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FUNÇÃO SINTÁTICA-INSS

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FUNÇÃO SINTÁTICA
SUJEITO: é o termo central de uma declaração. 
É o termo sobre o qual declaramos algo. 
 Exemplo: Os alunos da turma da Polícia Civil são os mais dedicados. 
Nós fomos aprovados no concurso. 
Ler é o melhor exercício par a mente. 
• PREDICADO: é a soma de todos os termos da oração, exceto o sujeito. Tira-se o sujeito, o que sobra é o predicado. Salvo quando não houver sujeito. 
Exemplo: A Língua Portuguesa sofreu uma reforma ortográfica polêmica em 2009. 
Em 2009, sofreu a Língua Portuguesa uma reforma ortográfica polêmica. 
 TIPOS DE SUJEITO 
1-Sujeito Simples: Apresenta apenas um núcleo ligado ao verbo. 
 Exemplo: Os homens fazem questão de promover a guerra. 
A lua está linda. 	
2- Sujeito Composto: 
Apresenta dois ou mais núcleo ligados ao verbo. 
Exemplo: O tomate e a cebola chegaram a preços absurdos. 
Machado de Assis e Álvares de Azevedo são grandes escritores. 
* Obs.: Nomes compostos ligados pela conjunção “E”, mas que equivalem a uma só ideia, formando uma expressão, são considerados SUJEITO SIMPLES. 
 Exemplo: Casseta e Planeta foi um programam exibido pela TV Globo.
 João e Maria é uma história do conto infantil. 
 3- Sujeito Oculto/Implícito: Apresenta um núcleo implícito, omitido, mas de fácil identificação. Exemplo:
 Não consigo estudar com barulho. 
* Obs.: Pode aparecer das seguintes formas: Sujeito oculto, implícito, desinencial ou elíptico. 
 4- Sujeito Indeterminado: Se aproxima do sujeito oculto, porém, não é possível saber quem praticou a ação. Em regra, o verbo vem na 3ª pessoa. 
 Exemplo: Roubaram meu carro.
 Mataram um jovem na rua do Senado. 
 *Obs.: Quando o sujeito já for citado anteriormente, não há o que se falar em sujeito indeterminado. 
Exemplo: Os bandidos vieram em minha direção. Roubaram o meu carro. 
 Ás vezes o sujeito indeterminado advém de um verbo no infinitivo. Exemplo: Para conquistar uma vaga, é preciso estudar muito. 
 *Obs.: Quando fazemos uso de expressões coloquiais como: a gente, você, todo o mundo, geral, no sentido genérico, estamos diante de um sujeito indeterminado. 
 Exemplo: Você só aprende o que é gravidade quando, de fato, vai à lua. 
 5-Oração sem sujeito/ Sujeito inexistente: São as que apresentam verbos impessoais (não há ninguém promovendo a ação) 
• VERBO HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR (3ª Pessoa do singular) 
 Havia poucas pessoas na sala. 
 Parei de fumar há 3 meses. 
 Nas locuções verbais com o verbo haver, a impessoalidade alcança os verbos auxiliares. Pode haver pessoas na sala. Deve haver lugares mais bonitos. 
*Obs.: “Todos haviam entendido o problema. ” (Sujeito – TODOS) 
• VERBO FAZER INDICANDO TEMPO OU ASPECTOS NATURAIS Faz 10 anos que eu não o vejo. Fez invernos rigorosos nos últimos anos. 
 Nas locuções verbais com o verbo fazer, a impessoalidade alcança os verbos auxiliares. Pode fazer noites frias na próxima semana. Deve fazer uns 15 anos que ele operou. 
 • VERBOS QUE INDICAM FENÔMENO DA NATUREZA 
Choveu 6 dias seguidos. 
Nevou nas noites de inverno. 
* Obs.: Quando tais verbos são usados no sentido conotativo, não há o que se falar em verbos impessoais. 
 Choveram pedras em cima do deputado. 
 • VERBOS BASTAR/CHEGAR Suficiência (no imperativo) 
 Basta de bobagens. Chega de brigas. 
 • VERBO SER (indicando TEMPO, HORA, DATA, DISTÂNCIA, ASPECTOS NATURAIS 
* Obs.: é o único verbo impessoal que varia, flexiona (pode ir para o plural) 
 Era uma vez um lugarzinho no meio do nada. 
São três horas da manhã. 
É uma hora da tarde. 
É meio dia e ele dinda não. 
São dois quilômetros daqui até praia. 
Já era primavera quando eu acordei… 
 6-Sujeito oracional: Tem um verbo como sujeito.
Exemplo: Comer faz bem à saúde. 
Estudar nos leva à aprovação. 
Cantar espanta o mal. 
É necessário estudar. 
 O verbo fica sempre na 3ª pessoa do singular.
 E COMO ISSO CAI NA PROVA????
 “Ao contrário do que dizem, não é ali que moram os sentimentos. ”
Nesse segmento do texto, há duas formas verbais na terceira pessoa do plural: dizem e moram. Sobre essas formas, assinale a opção correta.
Alternativas
A. As duas formas mostram sujeitos pospostos.
B. Só a primeira forma tem sujeito indeterminado.
C. Só a segunda forma tem sujeito.
D. As duas formas mostram sujeitos indeterminados.
E. As duas orações não têm sujeito.
 
Assinale a opção que indica a frase em que o sujeito aparece posposto ao verbo.
Alternativas
A. “Há uma distorção generalizada”.
B. “a maçã ficou sendo um símbolo do sexo”.
C. “Quando ocorreu o episódio narrado na Bíblia”.
D. “A maçã de Steve Jobs não tem nada a ver com isso”.
E. “O pecado original não foi o sexo”
No texto 1A2-I, o sujeito da locução “podem ser limitados” (l.21), que está oculto, é indicado pelo termo
A. “todas as pessoas” (l. 19 e 20).
B. “inalienáveis” (l.20).
C. “ninguém” (l.20).
D. “seus direitos humanos” (l.21).
E. “Os direitos humanos” (l.17).
No que concerne aos aspectos linguísticos do texto 6A4CCC, julgue os itens a seguir.
No período “É um orgulho poder contar com você”, a terceira pessoa do singular empregada na forma verbal “É” justifica-se por tratar-se de um verbo impessoal, como em É tarde.
C. Certo
E. Errado
 PREDICADO (VERBAL X NOMINAL) 
 • PREDICADO VERBAL: possui um verbo de uma locução verbal que transmite a ideia de ação. Exemplo: Eles caminharam muito hoje. 
 O verbo é o núcleo. Não possui um verbo de ligação, mas sim, um verbo de ação. 
• Predicado Nominal: o núcleo é sempre um nome (adjetivo) característica ou qualidade do sujeito. 
Exemplo: O aluno está alegre 
 Possui sempre um verbo de ligação, que fazem a conexão com o predicativo. 
Exemplo: Nosso herói acabou derrotado 
Ele parecia cansado 
• Predicado Verbo-Nominal: seus núcleos são um verbo e um predicativo. O verbo indica uma ação praticada pelo sujeito; o predicativo, uma qualidade ou característica do sujeito. Exemplo: Os alunos saíram da aula alegres. 
Os pais observaram emocionados a formatura da filha. 
 E COMO ISSO CAI NA PROVA????
Na oração – Freud era um neurologista… –, o predicado é
A. nominal, e o sujeito é “Freud”.
B. nominal, e o sujeito é “neurologista”.
C. verbal, e o sujeito é “neurologista”.
D. verbal, e o sujeito é “Freud”.
E. verbo-nominal, e o sujeito é “Freud”.
Observe as duas orações abaixo: 
I - Os fiscais ficaram preocupados com o alto índice de sonegação fiscal. 
II - Houve uma sensível queda na arrecadação do ICM em alguns Estados. 
Quanto ao predicado, elas classificam-se, respectivamente, como: 
 a) nominal e verbo-nominal 
b) verbo-nominal e verbal 
c) nominal e verbal 
d) verbal e verbo-nominal 
e) verbal e nominal
 TERMOS INTEGRANTES DA ORAÇÃO 
 São elementos que se juntam aos termos essenciais. 
Transitividade Verbal – Predicação verbal = a relação entre o verbo e outros termos da oração. 
Os verbos podem ser: 
De ligação – Liga o sujeito ao predicativo do sujeito (Predicativo do sujeito é o atributo que indica: Estado, qualidade, ou condição do sujeito.). 
Transitivo – São verbos com sentidos incompletos, que necessitam de um complemento verbal (objeto direto ou objeto indireto) para construir seu sentido. 
Transitivo direto – É aquele que exige um complemento sem preposição obrigatória. 
Ex: O aniversariante comeu todo o bolo 
 Machado de Assis escreveu sua melhor obra literária antes de morrer 
OBS: Objeto direto preposicionado – Quando o objeto direto vem seguido de uma preposição, normalmente, para enfatizar. 
Ex: Identifiquei a todos na fotografia. 
 O padre comeu do pão e bebeu do vinho na ceia. 
*Para evitar ambiguidade (Duplo sentido) 
 Devorou o leão o caçador 
Devorou ao leão o caçador 
Devorou o leão ao caçador 
*Ambiguidade – Anfibologia 
 É uma duplicidade de sentido, dando margem à dupla interpretação. Sendo possível o entendimento dentro do contexto ou do conhecimento real 
Ex: Em 1970, a escalação de Zagallo causou polêmica. 
 (Zagallo escalou ou foi escalado?) 
 Paulo e Maria vão se casar 
 (Paulo casará com Maria ou os dois se casarãocada um com seu respectivo cônjuge?) 
 A professora deixou a turma entusiasmada 
 (Quem estava entusiasmada?) 
Transitivo indireto – É o verbo que exige um complemento, acompanhado de uma preposição, para completar seu sentido. 
Ex: Eu não gosto “de” injustiça 
 O diretor não compareceu na reunião (em + a) 
 Eu não vou ao curso hoje 
Transitividade direta e indireta – É o verbo que exige dois complementos, um acompanhado de preposição, outro não, para completar seu sentido. 
Ex: O patrão deu o dinheiro ao empregado. 
 O inadimplente pagou a dívida ao banco. 
 O agioto ofereceu dinheiro ao homem. 
Verbos intransitivos – São verbos que possuem sentido completo, não necessitando de complemento. 
OBS: Geralmente, após um verbo intransitivo, vem um adjunto adverbial. 
Adendo: Adjunto Adverbial é o termo da oração que indica circunstância (modo, tempo, lugar, causa, finalidade, meio) 
João morreu 
João morreu semana passada 
João morreu de fome 
João morreu na praia 
João morreu para salvar sua família 
João morreu de bicicleta 
Advérbio – Classe gramatical que modifica um verbo, um adjetivo ou um próprio advérbio. É sempre invariável (não se flexiona). 
Ex: O bebê é lindo/ O bebê é muito lindo 
Romário jogava bem/ Romário jogava muito bem 
O ônibus chegou/ O ônibus chegou agora 
OBS: Objeto direto X Sujeito 
Começaram os jogos da seleção 
Roubaram meu carro 
Venderam a mansão do governador 
Estudaram muito os alunos do cursor 
OBS 2: Objeto indireto pleonástico – É o uso de um pronome oblíquo para enfatizar um outro objeto indireto já existente na frase. 
Ex: O professor ensinou-me tudo a mim 
Vou te falar uma coisa pra você 
Aos clientes, o que lhe demos foi um abraço. 
Complemento nominal – Completa o sentido de um nome. Vem sempre acompanhado de preposição. 
Ex: Temos certeza da vitória 
Não tenho dúvida de que todos passarão na prova 
A sala está cheia de alunos 
O juiz foi favorável ao réu 
Tenho uma vaga lembrança dos meus avôs 
Sou fiel a minha esposa 
OBS: Complemento nominal X objeto indireto 
Crer em DEUS é importante 
A crença em DEUS é importante 
O povo pobre necessita de atenção 
O povo pobre tem necessidade de atenção 
AGENTE DA PASSIVA - VOZES DA ORAÇÃO (PASSIVA OU ATIVA) 
 Na voz ativa o sujeito pratica a ação, na voz passiva o sujeito sofre a ação, 
Voz ativa – Os alunos abraçaram o professor. (sujeito simples = os alunos) 
Voz passiva – O professor foi abraçado pelos alunos (sujeito simples = o professor) 
Voz reflexiva – O sujeito pratica a ação, ao mesmo tempo em que sofre a ação. 
Ex: João se cortou 
Eu me penteei antes de sair 
OBS: Agente da passiva X Complemento nominal 
 Sempre que houver dúvida se o termo é um agente da passiva ou um complemento nominal, passe a frase para a voz ativa. Se couber, será agente da passiva. Caso contrário, será um complemento nominal. 
Ex: O diretor estava apaixonado pela secretária 
A secretária apaixonou o diretor??? 
Não coube – Complemento nominal. Apaixonado é um adjetivo (Predicativo do Sujeito) 
Ex.: O diretor foi assediado pela secretária. 
A secretária assediou o diretor. 
Coube – Agente da passiva 
A rua estava coberta de lama. 
OBS 2: Voz passiva sintética X Voz passiva sintética 
Voz passiva sintética – É o resumo da voz passiva (sintético = resumido): Verbo+ (pronome “se”) + Suj. paciente 
Aluga- se apartamento Verbo + pronome +sujeito paciente 
Apartamento é alugado – Voz passiva analítica. 
Compram-se carros usados Voz passiva sintética 
Carros usados são comprados Voz passiva analítica 
OBS 3: Partícula apassivadora X Índice de indeterminação do sujeito 
Vendem-se casas 
Precisa-se de motorista 
 O “se” após os verbos, podem ser partícula apassivadora (permite a transposição da frase para a voz passiva analítica) ou pode figurar como índice ou partícula de indeterminação do sujeito (o que torna a frase com o sujeito indeterminado) 
 Se possível transformar a frase em voz passiva analítica, será PA, caso contrário, será PIS. 
Ex: Necessita-se de comida 
Pintam-se casas
 E COMO ISSO CAI NA PROVA????
A alternativa cujo termo sublinhado apresenta uma função sintática diferente dos demais é:
A. “...não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo”;
B. “Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio nazista, ...”;
C. “Aristides salvou dez mil judeus de uma morte certa”;
D. “E Aristides recebeu dos israelenses o título de Justo entre as Nações’”;
E. “E não percebi que se despedisse de mim”.
Quando repeti isto, pela terceira vez, pensei no seminário, mas como se pensa em perigo que passou, um mal abortado, um pesadelo extinto; todos os meus nervos me disseram que homens não são padres. (Machado de Assis)
Na frase acima, os verbos destacados são:
a) Transitivo direto – transitivo indireto – intransitivo
b) Transitivo direto – transitivo direto – transitivo direto
c) Transitivo indireto – intransitivo – transitivo direto
d) Intransitivo – intransitivo – intransitivo
e) Intransitivo – transitivo direto – transitivo direto
Assinale a alternativa em que a função não corresponde aos termos em negrito.
a) Adorava as piadas. (complemento nominal)
b) O anel pertence à Maria. (sujeito)
c) Informei a data dos exames aos alunos. (objeto direto preposicionado)
d) Dê algo para ele comer. (objeto direto e indireto)
e) Maria não lhe deu o anel (objeto indireto pleonástico)
TERMOS ACESSÓRIOS DA ORAÇÃO 
São elementos que, embora dispensáveis, tornam o enunciado mais completo. Amplia a informação. 
Adjunto Adverbial – Indicam circunstâncias. Modificam os adjetivos, verbos e advérbios. 
Ex: Eles se amam muito 
 Seu projeto é muito legal 
 O time jogou muito mal 
• Modo – Agiu de coração, mas a namorada não o aceitou mais. 
• Tempo – Sábado não teremos aula. 
• Lugar – Há, em cada canto da cidade, alguém precisando de ajuda. 
• Causa – Com o calor, o poço secou. 
• Afirmação – Decerto, ele virá à aula. 
• Negação – Em hipótese alguma, sairemos daqui com dúvida. 
• Assunto – A aula de hoje foi sobre Portugal. 
• Dúvida – Talvez eu não vá a aula de hoje com. 
• Meio – Viajei de trem. 
• Instrumento – Escrevi uma carta à caneta. 
• Companhia – O casal foi ao cinema com os filhos. 
• Matéria – Fabricamos os copos com plásticos. 
Adjuntos Adnominais – Tem por função caracterizar ou determinar um substantivo. 
Ex: Os melhores alunos foram aprovados no (em + o) difícil concurso da (de + a) gloriosa Polícia Civil. 
OBS: Adjunto Adnominal X Complemento Nominal 
 O adjunto adnominal tem sempre valor ativo (pratica a ação). Já o complemento nominal tem sempre valor passivo (sofre a ação). 
Ex: O amor de mãe é sempre um conforto. (a mãe ama = ativo, A.A) 
 O amor à mãe faz o filho se sentir bem. (A mãe é amada – Paciente, C.N) 
 A resolução da questão foi ótima. (a questão foi resolvida – Paciente, C.N) 
 A resolução do professor foi ótima. (o professor resolveu – Ativo, A.A) 
 O adjunto adnominal mantém uma ideia de posse. 
Ex: A atividade dos alunos foi correta 
 O adjunto adnominal melhora o entendimento do enunciado, porém, pode ser dispensado. Já o complemento nominal não pode ser retirado, porque dificulta o entendimento. 
Ex: O medo da população é inevitável. 
 O homem é sempre fiel à esposa. 
OBS 2: Adjunto Adnominal X Predicativo do sujeito ou do objeto 
 O adjunto adnominal apresenta uma característica permanente; enquanto que o predicativo é uma característica transitória. 
Ex: O aluno preocupado não fez a prova. 
 A prova deixou o aluno preocupado. 
 O aluno, preocupado, não fez a prova. 
 Aposto é um termo que explica, esclarece, desenvolve, especifica outro termo antecedente. 
Ex: Nós voltamos a estudar, minha namorada e eu, mês passado. 
 Ela é a famosa cantora Fafá de Belém, grande personalidade brasileira. 
 Ontem, segunda feira, levei meu filho ao médico. 
 Gosto de todos os tipos de música: Rock, MPB, samba… 
 A cidade do Rio de Janeiroainda é a mais linda do mundo. 
Classificação do Aposto 
Explicativo – Pelé, o rei do futebol, completou 80 anos em 2018. 
A ecologia, ciência que estuda as relações dos seres vivos entre si e com o meio em que vive, ganhou destaque no mundo atual. 
Resumitivo – Vida digna, cidadania plena, igualdade de oportunidade, tudo isso está na base de um país melhor. 
Enumerativo – A vida humana se compõe de muitas coisas: amor, trabalho, saúde e ação. 
Comparativo – Do doce, manjar dos Deuses, não sobrou nem o açúcar. 
Distributivo – Vitória e Luiz foram os vencedores, aquela na corrida e este na natação. 
Especificativo – A aluna Daiana foi a primeira na classificação geral. 
 A cidade do Rio de janeiro é a mais linda do brasil. 
OBS 1: O aposto especificativo é o único que não vem entre virgula ou após travessão ou dois pontos. 
OBS 2: Aposto X Adjunto Adnominal 
 No aposto especificativo, é possível retirar a preposição que o aposto continua. No adjunto adnominal se retirar a preposição, a estrutura da frase fica comprometida. 
Ex: A cidade “de” fortaleza é quente (se retirar a preposição, continua sendo aposto – Fortaleza é uma cidade) 
 O clima de fortaleza é quente (se retirar a preposição, compromete-se a estrutura – Fortaleza não é um clima.) 
Vocativo – É o termo que põe em evidência o ser a quem se dirige. É um chamamento feito pelo locutor, voltado para a pessoa, grupo ou outro ser qualquer, de quem se quer chamar a atenção. NÃO MANTÉM NENHUMA RELAÇÃO SINTÁTICA COM QUALQUER OUTRO ELEMENTO DA FRASE. 
Ex: Senhor, siga em frente! 
 Turma, vamos estudar pronome. 
 Paulo, Maria quer falar com você. 
VEM SEMPRE SEPARADO POR VÍRGULA 
OBS 1: Vocativo X Aposto 
Vocativo – Sem nenhuma relação com os outros termos na frase 
Aposto – Se relaciona com outros termos na frase 
Marcos, o professor já está na sala. 
Marcos, o professor, já está na sala.
E COMO ISSO CAI NA PROVA????
Entre os termos sublinhados abaixo, aquele que exerce a função de complemento é:
A. áreas da cidade;
B. campanhas de conscientização;
C. cidades de médio porte;
D. cobrança de pedágio;
E. número de vítimas.
O termo que exerce a função de complemento, e não de adjunto, é:
A. salvadora da Pátria;
B. apoio de governos vizinhos;
C. dinheiro de várias nações;
D. 230 trilhões de dólares;
E. a maior floresta do mundo.
Na charge, na frase do representante do restaurante, o primeiro termo devia estar separado por vírgula por ser:
A. um termo deslocado;
B. um aposto;
C. um vocativo;
D. uma oração antecipada;
E. um adjunto adverbial.

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