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UNIFACS - legislação

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13/06/22, 20:46 E-book
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LEGISLAÇÃO E LEGISLAÇÃO E 
PRÁTICAPRÁTICA
PROFISSIONALPROFISSIONAL
QUAL É O UNIVERSO LEGALQUAL É O UNIVERSO LEGAL
DO ARQUITETO EDO ARQUITETO E
URBANISTA?URBANISTA?
Au to r ( a ) : M e . T h a i s K a w a m o to Am a rã e s
R ev i s o r : P r i s c i l a D a n i e l e S o r p i l l i M a t v i j o u
Tempo de leitura do conteúdo estimado em 1 hora e 10 minutos.
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Introdução
Caro(a) estudante, você conhece os princípios legais que norteiam a prática
pro�ssional do arquiteto e urbanista ? Durante a graduação, exploramos
diversos pontos que são pertinentes à vida pro�ssional. No entanto, o
universo legal não soa como um tema muito atrativo , não é mesmo?
Estamos acostumados a associar os princípios legais a um assunto
complexo e, em alguns casos, até mesmo enfadonho . Todavia, em nossos
estudos, você irá perceber que a realidade é outra. Iremos analisar algumas
das Leis Federais que são relevantes para a prática pro�ssional, também
observaremos como o Conselho de Arquitetura e Urbanismo e as entidades
de classe atuam. Ainda, abordaremos como funciona o Registro de
Responsabilidade Técnica, tudo de forma prática , para que você compreenda
a aplicabilidade desses conceitos. Bons estudos!
Leis Federais
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Caro(a) estudante, você sabia que, no Brasil, existe uma série de leis que
devem ser atendidas pelos cidadãos ? Essas leis são identi�cadas pela sua
entidade de origem; assim, existem as Leis Federais, as Leis Estaduais e as
Leis Municipais.
Em nossos estudos, iremos, agora, nos aprofundar em algumas das Leis
Federais que in�uenciam a prática pro�ssional do arquiteto e urbanista. Cabe
destacar que as Leis Federais são aquelas criadas pelos deputados federais
e senadores, portanto, têm vigência em todo o território nacional.
Neste cenário, a primeira lei que devemos observar é a Constituição Federal
(BRASIL, 1988). A Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988,
promulgada em outubro do referido ano, é a lei mais importante do paí s. Ao
longo de seus artigos e emendas constitucionais, a Constituição Federal traz
algumas disposições que versam diretamente sobre a atuação do arquiteto e
urbanista.
No art. 30 da Constituição Federal, de�ne-se como responsabilidade dos
municípios a coordenação do ordenamento territorial; logo, instrumentos
como parcelamento e ocupação do solo urbano são aplicados. O art.182 da
Constituição Federal reforça esse compromisso dos municípios, ao
determinar que as cidades com mais de vinte mil habitantes,
obrigatoriamente, elaborem um Plano Diretor. Já o art. 225 da Constituição
Federal determina que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado (BRASIL, 1988).
Para que esse direito seja assegurado , o poder público deve preservar e
restaurar processos ecológicos, além de exigir, na forma de lei, que
atividades ou obras potencialmente causadoras de degradação realizem um
estudo de impacto ambiental . É importante lembrarmos que a indústria da
construção civil é uma das maiores geradoras de resíduos , participando no
processo de degradação do meio ambiente.
No que tange à questão da acessibilidade , é possível destacar o art. 5 da
Constituição Federal , que trata dos direitos individuais e coletivos dos
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cidadãos, dentre eles, o direito de ir e vir. Na Constituição Federal, o art. 227
também garante a todos os cidadãos o acesso a logradouros e a edifícios de
uso público, independentemente das características físicas, sensoriais ou
mentais do cidadão. A NBR 9050/2015, Emenda 1:2020, é a norma brasileira
que trata da acessibilidade a edi�cações, mobiliários, espaços e
equipamentos urbanos. Nessa norma, você irá encontrar diversos parâmetros
para promover acessibilidade aos seus projetos.
Estudante, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) aprova as
NBRs (Normas Brasileiras) que versam sobre os mais variados temas, dentre
eles, as construções. Lembre-se de consultar regularmente essas normas,
veri�cando se elas tiveram alguma atualização, ou, ainda, se deixaram de
estar em vigor.
Segundo Ramires e Mariano (2017), em geral, as NBRs por si só não são
obrigatórias . No entanto, as autoras apontam que existem leis, como a
própria Constituição Federal, que determinam que algumas das normas
precisam obrigatoriamente ser seguidas. É o que ocorre com a NBR
9050/2015, já que o direito à acessibilidade é garantido pela Constituição
Federal.
Caro(a) estudante, como você pôde perceber, a Constituição Federal
in�uencia também o desenvolvimento de algumas leis municipais. As leis de
uso e ocupação do solo são exemplos desta in�uência. Lembre-se que, por
se tratarem de leis municipais, elas podem variar de cidade para cidade , por
isso, con�ra sempre a legislação pertinente antes de iniciar seu projeto.
Sobre o parcelamento urbano e as leis de uso e ocupação do solo, Duarte
(2012) aponta que, embora os interesses privados de propriedade devam ser
protegidos , a ocupação deve ser regulamentada , para que não cause
prejuízo às demais partes. Isso implica que, mesmo que a pessoa seja
proprietária de um terreno, isso não signi�ca que ela poderá construir de
forma descontrolada sobre o lote.
Embora cada município estabeleça suas próprias diretrizes de uso e
ocupação e código de obras, considerando as particularidades de seu
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território, todas elas devem respeitar a Lei n°6.766/1979 , que dispõe sobre o
parcelamento do solo urbano e dá outras providências. Assim, apesar de
cada cidade ter sua própria lei de uso e ocupação e seu próprio código de
obras, alguns pontos são comuns a todos.
O Plano Diretor, aprovado na Câmara Municipal, também é uma determinação
da Constituição Federal em seu art. 182 . Segundo Duarte (2012), uma das
maiores inovações no campo urbanístico no Brasil foi o Estatuto da Cidade,
criado através da Lei n° 10.257, de 10 de julho de 2001. O Estatuto da Cidade
regulamenta aspectos legais, econômicos e processuais para o planejamento
urbano de forma mais detalhada do que o apresentado na Constituição
Federal. É por meio dele que são apresentados quais os instrumentos de
política urbana que podem ser aplicados para que a propriedade urbana seja
usada em prol do bem coletivo.
S A I B A M A I S
O Código de Obras determina diversos parâmetros que in�uenciam diretamente na
concepção de um projeto arquitetônico. Cada cidade estabelece seu próprio
Código de Obras, porém alguns itens são comuns a todos, como a área máxima
construída, os recuos com relação à divisão do lote, a projeção máxima do edifício
sobre o lote, dentre outros.
Saiba mais acessando o link a seguir.
https://bit.ly/3pqBmdm
https://bit.ly/3pqBmdm
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A respeito deste tema, Ramires e Mariano (2017) a�rmam que, por meio do
Plano Diretor, o poder público municipal pode exigir que áreas não edi�cadas
adequem seu aproveitamento.
Perceba que o poder público municipal tem grandes responsabilidades e
atribuições a respeito da ordenação e do desenvolvimento territorial. Isso se
justi�ca uma vez que cada cidade tem suas especi�cidades.
Segundo Lobão (2007), o Plano Diretor é o instrumento que orienta a política
de desenvolvimento e de ordenamento do espaço físico deum município. É
por meio dele que o desenvolvimento urbano garante as funções sociais da
cidade e da propriedade . Ou seja, o Plano Diretor é uma ferramenta
totalmente alinhada com o papel ético e função social esperada do
pro�ssional de arquitetura e urbanismo.
Caro(a) estudante, �que atento(a) às atualizações de normas, de leis e dos
planos diretores, tanto no âmbito federal quanto municipal, pois todas estas
regulamentações são passíveis de revisão e reformulação . Antes de iniciar
um projeto, lembre-se de sempre conferir se elas tiveram alguma atualização
A Lei 12.378/2010 cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo
(CAU) e determina as competências desse conselho.
Cabe ao CAU zelar pela dignidade, independência,
prerrogativas e valorização da arquitetura e do urbanismo.
O conselho também deve editar e alterar o Regimento Geral, o
Código de Ética, as Normas Eleitorais e os provimentos que
julgar necessários.
A aprovação e a divulgação de tabelas indicativas de
honorários também competem ao CAU. 
Fonte: Brasil (2010).
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A Lei 12.378/2010 determina as atribuições do arquiteto e urbanista e aponta
que cabe ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) especi�car quais
áreas de atuação são privativas dos arquitetos e urbanistas e quais áreas de
atuação são compartilhadas com outras pro�ssões regulamentadas (BRASIL,
2010). Para o exercício dessas atividades, o arquiteto e urbanista deve,
obrigatoriamente, ter o registro pro�ssional no CAU do Estado ou do Distrito
Federal, sendo que um único registro já habilita o pro�ssional a atuar em todo
território nacional.
Nos artigos 12 e 13, a Lei 12.378/2010 trata dos acervos técnicos . Sobre
esse assunto, a Lei determina que, para a formação do acervo técnico, o
pro�ssional deve registrar seus projetos e trabalhos de criação no CAU,
resguardando-se a legislação do Direito Autoral . Caso seja necessário
realizar alterações em trabalho de autoria de arquiteto e urbanista, o art. 16
determina que estas só poderão ser realizadas mediante consentimento por
escrito da pessoa titular dos direitos autorais do trabalho inicial.
Sobre a ética pro�ssional, o art. 18 da Lei 12.378/2010 apresenta alguns
pontos que constituem infrações disciplinares, dentre eles:
registrar projeto no CAU sem que tenha sido efetivamente concebido
pelo pro�ssional;
reproduzir trabalho de criação de autoria de terceiros;
delegar atividade privativa de arquiteto e urbanista para quem não
seja;
não observar normas legais e técnicas pertinentes aos serviços
prestados;
não pagar anuidades e taxas devidas ao CAU;
não efetuar o Registro de Responsabilidade Técnica quando for
obrigatório.
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A Lei 12.378/2010 ainda determina que o pro�ssional deverá pautar sua
conduta através dos parâmetros de�nidos pelo Código de Ética e Disciplina
estabelecidos pelo CAU. As sanções disciplinares variam entre advertências,
suspensão temporária do exercício da atividade de arquitetura e urbanismo,
cancelamento do registro e multas.
Estudante, as leis analisadas, além de in�uenciar diretamente a prática
pro�ssional do arquiteto e urbanista, atuam também na melhoria da
qualidade de vida da população. A busca por um meio ambiente e uma saúde
pública equilibrados é um dos compromissos que devemos ter enquanto
pro�ssionais e cidadãos.
Conhecimento
Teste seus Conhecimentos 
(Atividade não pontuada) 
A Lei 12.378/2010 é conhecida como a Lei de criação do CAU, o Conselho de
Arquitetura e Urbanismo. Nessa lei, são observados diversos parâmetros
para o exercício da pro�ssão, dentre eles, ética pro�ssional, acervos
técnicos e direitos autorais em serviços de criação.
Considerando a Lei 12.378/2010 e as infrações disciplinares apresentados
por ela, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
i. É vedada a alteração de projetos arquitetônicos, salvo quando feita
pelo autor do projeto inicial. 
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Pois 
ii. A autoria de um projeto arquitetônico confere ao autor o direito
autoral desse projeto.
A seguir, assinale a alternativa correta.
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a I é uma
justi�cativa correta da II.
b) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma
proposição falsa.
c) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma
justi�cativa correta da I.
d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição
verdadeira.
e) As asserções I e II são proposições falsas.
Conselho de
Arquitetura e
Urbanismo (CAU)
13/06/22, 20:46 E-book
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Como é de nosso conhecimento, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo
(CAU) é uma autarquia federal dotada de personalidade jurídica de direito
público , contando com autonomia administrativa e �nanceira e estrutura
federativa . As suas atividades são custeadas exclusivamente pela sua
própria renda (PEREZ, 2012).
A criação desse conselho é relativamente recente e tem como marco a Lei
12.378/2010 : Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o
Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil CAU/BR e os Conselhos de
Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal - CAUs; e dá outras
providências. No entanto, cabe destacar que essa conquista é resultado de
mais de 50 anos de luta.
O Decreto Federal n° 23.569 , de 1933, regula o exercício das pro�ssões de
engenheiro , de arquiteto e de agrimensor . Durante décadas, os pro�ssionais
diplomados nessas áreas estiveram representados por um único conselho de
classe.
Em 1958, o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), observando as
particularidades do exercício da arquitetura e urbanista, frente às engenharias
e à agrimensura, encaminhou ao então presidente, Juscelino Kubitschek, um
projeto de lei para excluir os arquitetos e urbanistas do sistema
CONFEA/CREA. No entanto, posteriormente, o próprio IAB retirou o projeto de
discussão , a pedido do CONFEA (CONSELHO DE ARQUITETURA E
URBANISMO, 2021).
Em 1966, é sancionada a Lei n° 5.194 , que passa a regular o exercício das
pro�ssões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras
providências. Perceba, caro(a) estudante, que, até meados da década de
1960, pouco havia se conquistado nesta luta pela criação de um conselho
exclusivo para a classe de arquitetos e urbanistas. No entanto, no decorrer
das décadas, arquitetos e urbanistas, cada vez mais, perceberam a
necessidade da criação de um conselho pro�ssional próprio , com pleno
conhecimento das particularidades existentes no exercício da pro�ssão.
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Foi apenas em 2003 que o anteprojeto de lei para a criação do Conselho de
Arquitetura e Urbanismo do Brasil foi encaminhado para o Congresso
Nacional, para votação . Esse projeto de lei foi formulado por órgãos como o
Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Federação Nacional dos Arquitetos e
Urbanistas (FNA), Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e
Urbanismo (ABEA) e Associação Brasileira de Arquitetos e Paisagistas
(ABAP).
Após dois anos, o anteprojeto de lei é aprovado na Câmara dos Deputados e
encaminhado para o Senado Federal. Após audiências públicas e várias
votações, �nalmente, em dezembro de 2010, a Lei n° 12.378/2010 é
sancionada pelo presidente da república. O início efetivo do funcionamento
do conselho é dado em 15 de dezembro de 2011, data na qual se comemora
o aniversário do arquiteto Oscar Niemeyer (1907-2012) e oDia Nacional do
Arquiteto e Urbanista.
Antes da criação do CAU, a atribuição institucional da pro�ssão do arquiteto e
urbanista era conferida ao sistema CONFEA/CREA. Com o surgimento do
novo conselho, todos os procedimentos de registro pro�ssional ,
recolhimentos de taxas, dentre outros, para arquitetos e urbanistas, passaram
a ser tarefas institucionais do CAU.
Huyer (2018) aponta que cada CAU estadual, assim como o CAU/BR, é
�scalizado pelo Tribunal de Contas da União , embora tenha autonomia
administrativa e �nanceira, não recebendo verbas do governo.
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Atualmente, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo possui sede e foro em
Brasília e nas capitais dos Estados. Existem, ainda, escritórios regionais em
alguns Estados, como no Paraná, que além da sede estadual conta com
quatro escritórios regionais.
Além do atendimento nas sedes físicas, o pro�ssional de arquitetura e
urbanismo também tem acesso digital às ferramentas de relacionamento
com o CAU pelo site institucional e o atendimento via Central de Atendimento
Telefônico.
O Plenário do Conselho do CAU/BR é formado por um conselheiro de cada Estado e do Distrito
Federal e um conselheiro representante das Instituições de Ensino de Arquitetura e Urbanismo. O
mandato de cada conselheiro tem duração de três anos, sendo permitida apenas uma
recondução (PEREZ, 2012).
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Figura 2.1 - Site institucional do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil 
Fonte: Elaborada pela autora.
#PraCegoVer : a imagem apresenta uma captura de tela, colorida, do site
institucional do CAU/BR. À direita, existe o campo de login para acesso ao
SICCAU. No centro da tela, há a opção de serviços: atendimento on-line , faça
uma denúncia, carta de serviços, IGEO, tabela de honorários e mais serviços.
Após a sua diplomação, você estará apto a solicitar o seu registro junto ao
Conselho de Arquitetura e Urbanismo. Somente com esse registro você
poderá exercer legalmente a prática pro�ssional, assim como terá acesso às
ferramentas do SICCAU (Sistema de Informação e Comunicação do CAU),
área do pro�ssional dentro do site do Conselho. Por isso, assim que
graduado, regularize sua situação pro�ssional o quanto antes!
Conhecimento
13/06/22, 20:46 E-book
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Teste seus Conhecimentos 
(Atividade não pontuada) 
Leia o excerto a seguir:
“§ 1o O CAU/BR e os CAUs têm como função orientar, disciplinar e
�scalizar o exercício da pro�ssão de arquitetura e urbanismo,
zelar pela �el observância dos princípios de ética e disciplina da
classe em todo o território nacional, bem como pugnar pelo
aperfeiçoamento do exercício da arquitetura e urbanismo.”
BRASIL. Lei nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010 . Regulamenta o
exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e
Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo
dos Estados e do Distrito Federal - CAUs; e dá outras providências.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2010/Lei/L12378.htm . Acesso em: 22 abr. 2021.
Considerando o trecho da Lei n° 12.378 apresentado e o papel do Conselho
de Arquitetura e Urbanismo, analise as asserções a seguir e a relação
proposta entre elas.
i. O Conselho de Arquitetura e Urbanismo �scaliza a atuação
pro�ssional dos arquitetos e urbanistas nos 26 estados e no
Distrito Federal. 
Pois: 
ii. O CAU de cada estado, assim como o do Distrito Federal, tem sua
autonomia para criar suas próprias resoluções.
A seguir, assinale a alternativa correta.
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a I é uma
justi�cativa correta da II.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12378.htm
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b) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma
proposição falsa.
c) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma
justi�cativa correta da I.
d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição
verdadeira.
e) As asserções I e II são proposições falsas.
Quero chamar a sua atenção para o seguinte: os serviços de arquitetura e
urbanismo são serviços técnicos que devem ser realizados apenas por
pro�ssionais devidamente habilitados e registrados junto ao Conselho de
Arquitetura e Urbanismo. O próprio Código de Ética e Disciplina para
Arquitetos e Urbanistas já determina que os pro�ssionais devem se
Registro de
Responsabilidade
Técnica
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responsabilizar pelos trabalhos que executam . Esse compromisso é dado
por meio do Registro de Responsabilidade Técnica, o RRT.
O RRT fornece segurança jurídica e técnica. Assim, esse registro funciona
como uma proteção à sociedade. O RRT é de responsabilidade do arquiteto e
urbanista ou da pessoa jurídica de arquitetura e urbanismo, por meio do seu
responsável técnico. É importante destacar que a emissão de RRT por si só
não isenta o pro�ssional do acompanhamento técnico. Assinar projetos que
não sejam de sua autoria é uma prática ilegal! Em caso de imprudência e
imperícia, o responsável técnico será responsabilizado.
Caro(a) estudante, vamos conhecer um pouco mais sobre este registro! O
RRT é gerado de forma on-lin e, através do Sistema de Informação e
Comunicação CAU (SICCAU), compondo o acervo técnico do pro�ssional.
É importante destacarmos que o RRT não é uma exclusividade das atividades
de projeto e de execução de obras. O arquiteto e urbanista pode exercer
S A I B A M A I S
É comum associarmos o RRT exclusivamente aos projetos legais, que são
protocolados junto aos órgãos �scalizadores, como as prefeituras municipais. No
entanto, o RRT é uma exigência legal para todo o tipo de atividade técnica
prestado pelo arquiteto e urbanista, no exercício legal de sua pro�ssão.
Para saber mais sobre os principais motivos para recolher RRT dos serviços que
você irá realizar quando formado, leia a reportagem a seguir.
https://www.caubr.gov.br/dez-razoes-para-fazer-o-rrt/
https://www.caubr.gov.br/dez-razoes-para-fazer-o-rrt/
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diversas funções em sua pro�ssão, assim, existem diversos grupos de
atividades que devem realizar tal registro (CONSELHO DE ARQUITETURA E
URBANISMO, 2021).
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Fonte: scyther5; Jozef Polc; rawpixel; bogdanhoda; Dmitrii Shironosov; nd3000;
luckybusiness / 123RF.
#PraCegoVer : o infográ�co tem o título “Grupos de atividades para RRT” e
apresenta sete etapas, sendo: projeto; execução; gestão; meio ambiente e
planejamento regional e urbano; ensino e pesquisa; atividades especiais em
arquitetura e urbanismo e engenharia de segurança de trabalho. A etapa “Projeto”
apresenta a fotogra�a colorida de uma mão desenhando um projeto em cima de
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uma mesa e traz o seguinte texto: “Projeto: um dos maiores grupos de atividades,
engloba serviços de projeto de diversas naturezas, como projeto de arquitetura de
edi�cações, sistemas construtivos e estruturais, conforto ambiental, arquitetura
de interiores, instalações e equipamentos, arquitetura paisagística,relatórios
técnicos, urbanismo e patrimônio”. A etapa “Execução” apresenta a fotogra�a de
um grupo de engenheiros em frente a uma obra, analisando e discutindo projetos
em papéis e traz o seguinte texto: “Execução: reúne atividades de execução de
projetos de diversas naturezas, desde a execução de arquitetura de edi�cações
até a execução de urbanismo e o desenho urbano”. A etapa “Gestão” apresenta a
fotogra�a de uma mesa com alguns papéis com marcações coloridas e algumas
pessoas em volta dessa mesa analisando o seu conteúdo. Essa fotogra�a traz o
seguinte texto: “Gestão: inclui atividades relacionadas à coordenação e à
compatibilização de projetos; desempenho de cargo ou função técnica;
supervisão, direção, gerenciamento, acompanhamento ou �scalização de obra e
serviço técnico”. A etapa “Meio ambiente e planejamento regional e urbano”
apresenta a fotogra�a de um equipamento de engenharia topográ�ca com
teodolito e estação total em um jardim. Ao lado dessa fotogra�a, apresenta-se o
seguinte texto: “Meio ambiente e planejamento regional e urbano: está
relacionado às atividades de topogra�a e de georreferenciamento, além de
planejamento urbano e regional”. A etapa “Ensino e pesquisa” apresenta a
fotogra�a de uma sala de aula, com alguns alunos sentados em suas mesas de
estudo e com a professora em pé, na frente da sala, explicando um conteúdo a
eles. Ao lado da fotogra�a, encontra-se o texto: “Ensino e pesquisa: reúne
atividades relacionadas ao ensino e à capacitação em arquitetura e urbanismo,
pesquisa e tecnologia da construção e controle de qualidade”. A etapa
“Atividades especiais em arquitetura e urbanismo” apresenta a fotogra�a de três
pessoas sentadas em uma mesa, em frente a um computador, analisando e
discutindo o que estão vendo na tela. Juntamente com essa fotogra�a, temos o
texto: “Atividades especiais em arquitetura e urbanismo: incluem serviços
diversos, como assessoria, consultoria, assistência técnica, vistoria, perícia,
avaliação, laudos, entre outros”. A etapa “Engenharia de segurança de trabalho”
apresenta uma foto de uma engenheira, que está em pé e sorrindo, vestindo os
equipamentos de segurança. Ao fundo, desfocados, aparecem os engenheiros
trabalhando. Ao lado dessa fotogra�a, apresenta-se o texto: “Engenharia de
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https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Go9S47hV2x89vgOJ%2bLDMcQ%3d%3d&l=8yi7nwiYaHuI37Ts4As%2brA%3d%3d&cd=a… 20/37
O pro�ssional pode registrar mais de uma atividade em um mesmo RRT,
desde que elas sejam pertencentes ao mesmo grupo. Já para o caso de
atividades de natureza distintas , é necessário gerar um RRT para cada
serviço . Para o correto preenchimento do RRT, é recomendado que, antes de
iniciar o registro, o pro�ssional consulte a Resolução CAU/BR n° 21
(CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO, 2012); nela, está contida uma
relação dos serviços passíveis de RRT. Através dela, o arquiteto e urbanista
pode veri�car em qual categoria melhor se enquadra o serviço que será
prestado.
O processo para a criação do RRT é bastante simples, vamos analisá-lo! O
primeiro passo consiste em realizar o login no site do CAU. Então, o
pro�ssional será direcionado à plataforma SICCAU , na qual é possível
acessar opções como pagamento de anuidade, tabela de honorários,
certidões, RRTs, dentre outros.
Após selecionar a opção RRT, o pro�ssional deverá selecionar “Preencher
RRT”, para criar um novo registro . Em seguida, basta preencher cada um dos
campos solicitados, informando a natureza dos serviços prestados. O
preenchimento de um RRT é bastante intuitivo , no entanto, é comum
surgirem dúvidas ao gerar os primeiros RRTs.
Pensando nisso, o CAU disponibiliza a cartilha “Guia do RRT - Entenda as
regras do Registro de Responsabilidade Técnica” (CONSELHO DE
ARQUITETURA E URBANISMO, 2015b). Por meio desse guia, o pro�ssional irá
encontrar um passo a passo que explica as principais diferenças entre as
opções disponibilizadas nos principais campos a serem preenchidos em um
RRT. Caso ainda assim restem dúvidas, o pro�ssional pode ser assessorado
pelo conselho, entrando em contato pelos canais de atendimento disponíveis.
segurança de trabalho: inclui serviços como plano de gestão da segurança do
trabalho, avaliação de riscos, laudo de inspeção sobre atividades insalubres, entre
outros”.
13/06/22, 20:46 E-book
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É importante destacar que os RRTs de execução devem ser gerados antes do
início do serviço. Já os demais RRTs podem ser gerados a qualquer momento
, desde que seja antes do término do serviço. Fique atento(a) a esses prazos!
Caso a execução de uma obra seja ilegalmente iniciada antes do
recolhimento do RRT, o custo para a regularização da situação é bem maior,
em decorrência da multa incidente. Outro ponto a ser observado é que a
aprovação do RRT para regularização é demorada (45 dias), por se tratar de
um RRT extemporâneo (fora do tempo oportuno).
Ao �nalizar o preenchimento dos campos do RRT, o pro�ssional pode gerar
um formulário rascunho de RRT para simples conferência. O RRT de�nitivo ,
com numeração e sem a tarja “rascunho”, é gerado apenas após o
pagamento da taxa do serviço. A taxa do RRT tem valor único,
Figura 2.2 - Criação de RRT pelo SICCAU 
Fonte: Elaborada pela autora.
#PraCegoVer : a imagem apresenta uma captura de tela, colorida, do site do
SICCAU para o preenchimento de um Registro de Responsabilidade Técnica. Na
lateral esquerda, há os dados do pro�ssional. Na barra superior central, é
representada a visão geral do processo de preenchimento do RRT. Em destaque,
aparece a etapa atual.
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independentemente da área total do serviço ou do nível de complexidade do
mesmo.
Outro passo importante a ser realizado, e que muitas vezes é negligenciado
pelos pro�ssionais, é a baixa do RRT . Essa baixa também é realizada via
SICCAU; por meio dela, o arquiteto e urbanista indica que um serviço foi
concluído , ou, então, interrompido . Para atividades do tipo execução, a baixa
do RRT é obrigatória ; já para serviços dos demais grupos, a baixa é
facultativa , embora seja aconselhada para todos os casos.
Com a baixa do RRT, o arquiteto e urbanista pode solicitar uma Certidão de
Acervo Técnico (CAT) do serviço por ele prestado. A CAT é um documento
que comprova a capacidade técnica do pro�ssional, assegurando a sua
experiência . Em determinadas situações, como em uma licitação, o arquiteto
e urbanista deve con�rmar a habilitação pro�ssional e a sua capacidade
técnica.
Cabe destacar que, no exercício da pro�ssão, o arquiteto e urbanista pode
realizar serviços em equipes . Assim, caso exista mais de um arquiteto e
urbanista envolvido em uma mesma atividade, independentemente da
categoria, todos devem emitir o RRT. Deste modo, todos os pro�ssionais
envolvidos assumem a responsabilidade pelo trabalho.
Conhecimento
Teste seus Conhecimentos 
(Atividade não pontuada) 
13/06/22, 20:46 E-book
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O Registro de Responsabilidade Técnica (RRT), como o próprio nome sugere,
é um registro feito junto ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU)
para fornecer segurança técnica e jurídica, tanto a quem contrata um
serviço quanto para a pessoa contratada.
Considerando os procedimentos utilizados para gerar o Registro de
Responsabilidade Técnica, assinale a alternativa correta.
a) O Registro de Responsabilidade Técnica para execução deve ser
realizado antes do início do serviço.
b) Não há cobrança de taxas administrativas para emissão do
Registro de Responsabilidade Técnica.
c) Para projetos em equipe, apenas o líder da equipe deve gerar
Registro de Responsabilidade Técnica para o serviço.
d) O Registro de Responsabilidade Técnica é umaexclusividade para
atividades de execução e projeto legal.
e) O Registro de Responsabilidade Técnica para serviços de projeto
deve, obrigatoriamente, ser baixado após o término do serviço.
Entidades de classe
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O CAU é a autarquia federal que preza pelo exercício da arquitetura e
urbanismo de forma legal, no Brasil. No entanto, o Conselho não é a única
entidade de classe dessa pro�ssão. A entidade de classe consiste em uma
sociedade de pessoas, sem �ns lucrativos, constituída para prestar serviços
aos associados.
Sindicatos, confederações e associações são alguns dos exemplos de
entidades de classe. A seguir, você irá conhecer um pouco mais sobre quais
entidades representam a classe pro�ssional de arquitetos e urbanistas.
Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB)
Criado em 1921, o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) é considerado a
primeira organização relacionada ao exercício da pro�ssão de arquiteto e
urbanista no país. Essa agremiação é uma entidade pro�ssional sem �ns
lucrativos. Perez (2012, p. 184) de�ne entidade pro�ssional como:
Instituições de natureza política cultural, dedicadas ao debate das
questões decisivas das pro�ssões em torno das quais se
constituem, visando o aprimoramento destas pro�ssões.
Importante, para a caracterização das entidades pro�ssionais, é o
fato de que elas são independentes do Estado, tanto para sua
sustentação econômica quanto para sua a�rmação institucional.
Caro(a) estudante, como você deve imaginar, uma organização fundada há
um século passou por diversas transformações desde seu surgimento.
Durante esse período, as próprias áreas de atuação do arquiteto e urbanista
sofreram transformações para acompanhar tanto as dinâmicas econômicas
e de mercado quanto as demandas do ser humano.
REFLITA
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Atualmente, o IAB tem como �nalidade representar arquitetos e urbanistas
junto aos p oderes públicos, zelar pela ética pro�ssional, promover o
relacionamento entre o exercício pro�ssional e a formação acadêmica,
incentivar os poderes públicos a utilizarem concursos como forma de
contratação de serviços de arquitetura e urbanismo, além de contribuir na
defesa do patrimônio cultural nacional e meio ambiente.
O IAB está con�gurado em 27 departamentos (26 estados e Distrito Federal),
além dos núcleos municipais. Os departamentos são coordenados pela
Direção Nacional , que é responsável pelas ações de abrangência nacional e
tem representatividade em órgãos de administração federal e internacional ,
como a União Internacional de Arquitetos (UIA), órgão consultivo da UNESCO.
Federação Nacional dos Arquitetos e
Urbanistas (FNA)
A Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) é uma organização
sindical superior que congrega sindicatos e associações pro�ssionais
A sociedade em que vivemos está em constante
evolução; deste modo, é inevitável que o
mercado e as relações de trabalho também
passem por mudanças. Diante disso, a pro�ssão
de arquiteto e urbanista, consequentemente,
também irá passar por transformações. As
conquistas que a classe pro�ssional alcançou
ao longo das décadas é re�exo de extensos
debates e lutas das entidades de classe. Re�ita,
como você pode contribuir nesse debate?
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estaduais. Criada em 1979, a FNA é �liada à Central Única de Trabalhadores,
sendo, inclusive, uma de suas fundadoras, em 1983 (FEDERAÇÃO NACIONAL
DOS ARQUITETOS E URBANISTAS, 2017).
Para compreendermos o papel da FNA, primeiramente, precisamos investigar
qual a função dos sindicatos . No ambiente pro�ssional, são estabelecidas
algumas relações, as quais são formalizadas por meio de contratos.   As
relações individuais são aquelas que abrangem relação especí�ca entre
empregado e empregador (salário, horário de trabalho, função). As relações
coletivas envolvem as categorias pro�ssionais, englobando tanto
trabalhadores quanto empregadores. Já nas relações coletivas, as disputas
são mais abrangentes, buscando-se, por exemplo, aumento salarial, inclusão
de benefícios, dentre outros (ALCANTARA, 2020).
Neste contexto, o sindicato é pessoa jurídica que tem função de defender os
interesses coletivos dos membros da categoria que ele representa. Alcantara
(2020) aponta que, no Brasil, os sindicatos são classi�cados conforme sua
categoria , podendo dividir-se em: sindicatos por categoria econômica
(empregadores); sindicato por categoria pro�ssional; sindicato por categoria
diferenciada (por ofício ou pro�ssão).
O sindicato por O sindicato por categoriacategoria
pro�ssional pro�ssional distingue-se dodistingue-se do
sindicato por pro�ssão, poissindicato por pro�ssão, pois
não está relacionado ànão está relacionado à
pro�ssão, mas ao pro�ssão, mas ao tipo detipo de
empregador empregador . Isso signi�ca. Isso signi�ca
que, ainda que o trabalhadorque, ainda que o trabalhador
não exerça a mesma pro�ssãonão exerça a mesma pro�ssão
do que os outros membros dodo que os outros membros do
sindicato, eles estarão ligadossindicato, eles estarão ligados
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A Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) determina o papel dos sindicatos.
Art. 513. São prerrogativas dos sindicatos: 
 
a) representar, perante as autoridades administrativas e judiciárias
os interesses gerais da respectiva categoria ou pro�ssão liberal ou
interesses individuais dos associados relativos á atividade ou
pro�ssão exercida; 
 
b) celebrar contratos coletivos de trabalho; 
 
c) eleger ou designar os representantes da respectiva categoria ou
pro�ssão liberal; 
 
d) colaborar com o Estado, como órgãos técnicos e consultivos, na
estudo e solução dos problemas que se relacionam com a
respectiva categoria ou pro�ssão liberal; 
 
e) impor contribuições a todos aqueles que participam das
categorias econômicas ou pro�ssionais ou das pro�ssões liberais
representadas. 
 
Parágrafo Único. Os sindicatos de empregados terão, outrossim, a
prerrogativa de fundar e manter agências de colocação (BRASIL,
1943, on-line).
Assim, é possível analisar que os sindicatos têm como função alguns papéis
básicos, como representação em situações de con�ito, participação em
negociações coletivas, eleição de representantes e colaboração para a
solução de problemas da classe. Nesse sentido, a FNA se consolida como
uma importante entidade de classe para arquitetos e urbanistas.
, gg
caso trabalhem para o mesmocaso trabalhem para o mesmo
empregador. empregador. 
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Associação Brasileira de Escritórios de
Arquitetura (AsBEA)
A Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura (AsBEA) é uma entidade
que surgiu no início da década de 1970 e se consolidou na década de 1990.
Nesse período, a associação participou ativamente na formulação de novas
leis dirigidas à área. Desde a sua criação, a AsBEA vem se ajustando à
realidade brasileira no que diz respeito à demanda por serviços de arquitetura
e urbanismo (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA,
2017).
Para assegurar uma atuação nacional marcante, a AsBEA conta com
regionais espalhadas pelo território nacional, consolidando a atuação da
entidade nacional enquanto coordenadora das atividades das regionais. A
associação conta com Grupos de Trabalho que discutem temas pertinentes à
realidade dos escritórios de arquitetura e urbanismo no país. São ao todo
sete Grupos de Trabalho (GT): GT arquitetura corporativa; GT infraestrutura;
GTBIM; GT contratos; GT legislação; GT normas; GT sustentabilidade.
A AsBEA produz também uma série de manuais , que buscam auxiliar os
escritórios de arquitetura e urbanismo. Esses materiais são disponibilizados
digitalmente no site da associação. Dentre eles, destacamos: Guia prático
para edi�cações de uso privado multifamiliar; Manuais de escopo para
contratação de projetos e serviços; Tabelas de honorários; e Sustentabilidade
na arquitetura.
A associação está atenta às demandas do mercado, assim, além destes
manuais, a AsBEA também desenvolveu publicações relacionadas ao
contexto da pandemia de Covid-19, como o Guia AsBEA para o trabalho
remoto dos escritórios de Arquitetura e Urbanismo e o Guia da retomada das
atividades presenciais e da sustentabilidade �nanceira dos escritórios de
arquitetura e urbanismo.
O compromisso da AsBEA, assim como das demais entidades de classe
apresentadas, é representar seus associados. Os debates acerca da
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pro�ssão de arquiteto e urbanista não devem se restringir apenas ao meio
acadêmico . Após sua diplomação, caro(a) estudante, continue ativo(a)
nessas discussões para constante progresso da pro�ssão!
Conhecimento
Teste seus Conhecimentos 
(Atividade não pontuada) 
As entidades de classe são sociedades sem �ns lucrativos que lutam por
direitos e melhores condições para seus associados. Assim, as entidades de
classe de arquitetos e urbanistas atuam em busca de benefícios para a
pro�ssão, além de alcançar representatividade em outros órgãos.
Considerando as entidades de classe apresentadas no material didático,
assinale a alternativa correta.
a) O Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) é um sindicato patronal
que atua na defesa dos direitos dos proprietários de escritórios de
arquitetura.
b) A Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) é o
conselho pro�ssional de Arquitetos e Urbanistas do Brasil.
c) A Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura (AsBEA) é uma
entidade criada na década de 2000 para trazer diretrizes para a
prática pro�ssional no contexto moderno.
d) O Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) é o conselho pro�ssional
de Arquitetos e Urbanistas do Brasil.
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e) A Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura (AsBEA) conta
com Grupos de Trabalho para discutir temas relacionados à realidade
dos escritórios de arquitetura e urbanismo.
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Material
Complementar
F I L M E
Não toque em meu companheiro
Ano: 2020
 Comentário: Qual o papel dos movimentos de luta de
classe em nosso país? O �lme indicado é um
documentário que retrata as lutas históricas do
sindicalismo no Brasil. O �lme aborda o caso da demissão
dos funcionários da Caixa Econômica Federal após uma
greve da categoria. Ao assistir ao �lme, re�ita sobre como
seria o cenário pro�ssional caso não existisse o
sindicalismo.
Para conhecer mais sobre o �lme, acesse o trailer
disponível.
TRA I LER
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L I V R O
Estatuto da Cidade e o Plano Diretor
Municipal: teoria e modelos de
legislação
Alexandre Sturion de Paula
Editora: Lemos & Cruz
ISBN: 8599895176
Comentário: A prática pro�ssional de arquitetura e
urbanismo é regida por diversas leis e normas. Para que o
exercício da pro�ssão ocorra de forma correta e íntegra, é
importante estarmos atentos a tais normativas. O livro
indicado explana os aspectos legais inerentes ao Plano
Diretor Municipal. Em sua leitura, procure relacionar os
apontamentos trazidos pelo autor com a sua futura prática
pro�ssional.
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Conclusão
Prezado(a) estudante, este conteúdo foi produzido de forma a explorar vários
assuntos e fornecer possibilidades conceituais para você. Logo, podemos concluir,
através da nossa leitura, que, em um primeiro momento, estudar o universo legal
envolvido na pro�ssão de arquiteto e urbanista pode nos parecer uma tarefa
bastante complexa. Isso porque, muitas vezes, os termos utilizados são diferentes
dos quais estamos habituados no dia a dia. Diante disso, em nossos estudos,
exploramos de forma aplicada quais as Leis Federais que in�uenciam diretamente
a atuação desse pro�ssional. Analisamos, também, como o Conselho de
Arquitetura e Urbanismo , assim como as entidades de classe, estão presentes no
exercício da arquitetura e urbanismo. Com isso, foi possível observar que as
conquistas pro�ssionais são possíveis graças à união da classe e dos c onstantes
debates . Lembre-se, futuro arquiteto(a) e urbanista, que a sua participação nessas
discussões irá fortalecer o vínculo com os seus colegas de pro�ssão, além de
contribuir para a valorização da pro�ssão.
Referências
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050:
Acessibilidade a edi�cações,
13/06/22, 20:46 E-book
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Go9S47hV2x89vgOJ%2bLDMcQ%3d%3d&l=8yi7nwiYaHuI37Ts4As%2brA%3d%3d&cd=a… 34/37
mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos . Rio de Janeiro: ABNT, 2020.
ALCANTARA, A. C. Negociações e
relações sindicais . Curitiba: Contentus,
2020.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Institucional .
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1988 . Brasília, DF: Presidência da República, [2020]. Disponível em:
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BRASIL. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 . Aprova a Consolidação das
Leis de Trabalho. Brasília, DF: Presidência da República, [1967]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm . Acesso em: 25 abr.
2021.
BRASIL. Lei nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010 . Regulamenta o exercício da
Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil -
CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito
Federal - CAUs; e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República,
[2010]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2010/Lei/L12378.htm . Acesso em: 25 abr. 2019.
BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 . Regula o exercício das
pro�ssões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras
providências. Brasília, DF: Presidência da República, [2010]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5194.htm . Acesso em: 21 maio 2021.
BRASIL. Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979 . Dispõe sobre o Parcelamento
do Solo Urbano e dá outras Providências. Brasília, DF: Presidência da República,
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12378.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5194.htm
13/06/22, 20:46 E-book
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Go9S47hV2x89vgOJ%2bLDMcQ%3d%3d&l=8yi7nwiYaHuI37Ts4As%2brA%3d%3d&cd=a… 35/37
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Registro de Responsabilidade Técnica.Brasília, DF: CAU/BR, 2015b. Disponível em:
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https://www.caudf.gov.br/cronologia-de-criacao-do-cau/ >. Acesso em 25 abr.
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