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N1 - Banco de Dados NoSQL

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Ultimamente, devido à grande quantidade de dados e intercâmbio de
informações, temos cada vez mais o que armazenar, por isso, vem a questão de onde
armazenar e quanto de espaço precisamos. Foi pensando nisso que surgiu o conceito
dos bancos não relacionais ou simplesmente NoSQL.
A grande motivação do NoSQL, além de possuir baixo custo operacional e
manutenção, é resolver o problema de escalabilidade que os bancos tradicionais
(MySQL, Postgresql, Oracle e outros) geralmente apresentam, já que pode ser muito
caro ou complexo escalar um banco SQL (STEPPAT, 2009); isso tudo sem perder as
principais propriedades que um banco de dados precisa ter: Volume, Velocidade,
Variedade, Veracidade e Valor. Todos têm em comum a propriedade de salvar um
conjunto de entradas formadas por uma chave associada a um valor, sendo que o valor
pode ser de qualquer tipo - binário ou string - e salvo de forma desnormalizada
(schema-free). Essa abordagem facilita a distribuição dos dados entre vários servidores
onde cada servidor possui apenas uma fatia dos dados (STEPPAT, 2009).
A indústria de automóveis do contexto no qual deseja implantar um sistema de
apoio à decisão que integrará e armazenará os mais diversos tipos de dados,
pensando nas características dos bancos não relacionais, deve utilizar um banco
NoSQL (MongoDB, Cassandra, HBase, dentre outros) que se adeque ao cenário.
Sendo assim, a utilização do CouchDB, que é um dos mais famosos com
características de key-value stores, pode ser uma das que mais se adeque ao contexto
no qual se faz necessário criar mecanismos para armazenar dados de diversos tipos e
características, bem como a distribuição em clusters. Ele usa uma sintaxe específica
para definir uma estrutura no banco, armazenando uma chave associada a um
documento (_documento_s), este apresentado em formato JSON (STEPPAT, 2009).

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