrados na figura 1.
Para todos os pontos de medição, aplica-se o seguinte.
2 Numerosos ensaios têm demonstrado que para tipos diferentes de motor, ∆LWA tem um valor entre 0,7 dB 
e 1,8 dB.
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a l d= +1
2
b l d= +2
2
c = l3 + d
h c=
2
1
6 5
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3
7
d
h
l 3
c
2
dl1
2a
2b
d
l 2
 1
2
3
2
2
2
la d
lb d
c l d
ch
= +
= +
= +
=
Legenda
1 Lado do motor
2 Lado do gerador
Figura 1 – Disposição dos pontos de medição (novepontos de medição) e plano de medição 
para	grupos	geradores	com	as	medições	do	retângulo	de	referência:	l1 < 2 m; l2 < 2 m; l3 < 2,5 m
a l d= +1
2
b l d= +2
2
c = l3 + d
h c=
2
e a=
2
f = 2e = a
1
6
5
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2
8
1
4
3
7
h
l 3
c
2
dl1
2a
2b
d
l 2
d
12
10
11
f e
1
2
3
2
2
2
2
2
la d
lb d
c l d
ch
ae
f e a
= +
= +
= +
=
=
= =
Legenda
1 Lado do motor
2 Lado do gerador
Figura 2 – Disposição dos pontos de medição (12 pontos de medição) e plano de medição 
para	grupos	geradores	com	as	medições	do	retângulo	de	referência: 2 m < l2 < 4 m; l3 ≤ 2,5 m
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a l d= +1
2
b l d= +2
2
c = l3 + d
h c=
2
e a=
3
f = 2e
1
6
5
9
2
8
1
4 3
7
h
l 3
c
2
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2a
2b
d
l 2
d
12
10
11
f e
14 1315
 1
2
3
2
2
2
3
2
la d
lb d
c l d
ch
ae
f e
= +
= +
= +
=
=
=
Legenda
1 Lado do motor
2 Lado do gerador
Figura 3 – Disposição dos pontos de medição (15 pontos de medição) e plano de medição 
para	grupos	geradores	com	as	medições	do	retângulo	de	referência:	l1 > 4 m; l3 ≤ 2,5 m
a l d= +1
2
b l d= +2
2
c = l3 + d
h c1 4
=
h c2
3
4
=
e a=
3
f = 2e
1
6
5
9
2
8
1
4 3
7
l 3
c
2
dl1
2a
2b
d
h 2
d
12 1011
f e
14
13
15 h 2
h 1
l 2
171819
16
1
2
3
1
2
2
2
4
3
4
3
2
la d
lb d
c l d
ch
h c
ae
f e
= +
= +
= +
=
=
=
=
Legenda
1 Lado do motor
2 Lado do gerador
Figura 4 – Disposição dos pontos de medição (19 pontos de medição) e plano de medição 
para	grupos	geradores	com	as	medições	do	retângulo	de	referência:	l1 > 4 m e/ou l3 > 2,5 m
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11 Ambiente de medição
11.1 Critérios	para	as	características	de	reflexão	do	ambiente	de	medição
A fim de obter um resultado de ensaio para o grau 2, é requerido que o fator de correção calculado 
K2A seja ≤ 2 dB. Este fator de correção ambiental deve ser calculado de acordo com as ISO 3744 
e ISO 3746.
A fim de atingir o grau 3, é necessário ter um ambiente com a correção ambiental K2A ≤ 7 dB.
Em muitos casos, devido à realidade das propriedades acústicas da área de medição e das condições 
da bancada de ensaio (isto ocorre predominantemente com grupos geradores maiores), somente 
o grau 3 pode ser alcançável. Em casos especiais com o acordo do cliente ou da companhia 
ou autoridade reconhecida, o grau pode ser melhorado com a utilização de métodos de medição 
especiais (por exemplo, método de intensidade sonora de acordo com as ISO 9614-1 e ISO 9614-2).
O ruído gerado no microfone pelo ar em movimento é classificado como ruído de fundo. Para medição 
ao ar livre, deve ser utilizada uma proteção contra o vento, de acordo com a especificação do fabricante 
do microfone. Quando medições forem efetuadas ao ar livre, a velocidade máxima do vento não pode 
exceder 6 m/s.
11.2 Critérios para o ruído de fundo
O ruído de fundo é todo aquele que não é emitido pelo grupo gerador que está sendo ensaiado, 
ou é aquele emitido por aberturas ou peças do componente que não sejam o objeto de medição 
(ver Seção 8). Para a aplicação dos procedimentos de medição, a fim de obter o grau 2, o fator 
de correção do ruído de fundo K1A não pode exceder 1,3 dB.
Para a classificação de grau 3, o fator de correção do ruído de fundo K1A não pode exceder 3 dB 
(ver Seções 12 e 13). A correção do ruído de fundo deve ser determinada de acordo com a ISO 3744 
ou a ISO 3746.
12 Procedimento de medição
12.1 Generalidades
As condições ambientais podem ter uma influência prejudicial sobre o microfone de medição. 
O efeito de tais influências (por exemplo, campos magnéticos ou elétricos fortes, movimento de vento 
ou ar sobre o grupo gerador que está sendo ensaiado, bem como altas ou baixas temperaturas) deve 
ser evitado pela escolha do microfone e/ou o estabelecimento da posição adequada do microfone. 
O microfone é direcionado em ângulos retos no plano de medição, porém nas arestas o microfone 
é direcionado para a aresta respectiva do plano de coordenadas de referência (ver figura 5).
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1
Legenda
1 Plano de coordenadas de referência
Figura 5 – Direção do microfone na aresta
Em um esforço para reduzir a influência sobre os resultados de medição devido ao pessoal envolvido 
no processo, convém que o microfone seja preferivelmente montado estaticamente e que o pessoal 
que realiza a medição permaneça distante, no mínimo a 1,5 m do microfone.
12.2 Precauções	quando	efetuar	medições	com	um	medidor	de	nível	sonoro
Convém que seja selecionada, para as medições, uma característica “lenta” de ponderação no 
tempo do medidor de nível sonoro. Se a variação do nível de pressão sonora ponderado na escala A 
for menor que ± 1 dB, o ruído deve ser considerado constante. A média entre o nível mínimo e máximo 
durante o período de observação deve ser utilizada como o resultado de medição. Se a variação 
durante o período de observação for maior que ± 1 dB, o ruído deve ser considerado inconstante. 
Se o ruído for inconstante, o resultado deve ser rejeitado e as medições devem ser realizadas com um 
medidor de nível sonoro integrador.
12.3 Precauções	quando	forem	efetuadas	medições	com	medidor(es)	de	nível	sonoro	
integrador(es)
Se um sistema de medidor de nível sonoro integrador de acordo com a IEC 60804 for utilizado, 
é necessário que o tempo de integração seja igual àquele do tempo de medição.
12.4 Medição durante o funcionamento do grupo gerador
Deve ser determinado o plano de medição e escolhida a correta posição do microfone. Com o grupo 
gerador funcionando de acordo com as condições operacionais estabelecidas na Seção 9, o nível 
de pressão sonora total ponderado na escala A e, se especificado mediante acordo entre o fabricante 
e o cliente, o nível de pressão sonora de uma oitava ou de um terço de oitava, com a faixa de 
frequência requerida, podem ser medidos em cada posição do microfone. Não são necessárias 
medições simultâneas em todas as posições do microfone. O tempo de medição deve ser de no mínimo 
10 s em todos os pontos de medição.
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A faixa de frequência mínima deve incluir as bandas de oitava ou as bandas de um terço de oitava 
com as frequências centrais de 63 Hz a 8 000 Hz. Se necessário, medições adicionais devem ser 
tomadas em baixas frequências, para assegurar que componentes significativas de baixa frequência 
estejam incluídas.
12.5 Medição do ruído de fundo
A medição deve mostrar informações sobre o nível de ruído de fundo, que é de importância para 
a medição de ruído do grupo gerador.
Deve ser medido em cada posição do microfone o nível de pressão sonoraponderado na escala A, 
e, se especificado mediante acordo entre o fabricante e o cliente, o nível de pressão sonora de uma 
oitava ou de um terço de oitava dentro da faixa de frequência requerida. O tempo de medição deve 
ser de no mínimo 10 s em todos os pontos de medição.
13 Determinação do nível de potência sonora ponderado na escala A
13.1 Correção do ruído de fundo K1A
O nível de pressão sonora ponderado na escala A e, na medida do possível, o nível de pressão sonora 
de uma oitava ou de um terço de oitava, medidos nas respectivas posições do microfone durante 
o funcionamento do grupo gerador, são primeiramente corrigidos, em relação à influência do ruído 
de fundo de acordo com as ISO 3744 e ISO 3746.
1 0 1
110lg 1 dB
10 , L
k ∆
 = −   (1)
A Tabela 1 especifica os fatores de correção para K1A, para possibilitar que o usuário leve em consi-
deração o ruído de fundo em função da diferença ∆L em decibels entre o nível de pressão sonora 
do grupo gerador em funcionamento e o nível médio de pressão sonora do ruído de fundo isolado.
Tabela 1 – Fatores de correção para K1A
∆L
dB
K1A a
dB
Grau
3 
4 
5
3,0 
2,2 
1,7
3
6 
7 
8 
9 
10 
> 10 
1,3 
1,0 
0,7 
0,6 
0,5 
0,0
2
a Deve ser subtraído do nível de pressão sonora medido com o grupo 
gerador funcionando.
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13.2 Cálculo dos níveis de pressão sonora da superfície de medição
Deve ser calculada a média dos níveis de pressão sonora Lp, medidos sobre a superfície de medição, 
e corrigida considerando o ruído de fundo e o ambiente, utilizando as seguintes equações:
A0 1A 2A
1
110lg 10 dBp i
n
, Lp
i
L K
n =
  
= −  
   
∑ ...(2)
0 1 2
1
110lg 10 dBpi
n
, Lp
i
L K
n =
  
= −  
   
∑
 ...(3)
onde:
LpAi é o nível de pressão sonora ponderado na escala A no ponto de medição i;
Lpi é o nível de pressão sonora de uma oitava ou de um terço de oitava no ponto de medição i;
ApL é o nível médio de pressão sonora ponderado na escala A, em decibels, após correção 
 do ruído de fundo e influência ambiental;
pL é o nível médio de pressão sonora de uma oitava ou de um terço de oitava, em decibels, 
 após correção do ruído de fundo e influência ambiental;
n é o número total de posições de medição.
O nível de pressão sonora de referência é de 20 μPa.
Os fatores de correção K2A ou K2 para a área de medição devem ser determinados utilizando-se 
as ISO 3744 e ISO 3746.
NOTA 1 Se a faixa de Lpi se situar dentro de no mínimo 5 dB, uma simples média aritmética pode ser 
utilizada. Este valor não pode diferir mais que 0,7 dB do valor calculado, utilizando as equações (2) e (3).
NOTA 2 Para arranjos do microfone consistindo em cinco posições de acordo com 10.4, o nível de pressão 
sonora da superfície é calculado conforme descrito a seguir:
0 1A 1A A 2
1
110lg 10 dBpi
n
, Lp W
i
L K L K
n =
  
= − − ∆ −  
   
∑ ...(4)
onde n = 5.
13.3 Área da superfície de medição, S,	dimensões	da	superfície	de	medição	LS e nível 
de potência sonora LWA
O formato da superfície de medição deve estar de acordo com a superfície de um paralelepípedo. 
A área da superfície de medição, em metros quadrados, é dada por S.
S = 2 × 2ac + 2 × 2bc + 2a × 2b
para um piso sólido e
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S = 2 × 2a(c + d) + 2 + 2b(c + d) + 2 × 2a × 2b
para um piso absorvente.
Em ambos os exemplos:
2a é o comprimento do paralelepípedo retangular (comprimento do paralelepípedo retangular 
 de referência (l1) + 2 × a distância de medição);
2b é a largura do paralelepípedo retangular (largura do paralelepípedo retangular de referência 
 (l2) × a distância de medição);
2c é a altura do paralelepípedo retangular (altura do paralelepípedo retangular de referência 
 (l3) a partir do piso + a distância de medição).
A área da superfície de medição pode ter uma medida aproximada. Um desvio de 5 % na área 
da superfície de medição resulta em um erro de 0,2 dB.
As dimensões da superfície de medição LS e o nível de potência sonora LWA, ponderado na escala 
A, ou o nível de potência sonora de um terço de oitava LW1/3, ou de uma oitava LWoct, são calculados 
de acordo com as ISO 3744 e ISO 3746.
0
10lgw p
SL L
S
 = +    ...(5)
onde
LW é o nível de potência sonora ponderado na escala A ou das bandas de oitava em decibels;
pL é o nível de pressão sonora superficial;
S é a área da superfície de medição, em metros quadrados;
S0 = 1 m2.
14 Determinação do nível de emissão da pressão sonora
Nesta parte da ABNT NBR ISO 8528 o nível de pressão sonora de emissão Lp é determinado de acordo 
com a ISO 11203.
Não são necessárias medições adicionais para a determinação; Lp é calculado diretamente a partir 
do nível de potência sonora LW determinado de acordo com a seção 13.
0
10lgp w
SL L
S
 = −   
onde S é a área da superfície de medição que envolve a máquina (caixa/paralelepípedo de referência) 
a 1 m de distância.
S0 = 1 m2
Isto significa que pL é o nível de pressão sonora superficial a 1 m de distância.
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15 Precisão do procedimento e incerteza dos resultados da medição
Deve ser feita referência às ISO 3744 e ISO 3746. Até o momento não foram efetuadas medições 
suficientes para ser declarado um desvio-padrão de reprodutibilidade específico para grupos geradores.
16 Relatório de medição (registro da medição)
16.1 Generalidades
O relatório das medições realizadas de acordo com esta parte da ABNT NBR ISO 8528 deve conter 
uma declaração do procedimento de acordo com a seção 6 e os dados especificados em 16.2 a 16.5.
16.2 Dados do grupo gerador que está sendo ensaiado
 — Fabricante
 — Tipo
 — Número de série
 — Dimensões
 — Detalhes do enclausuramento, se aplicável
 — Potência nominal (kW)
 — Rotação do grupo gerador
 — Arranjo de montagem
 — Fabricante do motor de combustão interna
 — Tipo de motor de combustão interna
 — Número de série do motor
 — Tipo e arranjo do sistema de admissão
 — Tipo e arranjo do sistema de exaustão
 — Tipo de arrefecimento do gerador
 — Tipo e disposição do arrefecimento do motor
 — Tipo de combustível
 — Fabricante do gerador
 — Tipo de gerador, incluindo detalhes da disposição do grupo gerador
 — Número de série do gerador
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16.3 Detalhes	das	condições	de	medição
(Ver seções 9, 10 e 11)
 — Potência elétrica média em quilowatts
 — Rotação do grupo gerador
 — Temperatura ambiente
 — Umidade
 — Medição e condições acústicas relevantes ao piso, teto e paredes
 — Disposição do grupo gerador na área de medição
 — Detalhes da condiçãoclimática quando efetuar medição externa, incluindo a velocidade do vento
16.4 Equipamento de medição utilizado
 — Fabricante(s)
 — Tipo(s)
 — Número(s) de série
 — Procedimento de calibração utilizado
 — Local e data da calibração
16.5 Valores de medição e resultados de medição
(Ver seção 13)
 — Nível de pressão sonora LpAi em todos os pontos de medição
 — Fator de correção do nível de ruído de fundo K1A
 — Fator de correção ambiental K2A
 — nível médio de pressão sonora ponderado na escala A ApL
 — Área da superfície de medição S e dimensão da superfície de medição LS
 — Nível de potência sonora ponderado na escala A LWA
 — Local, data e hora, bem como os nomes dos responsáveis pela realização das medições
17 Relatório resumido
O relatório de medição deve conter no mínimo as seguintes informações.
 a) referência a esta parte da ABNT NBR ISO 8528, ou seja, ABNT NBR ISO 8528-10;
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 b) características do procedimento de acordo com a Seção 5;
 c) local, data e nomes dos responsáveis pela realização das medições;
 d) detalhe do grupo gerador que está sendo ensaiado (incluindo a configuração);
 e) fabricante;
 f) tipo;
 g) detalhes do enclausuramento, se aplicável;
 h) tipo de sistema de admissão do ar de combustão;
 i) tipo de sistema de gás de exaustão;
 j) potência elétrica durante a medição (de acordo com a seção 9);
 k) rotação do grupo gerador durante a medição;
 l) resultados da medição;
 m) nível de potência sonora LWA.
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Anexo	A 
(informativo) 
 
Relação	com	diretivas	existentes	da	EEC
O método de medição definido nesta parte da ABNT NBR ISO 8528, para estabelecer o nível 
de potência sonora de um grupo gerador, é baseado nos requisitos especificados nas ISO 3744 
e ISO 3746. O método de medição descrito nas Diretivas da EEC 84/535/EEC e 84/536/EEC especifica 
a medição do nível de pressão sonora em um hemisfério com uma distância de medição muito maior. 
Resultados anteriores têm demonstrado que as medições do nível de potência sonora sobre uma área 
de medição em paralelepípedo, com uma distância de medição de d = 1 m, têm atingido a precisão 
requerida para os resultados de medição a baixo custo. As condições-limites necessárias para este 
método, ou seja, área de medição suficientemente ampla e baixo nível de ruído externo, tornam 
os ensaios extremamente difíceis de serem realizados de acordo com os regulamentos. Experimentos 
extensivos têm demonstrado que, com ambos os métodos, resultados de medição comparáveis podem 
ser obtidos.
Para o cálculo da emissão do nível de ruído para grupos geradores que são utilizados em canteiros 
de obras ou na indústria da construção dentro da Comunidade Europeia, convém que os princípios 
das Diretivas 84/535/EEC (para geradores de solda) e 84/536/EEC (para geradores de energia) sejam 
observados.
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Bibliografia
[1] ISO 3046-3:1989, Reciprocating internal combustion engines – Performance – Part 3: Test 
measurements
[2] ISO 3046-4:1997, Reciprocating internal combustion engines – Performance – Part 4: Speed 
governing
[3] 84/535/EEC, Council Directive of 17 September 1984 on the approximation of the laws of the 
Member States relating to the permissible sound power levels of welding generators
[4] 84/536/EEC, Council Directive of 17 September 1984 on the approximation of the laws of the 
Member States relating to the permissible sound power levels of power generators
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