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Protocolo de Finalização Nº 000046449237
O aluno LEONELA ARIANI ALVES FRANCO com RA 22216902-5 
finalizou a atividade ATIVIDADE 1 - LHIST - HISTÓRIA ANTIGA - 52/2022
em 09/06/2022 23:23
ATIVIDADE 1 - LHIST - HISTÓRIA ANTIGA - 52/2022
Período: 02/05/2022 08:00 a 01/07/2022 23:59 (Horário de Brasília)
Status: ABERTO
Nota máxima: 2.00 Nota obtida:
1'ª QUESTÃO'
"Muitos outros motivos também me levam a esperar que nos mostremos superiores, se vos
comprometerdes a não tentar ampliar o vosso império enquanto estiverdes em guerra e a não
correr desnecessariamente perigos adicionais devidos a vós mesmos; na realidade, preocupam-
me mais os vossos erros que os planos do inimigo. Esses aspectos, todavia, servirão melhor
explicados em outra ocasião!" Quando já estivermos em guerra. No momento, mandemos os
embaixadores de volta com a seguinte resposta: "Quanto aos megáricos, permitir-lhes-emos
usar nossos mercados e portos se os lacedemônios, de sua parte, cessarem de promulgar leis
visando à expulsão de estrangeiros no que nos diz respeito e a nossos aliados (nada no tratado,
com efeito, proíbe a nossa ação ou a deles); quanto às cidades de nossa confederação, restituir-
lhes-emos a independência se elas eram independentes quando concluímos a paz, e logo que
os lacedemônios, de sua parte, concederem às suas cidades aliadas o direito de ser
independentes de forma condizente não com os interesses dos lacedemônios, mas com os
desejos de cada cidade isoladamente; quanto à arbitragem, estamos prontos a submeter-nos a
ela de acordo com o tratado, e não tomaremos a iniciativa da guerra, mas nos defenderemos
contra aqueles que o fizerem". Esta resposta é justa e ao mesmo tempo coerente com a
dignidade de nossa cidade. Devemos compreender, todavia, que a guerra é inevitável, e quanto
mais dispostos nos mostrarmos a aceitá-la, menos ansiosos estarão nossos inimigos por
atacar-nos. Enfim, são os maiores perigos que proporcionam as maiores honras, seja às
cidades, seja aos indivíduos. Foi assim que nossos pais enfrentaram os persas, embora não
tivessem tantos recursos quanto nós, e tenham tido de abandonar até os que possuíam; mais
por sua vontade que por sorte, e com uma coragem maior que a sua força, repeliram o bárbaro
e nos elevaram à grandeza presente. Não devemos ficar atrás deles, e sim defender-nos contra
nossos inimigos com todos os recursos disponíveis, para entregar à posteridade um império
não menor."
 
TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso. Tradução de Mário da Gama Kury. Brasília:
Editora da Universidade de Brasília, 1987. (Livro I: CXLIV-CXLV). Disponível em:
http://funag.gov.br/loja/download/0041-historia_da_guerra_do_peloponeso.pdf. Acesso em: 31
ago. 2021
 
 
O trecho documental trata-se do discurso do tirano Péricles acerca do início da Guerra do
Peloponeso – conflito que marca o fim do período Clássico e início do Helenístico. Com base no
discurso, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I. As palavras de Péricles detêm um caráter bastante pacificador, no qual o tirano apresenta
argumentos contrários a guerra.
PORQUE
II. O discurso atribuído a Péricles apresenta a formação da aliança entre as cidades-estados
gregas, bem como um desejo por confiar na firmeza do acordo, para vencer a guerra.
 
 A respeito dessas asserções, considere a opção correta.
RESPOSTA: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
2'ª QUESTÃO'
Leia com atenção o trecho da historiografia a seguir:
“O capítulo que aqui se apresenta tem como fonte as Sátiras de Juvenal, autor que viveu entre
os séculos I e II d.C. na cidade de Roma. Pretende-se buscar elementos que contribuam para a
análise das religiões presentes em Roma neste período, ou seja, pensar a diversidade religiosa a
partir do olhar de um poeta.”
PARRA, Amanda Giacon. As Sátiras de Juvenal e o pensamento a respeito das religiões em
Roma no Principado. In: OLINTO, B. A.; SOCHODOLAK, H.; ARIAS NETO, J. M. A Escrita da
História: fragmentos de historiografia contemporânea. Ponta Grossa: ANPUH, 2013, p. 179-193.
(Trecho retirado da página 179)
 
Como podemos perceber, o trabalho do historiador, inclusive do classicista, é bastante
complexo, e exige alguns posicionamentos que permitam compreender o passado. Nesse
sentido, considere a alternativa que melhor explique o trecho anterior:
RESPOSTA: A autora introduz seu trabalho inserindo sua fonte em seu tempo e espaço, método eficaz para contextualizaro estudo e evitar o anacronismo.
3'ª QUESTÃO'
Leia com atenção:
“- Estudante, onde tu tens ido desde tua primeira infância?
E o estudante responde:
- Tenho ido à escola.
- O que tens feito na escola?
- Decorei o meu tablete, almocei, preparei o meu novo tablete, escrevi-o, terminei-o; depois,
apresentaram-me os tabletes de recitação; e, à tarde, trouxeram-me os meus tabletes de
exercício. No fim da aula, eu fui para casa, entrei em casa e encontrei o meu pai. Expliquei os
meus tabletes de exercício ao meu pai, recitei-lhe o meu tablete, e ele ficou deliciado, pois enchi-
o de alegria.
O estudante, então, entra na casa dos criados e diz:
- Tenho sede, dá-me água para beber; tenho fome, dá-me pão para comer; lava-me os pés, faz-
me a cama, que quero ir deitar-me. Acorda-me de manhã bem cedo, para eu não chegar
atrasado, senão, o professor vai me bater com a vara.”
 
Os tempos da escola, apud. POZZER, K. M. P. Escritas e Escribas: o cuneiforme no antigo
Oriente Próximo. Clássica, São Paulo, v. 11/12, n. 11-12, p. 61-80, 1998/1999. (Trecho retirado
das páginas 69-70)
 
As sociedades da antiga Mesopotâmia são obscuras, pois muitos documentos se perderam
com o tempo, porém, conseguimos retirar algumas informações sobre as sociedades com os
fragmentos sobreviventes. Nesse sentido, a partir da leitura do trecho documental anterior,
analise as afirmativas a seguir e considere (V) para o que for verdadeiro e (F) para o que for
falso.
 
(   ) A faixa etária direcionada aos estudos da escrita, eram de jovens e adultos.
(   ) Os castigos físicos poderiam acontecer nas escolas que ensinavam a escrita.
(   ) Os escribas compunham uma camada social não inferior, visto que a função lhes permitia
criados.
(   ) As escolas de escribas funcionavam como espécies de “internatos”, visto que as crianças
não poderiam sair de lá.
 
A sequência correta é:
RESPOSTA: F, V, V e F.
4'ª QUESTÃO'
Considere o trecho da Política de Aristóteles:
“É evidente, pois, que a cidade faz parte das coisas da natureza, que o homem é naturalmente
um animal político, destinado a viver em sociedade, e que aquele que, por instinto, e não porque
qualquer substância o inibe, deixa de fazer parte de uma cidade, é um vil ou superior ao homem.
Tal indivíduo merece, como disse Homero, a censura de ser sem família, sem leis, sem lar.
Porque ele é ávido de combates, e, de combates, e, como as aves de rapina, incapaz de se
submeter a qualquer obediência.”
 
ARISTÓTELES. Política. Tradução de Nestor Silveira Chaves. São Paulo: Lafonte, 2017. [Livro I:
IX]
 
A partir do exame do texto, analise as afirmativas a seguir:
 
I. O texto apresenta o homem como um “animal político”.
II. Aristóteles deixa claro que a política faz parte da natureza humana.
III. De acordo com o filósofo grego, para que um homem tenha direito a família, lei e lar deve
fazer parte da cidade.
IV. O trecho documental afirma que Homero era um homem contrário a política, pois prezava o
militarismo e obediência.
 
Está correto apenas o que se afirma em:
RESPOSTA: I, II e III.
5'ª QUESTÃO'
Leia, a seguir, um trecho da Ilíada de Homero:
 
Contíguas, gemem comprimindo os lábios
 Juno e Minerva, e dano aos Teucros urdem.
Cala e a seu pai Minerva oculta a raiva;
Mas Juno estoura: “Atroz Satúrnio, como!
Corcéis tenho estafado em colher tropas
Contra Príamo e os seus; e frustrar queres
Meu suor, meu trabalho? Embora o faças;
Nunca os deuses porém to aprovaremos.”
O anuviador se indigna: “Endiabrada,
Em que Príamo e os filhos te pecaram,
Para afanares sempre arrasar Tróia?Só fartarás esse ódio quando, as portas
E os muros conquistados, cru devores
Príamo e os Priamidas e o seu povo.
Bem; não seja entre nós de briga acerba
Este o motivo. Mas na mente o grava:
Se extirpar me aprouver cidade que ames,
Não me embargues a cólera; que à tua,
A meu pesar, entrego Ílio sagrada;
Que eu, sob o pólo e o sol, nenhuma honrava
Tanto como essa, nem terrestres homens
Como ao bélico Príamo e os Troianos:
Recendiam-me sempre as aras pingues,
Nunca a nós outros libações faltavam.”
 
HOMERO. Ilíada. Tradução de Manoel Odorico Mendes. São Paulo: eBooks Brasil, 2009. [Livro
IV]. Disponível em: https://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/iliadap.pdf. Acesso em: 25 ago.
2021
 
Após a leitura e interpretação do trecho anterior, podemos afirmar que:
RESPOSTA: Ilíada de Homero deixa muito claro a intervenção dos deuses nas ações humanas, isto é, as crenças e arealidade histórica se cruzam.
6'ª QUESTÃO'
Acerca das origens de Rômulo e Remo, leia o trecho a seguir:
“[...] Amúlio se tornou o rei, depois de destronar seu irmão. Acumulou crime sob crime: eliminou
a descendência masculina de seu irmão, e sua sobrinha, Reia Sílvia, sob o pretexto de conceder-
lhe uma honra, a transformou em vestal, deixando-a sem esperança de ter os filhos, em razão de
sua virgindade perpétua.
Porém, tinha que ser, em minha opinião, coisa do destino o nascimento de tão grande cidade e o
começo da maior potência, após a dos deuses. A vestal foi forçada, deu à luz a dois gêmeos e,
bem, creio assim, para ser honesta, e não carregar a culpa, remeteu a responsabilidade a um
deus, proclamando Marte pai desta descendência duvidosa.”
TITO LÍVIO. Ab urbe condita. Tradução e notas por José Antônio Villar Vidal; introdução por
Antônio Fontán. Madrid: Editorial Gredos, 2000. (Livro I: XI-III).
 
A obra de Tito Lívio é uma das poucas, sobreviventes nos dias atuais, que se remetem à
fundação de Roma. Com base no que foi lido anteriormente, avalie as asserções a seguir e a
relação proposta entre elas:
 
I. Rômulo e Remo, personagens fundamentais na fundação de Roma, são considerados
descendentes divinos.
PORQUE
II. A mãe de Rômulo e Remo - Reia Sílvia - foi uma vestal.
 
 A respeito dessas asserções, considere a opção correta.
RESPOSTA: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
7'ª QUESTÃO'
Leia o excerto de documento a seguir:
"Em verdade, que se passa meu pai Amon?
Alguma vez ignorou um pai a seu filho?
Terei eu feito algo fora de ti?
Não ando e me mantenho segundo a tua palavra?
Não desobedeci a algo que me houvesses ordenado."
 
Prece de Kadesh à seu pai divino, apud. CARREIRA, Paulo. Textos da religião de Aton. Revista
Lusófona de ciência das religiões, ano III, n. 05, 2004. [trecho retirado da página 242]
 
Com base no excerto de documento histórico pertencente aos textos religiosos do antigo Egito,
analise as afirmações a seguir:
 
I. Conseguimos identificar um texto rebelde, de Akhenaton negando o deus Amon.
II. O teor do conteúdo demonstra uma relação de subordinação filial entre o interlocutor e os
deuses.
III. É possível notar que  pedido de perdão é bastante claro no documento, pois o narrador
confessa suas faltas.
IV. No texto podemos identificar a ligação dos reis com as divindades, visto que há uma relação
filial.
 
Está correto apenas o que se afirma em:
RESPOSTA: II e IV.
8'ª QUESTÃO'
“Quando jurei, ao deixar o Consulado, na assembleia do povo romano, que repetiu meu
juramento, que eu salvara a pátria, senti a recompensa das inquietações e cuidados que me
produziram as injúrias. Por mais que minhas desditas tivessem mais de honras do que de
trabalhos, e não tanto de inquietação como de glória, maior alegria recebi pelos votos dos bons
do que dor pela alegria dos maus. Mas, se tivesse acontecido outra coisa, de que me poderia
queixar? Nada para mim seria imprevisto nem grave que não esperasse por meus feitos. Ainda
mesmo que me fosse lícito colher o maior fruto do ócio pelo doce e variado dos estudos a que
me consagro desde a infância, e ainda mesmo que, sobrevindo algum desastre geral, minha
condição não devesse ser pior, mas a mesma dos outros, não vacilaria em arrostar as maiores
tormentas e as próprias inundações fluviais pela conservação dos cidadãos, julgando sacrificar
meu bem-estar em aras da tranquilidade comum. A pátria não nos gerou nem educou sem
esperança de recompensa de nossa parte, e só para nossa comodidade e para procurar retiro
pacífico para a nossa incúria e lugar tranquilo para o nosso ócio, mas para aproveitar, em sua
própria utilidade, as mais numerosas e melhores faculdades das nossas almas, do nosso
engenho, deixando somente o que a ela possa sobrar para nosso uso privado.”
 
CÍCERO, Marco Túlio. Da República. Apresentação de Nélson Jahr Garcia. (Livro I: IV). Disponível
em: https://www.portalabel.org.br/images/pdfs/da-republica-marco-tulio-cicero.pdf. Acesso
em: 31 ago. 2021
 
 
A fonte anteriormente apresentada, trata-se da República, escrita por Marco Túlio Cícero (106
a.C. – 43 a.C.). Com base neste texto, avalie as proposições a seguir e a relação proposta entre
elas:
 
I. Marco Túlio Cícero demonstra ter percorrido a carreira de honras, visto que exerceu a função
de cônsul.
PORQUE
II. Nas palavras do autor, a república necessita que os indivíduos atuem para o bem comum,
acima do interesse individual.
 Acerca dessas asserções, considere a opção correta.
RESPOSTA: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
9'ª QUESTÃO'
“(Quando) vem a aurora e te levantas no horizonte, tu brilhas em tua qualidade de disco solar
durante o dia, dispersas as trevas e ofereces os teus raios. As duas terras estão em festa,
iluminadas (durante o) dia. (elas, os humanos) estão despertos, alçados sobre seus pés (lit. os
dois pés), (pois) tu fizeste com que se levantassem. Tendo purificado os seus membros, eles
tratam de vestir-se. Os seus braços (lit. os seus dois braços) (erguem-se) em saudação a teu
nascimento (lit. elevação). A terra inteira (lit. até o seu limite), as pessoas (lit. eles) se dedicam
(lit. fazem) ao seu trabalho. Todo o gado está contente em suas pastagens. As árvores e ervas
vicejam. As aves saem voando de seu ninho; movem suas asas em adoração a teu ka. Todos os
animais de pequeno porte dançam sobre as patas e todos os animais voadores vivem (porque)
brilhas para eles. Os barcos sobem e descem o rio igualmente. Todos os caminhos se abrem
quando te levantas. Os peixes, acima do rio, saltam em direção à tua face.”
 
Grande Hino à Aton: dia do benfazejo, apud. CHAPOT, Gisela. O Grande Hino ao Aton e a
Expressão da religião Arminiana. Revista Mundo Antigo, ano II, v. II, n. 04, 2013. (trecho retirado
da página 128).
 
O texto acima, composto durante o reinado de Akhenaton e Nefertiti, trata-se de um hino em
homenagem aos grandes feitos do deus disco solar, Aton. A partir da leitura do excerto, analise
as afirmativas a seguir, considerando (V) para o que for verdadeiro e (F) para o que for falso.
 
(   ) O trecho apresenta que o sol, enquanto uma divindade, foi muito importante ao Egito.
 (   ) O hino é uma fala clara da rainha Nefertiti, isto é, da rainha para o deu disco solar.
(   ) O hino ao deus Aton é bastante simples, e não demonstra a verdadeira importância do deus
aos egípcios.
(    ) Por tratar-se de um hino, o excerto apresenta uma narração clara em primeira pessoa de
Akhenaton.
 
A sequência correta é:
RESPOSTA: V, F, F e F.
10'ª QUESTÃO'
Leia duas leis do Código de Hamurabi:
 
“55º - Se alguém abre o seu reservatório d'água para irrigar, mas é negligente e a água inunda o campo de seu vizinho, ele deverá
restituir o trigo conforme o produzido pelo vizinho.
56º - Se alguém deixa passar a água e a água inunda as culturas do vizinho, ele deverá pagar-lhe por cada dez gan dez gur de trigo.”
 
Código de Hamurábi. Disponível em:
http://www4.policiamilitar.sp.gov.br/unidades/dpcdh/Normas_Direitos_Humanos/C%C3%93DIGO%20DE%20HAMURABI.pdf.
Acessoem: 30 ago. 2021
 
Com base no que foi lido anteriormente, avalie as proposições a seguir e a relação proposta entre elas:
I. O Código de Hamurábi previa a existência de propriedade individual.
PORQUE
II. Existiam penas e multas, que asseguravam os bens próprios e alheios.
Acerca dessas asserções, considere a opção correta.
RESPOSTA: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

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