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Slides de Aula I (3)

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Profa. Dra. Gabriela Pintar
UNIDADE I
Fisiologia Aplicada e 
Psicobiologia
 Neurônios são as células que constituem a unidade funcional do sistema nervoso.
 O cérebro humano tem, aproximadamente, 100 bilhões de neurônios.
 Cada neurônio possui 1000 conexões, em média, com outros neurônios.
 Sinais eletroquímicos fluem em uma única direção nos neurônios.
O que são os neurônios?
Fonte: Adaptado de: 
https://learn.genetics.utah.edu/content/neuroscience/neurons/
Os neurônios
Dendritos
Núcleo
Corpo 
celular
Axônio
Mielina
Nodos de 
Ranvier
Terminais 
axonais
As células da glia
Fonte: Adaptado de: 
https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Astrocytes#/media/File:Blausen_0870_TypesofNeuroglia.png
 Secretam os 
neurotransmissores
 Secretam os fatores 
neurotróficos
 Participam da barreira 
hematoencefálica
 Compõem o epêndima
 Célula especializada do sistema imune
localizada no SNC
 Forma a 
bainha de 
mielina no 
SNP
 Células do 
SNP com 
uma função 
semelhante a 
dos 
astrócitos
 Forma a bainha de mielina no SNC
Transporte passivo
Membranas: a base dos sinais eletroquímicos neuronais
Energia
Gradiente de 
concentração
A B C D
Maior 
concentração
Menor 
concentração
Proteína 
canal
Proteínas 
carreadoras
Transporte ativo
Fonte: autoria própria.
 De vazamento.
 Dependentes de voltagem.
 Dependentes de ligantes  neurotransmissores.
Os canais iônicos
O potencial de membrana neuronal de repouso
Fonte: autoria própria
Na+
Na+
Na+
Na+
Na+
Na+
Na+
Na+Na
+
Na+
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Na+
Na+
Cl-
Cl-
10 Na+
10 Cl-
2 Na+
2 Cl-
9 Na+
9 Cl-
3 Na+
3 Cl-
8 Na+
8 Cl-
4 Na+
4 Cl-
Sentido do gradiente de 
concentração
Carga 0 0
O potencial de repouso neuronal
Fonte: autoria própria
Na+
Na+
Na+
Na+
Na+
Na+
Na+
Na+Na
+
Na+
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Cl-
Na+
Na+
Cl-
Cl-
10 Na+
10 Cl-
2 Na+
2 Cl-
7 Na+ 5 Na+
Força de 
difusão
Força elétrica
ddp - (mV)
Carga -3 +3
Equilíbrio 
eletroquímico
O potencial graduado e o potencial de ação
K+
Na+
EXTRACELULAR
INTRACELULAR
Repouso
Portão ativação
Portão inativação
FECHADO ABERTO
1.
CANAIS DE SÓDIO DEPENDENTES 
DE VOLTAGEM
CANAIS DE POTÁSSIO 
DEPENDENTES DE VOLTAGEM
1. Repouso – todos os canais estão fechados
P
o
te
n
c
ia
l 
d
e
 m
e
m
b
ra
n
a
 (
m
V
)
1.
Tempo (ms)
0 1 2 3 4 5
-70
-55
0
+30
Fonte: autoria própria.
O potencial graduado e o potencial de ação
Abertura de canais de Na+ dependentes de 
estímulo (ligante, temperatura e toque) 
entrada de Na+. 
Fonte: autoria própria.
1.
1.
Repouso – todos os canais estão fechados
Tempo (ms)
P
o
te
n
c
ia
l 
d
e
 
m
e
m
b
ra
n
a
 (
m
V
)
0 1 2 3 4 5
-70
-55
0
+30
Graduado
Limiar
O potencial graduado e o potencial de ação
1.
2.
1.
Repouso – todos os canais estão fechados
Despolarização – canais de Na+ abertos e de K+ fechados
Tempo (ms)
P
o
te
n
c
ia
l 
d
e
 
m
e
m
b
ra
n
a
 (
m
V
)
0 1 2 3 4 5
-70
-55
0
+30
Despolarização
FECHADOABERTO
2.
O potencial de 
membrana atinge um 
limite que abre o 
canal
Limiar
2.
Fonte: autoria própria.
O potencial graduado e o potencial de ação
1.
2.
1. 2.
Repouso – todos os canais estão fechados
Despolarização – canais de Na+ abertos e de K+ fechados
Tempo (ms)
P
o
te
n
c
ia
l 
d
e
 
m
e
m
b
ra
n
a
 (
m
V
)
0 1 2 3 4 5
-70
-55
0
+30
Repolarização
INATIVADO ABERTO
3.
O influxo de sódio 
leva o potencial de 
membrana para 
próximo do equilíbrio
Os canais de 
potássio se abrem 
quando a célula é 
despolarizada
3. Repolarização – canais de Na+ inativados e de K+ abertos
Limiar
3.
Fonte: autoria própria.
O potencial graduado e o potencial de ação
1.
2.
1.
Repouso – todos os canais estão fechados
Despolarização – canais de Na+ abertos e de K+ fechados
Tempo (ms)
P
o
te
n
c
ia
l 
d
e
 
m
e
m
b
ra
n
a
 (
m
V
)
0 1 2 3 4 5
-70
-55
0
+30
3. Repolarização – canais de Na+ inativados e de K+ abertos
Limiar
4. Hiperpolarização – canais de Na+ fechados e de K+, ainda, abertos
1.4.
Hiperpolarização
FECHADO ABERTO
4.
2. 3.
Potencial de ação  alteração transiente da 
voltagem da membrana (potencial de membrana) 
gerada pela atividade de um canal dependente 
de voltagem.
Fonte: autoria própria.
 Absoluto: desde a abertura 
dos canais de Na+ até que 
eles retornem ao 
estado fechado.
 Relativo: maioria dos canais 
de Na+ voltou ao estado 
fechado, mas os canais de K+, 
ainda, estão abertos. 
Os períodos refratários
Fonte: autoria própria.
P
o
te
n
c
ia
l 
d
e
 m
e
m
b
ra
n
a
 (
m
V
)
Tempo (ms)
Depende:
 Do diâmetro do axônio; 
 Da resistência do axônio ao vazamento de íons. 
 Quanto maiores forem esses parâmetros, mais rápido o potencial de ação se moverá. 
 Resistência ao vazamento de íons  bainha de mielina (oligodendrócitos no SNC e célula de 
Schwann no SNP)  condução saltatória.
 Fibras tipo A, tipo B ou tipo C. 
A velocidade de condução dos potenciais de ação
Fibras nervosas
Grupo A
Diâmetro mais largo
Bainha de mielina mais grossa
Velocidade de condução até 120 m/s
Grupo B
Diâmetro intermediário 
Pouca mielina
Velocidade de condução de ~10 m/s
Grupo C
Menor diâmetro
Não mielinizada
Velocidade de condução até 1 m/s
Uma vez que os potenciais de ação chegam ao terminal axonal, como esse sinal é, então, 
transmitido para o próximo neurônio ou célula-alvo?
Interatividade
A maior parte das sinapses no sistema nervoso corresponde às sinapses químicas.
Isso quer dizer que, na maioria dos neurônios, a chegada do potencial de ação no terminal 
axonal induzirá a liberação de neurotransmissores, que, por sua vez, exercerão um efeito no 
neurônio ou na célula-alvo pós-sináptica.
Resposta
Os neurônios se comunicam via sinapse
Sinal elétrico
Sinal químico
Sinapse
Neurônio pós-sináptico
Neurônio pré-sináptico
Fonte: Adaptado de: 
https://learn.genetics.utah.edu/co
ntent/neuroscience/neurons/
 Junção entre duas células.
 Local onde os potenciais de ação em uma célula causam potenciais de ação em outra célula.
Tipos de células na sinapse:
 Pré-sináptica;
 Pós-sináptica.
A sinapse
Componentes:
 Terminal pré-sináptico;
 Fenda sináptica;
 Membrana pós-sináptica.
Neurotransmissores liberados por potenciais de ação no terminal pré-sináptico:
 Vesículas sinápticas: potencial de ação promove a entrada de Ca2+ na célula  liberação 
das vesículas;
 Difusão dos neurotransmissores na sinapse;
 O neurotransmissor liga-se ao receptor e abre os canais.
A sinapse
Qual é a estrutura de uma sinapse?
Fonte: autoria própria.
Neurotransmissores
Célula pós-sináptica
Célula pré-sináptica
Vesícula
1
2
3a
3b
3c
1. Liberação do 
neurotransmissor;
2. Ligação e resposta celular;
3. Terminação:
a) Recaptação;
b) Degradação;
c) Difusão.
Direto
Indireto
Direto X Indireto
Liga-se aos canais e os abre.
Sinaliza as vias de segundos 
mensageiros (proteína G).
 Conteúdo.
A transmissão da informação nas sinapses
Fonte: autoria própria.
Célula pré-sináptica
Vesícula
1
2
3
4
5
6
7
Neurotransmissores
Célula pós-sináptica
Canal 
dependente 
de voltagem
Sinapse
Fenda 
sináptica
Canal 
dependente 
de ligante
Potencial 
graduado
Potencial 
de ação
Canal 
dependente 
de voltagem
Potencial 
de ação
Na+Ca2+
 Acetilcolina;
 Noradrenalina;
 Dopamina;
 Serotonina;
 Glutamato;
 GABA;
 Endorfinas;
 ATP;
 Óxido nítrico;
 Endocanabinoides.
Quais são os principais neurotransmissores?
Em sinapses periféricas:
 Neurônios motores inervando o músculo estriado;
 Sinalização no sistema nervoso autonômico.
Em sinapses centrais:
 Interneurônios no núcleo estriado (regulação da 
atividade motora);
 Neurônios do prosencéfalo basal que se projetam para 
o neocórtex.
Acetilcolina
 Receptores nicotínicos  localizados na junção neuromuscular esquelética,nos gânglios 
autonômicos e no cérebro.
 Receptores muscarínicos  localizados em regiões parassimpáticas e no cérebro.
Receptores de acetilcolina
Fonte: 
https://www.quora
.com/What-are-
the-differences-
between-
muscarinic-and-
nicotinic-receptors
 Neurotransmissor mais 
abundante no sistema 
nervoso central.
 Receptores metabotrópicos 
e ionotrópicos (AMPA, 
NMDA e kainato).
Glutamato
Fonte: 
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NB
K98161/figure/bernard.f1/
 Receptores de GABA agem como canais de 
cloreto  inibitório.
Ácido γ-aminobutírico (GABA)
Fonte: 
https://www.researchgate.net/profile/Andrea_Kwak
owsky/publication/319206455/figure/fig1/AS:52990
4162414592@1503350405563/An-overview-of-
the-g-aminobutyric-acid-GABA-signaling-system-
The-schematic-diagram.png
O peixe baiacu tem bactérias que produzem o veneno chamado tetrodotoxina. O fugu é a 
espécie de baiacu que possui essa toxina em maiores concentrações. A neurotoxina está 
presente em grandes concentrações em sua pele e nas vísceras, em uma pequena bolsa de 
veneno, que poderia matar, até, 30 pessoas e é mais forte do que o cianeto. No Japão, 
apenas, os profissionais certificados e com treinamento podem manejar o fugu para servir. 
Mesmo assim, 50 pessoas morrem todos os anos no país. A tetrodotoxina age bloqueando os 
canais de Na+ nos neurônios. Por que essa atividade da tetrodotoxina é tão perigosa?
Interatividade
O bloqueio que a tetrodotoxina exerce sobre os canais de sódio impede a despolarização e a 
propagação do potencial de ação nas células nervosas. Essa ação ocorre nos nervos 
periféricos motores, sensoriais e autonômicos; tendo, ainda, uma ação depressora no centro 
respiratório e vasomotor do tronco encefálico.
Resposta
 Medula espinal.
Encéfalo:
 Cérebro;
 Diencéfalo;
 Cerebelo;
 Tronco encefálico.
 Transmite as instruções emitidas pelo cérebro para os nervos periféricos e as informações 
dos nervos periféricos de volta para o cérebro. 
 Contém as redes neurais responsáveis pela locomoção. 
 Se a medula espinal é lesionada, haverá a perda de sensação proveniente da pele e dos 
músculos, bem como a perda do controle voluntário da musculatura (paralisia).
A medula espinal
Anatomia da medula espinal
Fonte: Adaptado de: 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e9/Spinal_Cord_Sensory_Pathways.png/600px-
Spinal_Cord_Sensory_Pathways.png
Raiz dorsal
Raiz dorsal
Raiz ventral
Raiz ventral
Anterior
Anterior
Posterior
Posterior
Coluna posterior:
Tratos espinocerebelares:
Gânglio da 
raiz dorsal
Tratos espinotalâmicos:
Anterior
Vias e tratos 
ascendentes (sensoriais)
Vias e tratos descendentes 
(motores)
Trato vestibuloespinal
Trato retículoespinal Trato tecnoespinal
Trato rubroespinal
Trato corticoespinais:
Lateral
Gânglio da 
raiz dorsal
Fascículo grácil
Fascículo cuneiforme
Os reflexos medulares: os fusos musculares
Fonte: Adaptado de: 
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia 
Humana. 7. ed. 2017.
Tendão
O neurônio motor 
alfa inerva as 
fibras musculares 
extrafusais
Fibras musculares extrafusais
Fibra extrafusal
Fuso muscular
A região central não 
apresenta miofibrilas
As fibras intrafusais 
estão localizadas nos 
fusos musculares
Para o SNC
Os neurônios sensoriais 
tonicamente ativos enviam 
as informações para 
o SNC
Os neurônios motores 
gama causam as 
contrações das fibras 
intrafusais
Os neurônios motores 
gama do SNC inervam 
as fibras intrafusais
FUSOS MUSCULARES
(b) Os fusos musculares se 
encontram entre as fibras extrafusais 
do músculo. Eles enviam informações 
sobre o estiramento muscular ao SNC
(c) Os fusos são tonicamente ativos e disparam mesmo quando o músculo está relaxado
Terminações 
dos neurônios 
sensoriais
Fibras 
intrafusais do 
fuso muscular
Fibras extrafusais
Medula espinal
Neurônio 
sensorial
Neurônio 
motor alfa
1
2
5 4
3
3
2
1
4
5
Fibras extrafusais musculares 
no comprimento de repouso.
O neurônio sensorial está 
tonicamente ativo.
A medula espinal integra a função.
Os neurônios motores alfa que inervam as fibras 
extrafusais recebem as aferências tônicas dos 
fusos musculares e disparam continuamente.
As fibras extrafusais mantêm certo nível de 
tensão no músculo, mesmo em repouso.
Os reflexos medulares: reflexo do tendão patelar
Fonte: adaptado de: SILVERTHORN, D. U. 
Fisiologia Humana. 7. ed. 2017.
Estímulo: 
a percussão no 
tendão estira o 
músculo.
Receptor: o fuso muscular é 
estirado e dispara potenciais.
Via aferente: o potencial 
de ação é conduzido 
pelo neurônio sensorial.
Centro 
integrador:
o neurônio sensorial 
faz sinapse na 
medula
espinal.
Via eferente 1:
neurônio motor somático.
Efetor 1: músculo 
quadríceps femoral.
Via eferente 2:
interneurônio inibindo o 
neurônio motor somático.
Efetor 2: músculos 
isquiotibiais.
Resposta: os músculos 
isquiotibiais permanecem 
relaxados, permitindo a extensão 
da perna (inibição recíproca).
Resposta: o quadríceps 
femoral central, levando 
a perna para a frente.
O reflexo do tendão patelar (reflexo do movimento do joelho). O reflexo do tendão patelar ilustra um reflexo de estiramento 
monossináptico e a inibição recíproca do músculo antagonista.
para
 O tronco encefálico é uma extensão da medula espinal e está dividido em três partes 
principais: o bulbo, a ponte e o mesencéfalo.
 A maioria dos nervos cranianos emerge do tronco encefálico. 
 Os nervos cranianos carregam a informação sensitiva e motora, da cabeça e do pescoço.
O tronco encefálico
Fonte: Adaptado de: SILVERTHORN, D. U. 
Fisiologia Humana. 7. ed. 2017.
Lobo frontal Lobo parietal
Lobo occipital
Lobo temporal Cerebelo
Giro do cíngulo
Corpo caloso
Ponte
Bulbo
Lobo frontal Lobo parietal
Lobo occipital
Lobo temporal Cerebelo
Giro do cíngulo
Corpo caloso
Ponte
Bulbo
 Transição da medula espinal para o encéfalo. 
 Contém os tratos e as fibras, que convergem as informações entre o córtex encefálico 
e a medula espinal. 
 Tratos corticoespinais cruzam (decussam) para o lado oposto do corpo em uma região do 
bulbo conhecida como pirâmide  cada lado do encéfalo controla o lado oposto do corpo. 
 O bulbo contém centros de controle para muitas funções involuntárias, tais como: pressão 
arterial, respirar, engolir e vomitar. 
O bulbo
Fonte: Adaptado de: SILVERTHORN, 
D. U. Fisiologia Humana. 7. ed. 2017.
 Protrusão do bulbo no lado ventral do tronco encefálico, abaixo do mesencéfalo. 
 Facilita a troca de informações entre o encéfalo e o cerebelo. 
 A ponte também coordena o controle da respiração ao longo dos centros do bulbo.
A ponte
Lobo frontal Lobo parietal
Lobo occipital
Lobo temporal Cerebelo
Giro do cíngulo
Corpo caloso
Ponte
Bulbo
Fonte: Adaptado de: SILVERTHORN, 
D. U. Fisiologia Humana. 7. ed. 2017.
 O mesencéfalo é uma região entre o tronco encefálico e o diencéfalo.
 Sua função primária é o controle do movimento dos olhos, mas também libera os sinais para 
os reflexos auditivos e visuais.
O mesencéfalo
Fonte: Adaptado de: 
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia 
Humana. 7. ed. 2017.
Lobo frontal Lobo parietal
Lobo occipital
Lobo temporal Cerebelo
Giro do cíngulo
Corpo caloso
Ponte
Bulbo
Lobo frontal Lobo parietal
Lobo occipital
Lobo temporal Cerebelo
Giro do cíngulo
Corpo caloso
Ponte
Bulbo
 Cerebelo  processa a informação sensorial e coordena a execução do movimento.
Diencéfalo:
 Tálamo: centro integrador. Recebe as fibras sensitivas do trato óptico, das orelhas e da 
medula espinal e projeta as fibras para o cérebro;
 Hipotálamo: comportamento de fome e saciedade, e, também, toma parte na homeostase 
corporal. Controle de funções do sistema autônomo e uma variedade de funções endócrinas;
 Glândula pineal  melatonina.
Cerebelo e diencéfalo
Fonte: Adaptado de: SILVERTHORN, 
D. U. Fisiologia Humana. 7. ed. 2017.
Observe a imagem a seguir, representativa damedula espinal. Imagine uma situação em que 
um indivíduo saudável aproxima a mão de uma vela acesa. Esse indivíduo perceberá o calor e 
afastará a mão da vela antes que uma lesão ocorra. Imagine, agora, que houve uma lesão em 
A, conforme podemos observar na figura. O que você esperaria que acontecesse com esse 
indivíduo ao aproximar a mão de uma fonte de calor? E se a lesão fosse em B?
Interatividade
Anterior
Posterior
Fonte: Adaptado de: https://smart.servier.com/
B
A
Na região posterior encontram-se os neurônios sensoriais; enquanto na anterior, encontram-se 
os neurônios motores. Dessa forma, após uma lesão em A, um indivíduo conseguiria sentir o 
calor, mas não seria capaz de retirar a mão. Por outro lado, uma lesão em B faria com que o 
indivíduo não percebesse o calor.
Resposta
Anterior
Posterior
Fonte: Adaptado de: https://smart.servier.com/
B
A
 Áreas sensitivas.
 Áreas motoras.
 Áreas de associação.
Córtex cerebral
Fonte: Adaptado de: SILVERTHORN, D. U. Fisiologia 
Humana. 7. ed. 2017. p. 292.
Coordena as informações 
de outras áreas de 
associação, controla 
alguns comportamentos
Movimento 
dos músculos 
esqueléticos
Córtex motor primário
Área de 
associação motora 
(córtex pré-motor)
Córtex somatossensorial 
primário
Área de associação 
sensorial
Áreas de 
associação 
visual
Córtex 
visual
Visão
Informação 
sensorial da pele, 
sistema 
musculoesquelético, 
vísceras e papilas 
gustativas
Área 
pré-frontal de 
associação
Área de 
associação 
auditiva
Córtex 
auditivo
Gustação
Olfação Córtex olfatório
Córtex gustatório
Audição
LOBO TEMPORAL
LOBO FRONTAL LOBO PARIETAL
LOBO OCCIPITAL
Áreas funcionais do córtex cerebral. O córtex cerebral contém as áreas sensoriais para a percepção, 
as áreas motoras que coordenam os movimentos e as áreas de associação que integram 
as informações.
Organizações SNC e SNP
Fonte: autoria própria.
Cérebro SNC Medula espinal
Divisão aferente SNP Divisão eferente
Estímulos 
sensoriais
Estímulos 
viscerais
Sistema 
nervoso 
somático
Neurônios 
motores
Músculo 
esquelético
Músculo liso
Músculo cardíaco
Glândulas
Sistema 
nervoso 
autônomo
SN
simpático
SN
parassimpático
Órgãos 
efetores
Sistema nervoso autônomo
Fonte: Adaptado de: 
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia 
Humana. 7. ed. 2017. p. 364.
As vias simpáticas 
utilizam a acetilcolina e 
a noradrenalina
As vias parassimpáticas 
utilizam a acetilcolina
ACh
Receptor 
nicotínico
Gânglio 
autonômico
Receptor 
adrenérgico
Tecido-alvo
Noradrenalina
Receptor 
muscarínico
ACh
SNC SNC
Fonte: 
https://br.pinterest.com/pin/760686193292700080/
Sistema nervoso autônomo
Parassimpático Simpático
Contrai a pupila
Estimula a salivação
Reduz os 
batimentos 
cardíacos
Contrai os 
brônquios
Estimula a atividade 
do estômago e do 
pâncreas
Estimula a 
vesícula biliar
Contrai a bexiga
Promove a ereção Promove a ejaculação
Relaxa a bexiga
Estimula a produção de 
adrenalina e noradrenalina
Estimula a liberação de 
glicose pelo fígado
Inibe a atividade do 
estômago e do pâncreas
Acelera os batimentos 
cardíacos
Relaxa os brônquios
Inibe a salivação
Dilata a pupila
Gânglios 
simpáticos
Os sentidos especiais
Fonte: Adaptado de: SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana. 7. ed. 2017. p. 314.
Facilitação de vias sinápticas:
 Curto prazo: informação retida por poucos segundos ou minutos;
 Intermediária: informação retida por minutos ou semanas;
 Longo prazo;
 Retenção de fatos;
 Acessada pelo hipocampo (memória real) e amígdala (emocional).
Memória
Fonte: 
https://imagens.publico.pt/imagens.aspx/1352035?tp=UH&db=IM
AGENS&type=JPG&w=960
Fonte: http://www.raizdavida.com.br/site/wp-
content/uploads/2015/09/la-importancia-del-hipocampo-
20120919093408-5cdb65695e206a3f745b8d18366aae3a.jpg
Tipos de memória
Memória de 
trabalho
Memória de 
curto prazo
Memória de 
longa duração
Potenciação de 
longa duração Consolidação
Maioria perdida 
imediatamente
Maioria perdida em 
curto prazo
Maioria 
perdida ao 
longo do 
tempo
Pequena 
quantidade 
perdida ao 
longo do 
tempo
Explícita Implícita
 Repetição aumenta a transferência da MCP para a MLP.
 Lembrar as pequenas quantidades de informação, estudadas profundamente, é mais fácil do 
que lembrar as grandes quantidades de informação, estudadas superficialmente.
 A pessoa alerta é capaz de consolidar as memórias muito melhor do que as pessoas em um 
estado de fadiga mental.
Consolidação da memória
 Estado de inconsciência no qual a pessoa pode ser despertada por um estímulo sensorial ou 
outro estímulo.
 Sono de ondas lentas  descanso, sonhos não lembrados.
 Sono de movimentos rápidos dos olhos (REM)  sonhos que são lembrados, as pessoas, 
geralmente, despertam pela manhã, espontaneamente, durante os episódios de sono REM.
Sono
Por que dormimos?
Protetora
Restaurativa
Consolidação 
da memória
Termorregulatória
As ondas do sono no eletroencefalograma
Fonte: VANPUTTE, C.; REGAN, J.; RUSSO, A. 
Anatomia e Fisiologia de Seeley. 2016. p. 487.
 O sistema límbico está localizado no centro do 
cérebro e age como o centro de controle emocional.
 O sistema límbico é constituído de muitas partes, 
incluindo: hipocampo, amígdala, tálamo, 
hipotálamo, gânglio basal e giro do cíngulo.
 Hipocampo  aprendizado, memória e emoção.
 Amígdala  aprendizado emocional, 
memórias de medo.
Emoção e motivação
Fonte: http://pdhpsicologia.com.br/wp-
content/uploads/2016/10/sistema-l%C3%ADmbico.jpg
Tálamo
Hipotálamo
Lóbulo 
frontal
Bulbo olfatório
Amígdala Hipocampo
 Chegou o momento da atividade no chat.
 O tema está relacionado ao assunto que vimos, hoje.
Nos vemos lá!
Orientação para a atividade do chat
ATÉ A PRÓXIMA!

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