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Unidade II DIDÁTICA FUNDAMENTAL Profa. Paula Silvestrini Dominar princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento que constituem objeto da prática didática do professor. Compreender o processo de construção do conhecimento no indivíduo inserido no seu contexto social, cultural e escolar. Objetivos Compreender a construção da didática em uma perspectiva histórico-crítica da educação da infância, situando a prática pedagógica no contexto das relações entre educação e sociedade. Identificar a contribuição da didática na organização e na sistematização do trabalho docente, situando-a na construção da prática pedagógica. Aprendizagem: ciclos, planejamento, objetivos, conteúdos e avaliação. A pedagogia dos projetos. Fonte: agenda2020.com.br Temas Para iniciar a reflexão Ensinamento (Adélia Prado) “Minha mãe achava estudo a coisa mais fina do mundo. Não é. A coisa mais fina do mundo é o sentimento. Aquele dia de noite, o pai fazendo serão, ela falou comigo: ‘Coitado, até essa hora no serviço pesado’. Arrumou pão e café , deixou tacho no fogo com água quente. Não me falou em amor. Essa palavra de luxo.” Fonte: http://educadores.educacao.ba.gov.br Progressão: na perspectiva de ciclos requer novo saber/fazer, baseado em novas representações da aprendizagem. Perrenoud (2000): os professores devem inventar, criar dispositivos de acompanhamento das progressões. Competência dos professores: compreender que os ciclos são uma nova possibilidade e que só funcionarão se eles colaborarem. Rumo a ciclos de aprendizagem “A criação de um ciclo estende a zona de autonomia e de responsabilidade dos professores.” “[...] sistemas que introduzem ciclos conservam progressões limitantes em etapas anuais, funciona de fato por graus anuais, de modo que cada professor fica responsável pelos alunos apenas por um ano. O fim do ano letivo é sempre o horizonte do professor, pois ele sabe que em seguida um colega o substituirá.” (PERRENOUD, 2004, p. 12) Rumo a ciclos de aprendizagem Ato de planejar está presente cotidianamente em nossas vidas. Mesmo que não seja de modo sistemático, registrado, planejamos constantemente. O planejamento da ação didática Haydt (1999) nos responde que na educação e no ensino há vários níveis de planejamento: planejamento de um sistema educacional; planejamento geral das atividades de uma escola; planejamento de currículo; planejamento didático ou de ensino; planejamento de curso; planejamento de unidade didática ou de ensino; planejamento de aula. O planejamento da ação didática “Planejar é analisar uma dada realidade, refletindo sobre as condições existentes, e prever as formas alternativas de ação para superar as dificuldades ou alcançar os objetivos desejados. Portanto, o planejamento é um processo mental que envolve análise, reflexão e previsão.” (HAYDT. 2001, p. 45) O planejamento da ação didática É muito importante planejar no dia a dia. GUIA Planejamento Conceito: Planejar: fazer o plano ou planta de, projetar, tencionar, traçar, preparar, esquematizar, aprontar. Definição: Planejar é determinar as ações adequadas para se atingir um objetivo ou meta previamente fixada. Planejamento é a predeterminação de metas desejadas e a maneira pela qual elas podem ser atingidas. O ato de planejar no dia a dia Planejamento: processo que envolve análise, reflexão e previsão. Plano: resultado, culminância do processo mental do planejamento. Planejamento e plano são a mesma coisa? Fonte: www.folhavitória.com.br de um sistema educacional; geral das atividades de uma escola; de currículo; didático ou de ensino; de curso; de unidade didática ou de ensino; de aula. Vários níveis de planejamento Feito em âmbito nacional, estadual e municipal: consiste na definição de prioridades e metas para o aperfeiçoamento do sistema educacional, estabelecimento de formas de atuação e cálculos dos custos necessários à realização das metas. Planejamento de um sistema educacional Processo de tomada de decisão sobre os objetivos a serem atingidos e a previsão das ações, tanto pedagógicas como administrativas a serem executadas por toda a equipe escolar; deve ser participativo (professores, funcionários, pais e alunos); o resultado desse tipo de planejamento é o plano escolar ou projeto político-pedagógico. Planejamento geral das atividades da escola Previsão dos diversos componentes curriculares que serão desenvolvidos ao longo do curso, com a definição dos objetivos gerais e a previsão dos conteúdos programados de cada componente. Planejamento de currículo http://catablogandosaberes.blogspot.com.br/ Previsão de ações e procedimentos que o professor vai realizar junto a seus alunos e a organização das atividades discentes e das experiências de aprendizagem, com o propósito de atingir os objetivos educacionais estabelecidos. Neste, nos interessa, sobretudo o planejamento de aula, quando o professor especifica e operacionaliza os procedimentos diários. Planejamento didático ou de ensino Os planos devem ser como um guia de orientação e devem apresentar uma ordem sequencial, objetividade, coerência, flexibilidade. Guia de orientação: no planejamento, são estabelecidas as diretrizes e os meios de realização do trabalho docente, não sendo um instrumento rígido e absoluto, uma vez que o processo de ensino e aprendizagem está sempre em movimento, sofrendo modificações em função da própria realidade e da prática. Para Libâneo (1994) Ordem sequencial progressiva: para se alcançar os objetivos são necessários vários passos, de modo a obedecer a uma sequência lógica. Objetividade: implica uma correspondência do plano com a realidade à qual se vai aplicar. Precisamos conhecer a realidade na qual a escola se insere, pois ela é um componente desse processo de ensino e aprendizagem. Para Libâneo (1994) Coerência: entre os objetivos gerais, específicos, conteúdos, métodos e avaliação; uma relação que deve existir entre as ideias e a prática, uma ligação lógica entre os componentes do plano. Flexibilidade: a relação pedagógica está sempre sujeita a situações concretas e reais, e a realidade está sempre em movimento, ou seja, podem ocorrer alterações. Para Libâneo (1994) Funcionalidade: os conhecimentos contemplados devem atender aos interesses e necessidades dos alunos de forma funcional, objetiva e prática. Precisão e clareza: devem ser claras e com uma linguagem simples para não possibilitar dupla interpretação. Para Libâneo (1994) Planejamento escolar diz respeito ao processo de discussão sobre as atividades de uma escola. O planejamento escolar implica, com exceção: a) Realização de diagnóstico da escola. b) Definição dos objetivos da escola. c) Elaboração pela Secretaria de Educação de uma Proposta. d) Identificar aspectos positivos e dificuldades. e) Um processo que envolve análise e reflexão. Interatividade Planejamento escolar diz respeito ao processo de discussão sobre as atividades de uma escola. O planejamento escolar implica, com exceção: a) Realização de diagnóstico da escola. b) Definição dos objetivos da escola. c) Elaboração pela Secretaria de Educação de uma Proposta. d) Identificar aspectos positivos e dificuldades. e) Um processo que envolve análise e reflexão. Resposta A formulação dos objetivos educacionais Fonte: http://maestroassessoria.com.br/ A importância do estabelecimento de objetivos para a ação pedagógica Também a educação se realiza em função de propósitos e metas, ou seja, para a consecução de objetivos. Neste caso, os objetivos consistem na definição de comportamentos que podem modificar-se como resultado da aprendizagem. A formulação dos objetivos educacionais a) Gerais: previstos para um determinado grauou ciclo, em uma escola ou certa área de estudo e que serão alcançados a longo prazo. b) Específicos: são aqueles definidos especificamente para uma disciplina, uma unidade de ensino ou uma aula. Consistem no desdobramento ou na operacionalização dos objetivos gerais. Objetivos educacionais e seus níveis Fornecem diretrizes para a ação educativa como um todo. Referem-se ao comportamento e às ações do professor, utilizando-se palavras como: ensinar, orientar. Um exemplo: ensinar a adição de números de dois algarismos com transporte. Objetivos gerais Norteiam, de forma direta, o processo de ensino e aprendizagem. Identificam-se com as atividades que deverão ser realizadas pelos alunos. Um exemplo: o aluno será capaz de somar números de dois algarismos com transporte. Objetivos específicos Qualquer que seja a linha pedagógica escolhida para a ação da escola, professores e alunos trabalham com conteúdos como ponto de partida para as atividades que visam: à aquisição de conceitos e princípios, à construção de procedimentos; ao desenvolvimento de hábitos, valores e atitudes. Conteúdos curriculares O programa escolar oficial no Brasil: PCNs e RCNEIs. O programa oficial de cada professor: seu plano de ensino anual, mensal ou semanal. Sua ordenação nos planos vertical e horizontal. Ao organizar o conteúdo, leva-se em conta Validade: em relação aos objetivos. Utilidade: necessidades e expectativas dos alunos. Significação: experiências dos alunos relacionadas aos novos conhecimentos. Adequação ao nível do desenvolvimento do aluno. Flexibilidade. Critérios para a seleção de conteúdos Como atingir determinados objetivos em relação aos conteúdos? Por intermédio de quais procedimentos, métodos ou técnicas de ensino? Levando-se em conta a diversidade dos alunos e possibilitando-lhes incorporar os novos conhecimentos de forma ativa, compreensiva e construtiva. O professor deve oferecer ao aluno situações nas quais ele possa operar mentalmente: analisar, sintetizar, conceituar, provar, justificar. Procedimentos de ensino a) Adequação aos objetivos estabelecidos. b) A natureza do conteúdo a ser ensinado e o tipo de aprendizagem a se efetivar. c) As características dos alunos. d) As condições físicas. e) O tempo disponível. Critérios básicos para a escolha de métodos de ensino Interatividade QUINO, J. L. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Ao analisar a crítica de Mafalda, podemos afirmar que ao planejar o professor deve: a) Propor atividade descontextualizada. b) Optar pelo praticismo. c) Oferecer aos seus alunos situações de treino e fixação. d) Pensar procedimentos de ensino, considerando a diversidade. e) Estabelecer situações de aprendizagem com ensino padronizado. QUINO, J. L. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Ao analisar a crítica de Mafalda, podemos afirmar que ao planejar o professor deve: a) Propor atividade descontextualizada. b) Optar pelo praticismo. c) Oferecer aos seus alunos situações de treino e fixação. d) Pensar procedimentos de ensino, considerando a diversidade. e) Estabelecer situações de aprendizagem com ensino padronizado. Resposta Zabala (1996), “aprendizagem é a construção pessoal que o aluno realiza com a ajuda que recebe de outras pessoas”. Reflexões: 1. As atividades permitem ao professor conhecer os conhecimentos prévios dos alunos? 2. Os conteúdos são significativos e funcionais para o aluno? 3. São adequados para o nível de desenvolvimento dos alunos? Conteúdos curriculares e procedimentos de ensino 4. São desafios acessíveis para os alunos? 5. Provocam conflito cognoscitivo e atividade mental no aluno que o faça relacionar conteúdos novos aos prévios? 6. São motivadores? 7. Estimulam a autoestima e o autoconceito? 8. Ajudam o aluno a aprender a aprender? Conteúdos curriculares e procedimentos de ensino Conteúdos Atividades de aprendizagem Factuais Repetições verbais Conceituais Experiências Procedimentais Aplicações e exercícios Atitudinais Experiências + componentes afetivos Conteúdos curriculares e procedimentos de ensino Ponto de partida para o ensino: Conhecimentos prévios Fonte: http://1.bp.blogspot.com/- 8gZCtiW1oYw/TtER4HUyUQI/AAAA AAAAO9E/i- Js1SPA0ww/s1600/calvin_8.jpg Conhecimentos prévios são os fundamentos da construção de significados. Uma aprendizagem é mais significativa quanto mais relações com sentido o aluno for capaz de estabelecer entre o que já se conhece, seus conhecimentos prévios e o novo conteúdo que lhe é apresentado como objeto de aprendizagem. Levantamento dos conhecimentos prévios Questionamentos. Cartazes. Dramatização. Desenhos. Pequenos textos (música, poesia). Exposições orais. Através de: Oportuniza ao educando: expressar-se nas mais diferentes formas de linguagens; emitir sua opinião; ter coragem de dizer o que sabe (certezas provisórias, dúvidas temporárias). Socialização Confronto com o conhecimento do senso comum ao conhecimento cientificamente elaborado. Trabalho em grupo. Entrevistas. Leitura de textos: biblioteca, internet. Filmes, documentários. Aula expositiva. Palestra. Fundamentação teórica Avaliar não é apenas atribuir nota, mas verificar se os objetivos propostos para a construção do saber por parte do aluno estão sendo atingidos. A avaliação é uma forma de detectar os avanços e as dificuldades dos alunos para o professor poder replanejar o seu trabalho, aperfeiçoando sua prática pedagógica. Avaliação do processo ensino-aprendizagem Um processo contínuo e sistemático. Funcional, ou seja, em função dos objetivos propostos. Recurso orientador na indicação de avanços e dificuldades dos alunos. Integral, na consideração do aluno como um ser total e não compartimentado. Avaliar é Avaliação coletiva. Autoavaliação Avaliação individual (síntese). Avaliação Conhecer os alunos. Identificar as dificuldades de aprendizagem. Determinar se os objetivos propostos foram atingidos. Aperfeiçoar o processo ensino-aprendizagem. Promover alunos. Funções da avaliação A avaliação é tarefa didática que deve acompanhar o processo ensino-aprendizagem. Por meio dela é possível: a) Verificar os erros existentes nos alunos. b) Verificar o quanto cada aluno memorizou. c) Cumprir uma formalidade legal, dando conceitos aos alunos. d) Acompanhar, entender, favorecer a contínua progressão do aluno. e) Realizar uma classificação dos alunos. Interatividade A avaliação é tarefa didática que deve acompanhar o processo ensino-aprendizagem. Por meio dela é possível: a) Verificar os erros existentes nos alunos. b) Verificar o quanto cada aluno memorizou. c) Cumprir uma formalidade legal, dando conceitos aos alunos. d) Acompanhar, entender, favorecer a contínua progressão do aluno. e) Realizar uma classificação dos alunos. Resposta A pedagogia dos projetos Fonte: http://www.genteqpensa.net/projetos_23.html Pedagogia de Projetos “nova” possibilidade para ensinar e aprender! Você já trabalhou com projetos? Projetos: do significado às vantagens Projeto (Aurélio): 1. Ideia que se forma de executar ou realizar algo, no futuro; plano, intento, desígnio; 2. Empreendimento a ser realizado dentro de determinado esquema; 3. Esboço ou risco de obra a se realizar, plano. Projetos: do significado às vantagens O projeto começa a sê-lo na medida em que torna-se material. Antes, existe a partir de um sonho, de um desejo, de uma necessidade que se transformará em projeto quando adquirir uma forma de ação a ser empreendida. Hoje, os projetos se dão como proposta de prática para a mediação do desenvolvimento de habilidades e competências. A gênese do projeto Como têm ocorrido: Planejados pela coordenação pedagógica ou por professores. Sonhar os sonhosde outros. Modismo. Resultados: atividades sem sentido de trabalho, apenas como resultado. Projetos nas escolas Uma ação coletiva. Fruto de uma construção coletiva. O trabalho com projetos pode: servir ao plano político pedagógico da escola como meio para atingir os objetivos dela; emergir da própria comunidade escolar a partir de um interesse dos alunos. Projeto é 1. Trabalho procedimental: Um projeto é do aluno e do professor. Ambos opinam e delineiam a trajetória. Procedimentos presentes: anotar, pesquisar etc. Professor medeia as ações procedimentais que planejou ou que foram sugeridas pelos alunos. Justificativas para o trabalho com projetos na prática pedagógica 2. O projeto como rede de significados: Apresenta a possibilidade do rompimento da linearidade (do mais simples para o mais complexo) da escola tradicional. Transformação do conhecimento em ramificação como em uma rede com múltiplas interligações, formando uma malha entre os significados e suas relações. Justificativas para o trabalho com projetos na prática pedagógica 3. Projeto e autonomia: O trabalho com projetos possibilita o desenvolvimento da autonomia por parte do aluno que faz escolhas, posiciona-se, elabora projetos pessoais, participa de projetos coletivos, governa-se etc. “Aprender a aprender” Justificativas para o trabalho com projetos na prática pedagógica 4. Projetos e o espectro de competências: Possibilidade de expansão das melhores ações dos alunos, mas também de experimentação de outras alternativas e atuações. Como? Pelo trabalho cooperativo e pelas divisões de tarefas. Enfim, o trabalho com projetos propicia maior interação entre os alunos. Justificativas para o trabalho com projetos na prática pedagógica As etapas 1. Nome: que defina o projeto. 2. Definição do objetivo (o que). 3. Fundamentos: por que queremos atingir este objetivo, sua importância, o que ele ajuda na resolução do problema, como se justifica o desenvolvimento do projeto. Etapas, papéis e atores de um projeto 4. Metas (quanto): para caso de situações quantificáveis. Ex.: número de entrevistas, quantidade de turmas envolvidas etc. 5. Recursos (quais): mesmo apenas como previsão, mas necessário para a disponibilização durante o desenvolvimento do projeto. Quais recursos humanos e materiais serão utilizados? 6. Cronograma (quando): importante para verificarmos os prazos que temos para alcançar o objetivo em questão. 7. Avaliação: Do professor: deve estar atrelada aos objetivos inicialmente estabelecidos. Neste item descrever como, por quem e em que situações esses objetivos serão avaliados. Dos alunos: como será realizada, ou seja, o processo, o envolvimento dos alunos e/ou das equipes, as aquisições etc. Os atores, no desenvolvimento de projetos na escola são os alunos e o professor, mas quais são os seus papéis? Para cada etapa há diferentes e diversos “trabalhos” para esses atores. Atores e papéis no desenvolvimento de um projeto Na definição do tema: Professor: detecta a necessidade do projeto. Alunos: argumentam sobre o tema. No planejamento: Professor: responsabiliza-se pela parte operacional (recursos, objetivos etc.) e solicita o auxílio dos alunos na elaboração. Alunos: planejam as ações a serem executadas (o que gostariam de fazer, como vão fazer, que recursos vão utilizar etc.). Etapas e papéis No acompanhamento do projeto: Professor: este acompanhamento é seu papel que o faz auxiliando nas diversas etapas de execução, depuração, apresentação e avaliação feitas pelos alunos. Na execução: Professor: auxilia fornecendo suporte para que aconteçam as ações planejadas pelos alunos anteriormente. Alunos: colocam em prática essas ações. Etapas e papéis Na avaliação: Professor: medeia uma sessão de autoavaliação e autocrítica com os alunos, questionando-os sobre o processo e suas aquisições. Posteriormente, avalia o projeto como um todo (sempre por meio dos objetivos) e as aquisições dos alunos. Alunos: realizam a avaliação do projeto, sua autoavaliação e a avaliação dos demais projetos, fazendo críticas e dando sugestões para melhorias. Etapas e papéis No registro: Professor: registra todo o desenvolvimento constando a apresentação, justificativa, objetivos. Alunos: registram a trajetória, por meio do processofólio, indicando suas expectativas, hipóteses iniciais e finais, descobertas, processo de investigação, pontos altos e baixos, ideias para futuros projetos etc. Pedagogia dos projetos: um dos meios de trabalho em sala de aula que requer um professor facilitador. Etapas e papéis Segundo Nogueira, para metodologia de projeto, devemos traçar os objetivos. Podemos afirmar que: a) O professor deve considerar opiniões, desejos e vontades dos alunos. b) O planejamento deve garantir um ensino padronizado para todos. c) O professor, ao construir sua ação pedagógica, precisa considerar os projetos da Secretaria da Educação. d) O professor deve constantemente construir um cotidiano pautado no currículo oficial. e) Criar possibilidades para o processo ensino-aprendizagem pautado nas decisões dos órgãos centrais. Interatividade Segundo Nogueira, para metodologia de projeto, devemos traçar os objetivos. Podemos afirmar que: a) O professor deve considerar opiniões, desejos e vontades dos alunos. b) O planejamento deve garantir um ensino padronizado para todos. c) O professor, ao construir sua ação pedagógica, precisa considerar os projetos da Secretaria da Educação. d) O professor deve constantemente construir um cotidiano pautado no currículo oficial. e) Criar possibilidades para o processo ensino-aprendizagem pautado nas decisões dos órgãos centrais. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!