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Perícia, Avaliação e Arbitragem slid 2

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Profa. Ma. Selma Doná
UNIDADE II
Perícia, Avaliação e 
Arbitragem
 Segundo Sá (1997, p. 31), “[...] plano de trabalho em perícia contábil é a previsão, 
racionalmente organizada, para a execução das tarefas, no sentido de garantir a qualidade 
dos serviços pela redução dos riscos sobre a opinião ou resposta”.
 O autor complementa: para conseguir tal plano é preciso seguir etapas.
 Dependendo da classe de perícia a realizar, traça-se a metodologia. 
Trabalho pericial
 pleno conhecimento da questão (se for judicial, pleno conhecimento do processo);
 pleno conhecimento de todos os fatos que motivam a tarefa;
 levantamento prévio dos recursos disponíveis para exame;
 prazo ou tempo para a execução das tarefas e entrega do laudo ou parecer;
 acessibilidade aos dados (se esses dependem de muitos locais, com deslocamentos, 
burocracias etc.);
 pleno conhecimento dos sistemas contábeis adotados e confiabilidade de documentação;
 natureza de apoios, se necessários.
Um plano depende de:
 Para Ornelas (2000), o desenvolvimento do trabalho pericial deve obedecer algumas etapas, 
como o compromisso (que, inobstante não seja mais obrigatório assumir, por força do 
contido no artigo 466, do CPC). O perito deve ter alguns cuidados e atitudes antes de 
assumir efetivamente a função judicial. Cabe, todavia, ressalvar que, no âmbito da Justiça do 
Trabalho, persiste a obrigatoriedade do compromisso, como se depreende do artigo 827, 
da CLT.
Trabalho pericial
 O planejamento representa um quadro em que estão definidas todas as etapas e as 
subetapas de uma perícia contábil, em ordem sequencial. O objetivo do planejamento é 
definir as etapas que devem ser executadas e em que ordem elas devem ocorrer.
 O planejamento serve também para controle das etapas previstas no desenvolvimento de 
uma perícia contábil. A eventual necessidade de diligência (averiguação feita fora dos 
domínios do local onde ocorreu o confronto que gerou um litígio) só será considerada 
quando outras etapas previstas no planejamento (legislação, documentos, registros, livros 
etc.) forem realizadas e ficar demonstrada a necessidade de se fazer uma diligência, com 
muita convicção.
Planejamento do trabalho pericial
 De posse dos autos, o perito deve analisar todas as peças do processo, com o objetivo de 
conhecer a ação. A leitura começa pela peça inicial, na qual constam o pedido e o motivo 
que levaram a parte a buscar o Judiciário. Após isso, dá-se início à verificação de 
documentos que possam acompanhá-la. A seguir, procede-se à verificação da defesa e de 
eventuais documentos juntados também a essa peça: depoimentos das partes e das 
testemunhas, ata de audiência, despacho saneador, se houver, a sentença, os embargos e o 
acórdão.
Planejamento do trabalho pericial
 A NBC TP 01 estabelece regras e procedimentos técnico-científicos a serem observados 
pelo perito, quando da realização de perícia contábil, no âmbito judicial, extrajudicial, 
mediante o esclarecimento dos aspectos e dos fatos do litígio por meio de exame, vistoria, 
indagação, investigação, arbitramento, mensuração, avaliação e certificação. 
NBC TP 01, de 27 de fevereiro de 2015 – perícia contábil 
Na NBC TP 01, encontramos um tópico que trata do planejamento da perícia, vejamos:
 “30. O planejamento da perícia é a etapa do trabalho pericial que antecede as diligências, 
pesquisas, cálculos e respostas aos quesitos, na qual o perito do juízo estabelece a 
metodologia dos procedimentos periciais a serem aplicados, elaborando-o a partir do 
conhecimento do objeto da perícia.” 
Planejamento – NBC TP 01 – Perícia Contábil 
 Objetivos
“31. Os objetivos do planejamento da perícia são: 
a) conhecer o objeto e a finalidade da perícia, a fim de permitir a adoção de procedimentos 
que conduzam à revelação da verdade, a qual subsidiará o juízo, o árbitro ou o interessado 
a tomar a decisão a respeito da lide; 
b) definir a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos a serem aplicados, em 
consonância com o objeto da perícia; 
c) estabelecer condições para que o trabalho seja cumprido no 
prazo estabelecido; 
Planejamento – NBC TP 01 – Perícia Contábil 
d) identificar potenciais problemas e riscos que possam vir a ocorrer no andamento da perícia; 
e) identificar fatos importantes para a solução da demanda, de forma que não passem 
despercebidos ou não recebam a atenção necessária; 
f) identificar a legislação aplicável ao objeto da perícia; 
g) estabelecer como ocorrerá a divisão das tarefas entre os membros da equipe de trabalho, 
sempre que o perito necessitar de auxiliares; 
h) facilitar a execução e a revisão dos trabalhos.” 
Planejamento – NBC TP 01 – Perícia Contábil 
 Desenvolvimento 
 “32. Os documentos dos autos servem como suporte para obtenção das informações 
necessárias à elaboração do planejamento da perícia. 
 33. Em caso de ser identificada a necessidade de realização de diligências, na etapa de 
elaboração do planejamento, devem ser considerados, se não declarada a preclusão de 
prova documental, a legislação aplicável, documentos, registros, livros contábeis, fiscais e 
societários, laudos e pareceres já realizados e outras informações que forem identificadas 
como pertinentes para determinar a natureza do trabalho a ser executado.
Planejamento – NBC TP 01 – Perícia Contábil 
 34. Quando necessário, o planejamento deve ser realizado pelo perito do juízo ainda que o 
trabalho venha a ser realizado de forma conjunta.
 35. Quando necessário, o planejamento da perícia deve ser mantido por qualquer meio de 
registro que facilite o entendimento dos procedimentos a serem aplicados e sirva de 
orientação adequada à execução do trabalho. 
 36. Quando necessário, o planejamento deve ser revisado e atualizado sempre que fatos 
novos surjam no decorrer da perícia.”
Planejamento – NBC TP 01 – Perícia Contábil 
Para Alberto (2000, p. 134), os papéis de trabalho são um documento, que devem conter:
1. registros iniciais;
2. análises iniciais;
3. diligências;
4. análises complementares;
5. levantamento de dados;
6. análises, sistemas e programação;
7. digitação e operação;
8. redação do laudo pericial contábil;
9. impugnações;
10. resultado final. 
Papéis de trabalho 
A Norma Técnica de Perícia Contábil também trata dos papéis de trabalho como documento de 
vital importância. Está redigida conforme segue (CFC, 2015): 
 “15. O perito deve documentar os elementos relevantes que serviram de suporte à conclusão 
formalizada no laudo pericial contábil e no parecer técnico-contábil, quando não juntados aos 
autos, visando fundamentar o laudo ou parecer e comprovar que a perícia foi executada de 
acordo com os despachos e decisões judiciais e as Normas Brasileiras de Contabilidade.”
Papéis de trabalho na NBC TP 01
 Como descrito na organização do trabalho, todo o procedimento de leitura e verificação dos 
documentos juntados aos autos são anotados nos papéis de trabalho, dando atenção 
especial para os documentos, pois a verificação deles é, na maioria dos casos, de vital 
importância para a elaboração da perícia, uma vez que o perito não pode emitir sua opinião 
sem a devida fundamentação legal.
 Também é indispensável essa verificação para determinar se há a necessidade de 
diligências e para a solicitação de documentos necessários para elaboração do laudo que 
não tenham sido devidamente juntados por nenhuma das partes.
Papéis de trabalho
O desenvolvimento do trabalho pericial deve obedecer algumas etapas. Acerca do termo de 
compromisso, responda:
a) No processo civil é obrigatório que o perito firme o termo de compromisso.
b) No processo civil e no processo do trabalho é dispensada a assinatura do termo de 
compromisso.
c) No processo do trabalho não é obrigatória a assinatura do termo de compromisso.
d) No processo civil é dispensada a assinatura e no processo do trabalho ainda é obrigatória.
e)O termo de compromisso nunca foi obrigatório.
Interatividade
O desenvolvimento do trabalho pericial deve obedecer algumas etapas. Acerca do termo de 
compromisso, responda:
a) No processo civil é obrigatório que o perito firme o termo de compromisso.
b) No processo civil e no processo do trabalho é dispensada a assinatura do termo de 
compromisso.
c) No processo do trabalho não é obrigatória a assinatura do termo de compromisso.
d) No processo civil é dispensada a assinatura e no processo do trabalho ainda é obrigatória.
e) O termo de compromisso nunca foi obrigatório.
Resposta
 Feita a organização do trabalho e elaborados os papéis de trabalho, o perito deve verificar a 
necessidade de se fazer alguma diligência.
 Esse trabalho será procedido fora do escritório do perito, pois há a necessidade do 
deslocamento dele para os locais onde irá buscar os elementos faltantes para o início e a 
conclusão do trabalho pericial.
Diligências 
Legalmente, a diligência está prevista no parágrafo 3º, do artigo 473, do Código de Processo 
Civil (BRASIL, 2015), que traz a seguinte redação:
 “Art. 473, §3º, CPC. Para o desempenho de sua função, o perito e os assistentes técnicos 
podem valer-se de todos os meios necessários, ouvindo testemunhas, obtendo informações, 
solicitando documentos que estejam em poder da parte, de terceiros ou em repartições 
públicas, bem como instruir o laudo com planilhas, mapas, plantas, desenhos, fotografias ou 
outros elementos necessários ao esclarecimento do objeto da perícia.”
Diligências 
 A Norma Brasileira de Contabilidade NBC TP 01, em seu item 41, estabelece que “termo de 
diligência é o instrumento por meio do qual o perito solicita documentos, coisas, dados e 
informações necessárias à elaboração do laudo pericial contábil e do parecer técnico-
contábil”.
 Já o item 57, determina que “todos os atos adotados pelos peritos na busca de documentos, 
coisas, dados e informações e outros elementos de prova necessários à elaboração do laudo 
e do parecer, mediante termo de diligência, desde que tais provas não estejam colacionadas 
aos autos. Ainda são consideradas diligências as comunicações às partes, aos peritos-
assistentes ou a terceiros, ou petições judiciais”. 
Diligências na NBC TP 01
 As diligências devem ser executadas e documentadas com um termo de diligência, que 
também fará parte dos papéis de trabalho que acompanharão o laudo pericial.
 Nesse termo, o perito deve informar o número do processo, as partes envolvidas na 
demanda, a vara onde está tramitando o processo, a relação dos documentos necessários, a 
data e a hora em que será realizada a diligência.
Diligências
 A diligência pode ser efetuada em duas etapas: a primeira será a simples entrega do termo 
de diligência, caso a parte solicite prazo para entrega dos documentos solicitados. Nesse 
caso, o perito, observando o prazo que lhe foi dado para a entrega do laudo, determinará o 
prazo para que a parte providencie os documentos. Na maioria dos casos, recomenda-se 
conceder um prazo não superior a cinco dias, pois concedido um prazo maior, poderá o 
perito ficar comprometido no cumprimento de seu próprio prazo perante o juiz ou a parte que 
o contratou.
Diligências
 A segunda etapa pode ser a da retirada dos elementos solicitados, o momento em que se 
fará a constatação de coisas ou que se ouvirão as pessoas.
 Quanto aos documentos solicitados, o perito deve requerer que eles sejam exibidos em 
originais, cópias autenticadas ou cópias simples. No caso de cópias simples, a parte deverá 
providenciá-las juntamente com os originais, para que o perito possa verificar sua 
autenticidade. Nesse caso, é permitida a juntada ao laudo de documentos em cópias 
simples, pois o perito possui fé pública.
Diligências
Conforme o Código de Processo Civil (BRASIL, 2015):
 “Art. 469. As partes poderão apresentar quesitos suplementares durante a diligência, que 
poderão ser respondidos pelo perito previamente ou na audiência de instrução e julgamento.
 Parágrafo único. O escrivão dará à parte contrária ciência da juntada dos quesitos aos autos.
Art. 470. Incumbe ao juiz:
I. Indeferir quesitos impertinentes;
II. Formular os quesitos que entender necessários ao esclarecimento da causa.”
Quesitos
 Segundo Ornelas (2000, p. 78), “[...] pode-se entender por questionário básico os quesitos 
formulados, seja pelo magistrado, seja pelas partes, antes do início das diligências, isto é, 
antes do desenvolvimento da produção da prova pericial contábil e entrega da peça técnica”.
 O autor complementa: “[...] são perguntas de natureza técnica ou científica a serem 
respondidas pelo perito. São, em geral, apreciadas pelo magistrado e pelas partes a fim de 
evitar indagações impertinentes”.
Quesitos
 Uma característica das perícias nos processos trabalhistas é que, em grande parte dos 
casos, há a falta de apresentação de quesitos por parte do juiz e também pelas partes, seja 
a perícia determinada na fase de instrução ou na fase de execução do processo.
 Os quesitos apresentados pelo juiz para a perícia nos processos trabalhistas se dão, na 
maioria das vezes, no processo em fase de instrução.
 Já os quesitos apresentados à perícia nos processos trabalhistas na fase de execução 
normalmente são feitos pelas partes, com predominância da reclamada, pois o reclamante 
nem sempre os apresenta.
Quesitos
 Como o objetivo dos quesitos é direcionar o perito ao objeto a ser periciado, eles devem ser 
pertinentes ao objeto.
 O perito deve sempre ficar atento a quesitos que fogem do objeto da perícia, pois, em alguns 
casos, existem quesitos que visam a buscar outras provas que não são pertinentes e que já 
tiveram seu prazo de produção esgotado. Nesse caso, deve ter a seguinte resposta “não faz 
parte do objeto da perícia”.
Quesitos
A Norma Brasileira de Contabilidade NBC TP 01 traz a forma que devem ser tratados e 
respondidos os quesitos apresentados pelo juiz e pelas partes em seu item 69, com a seguinte 
redação:
 Quesitos e respostas 
 “69. O perito deve observar as perguntas efetuadas pelo juízo e/ou pelas partes, no momento 
próprio dos esclarecimentos, pois tal ato se limita às respostas a quesitos integrantes do laudo 
ou do parecer e às explicações sobre o conteúdo da lide ou sobre a conclusão.”
Quesitos na NBC TP 01
 Segundo Sá (1997, p. 43), “a manifestação literal do perito sobre os fatos patrimoniais 
devidamente circunstanciados gera a peça tecnológica denominada Laudo Pericial Contábil”.
 Ainda segundo o autor, de qualquer forma, o laudo traz a opinião ou o conjunto delas e é 
preciso que tenham requisitos de qualidade.
Laudo pericial 
Ele considera como requisitos de um laudo (SÁ, 1997, p. 23):
1. identificação completa do caso (número do processo, de tal lugar, data, partes envolvidas 
etc.);
2. identificação do perito;
3. identificação da autoridade a que se destina;
4. se for o caso, qual a metodologia adotada;
5. identificação de quesito por quesito ou do caso sobre o qual se opina;
6. resposta a cada um dos quesitos;
7. conclusões precisas sobre os quesitos;
8. anexos que comprovem os casos que merecem análises;
9. data e assinatura do perito.
Laudo pericial 
 Sá (1997, p. 43) traz o seguinte conceito de laudo: “o laudo é, de fato, um pronunciamento 
ou manifestação de um especialista, ou seja, o que entende ele sobre uma questão ou 
várias, que se submetem à sua apreciação”.
Segundo Ornelas (2000, p. 86), o laudo pericial contábil pode ser entendido sob dois aspectos:
 É a materialização do trabalho pericial desenvolvido pelo perito;
 É a própria prova pericial.
Laudo pericial 
A diligência é uma das etapas da perícia, no que ela consiste?
a) Instrumento pelo qual o perito responde a questionamentos.
b) Instrumento pelo qual o perito solicita documentos, coisas, dados e informações 
necessárias para elaboração do laudo pericial.
c) Instrumento peloqual o perito entrega a perícia.
d) Instrumento utilizado pelo assistente técnico para responder a questionamentos.
e) Instrumento desnecessário na elaboração de qualquer perícia.
Interatividade
A diligência é uma das etapas da perícia, no que ela consiste?
a) Instrumento pelo qual o perito responde a questionamentos.
b) Instrumento pelo qual o perito solicita documentos, coisas, dados e informações 
necessárias para elaboração do laudo pericial.
c) Instrumento pelo qual o perito entrega a perícia.
d) Instrumento utilizado pelo assistente técnico para responder a questionamentos.
e) Instrumento desnecessário na elaboração de qualquer perícia.
Resposta
 Segundo Neves (2000, p. 32), 
 “[...] podemos conceituar laudo pericial como a prova escrita, através da qual o 
perito-contador ou perito do juiz expõe, de forma objetiva e sequenciada, o resultado do 
estudo, evidenciando o fato litigioso, com esclarecimentos e opiniões técnicas, dirimindo 
dúvidas e levando informações aos usuários, ou seja, às partes interessadas.”
Laudo pericial 
As Normas Brasileiras de Contabilidade NBC TP 01 (CFC, 2015) trazem o seguinte conceito de 
laudo:
 “48. O laudo pericial contábil e o parecer técnico-contábil são documentos escritos, nos quais 
os peritos devem registrar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os 
aspectos e as minudências que envolvam o seu objeto e as buscas de elementos de prova 
necessários para a conclusão do seu trabalho.”
Laudo pericial 
Segundo Sá (1997, p. 46), para que um laudo possa classificar-se como de boa qualidade, 
precisa atender aos seguintes requisitos mínimos:
 objetividade;
 rigor tecnológico;
 concisão;
 argumentação;
 exatidão;
 clareza.
Laudo pericial 
O autor esclarece que (SÁ, 1997, p. 46):
 A objetividade é um princípio que se estriba no preceito acolhido pelas ciências, ou seja, a 
exclusão do julgamento em bases “pessoais”, ou “subjetivas”. O rigor tecnológico já expulsa, 
por si, o “subjetivo”. Em Contabilidade, há um número expressivo de doutrinas e de normas 
em que o perito pode basear-se para emitir suas opiniões.
 A concisão exige que as respostas evitem o prolixo. Ela, todavia, não deve chegar ao 
absurdo da exclusão de argumentos.
 No que tange à argumentação, deve o perito alegar por que 
concluiu ou em que se baseia para apresentar sua opinião.
Laudo pericial 
 No que tange à exatidão, ela é condição essencial de um laudo. A exatidão de um laudo só 
pode ser conseguida se as provas que conduzem à opinião são consistentes e obtidas por 
critérios eminentemente contábeis.
 No que tange à clareza, ela é importantíssima porque o perito deve entender que o laudo é 
feito para terceiros que não são especialistas e, por isso, não têm obrigação de entender a 
terminologia tecnológica e científica da Contabilidade.
Laudo pericial 
 O laudo pericial deve conter todas as provas e as evidências, ser efetuado por análise de 
dados, provas e responder aos quesitos formulados pelo juiz e pelas partes.
A elaboração do laudo pericial, como qualquer outro tipo de relatório, deve obedecer a 
princípios técnicos fundamentais:
 Uso de linguagem clara e objetiva;
 Uso correto do vernáculo;
 O laudo deve ser o mais abrangente possível, com visão generalizada de toda a matéria 
examinada.
Laudo pericial 
 Se não houver quesitos a responder, o perito deve empregar todos os seus conhecimentos 
técnicos de forma criteriosa, especificando no laudo quais os procedimentos e os critérios 
adotados.
 O laudo pericial deve ser conclusivo.
 O laudo deve ser entregue por intermédio de uma petição (requerimento), em que consta a 
identificação da vara por onde tramita a ação, a identificação da ação, a identificação do 
perito e a espécie de perícia a que se refere o laudo.
Laudo pericial 
 A estética do laudo contábil envolve dois aspectos a serem considerados pelo perito contábil.
 O primeiro deles é que o seu trabalho será apreciado pelo conteúdo e pela forma de 
apresentação; deve ser um trabalho atrativo para seus leitores.
 O segundo deles é que deve possibilitar uma leitura fácil.
 Afinal, o laudo contábil é a materialização de todo o esforço técnico desenvolvido pelo perito 
contábil, portanto, o perito deve valorizá-lo, oferecendo-o de forma bem apresentada. Não 
basta o conteúdo estar correto, é importante cuidar de sua apresentação. 
Apresentação/valorização do laudo pericial
 Margens do laudo: no texto deve considerar margem esquerda de 3,0 centímetros, 1,5 cm de 
margem direita e margens superiores e inferiores de 2,5 centímetros cada uma. 
 Respostas aos quesitos: quando o laudo pericial for constituído de quesitos e respostas, é 
pertinente transcrever o quesito e sua resposta em folha específica, apresentando a 
pergunta em destaque e, em seguida, a resposta oferecida.
 Espaçamento: para facilitar a leitura, o texto deve ser digitado em espaço dois. 
 Tamanho da letra: é recomendado, para o texto normal, o 
tamanho 12 e, para os títulos de cada capítulo, o tamanho 14. 
Todas as recomendações são voltadas à permissão de uma 
boa estética ao trabalho pericial, transformando o ato de ler 
em um momento agradável. 
Apresentação/valorização do laudo pericial
 Os prazos para entrega do laudo pericial, no caso da perícia judicial, são determinados pelo 
juiz no momento da nomeação do perito, conforme o artigo 465, do CPC: “Art. 465. O juiz 
nomeará perito especializado no objeto da perícia e fixará de imediato o prazo para a 
entrega do laudo” (BRASIL, 2015).
Esse prazo poderá ser prorrogado por mais uma vez, desde que solicitado por escrito pelo 
perito, nos termos do artigo 476, do Código de Processo Civil (BRASIL, 2015), com a seguinte 
redação: 
 “Art. 476. Se o perito, por motivo justificado, não puder 
apresentar o laudo dentro do prazo, o juiz poderá conceder-
lhe, por uma vez, prorrogação pela metade do prazo 
originalmente fixado.” 
Prazo de entrega do laudo pericial 
 No caso do parecer dos assistentes técnicos, os prazos estão fixados no parágrafo 1º, do 
artigo 477, do Código de Processo Civil (BRASIL, 2015), podendo o assistente técnico de 
cada uma das partes, em igual prazo, apresentar seu respectivo parecer.
 No caso de atuação em processos trabalhistas, o prazo está estabelecido no artigo 3º, da 
Lei n. 5.584/1970, com a seguinte redação: “Art. 3º. Os exames periciais serão realizados por 
perito único designado pelo Juiz, que fixará o prazo para entrega do laudo” (BRASIL, 1970).
 Na atuação como assistente técnico na Justiça do Trabalho, o 
perito deverá observar o prazo estabelecido no art. 3º. 
“Parágrafo único. Permitir-se-á a cada parte a indicação de um 
assistente, cujo laudo terá que ser apresentado no mesmo 
prazo assinado para o perito, sob pena de ser desentranhado 
dos autos.”
Prazo de entrega do laudo pericial 
 Portanto, deverá ser observado, na atuação como perito assistente na Justiça do Trabalho, o 
mesmo prazo dado ao perito judicial nomeado pelo juiz para entrega de seu parecer técnico 
que, no caso da lei, é chamado também de laudo.
 Essa observação é importantíssima, pois a lei determina que o não cumprimento desse 
prazo leva o laudo do assistente técnico a ser desentranhado dos autos, o que causaria 
prejuízo para a defesa da parte que o contratou, na apresentação de eventual impugnação 
ao laudo do perito judicial. 
Prazo de entrega do laudo pericial 
 O perito, ao atuar em perícia extrajudicial ou arbitral, deverá observar o prazo estipulado em 
contrato e protocolizar seu laudo ou parecer pelo meio indicado no contrato, no caso de 
perícia extrajudicial, ou por petição, no caso de perícia arbitral.
 A comprovação da entrega do laudo pericial e do parecer do assistente técnico tem a mesma 
importância no cumprimento dos prazos estabelecidos, seja pelo juiz, pelas partes que 
contrataram o assistente, ou pelo juiz arbitral.
Prazo deentrega do laudo pericial 
Os honorários periciais são a remuneração do perito pelo serviço prestado na perícia judicial, 
extrajudicial ou arbitral, como traz a Norma Brasileira de Contabilidade – NBC PP 01 (CFC, 
2015) nos itens destacados a seguir:
 Honorários:
 “33. Na elaboração da proposta de honorários, o perito dever considerar os seguintes 
fatores: a relevância, o vulto, o risco, a complexidade, a quantidade de horas, o pessoal 
técnico, o prazo estabelecido e a forma de recebimento, entre outros fatores.” 
Honorários periciais 
 O artigo 95, do Código de Processo Civil (BRASIL, 2015), estabelece a responsabilidade 
pelo pagamento dos honorários periciais, com a seguinte redação:
 “Art. 95. Cada parte adiantará a remuneração do assistente técnico que houver indicado, 
sendo a do perito adiantada pela parte que houver requerido a perícia ou rateada quando a 
perícia for determinada de ofício ou requerida por ambas as partes.”
 Conforme Ornelas (2000, p. 103), “[...] sendo o perito nomeado pelo magistrado, portanto, na 
função judicial, compete àquele fixar sua remuneração. Esse ato processual praticado pelo 
magistrado é conhecido por arbitramento”.
Honorários periciais 
Segundo Sá (1997, p. 46), para que um laudo possa classificar-se como de boa qualidade, 
precisa atender a requisitos mínimos, quais são esses requisitos?
a) Subjetividade, rigor tecnológico, concisão e argumentação. 
b) Inexatidão, concisão, argumentação, clareza e rigor tecnológico.
c) Subjetividade, prolixidade, argumentação, exatidão e clareza.
d) Objetividade, rigor tecnológico, concisão, argumentação, exatidão e clareza.
e) Prolixidade, inexatidão, concisão, argumentação e clareza.
Interatividade
Segundo Sá (1997, p. 46), para que um laudo possa classificar-se como de boa qualidade, 
precisa atender a requisitos mínimos, quais são esses requisitos?
a) Subjetividade, rigor tecnológico, concisão e argumentação. 
b) Inexatidão, concisão, argumentação, clareza e rigor tecnológico.
c) Subjetividade, prolixidade, argumentação, exatidão e clareza.
d) Objetividade, rigor tecnológico, concisão, argumentação, exatidão e clareza.
e) Prolixidade, inexatidão, concisão, argumentação e clareza.
Resposta
 Para Sá (1997), o método da perícia é basicamente o analítico, não se dispensando 
detalhes, sempre que necessários.
 É preciso, pois:
1. identificar bem o objetivo;
2. planejar competentemente o trabalho;
3. executar o trabalho baseado em evidências inequívocas, plenas e totalmente confiáveis;
4. ter muita cautela na conclusão e só emiti-la quando estiver absolutamente seguro sobre os 
resultados;
5. concluir de forma clara, precisa e inequívoca.
As técnicas utilizadas na elaboração do laudo pericial
 Em todas as atividades profissionais, o planejamento é fundamental, visando a atingir o 
objetivo fixado. As etapas a serem desenvolvidas e as sequências devem ser previstas, 
determinando prazos e responsáveis pela execução.
 Na fase do planejamento, o perito contador deve prever as etapas e o desenvolvimento das 
atividades, além de definir os honorários pela execução do laudo pericial. Caso não haja 
determinação do juiz, deve ser cumprido o prazo fixado no Código do Processo Civil.
As técnicas utilizadas na elaboração do laudo pericial
 As fases do processo judicial servem para entender em quais momentos o perito judicial 
intervém, de acordo com o juiz e as partes – autor ou reclamante, reclamada ou réu.
 Fase de instrução: a fase inicial do processo é denominada fase de instrução. Nela é que as 
partes produzirão provas para que o juiz possa julgar a ação proposta. Assim, a perícia, 
nessa fase processual, será elemento de prova.
 Quando houver a necessidade de técnico para a verificação 
das alegações das partes como prova para o juiz proceder ao 
julgamento da ação proposta, haverá a nomeação de perito de 
sua confiança, para fornecer elementos necessários a esse 
julgamento. Essa perícia poderá ser contábil, médica, de 
engenharia, segurança do trabalho ou outras, dependendo do 
objeto a ser periciado.
Fases do processo judicial 
 A perícia judicial, na fase de instrução do processo, dar-se-á de acordo com o andamento 
processual.
 Para dar o impulso ao processo, há uma petição inicial, na qual o reclamante ou autor irá 
demonstrar as justificativas da necessidade de perícia contábil. 
 A reclamada ou réu, por sua vez, também irá demonstrar de forma fundamentada, em sua 
defesa, que nada é devido ao reclamante ou autor.
 De posse das duas peças, defesa e contestação, o juiz irá 
verificar se há elementos para o julgamento. Caso não os 
possua, determinará perícia, nomeando seu perito de 
confiança e determinando que as partes, se quiserem, 
apresentem quesitos e indiquem assistentes.
Fases do processo judicial 
 Realizada a perícia, será aberto prazo para que as partes se manifestem sobre o laudo. 
Após essa manifestação, ocorrendo a impugnação do laudo por uma ou por ambas as 
partes, o perito procederá aos devidos esclarecimentos.
 Efetivados os esclarecimentos e colhidas outras provas, o juiz realizará audiência de 
instrução e julgamento, finalizando essa fase processual com a sentença de primeiro grau ou 
1ª instância.
Fases do processo judicial 
 A sentença poderá ser totalmente procedente, procedente em parte ou improcedente. 
 totalmente procedente: nesse tipo de sentença, o autor prova que o réu não afastou as 
alegações feitas na ação promovida. Assim, o réu será condenado em todos os pedidos 
formulados;
 parcialmente procedente: ocorre quando apenas parte das alegações foi provada e o réu foi 
condenado em parte dos pedidos formulados pelo autor;
 totalmente improcedente: ocorre quando o autor não consegue 
provar nenhuma das alegações. Nesse caso, o réu ficará 
isento de condenação e o autor será condenado nas custas 
processuais e, se o resultado da perícia, na fase de instrução, 
foi negativo, também será condenado ao pagamento dos 
honorários periciais.
Fases do processo judicial – a sentença 
 Após a sentença, a parte que se sentir prejudicada poderá impetrar embargos de declaração 
e, posteriormente, recurso ordinário (processo do trabalho) ou apelação (processo comum) 
para a segunda instância ou recurso de revista (processo do trabalho) ou recurso especial ou 
extraordinário (processo comum) para a terceira. 
Os Tribunais de Justiça existem em três instâncias:
 primeira instância: na Justiça Comum e no Processo do Trabalho, há a Vara do Trabalho;
 segunda instância: nos Tribunais de Justiça, sendo um em cada unidade da federação;
 terceira instância: Tribunal Superior (TST, STJ e STF) localizado em Brasília.
Fases do processo judicial – recurso e estrutura do Judiciário
A fase final do processo, denominada fase de execução, é aquela que busca a liquidação da 
condenação imposta em pecúnia. Os valores serão definidos nas seguintes situações:
 liquidação por cálculos: será efetuada quando a apuração do montante depender de 
simples operações aritméticas;
 liquidação por arbitramento: o arbitramento é a determinação de valores ou solução de 
controvérsia por critério técnico;
 liquidação por artigos: a liquidação por artigos será procedida quando houver necessidade 
de alegar e provar fato novo, para efeito de determinar o valor da condenação.
Fases do processo judicial – perícia na fase de execução 
 Restando dúvidas após os esclarecimentos, haverá prazo para as partes apresentarem sua 
impugnação fundamentada, com indicação dos itens e dos valores objetos da discordância.
 A impugnação fundamentada se refere à verificação da condenação, ou seja, se foram 
extrapolados os limites da condenação, a indicação de itens e valores objetos da 
discordância. Esses itens devem ser enumerados e referenciados no cálculo da outra parte, 
bem como seus respectivos valores.
 Caberá ao juiz analisar as contas apresentadas e, havendo divergência,poderá ser 
determinada pelo juiz a realização da perícia contábil.
Fases do processo judicial – perícia na fase de execução 
 Portanto, a perícia judicial, na fase de execução do processo trabalhista, inicia-se com a 
divergência dos cálculos das partes, com a determinação da perícia e consequente 
nomeação do perito de confiança do juiz, que despachará, dando prazo para que as partes, 
se quiserem, apresentem quesitos e indiquem assistente técnico.
Fases do processo judicial – perícia na fase de execução 
Entregue o laudo pericial, o juiz abrirá prazo para as partes se manifestarem e essa 
manifestação poderá vir da seguinte forma:
I. Concordância de ambas as partes;
II. Concordância de uma das partes;
III. Discordância de ambas as partes;
IV. Concordância parcial.
 Caso haja concordância de ambas as partes, o laudo pericial 
será homologado, havendo também nessa homologação a 
fixação dos honorários periciais e a determinação da parte que 
ficará responsável pelo seu pagamento.
Impugnação das partes
 Caso uma ou ambas as partes discordem dos valores apurados no laudo pericial, oferecerá 
impugnação ao mesmo, sendo que essa impugnação deverá ser fundamentada e os itens e 
os valores da discordância especificados.
 Recebida a impugnação pela vara, o juiz intimará o perito para que proceda ao 
esclarecimento dos pontos que foram impugnados.
 Recebida a intimação, o perito retira o processo em carga e verifica os termos das 
impugnações.
Esclarecimentos às partes
 Se forem procedentes, ou seja, se o perito cometeu algum equívoco na apuração de alguma 
verba, procederá à correção do mesmo e reapresentará o laudo com as devidas correções. 
Se forem improcedentes, responderá às impugnações justificando os procedimentos 
adotados, dentro dos limites do objeto periciado, mantendo, na íntegra, o laudo já 
apresentado.
 Realizados os esclarecimentos do perito, o juiz poderá homologar o laudo pericial ou solicitar 
que as partes se manifestem sobre esses esclarecimentos.
Esclarecimentos às partes
O laudo pericial pode ser impugnado. Acerca dessa afirmação, responda: 
a) O laudo pericial nunca pode ser impugnado por ser realizado pelo perito do juízo.
b) O perito não tem qualquer obrigação de esclarecer as impugnações realizadas pelas 
partes.
c) As partes não podem requerer qualquer esclarecimento acerca do laudo.
d) O laudo pericial pode ser impugnado por qualquer das partes do processo e o perito deverá 
prestar esclarecimentos acerca da impugnação. 
e) O laudo pericial pode ser impugnado a qualquer tempo.
Interatividade
O laudo pericial pode ser impugnado. Acerca dessa afirmação, responda: 
a) O laudo pericial nunca pode ser impugnado por ser realizado pelo perito do juízo.
b) O perito não tem qualquer obrigação de esclarecer as impugnações realizadas pelas 
partes.
c) As partes não podem requerer qualquer esclarecimento acerca do laudo.
d) O laudo pericial pode ser impugnado por qualquer das partes do processo e o perito deverá 
prestar esclarecimentos acerca da impugnação. 
e) O laudo pericial pode ser impugnado a qualquer tempo.
Resposta
 ALBERTO, V. L. P. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
 NEVES, A. G. Curso básico de perícia contábil. São Paulo: LTR, 2000. 
 ORNELAS, M. M. G. Perícia contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
 SÁ, A. L. Perícia contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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