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NBR 11768_2011 - Aditivos Químicos para Concreto de Cimento Portland - Requisitos

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Válida a partir de
 edição
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
© ABNT 2011
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
19 páginas
11768
Segunda
04.07.2011
04.08.2011
Aditivos químicos para concreto de cimento 
Portland – Requisitos
Chemical admixtures for Portland cement concrete – Requirements
91.100.10 02864-2
ABNT NBR 11768:2011
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© ABNT 2011 - Todos os direitos reservadosii
ABNT NBR 11768:2011
© ABNT 2011
Todos os direitos reservados. A menos que especifi cado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfi lme, sem permissão por 
escrito da ABNT.
ABNT
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20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
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ABNT NBR 11768:2011
Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ...............................................................................................................................1
2 Referências normativas ....................................................................................................1
3 Termos e defi nições ...........................................................................................................2
4 Designação normalizada ...................................................................................................4
5 Requisitos ...........................................................................................................................4
5.1 Requisitos gerais ...............................................................................................................4
5.2 Requisitos específi cos ......................................................................................................5
6 Amostragem .....................................................................................................................12
6.1 Amostragem de aditivos líquidos ...................................................................................12
6.2 Amostragem de aditivos em pó ......................................................................................13
6.3 Registro .............................................................................................................................13
7 Marcação e etiqueta .........................................................................................................13
7.1 Generalidades ..................................................................................................................13
7.2 Designação ......................................................................................................................13
7.3 Informações adicionais ..................................................................................................14
Anexo A (normativo) Concreto de referência para ensaio ..............................................................15
A.1 Objetivo .............................................................................................................................15
A.2 Materiais constituintes ...................................................................................................15
A.2.1 Cimento .............................................................................................................................15
A.2.2 Agregados .........................................................................................................................15
A.2.2.1 Agregado graúdo .............................................................................................................15
A.2.2.2 Agregado miúdo ..............................................................................................................16
A.2.3 Água de mistura ...............................................................................................................16
A.3 Concreto de referência ....................................................................................................16
A.4 Argamassa de referência .................................................................................................17
A.5 Preparação do concreto de referência ...........................................................................17
A.6 Relatório do ensaio ..........................................................................................................17
Bibliografi a ........................................................................................................................................19
Tabelas
Tabela 1 – Requisitos gerais ..............................................................................................................5
Tabela 2 – Requisitos para aditivo redutor de água/plastifi cante (PR, PA, PN) - 
Ensaio mantendo a consistência do concreto ................................................................6
Tabela 3 – Requisitos para aditivo de alta redução de água/superplastifi cante tipo I 
(SP-I R, SP-I A, SP-I N) - Ensaio mantendo a consistência do concreto ......................7
Tabela 4 – Requisitos para aditivos de alta redução de água e superplastifi cante tipo I 
(SP-I R, SP-I A, SP-I N) - Ensaio mantendo a relação água/cimento .............................8
Tabela 5 – Requisitos para aditivos de alta redução de água, superplastifi cante
(SP-II R, SP-II A, SP-II N) − Ensaio mantendo a consistência ........................................9
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© ABNT 2011 - Todos os direitos reservadosiv
ABNT NBR 11768:2011
Tabela 6 – Requisitos para aditivos de alta redução de água e superplastifi cante tipo II 
(SP-II R, SP-II A, SP-II N) − Ensaio mantendo a relação a/c ........................................10
Tabela 7 – Requisitos para aditivos incorporadores de ar – Ensaio mantendo 
a consistência (IA) ............................................................................................................11
Tabela 8 – Requisitos para aditivos aceleradores de pega – Ensaio mantendo 
a consistência (AP) ..........................................................................................................11
Tabela 9 – Requisitos para aditivos aceleradores de resistência – Ensaio mantendo a 
consistência (AR) .............................................................................................................12
Tabela 10 – Requisitos para aditivos retardadores de pega – Ensaio mantendo a 
consistência (RP) .............................................................................................................12
Tabela A.1 – Agregado graúdo para concreto de referência .........................................................15
Tabela A.2 – Requisitos para concreto de referência ...................................................................16
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ABNT NBR 11768:2011
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, 
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que 
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser 
considerada responsável pela identifi cação de quaisquer direitos de patentes. 
A ABNT NBR 11768 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados 
(ABNT/CB-18), pela Comissão de Estudo de Requisitos e Métodos de Ensaios de Aditivos para Concreto 
e Argamassa (CE-18:500.01). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 03, de 01.03.2011 
a 27.04.2011, com o número de Projeto ABNT NBR 11768.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 11768:1992), a qual foi 
tecnicamente revisada.
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
Scope
This Standard specifi es the requirements for chemical admixtures for use in concrete produced 
with Portland cement, defi ned in 3.6 to 3.16.
This Standard applies to chemical admixtures for plain, reinforced and pre-stressed concrete which 
are prepared in site mixed, ready mixed concrete or precast concrete plants.
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 11768:2011
© ABNT 2011 - Todos os direitos reservados 1
 Aditivos químicos para concreto de cimento Portland – Requisitos
1 Escopo 
Esta Norma especifi ca os requisitos para os aditivos químicos destinados ao preparo de concreto de 
cimento Portland, defi nidos em 3.6 a 3.16.
Esta Norma se aplica aos aditivos na preparação de concreto simples, armado e protendido, preparado 
na obra, dosado em central, e a concreto para indústria de pré-moldados ou pré-fabricados.
2 Referências normativas 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. 
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5738, Concreto – Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova
ABNT NBR 5739, Concreto – Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos
ABNT NBR 7211, Agregados para concreto – Especifi cação
ABNT NBR 7214, Areia normal para ensaio de cimento
ABNT NBR 7500, Identifi cação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento 
de produtos
ABNT NBR 10908, Aditivos para argamassa e concreto – Ensaios de caracterização
ABNT NBR 11578, Cimento Portland composto – Especifi cação
ABNT NBR 12821, Preparação de concreto em laboratório – Procedimento
ABNT NBR NM 9, Concreto e argamassa – Determinação dos tempos de pega por meio de resistência 
à penetração
ABNT NBR NM 36, Concreto fresco – Separação de agregados grandes por peneiramento
ABNT NBR NM 47, Concreto – Determinação do teor de ar em concreto fresco – Método pressométrico
ABNT NBR NM 67, Concreto – Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone
ABNT NBR NM 76, Cimento Portland – Determinação da fi nura pelo método de permeabilidade ao ar 
(Método de Blaine)
ABNT NBR NM ISO 3310-1, Peneiras de ensaio – Requisitos técnicos e verifi cação – Parte 1: Peneiras 
de ensaio com tela de tecido metálico (ISO 3310-1, IDT)
EN 480-11, Aditivos para hormigones, morteros y pastas – Métodos de ensayo – Parte 11: Determinación 
de las carac terísticas de los huecos de aire en el hormigón endurecido
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ABNT NBR 11768:2011
3 Termos e defi nições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e defi nições.
3.1 
desempenho
capacidade de um aditivo ser efi caz para a função prevista sem causar efeitos adversos no concreto
3.2 
dosagem de referência
dosagem de um aditivo, expressa em porcentagem da massa de material cimentício, recomendada 
pelo fabricante, com a qual se cumprem os requisitos desta Norma para fi ns de sua classifi cação
NOTA O material cimentício compreende cimento Portland, sílica ativa, metacaulim e outros aglomerantes 
hidráulicos defi nidos em Normas Brasileiras, que são considerados no cálculo da dosagem do aditivo.
3.3 
intervalo recomendado de dosagem 
intervalo de dosagem compreendido entre limites expressos em porcentagem da massa de material 
cimentício, recomendado pelo fabricante. O emprego da dosagem recomendada não implica que 
a conformidade a esta Norma pode ser estendida sobre todo o intervalo de dosagem. Devem ser 
realizados ensaios com os materiais a serem utilizados na obra para estabelecer a dosagem necessária 
à obtenção do resultado requerido
3.4 
concreto de referência
concreto com composição e propriedades conhecidas, destinado a comprovar o desempenho de um 
determinado aditivo
3.5 
aditivos para concreto 
produto adicionado durante o processo de preparação do concreto, em quantidade não maior 
que 5 % da massa de material cimentício contida no concreto, com o objetivo de modifi car propriedades 
do concreto no estado fresco e/ou no estado endurecido, exceto pigmentos inorgânicos para o preparo 
de concreto colorido
3.6 
aditivo redutor de água
plastifi cante
aditivo que, sem modifi car a consistência do concreto no estado fresco, permite reduzir o conteúdo de 
água de um concreto; ou que, sem alterar a quantidade de água, modifi ca a consistência do concreto, 
aumentando o abatimento e a fl uidez; ou, ainda, aditivo que produz esses dois efeitos simultaneamente. 
Nesta classifi cação o aditivo não apresenta função secundária sobre a pega
3.7 aditivo de alta redução de água
superplastifi cante tipo I
aditivo que, sem modifi car a consistência do concreto no estado fresco, permite elevada redução 
no conteúdo de água de um concreto; ou que, sem alterar a quantidade de água, aumenta 
consideravelmente o abatimento e a fl uidez do concreto; ou, ainda, aditivo que produz esses dois 
efeitos simultaneamente. Nesta classifi cação o aditivo não apresenta função secundária sobre a pega
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ABNT NBR 11768:2011
3.8 
aditivo de alta redução de água
superplastifi cante tipo II
aditivo que, sem modifi car a consistência do concreto no estado fresco, permite uma elevadíssima 
redução no conteúdo de água de um concreto; ou que, sem alterara quantidade de água, aumenta 
consideravelmente o abatimento e a fl uidez do concreto; ou, ainda, aditivo que produz esses dois 
efeitos simultaneamente. Nesta classifi cação o aditivo não apresenta função secundária sobre a pega
3.9 
aditivo incorporador de ar 
aditivo que permite incorporar, durante o amassamento do concreto, uma quantidade controlada 
de pequenas bolhas de ar, uniformemente distribuídas, que permanecem no estado endurecido
3.10 
aditivo acelerador de pega 
aditivo que diminui o tempo de transição do estado plástico para o estado endurecido do concreto
3.11 
aditivo acelerador de resistência
aditivo que aumenta a taxa de desenvolvimento das resistências iniciais do concreto, com ou sem 
modifi cação do tempo de pega
3.12 
aditivo retardador de pega 
aditivo que aumenta o tempo de transição do estado plástico para o estado endurecido do concreto
3.13 
aditivo redutor de água e retardador de pega
plastifi cante retardador
aditivo que combina os efeitos de um aditivo redutor de água/plastifi cante (função principal) 
e os efeitos de um aditivo retardador de pega (função secundária)
3.14 
aditivo de alta redução de água e retardador de pega
superplastifi cante retardador tipos I e II 
aditivo que combina os efeitos de um aditivo redutor de água de elevado desempenho/superplastifi cante 
(função principal) e os efeitos de um aditivo retardador de pega (função secundária)
3.15 
aditivo redutor de água e acelerador de pega
plastifi cante acelerador
aditivo que combina os efeitos de um aditivo redutor de água/plastifi cante (função principal) 
e os efeitos de um aditivo acelerador de pega (função secundária)
3.16 
aditivo de alta redução de água e acelerador de pega
superplastifi cante acelerador tipos I e II
aditivo que combina os efeitos de um aditivo redutor de água/superplastifi cante (função principal) 
e os efeitos de um aditivo acelerador de pega (função secundária)
3.17 
consistência
propriedade do concreto no estado fresco relacionada à sua capacidade de ser moldável e que dá 
indicações sobre sua reologia
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ABNT NBR 11768:2011
3.18 
abatimento
medida da consistência do concreto, determinada pelo abatimento do tronco de cone moldado 
e ensaiado conforme a ABNT NBR NM 67
3.19 
tempo de pega
medida relativa da hidratação do cimento, que em concreto pode ser determinada pelo ensaio conforme 
ABNT NBR NM 9 
4 Designação normalizada
Os aditivos especifi cados por esta Norma têm a seguinte designação normalizada:
 — aditivo redutor de água/plastifi cante (PR, PA, PN);
 — aditivo de alta redução de água/superplastifi cante tipo I (SP-I R, SP-I A, SP-I N);
 — aditivo de alta redução de água/superplastifi cante tipo II (SP-II R, SP-II A, SP-II N);
 — aditivo incorporador de ar (IA);
 — aditivo acelerador de pega (AP);
 — aditivo acelerador de resistência (AR);
 — aditivo retardador de pega (RP).
5 Requisitos
5.1 Requisitos gerais
Os requisitos desta Norma pressupõem que os aditivos estão uniformemente distribuídos no 
concreto. Especial atenção deve ser dedicada à distribuição homogênea dos aditivos em pó na massa 
do concreto. Todos os aditivos defi nidos nesta Norma devem cumprir com os requisitos gerais
da Tabela 1.Do
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ABNT NBR 11768:2011
Tabela 1 – Requisitos gerais
Propriedade Método de ensaio Requisito
Homogeneidade a Exame visual Homogêneo no momento de sua utilização. 
A presença de materiais insolúveis não pode 
ultrapassar os limites fi xados pelo fa bricante 
em sua especifi cação
Cor a Exame visual Uniforme e similar à descrição informada pelo 
fa bricante
Massa específi ca a 
(d) (somente para 
líquidos)
ABNT NBR 10908 Se d > 1,10, a tolerância é ± 0,03 g/cm3
Se d ≤ 1,10, a tolerância é ± 0,02 g/cm3
Onde d corresponde ao valor de massa específi ca 
fi xado pelo fabricante
Teor de resíduos 
sólidos a (r)
ABNT NBR 10908 Se r ≥ 20 %, a tolerância é de ± 5 % de r
Se r < 20 %, a tolerância é de ± 10 % de r
Onde r corresponde ao valor de resíduos sólidos 
fi xado pelo fabricante, em porcentagem de massa
pH a ABNT NBR 10908 Valor fi xado pelo fabricante com tolerância de ± 1
Cloretos solúveis 
em água (Cl-) a
ABNT NBR 10908 ≤ 0,15 %, em massa b, ou 
não maior que o valor fi xado pelo fabricante no caso 
de aditivos para uso em concreto simples 
(não armado)
a O valor declarado pelo fabricante deve ser informado por escrito.
b Teor de cloretos menor ou igual a 0,15 %, em massa, corresponde a aditivo isento de íons cloretos.
5.2 Requisitos específi cos
Os aditivos defi nidos em 3.6 a 3.16 devem cumprir com os requisitos correspondentes, conforme as 
Tabelas indicadas a seguir:
Aditivo redutor de água/plastifi cante (PR, PA, PN) ........................................................ Tabela 2 
Aditivo de alta redução de água/superplastifi cante tipo I (SP-I R, SP-I A, SP-I N)............ Tabelas 3 e 4
Aditivo de alta redução de água/superplastifi cante tipo II (SP-II R, SP-II A, SP-II N)....... Tabelas 5 e 6
Aditivo incorporador de ar (IA)....................................................................................... Tabela 7
Aditivo acelerador de pega (AP).................................................................................... Tabela 8
Aditivo acelerador de resistência (AR) .......................................................................... Tabela 9
Aditivo retardador de pega (RP).................................................................................... Tabela 10
Nas Tabelas 2 a 10, os requisitos para os aditivos são dados de forma a comprovar seu desempenho no 
concreto de referência prescrito no Anexo A. Portanto, concreto em ensaio é o concreto de referência 
contendo o aditivo.
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Nas Tabelas 2 a 10 estão previstos ensaios em argamassa. A argamassa para esses ensaios deve 
ser obtida a partir do peneiramento do concreto de referência (Anexo A) para obtenção da argamassa 
de referência. Argamassa em ensaio é a argamassa de referência contendo o aditivo.
Os requisitos das Tabelas 2 a 10 são obtidos a partir de concreto preparado em condição de temperatura 
de ensaio de (23 ± 2)°C e umidade relativa ≥ 60 %
Tabela 2 – Requisitos para aditivo redutor de água/plastifi cante (PR, PA, PN) –
Ensaio mantendo a consistência do concreto
Propriedade Método de ensaio Requisito
Redução de água 
medida pelo 
abatimento do tronco 
de cone
ABNT NBR NM 67 Concreto em ensaio com redução de água ≥ 5 % 
em relação ao concreto de referênciab
Teor de ar no concreto 
fresco
ABNT NBR NM 47 Concreto em ensaio com teor de ar ≤ 2 % 
em volume em relação ao concreto de referênciab, 
salvo indicação contrária do fabricante
Tempo 
de
pegaa
Aditivo 
retardador
(PR)
ABNT NBR NM 9
Quando retardador de pega, em relação à argamassa 
de referênciab:
 — início de pega: Δt ≥ 90 min
 — fi m de pega: Δt ≤ 360 min
Requisito aplicável a aditivo redutor de água/
retardador de pega e a aditivo plastifi cante/retardador 
de pega (PR)
Aditivo 
acelerador
(PA)
Quando acelerador de pega, em relação à argamassa 
de referênciab:
 — início de pega: Δt ≤ 30 min
Requisito aplicável a aditivo redutorde água/
acelerador de pega e a aditivo plastifi cante/acelerador 
de pega (PA)
Aditivo 
neutro
(PN)
Quando não tem a função de modifi car a pega, 
com relação à argamassa de referênciab:
 — início de pega: 30 min ≤ Δt ≤ 90 min
Requisito aplicável a aditivo redutor de água 
e a aditivo plastifi cante (PN)
Resistência à 
compressão
ABNT NBR 5739 Resistência do concreto em ensaio ≥ 110 % da 
resistênciab do concreto de referência, nas idades 
de 7 d e 28 d
a O intervalo de tempo requerido em função do aditivo utilizado (Δt) é obtido pela seguinte equação:
Δt = te – tr
onde 
te é o tempo de início de pega requerido da argamassa em ensaio;
tr é o tempo de início de pega da argamassa de referência.
b O concreto de referência no caso dos ensaios previstos nesta Tabela deve estar de acordo com 
a Tabela A.2.
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Tabela 3 – Requisitos para aditivo de alta redução de água/superplastifi cante tipo I
(SP-I R, SP-I A, SP-I N) – Ensaio mantendo a consistência do concreto
Propriedade
Método de 
ensaio
Requisito
Redução de água medida 
pelo abatimento do tronco 
de cone
ABNT NBR NM 67 Concreto em ensaio com redução de água ≥ 12 % 
em relação ao concreto de referênciab
Teor de ar no concreto 
fresco
ABNT NBR NM 47 Concreto em ensaio com teor de ar ≤ 2 % em volume 
em relação ao concreto de referênciab, salvo indicação 
contrária do fabricante
Tempo 
de 
pega a
Aditivo 
retardador
(SP-I R)
ABNT NBR NM 9
Quando retardador de pega, em relação à argamassa de 
referênciab:
 — início de pega: Δt ≥ 90 min
 — fi m de pega: Δt ≤ 360 min
Requisito aplicável a aditivo de alta redução de água/
retardador de pega e a aditivo superplastifi cante 
tipo I/retardador de pega (SP-I R)
Aditivo 
acelerador
(SP-I A)
Quando acelerador de pega, em relação à argamassa de 
referênciab:
 — início de pega: Δt ≤ 30 min
Requisito aplicável a aditivo de alta redução de água/
acelerador de pega e a aditivo superplastifi cante 
tipo I/acelerador de pega (SP-I A)
Aditivo neutro
(SP-I N)
Quando não tem a função de modifi car a pega, em relação 
à argamassa de referênciab:
 — início de pega: 30 min ≤ Δt ≤ 90 min
Requisito aplicável a aditivo de alta redução de água e a 
aditivo superplastifi cante tipo I (SP-I N)
Resistência à compressão ABNT NBR 5739
Aos 28 dias: resistência do concreto em ensaio ≥ 115 % 
da resistência do concreto de referênciab
Adicionalmente, quando o aditivo não retarda a pega, na 
idade de 1 d: resistência do concreto em ensaio ≥ 140 % 
da resistência do concreto de referênciab
Adicionalmente, quando retardador de pega, aos 
7 d: resistência do concreto em ensaio ≥ 115 % da 
resistência do concreto de referênciab
a O intervalo de tempo requerido em função do aditivo utilizado (Δt) é obtido pela seguinte equação:
Δt = te – tr
onde
te é o tempo de início de pega requerido da argamassa em ensaio;
tr é o tempo de início de pega da argamassa de referência.
b O concreto de referência no caso dos ensaios previstos nesta Tabela deve estar de acordo com a Tabela A.2.
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Tabela 4 – Requisitos para aditivos de alta redução de água e superplastifi cante tipo I 
(SP-I R, SP-I A, SP-I N) – Ensaio mantendo a relação água/cimento 
Propriedade Método de ensaio Requisito
 Consistência ABNT NBR NM 67 Abatimento ≥ 160 mm (abatimento inicial de 
40 mm ± 10 mm, sem aditivo)
Teor de ar no concreto 
fresco
ABNT NBR NM 47 Concreto em ensaio com teor de ar 
≤ 2 % em volume, em relação ao concreto 
de referênciab, salvo indicação contrária do 
fabricante
Resistência à compressão ABNT NBR 5739 Aos 28 d: resistência do concreto em ensaio 
≥ 100 % da resistência do concreto de 
referência
Perda de 
consistênciaa
Aditivo 
retardador
(SP- I R)
ABNT NBR NM 67 
Quando o aditivo tem função de retardar 
a pega, o abatimento após 60 min da 
incorporação do aditivo não pode ser inferior 
ao concreto de referênciab
Aditivo 
acelerador
(SP-I A)
ABNT NBR NM 67 Quando o aditivo tem função de acelerar 
a pega, o abatimento após 30 min da 
incorporação do aditivo não pode ser inferior 
ao concreto de referênciab
Aditivo 
neutro
(SP-I N)
ABNT NBR NM 67 Quando o aditivo não modifi ca a pega, o 
abatimento após 30 min da incorporação do 
aditivo não pode ser inferior ao concreto de 
referênciab
a Em qualquer caso, a consistência do concreto em ensaio não pode ser inferior ao valor inicial 
da consistência do concreto de referência.
b O concreto de referência no caso dos ensaios previstos nesta Tabela deve estar de acordo com 
a Tabela A.2.
NOTA A dosagem de superplastifi cante usada para cumprir com os requisitos da Tabela 3 
não é necessariamente a mesma usada para cumprir com os requisitos desta Tabela..
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Tabela 5 – Requisitos para aditivos de alta redução de água, superplastifi cante
(SP-II R, SP-II A, SP-II N) – Ensaio mantendo a consistência 
Propriedade Método de ensaio Requisito
Redução de água 
medida pelo 
abatimento do tronco 
de cone
ABNT NBR NM 67 Concreto em ensaio ≥ 20 % de redução de água 
sobre concreto de referênciab
Teor de ar no 
concreto fresco
ABNT NBR NM 47 Concreto em ensaio com teor de ar ≤ 2 % em 
volume em relação ao concreto de referênciab, 
salvo indicação contrária do fabricante
Tempo 
de 
pega a
Retardador
(SP-II R)
ABNT NBR NM 9
Quando retardador de pega, em relação à argamassa 
de referênciab:
 — início de pega: Δt ≥ 90 min
 — fi m de pega: Δt ≤ 360 min
Acelerador
(SP-II A)
Quando acelerador de pega, em relação à argamassa 
de referênciab:
 — início de pega: Δt ≤ 30 min
Neutro
(SP-II N)
Quando não tem a função de modifi car a pega, 
em relação à argamassa de referênciab:
 — início de pega: 30 min ≤ Δt ≤ 90 min
Resistência à 
compressão
ABNT NBR 5739
Aos 28 d: resistência do concreto em ensaio 
≥ 125 % da resistência do concreto de referênciab
Adicionalmente, quando o aditivo não retarda 
a pega, na idade de 1 d: resistência do concreto em 
ensaio ≥ 150 % da resistência do concreto 
de referênciab
Adicionalmente, quando retardador de pega, 
aos 7 d: 
resistência do concreto em ensaio ≥ 125 % 
da resistência do concreto de referênciab
a O intervalo de tempo requerido em função do aditivo utilizado (Δt) é obtido pela seguinte equação:
Δt = te – tr
onde
te é o tempo de início de pega requerido da argamassa em ensaio;
tr é o tempo de início de pega da argamassa de referência.
b O concreto de referência no caso dos ensaios previstos nesta Tabela deve estar de acordo com 
a Tabela A.2. 
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Tabela 6 – Requisitos para aditivos de alta redução de água e superplastifi cante tipo II 
(SP-II R, SP-II A, SP-II N) – Ensaio mantendo a relação a/c 
Propriedade Método de ensaio Requisito
Consistência ABNT NBR NM 67 Abatimento≥ 220 mm 
(abatimento inicial de 
40 mm ± 10 mm sem 
aditivo)
Teor de ar no concreto 
fresco
ABNT NBR NM 47 Concreto em ensaio 
com teor de ar ≤ 2 %, 
em volume em relação 
ao concreto de 
referênciab, salvo 
indicação contrária do 
fabricante
Resistência à compressão ABNT NBR 5739 Aos 28 d: resistência 
do concreto em ensaio
≥ 100 % da resistência do 
concreto de referênciab
Perda de consistênciaa
Retardador
(SP-II R)
ABNT NBR NM 67 Quando o aditivo tem 
função de retardar a pega, 
o abatimento após 90 min 
da incorporação do aditivo 
não pode ser menor que 
o abatimento do concreto 
de referênciab
Acelerador
(SP-II A)
ABNT NBR NM 67 Quando o aditivo tem 
função de acelerar a 
pega, o abatimento após 
30 min da incorporação 
do aditivo não pode ser 
inferior ao concreto de 
referênciab
Neutro
(SP-II N) 
ABNT NBR NM 67 Quando o aditivo não 
modifi ca a pega, o 
abatimento após 60 min 
da incorporação do aditivo 
não pode ser inferior ao 
concreto de referênciab
a Em qualquer caso, a consistência do concreto em ensaio não pode ser inferior ao valor inicial 
da consistência do concreto de referência.
b O concreto de referência no caso dos ensaios previstos nesta Tabela deve estar de acordo com 
a Tabela A.2.
NOTA A dosagem de superplastifi cante usada para cumprir com os requisitos da Tabela 5 não 
é necessariamente a mesma da usada para cumprir com os requisitos desta Tabela.
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Tabela 7 – Requisitos para aditivos incorporadores de ar – Ensaio mantendo 
a consistência (IA)
Propriedade Método de ensaio Requisitoa
Teor de ar no concreto 
fresco (ar incorporado)
ABNT NBR NM 47 Concreto em ensaio ≥ 2,5 % em volume 
acima do concreto de referênciad
Teor de ar total do concreto de ensaio: 4 % 
a 6 %b 
Características dos poros de 
ar no concreto endurecido 
(facultativo)
EN 480-11 c Fator de espaçamento na mistura em ensaio
≤ 0,200 mm
Resistência à compressão ABNT NBR 5739 Aos 28 d: resistência do concreto em ensaio 
≥ 75 % da resistência do concreto de 
referência
a Todos os requisitos se aplicam ao mesmo concreto em ensaio.
b A dosagem do aditivo deve ser ajustada para obter o teor de ar desejado.
c A determinação das características dos poros de ar no concreto endurecido se aplica somente quando 
for necessária a comprovação da durabilidade de concreto a ciclo de gelo/degelo. Nesses casos pode ser 
utilizado o método prescrito pela EN 480-11. 
d O concreto de referência no caso dos ensaios previstos nesta Tabela deve estar de acordo com 
a Tabela A.2.
Tabela 8 – Requisitos para aditivos aceleradores de pega – Ensaio mantendo 
a consistência (AP)
Propriedade Método de ensaio Requisito
Tempo de início de 
pega a
ABNT NBR NM 9
Argamassa em ensaio Δt ≤ 30 min em relação à 
argamassa de referência b
Resistência à 
compressão
ABNT NBR 5739
Aos 28 d: Concreto em ensaio ≥ 80 % concreto 
de referência b
Aos 90 d: Concreto em ensaio maior ou igual 
à resistência do concreto em ensaio aos 28 d
Teor de ar no 
concreto fresco
ABNT NBR NM 47
Concreto em ensaio com teor de ar ≤ 2 %, em 
volume em relação ao concreto de referência b, 
salvo indicação contrária do fabricante
a O intervalo de tempo requerido em função do aditivo utilizado (Δt) é obtido pela seguinte equação:
Δt = te – tr
onde
te é o tempo de início de pega requerido da argamassa em ensaio;
tr é o tempo de início de pega da argamassa de referência.
b O concreto de referência no caso dos ensaios previstos nesta Tabela deve estar de acordo com 
a Tabela A.2.
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Tabela 9 – Requisitos para aditivos aceleradores de resistência – Ensaio mantendo a 
consistência (AR)
Propriedade Método de ensaio Requisito
Resistência à compressão ABNT NBR 5739
Ensaio realizado na idade de 24 h: 
resistência do concreto em ensaio ≥ 120 % 
da resistência do concreto de referênciaa
Ensaio realizado na idade de 28 d: resistência 
do concreto em ensaio ≥ 90 % da resistência 
do concreto de referênciaa
Teor de ar no concreto 
fresco
ABNT NBR NM 47
Concreto em ensaio com teor de ar 
≤ 2 %, em volume em relação ao concreto 
de referênciaa, salvo indicação contrária do 
fabricante
a O concreto de referência no caso dos ensaios previstos nesta Tabela deve estar de acordo com 
a Tabela A.2.
Tabela 10 – Requisitos para aditivos retardadores de pega – Ensaio mantendo a 
consistência (RP)
Propriedade Método de ensaio Requisito
Tempo de pega ABNT NBR NM 9
Início de pega: Δt ≥ 90 min
Fim de pega: Δt ≤ 360 min
Resistência à compressão ABNT NBR 5739
Aos 28 d: Concreto em ensaio ≥ 100 % 
concreto de referênciab
Teor de ar no concreto 
fresco
ABNT NBR NM 47
Concreto em ensaio ≤ 2 %, em volume acima 
do correspondente valor relativo ao concreto 
de referência, salvo indicação contrária do 
fabricante
a O intervalo de tempo requerido em função do aditivo utilizado (Δt) é obtido pela seguinte equação:
Δt = te – tr
onde
te é o tempo de início de pega requerido da argamassa em ensaio;
tr é o tempo de início de pega da argamassa de referência.
b O concreto de referência no caso dos ensaios previstos nesta Tabela deve estar de acordo com a Tabela A.2.
6 Amostragem
A amostragem dos aditivos deve ser representativa do lote que vai ser controlado e realizado 
no momento da entrega e recebimento do produto. 
6.1 Amostragem de aditivos líquidos
Para aditivos fornecidos a granel ou contentores, deve-se coletar pelo menos 1 L de aditivo 
a cada entrega. As amostras devem ser coletadas em recipientes limpos, hermeticamente fechados, 
etiquetados de acordo com 6.3 e armazenados em local isento de umidade e calor por um período 
de 1 ano ou até a data de validade do produto informada pelo fabricante. 
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Para entregas a granel, recomenda-se a retirada de três subamostras em pontos distintos (início 
ao fi m da descarga). A partir dessas três subamostras deve ser composta uma amostra fi nal, 
resultanto da mistura das anteriores, de forma que represente o lote recebido. Em caso de contentores, 
recomenda-se a tomada de uma subamostra de cada embalagem e a composição de uma amostra 
fi nal pela mistura das subamostras, de forma que represente o lote recebido.
6.2 Amostragem de aditivos em pó
Para embalagens com volume inferior a 500 g, deve-se amostrar a própria embalagem. 
Para volume superior a 500 g, deve-se retirar uma amostra de 500 g. As amostras devem ser coletadas 
em recipientes limpos, hermeticamente fechados, etiquetados de acordo com 6.3 e armazenados 
em local isento de umidade e calor por um período de 1 ano ou até a data de validade do produto 
informada pelo fabricante.
6.3 Registro
Todas as informações relativas à amostragem devem ser registradas:
a) data da amostragem;
b) nome do produto;
c) tipo de aditivo;
d) nome do fabricante;
e) numero de identifi cação e data de fabricação do lote do aditivo;
f) data de validade do lote amostrado;
g) cor;
h) responsável pela amostragem.
7 Marcação e etiqueta
7.1 Generalidades 
Quando os aditivos para concreto são comercializados em contêineres (tambores, contetores, 
bombonas ou outros frascos), estes devem ser claramenteidentifi cados com as informações de 7.2 
e 7.3, e deve ser disponibilizado certifi cado de análise quando solicitado pelo consumidor. Quando o 
material é comercializado a granel, as informações de 7.2 e 7.3 devem ser transmitidas por escrito 
no momento do despacho, através de um certifi cado de análise encaminhado ao comprador.
7.2 Designação 
Os aditivos para concreto devem ser designados como segue: 
a) denominação comercial;
b) número desta Norma;
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c) código de identifi cação do aditivo, estabelecido por sua designação normativa (Seção 4), segundo 
os requisitos adicionais que cumpre o tipo específi co de aditivo, além do cumprimento com 
os requisitos gerais da Tabela 1. Se os requisitos estiverem estabelecidos em duas tabelas, 
ambas devem ser cumpridas, além da informação da dosagem de referência adotada. Os aditivos 
redutores de água, plastifi cantes e superplastifi cantes devem ainda ser designados em relação ao 
seu efeito secundário sobre o tempo de pega na dosagem de referência (DR).
NOTA Exemplo de designação de aditivo: Aditivo de alta redução de água/superplastifi cante tipo II, 
conforme Tabelas 5 e 6, considerando sua dosagem de referência: 
Código de Identifi cação: ABNT NBR 11768 tipo SP-II N, DR: 0,6 %
Outros aditivos especiais não mencionados na classifi cação estabelecida nesta Norma podem 
ser utilizados em comum acordo entre as partes. Estes aditivos devem cumprir com os requisitos 
da Tabela 1 e ser designados conforme 7.2.a) e 7.2.b), além de sua funcionalidade específi ca segundo 
ensaios comprobatórios do fabricante ou Normas Brasileiras aplicáveis. Alguns exemplos de aditivos 
especiais não cobertos por esta Norma incluem:
 — aditivos modifi cadores de viscosidade;
 — aditivos inibidores de corrosão;
 — aditivos redutores de permeabilidade capilar;
 — aditivos retentores de água;
 — aditivos aceleradores para concreto projetado;
 — aditivos redutores e compensadores de retração por secagem;
 — aditivos redutores de reação álcali-agregado;
 — aditivos para preparação de concreto extrudado e vibroprensado;
 — aditivos controladores de hidratação;
 — aditivos para produção de concreto com altos teores de ar incorporado.
7.3 Informações adicionais 
As seguintes informações referentes à embalagem devem estar de acordo com a ABNT NBR 7500 e 
a legislação vigente relativa ao transporte de produtos químicos, sendo indispensáveis as seguintes 
informações, além da disponibilidade da Ficha de Segurança de Produto Químico (FISPQ):
a) número do lote e identifi cação do fabricante, data e local de fabricação ou distribuidor nacional 
responsável, quando se tratar de produto importado;
b) resumo dos requisitos para armazenamento, incluindo registro sobre prazo de validade, 
que devem ser claramente identifi cados;
c) instruções para homogeneização antes da utilização, quando necessário;
d) instruções de utilização e precauções relativas à segurança (por exemplo, se o produto é cáustico, 
tóxico ou corrosivo, segundo ABNT NBR 7500);
e) intervalo de dosagem recomendado e dosagem de referência adotada para a designação segundo 
esta Norma;
f) outras informações regulamentares indispensáveis.
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Anexo A
(normativo)
Concreto de referência para ensaio
A.1 Objetivo
Este anexo especifi ca os materiais constituintes, a composição e o método de mistura para preparar
o concreto de referência e para obter a argamassa de referência, que devem ser utilizados na realização 
dos ensaios previstos nesta Norma. 
A.2 Materiais constituintes 
A.2.1 Cimento
Cimento CP II F de classe de resistência conforme a ABNT NBR 11578.
O cimento usado deve ter um teor de C3A de 7 % a 11 % em massa, calculado a partir da análise 
química de acordo com as Normas Brasileiras específi cas e superfície específi ca compreendida 
no intervalo de 3 500 cm²/g a 4 500 cm²/g, determinada de acordo com a ABNT NBR NM 76.
A.2.2 Agregados
A.2.2.1 Agregado graúdo
Agregado natural britado, de massa específi ca normal conforme a ABNT NBR 7211, com baixa 
absorção de água (menos que 2 % em massa). A granulometria do agregado graúdo deve seguir 
o estabelecido na Tabela A.1.
Tabela A.1 – Agregado graúdo para concreto de referência
Peneira com abertura de 
malha
(ABNT NBR NM ISO 3310-1)
Porcentagem, em massa, retida acumulada
Zona granulométrica d/Da
4,75/12,5 9,5/25
31,5 mm − −
25 mm − 0 – 5 
19 mm − 2 − 15b
12,5 mm 0 – 5 40b − 65b
9,5 mm 2 – 15bb 80b – 100
6,3 mm 40b – 65b 92 – 100
4,75 mm 80b –100 95 – 100
a Zona granulométrica correspondente à menor (d) e à maior (D) dimensões do agregado graúdo.
b Em cada zona granulométrica deve ser aceita uma variação de no máximo cinco unidades percentuais 
em apenas um dos limites marcados com b. Esta variação pode também estar distribuída em vários 
desses limites.
Esta Tabela foi elaborada a partir da Tabela 6 da ABNT NBR 7211:2009.
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A.2.2.2 Agregado miúdo 
Deve ser utilizada areia normal, com a composição descrita na ABNT NBR 7214, para o concreto 
de referência.
A.2.3 Água de mistura
Deve ser utilizada água destilada ou dioneizada. 
A.3 Concreto de referência
A menos que existam especifi cações em contrário, ensaios com concreto de referência são realizados 
como ensaios comparativos, ou seja, o desempenho do aditivo é determinado comparando o concreto 
de referência contendo um aditivo (mistura em ensaio) com o concreto de referência preparado sem 
o aditivo (mistura de controle), mas as duas misturas devem ter a mesma relação cimento/agregado 
e devem ser preparadas com os mesmos materiais constituintes provenientes do mesmo lote. 
É sugerido um teor de argamassa em massa de (52 ± 2) %.
Os requisitos de concretos de referência são dados na Tabela A.2. O concreto fresco deve ser 
completamente compactado. 
Tabela A.2 – Requisitos para concreto de referência 
Concreto 
de 
referência
Conteúdo de 
cimento
kg/m³
Consistência do 
concreto de referência 
(controle - sem aditivo)
Abatimentoa 
mm
Aditivo 
I 350 ± 10 100 ± 20
Superplastifi cante (ensaios com 
redução de água mantendo a 
consistência)
Tabelas 3 e 5
II 300 ± 10 100 ± 20
Redutor de água e plastifi cante 
(ensaios com redução de água 
mantendo a consistência)
Incorporador de ar
Modifi cador de pega
Tabelas 2, 7, 8, 9 e 10
III 350 ± 10 40 ± 10
Superplastifi cante (ensaios mantendo 
a relação a/c e avaliando a 
consistência)
Tabelas 4 e 6
a O abatimento deve ser determinado de acordo com a ABNT NBR NM 67.
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A.4 Argamassa de referência
A menos que existam especifi cações em contrário, os ensaios com argamassa de referência são 
comparativos, ou seja, é comparado o desempenho de uma argamassa contendo aditivo (mistura em 
ensaio) com o desempenho da argamassa sem adição(mistura de controle).
A argamassa de referência deve ser obtida por meio de peneiramento do concreto de referência, 
adaptando-se o procedimento estabelecido na ABNT NBR NM 36.
A.5 Preparação do concreto de referência
O concreto deve ser preparado conforme ABNT NBR 12821 em condição de temperatura de ensaio 
de (23 ± 2)°C e umidade relativa ≥ 60 %.
A mistura de ensaio deve ter a mesma razão agregado/cimento que a mistura de controle, porém 
o conteúdo de água deve ser ajustado para se obter a consistência dentro dos limites dados 
na Tabela A.2.
A menos que existam especifi cações em contrário, devem ser moldados, para cada idade de ensaio, 
três corpos de prova cilíndricos para a determinação da resistência à compressão do concreto. 
Os corpos de prova devem ser preparados de acordo com a ABNT NBR 5738 e rompidos conforme 
a ABNT NBR 5739. Se qualquer resultado individual variar mais do que 10 % com relação 
à média, esse resultado individual deve ser descartado e a média recalculada com os resultados dos 
dois corpos de prova remanescentes.
A.6 Relatório do ensaio
O relatório do ensaio deve conter as seguintes informações sobre o concreto de referência:
a) agregados:
 — origem;
 — tipo;
 — graduação;
 — teor de umidade e absorção;
b) cimento:
 — origem;
 — teor de C3A;
 — superfície específi ca;
c) concreto de referência:
 — abatimento;
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 — proporção dos materiais e teor de argamassa em massa adotado;
 — densidade no estado fresco;
 — teor de ar;
 — temperatura ambiente;
 — temperatura da mistura;
 — tempos de pega;
 — informação de outros ensaios realizados na mistura;
 — umidade relativa do ar;
d) concreto em ensaio:
 — dosagem do aditivo;
 — abatimento;
 — proporção dos materiais usados mantendo a relação cimento/agregado do concreto de 
referência;
 — densidade no estado fresco;
 — teor de ar;
 — temperatura ambiente;
 — temperatura da mistura;
 — tempos de pega;
 — informação de outros ensaios realizados na mistura;
 — umidade relativa do ar.
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Bibliografi a
[1] EN 934-2:2001, Admixtures for concrete, mortar and grout – Part 2: Concrete admixtures – 
Defi nitions, requirements, conformity, marking and labelling
[2] EN 934-6:2005, Admixtures for concrete, mortar and grout – Part 6: Sampling, conformity control 
and evaluation of conformity
[3] EN 480-1, Aditivos para hormigones, morteros y pastas – Métodos de ensayo – Parte 1: Hormigón 
y mortero de referen cia para ensayos
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