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ATIVIDADE DE MÉMORIA DA PRIMEIRA PARTE DA DISCIPLINA
Durante a primeira parte da matéria de introdução à economia vimos que, a Ciência Econômica é uma ciência social, que estuda o funcionamento da Economia Capitalista, sob o pressuposto do comportamento racional do homem econômico, ou seja, da busca da alocação eficiente dos recursos escassos entre inúmeros fins alternativos. Nesse sentido, a Ciência Econômica visa compreender como a economia resolve os três problemas econômicos básicos: 
1) O quê e quanto produzir? 
2) Como produzir? 
3) Para quem produzir? 
Ou seja, o estudo da eficiência e da equidade. Contudo, no mundo contemporâneo, a sustentabilidade da produção para as gerações futuras se impõe como um quarto problema econômico básico, exigindo que se repense o crescimento econômico e o próprio sentido coletivo do consumo em permanente expansão sem propiciar um verdadeiro bem-estar às sociedades humanas. 
A grande tarefa da economia como área de estudos é compreender e organizar a distribuição dos recursos produtivos, que são escassos por natureza; sendo o seu principal objetivo analisar problemas gerados em contextos econômicos e sugerir soluções, seja para resolvê-los ou para minimizar suas consequências.
Seguindo temos o sistema econômico que é a troca da força de trabalho por um salário que lhe permite adquirir bens e serviços diversos, ou seja, a União dos diversos elementos participantes da produção e do consumo de bem se serviços que satisfazem as necessidades sociais, organizado não só apenas do ponto de vista econômico, como também social, judicial, etc. Todos os elementos de um sistema econômico não são apenas pessoas, mas sim fatores de produção: Trabalho, capital e recursos naturais.
Define-se um sistema econômico como sendo a forma política, social e econômica pela qual organiza-se uma sociedade. Englobando assim o tipo de propriedade, a gestão da economia, os processos de circulação das mercadorias, o consumo e os níveis de desenvolvimento tecnológico e da divisão do trabalho. Assim sendo, os elementos básicos de um sistema econômico são:
1) os estoques de recursos produtivos ou fatores de produção, que são os recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), o capital, a terra, as reservas naturais e a tecnologia.
2) o complexo de unidades de produção, que são constituídas pelas empresas.
3) o conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais, que constituem a base de organização da sociedade.
Nos dias atuais, se conhece a existência de dois sistemas econômicos distintos: o capitalismo e o socialismo. O sistema capitalista ou economia de mercado é regido pelas forças de mercado, predominantemente a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de produção. Este tipo de sistema predomina na maioria dos países industrializados ou em fase de industrialização e sua economia baseia-se na separação entre trabalhadores juridicamente livres, que dispõem, apenas da força de trabalho e a vendem em troca de salário, e capitalistas, os quais são proprietários dos meios de produção e contratam os trabalhadores para produzir mercadorias (bens dirigidos para o mercado) visando à obtenção de lucros.
Já no sistema socialista, também denominado como economia centralizada, ou ainda economia planificada, as questões fundamentais são resolvidas por um órgão central de planejamento, predominando a propriedade pública dos fatores de produção - economias de meios de produção - englobando os bens de capital, terra, prédios, bancos, matéria-prima etc. Este sistema tem suas doutrinas e movimentos políticos voltados para os interesses dos trabalhadores, priorizando eliminar as diferenças entre as classes sociais e planificar a economia, para obter uma distribuição racional e justa da riqueza social.
Também podemos aprender a conceituação de Bens e Serviços, bens seria tudo aquilo que permite satisfazer as necessidades humanas, e que segundo o caráter podem ser bens livres: a luz solar, o ar, o mar. Que são uteis e ilimitados e obtidos sem nenhum esforço e também não possuem preço; os bens econômicos seriam aqueles que são uteis, relativamente escassos e supõem esforço humano para obtê-los, exemplo de casa, carro, sapatos.
Os Bens são classificados em dois grupos:
Bens materiais: são de natureza material, podem ser estocados, intangíveis: roupas e alimentos.
Serviços – intangíveis - serviço de um médico, consultoria.
Os bens materiais se classificam em bens de consumo, utilizados diretamente para a satisfação das necessidades humanas. Podem ser duráveis e não duráveis.
Bens de capital são bens de produção que permitem produzir outros bens: equipamentos, computadores, instalações. Também observamos que os bens de capital são classificados em: Bens finais -bens acabados- e Bens intermediários, que são aqueles inacabados, precisam ser transformados.
Já os Bens podem ser públicos: são aqueles não exclusivos e não rivais, e também bens privados que são exclusivos e rivais.
Como visto, entendemos que nos deparamos com ciência econômica rotineiramente em nossas vidas, e que ela é o conjunto de atividades desenvolvidas pelos homens visando a produção, distribuição e o consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de vida.
Na aula seguinte nos deparamos com os agentes econômicos que são pessoas físicas ou jurídicas que através de suas ações contribuem para o funcionamento do sistema econômico, tanto capitalista quanto socialista.
Os agentes econômicos são:
Empresas:  são os agentes econômicos responsáveis por produzir e viabilizar a comercialização dos bens e serviços na economia. 
Famílias: são todos indivíduos, ou unidades familiares, de uma economia que exercem o papel de consumidores, já que adquirem os diversos serviços e bens ofertados na economia. 
Governo: O governo pode ser definido como todas as instituições e entidades que, direta ou indiretamente, atuam em conjunto ou são controladas pelo Estado, normalmente, as instituições ligadas ao governo tentam atuar sob a premissa de atenuar as desigualdades econômicas através de políticas redistributiva, assim como garantir a manutenção e eficiência do sistema econômico.
Também podemos entender que, o fluxo circular de renda, ou de riqueza, é um modelo que explica a interação entre os agentes de uma economia de forma agregada, através da macroeconomia.
Este modelo é representado levando em consideração dois agentes principais, participantes da economia, que são as empresas e as famílias que a integram. Além disso, partindo da simplificação, o modelo considera também o governo como agente.
A interação entre estes agentes acontece em dois mercados diferentes:
Mercado de bens e serviços: onde as empresas oferecem bens e serviços, que são adquiridos pelas famílias;
Mercado de fatores de produção: fatores como o trabalho, terra ou capital, oferecidos pelas famílias, que são contratados ou adquiridos pelas empresas.
Este modelo circular é apresentado abaixo:
A interação entre os agentes pode ser dividida entre diferentes óticas, e isto é o que permite realizar uma medição agregada da economia, através do fluxo real e fluxo monetário.
O fluxo real representa a procura que as empresas fazem no mercado de fatores de produção e a procura que as famílias efetuam no mercado de bens e serviços.
Em sentido contrário, o fluxo monetário representa as despesas que as famílias fazem quando adquirem produtos e serviços das empresas, enquanto que as empresas gastam ao contratarem os fatores de produção das famílias.
Partindo do modelo mais simples, o fluxo passa a envolver outros agentes, como o governo, que é quem recolhe impostos e gasta com subsídios, salários ou obras públicas, por exemplo.
Considerando a economia aberta, com o país se relacionando com o resto do mundo, o modelo pode agregar as exportações e importações realizadas.
Já na aula de introdução à Microeconomia podemos observar que ela é a parte que busca entender características e comportamentos de consumidores e empresas e como eles se relacionam.
A microeconomiamostra, por exemplo, fatores que influenciam os preços, o modo de consumo, a relação entre oferta e demanda e até mesmo as ações de marketing, ela também aborda a forma com a qual os recursos de uma empresa são utilizados.
Seu objetivo é explicar como se dá a fixação de preços e os seus fatores de produção. Ou seja: é com ela que você poderá entender melhor por que os produtos têm valores diferentes e qual a influência das ações de atores econômicos como famílias, empresas e governo no mercado.
Seguindo temos, a Teoria da Demanda diz que quanto menor for o preço, maior a quantidade de consumidores procurando no mercado os produtos que desejam comprar; da mesma forma, quanto maior for o preço, menor a quantidade de consumidores procurando no mercado os produtos que desejam comprar.
Portanto, a curva da procura/demanda representada graficamente é uma curva negativa, ou seja, decrescente. Ela relaciona a quantidade de consumidores à procura de determinado bem ou produto no mercado com o preço desse bem ou produto.
Após a teoria demanda temos a teoria da oferta Definida como a quantidade de um determinado produto ou serviço que os produtores desejam vender por unidade de tempo. De maneira similar a demanda, a oferta depende vários fatores que serão analisados abaixo.
A oferta depende do preço, admitindo o coeteris paribus, quanto maior o preço, mais rentável será a sua venda. A oferta também depende do preço dos fatores de produção. Produtos que precisam de muitos fatores de produção são naturalmente mais caros, ao passo que aqueles que empregam poucos fatores de produção terão menor custo e, por isso, maior oferta.
Alterações no preço acarretam variações de lucratividade, relativa da produção e, consequentemente variações nos níveis de ofertas de diferentes mercadorias. Da mesma forma, alterações nos métodos e tecnologias de produção acarretam mudanças na lucratividade e na oferta de produtos e serviços. Além desses fatores, a oferta de um bem pode ser alterada em função do preço dos demais bens produzidos.
Já o equilíbrio de mercado ocorre quando a quantidade de produtos e serviços que os consumidores desejam comprar é exatamente igual a quantidade de produtos e/ou serviços que os produtores querem vender. Em outras palavras, não há excesso ou falta de demanda ou oferta. Existe coerência de desejos. Em mercados concorrenciais os mecanismos de preço tendem naturalmente ao equilíbrio.
Vimos que, a elasticidade de preço mede a capacidade de resposta da quantidade demandada ou ofertada de um bem a uma mudança em seu preço. Ela é calculada como uma variação percentual na quantidade demandada—ou ofertada—dividida pela variação percentual no preço, a elasticidade pode ser descrita como elástica—ou muito sensível—elasticidade unitária, ou inelástica —pouco sensível.
As curvas de demanda ou oferta elásticas indicam que a quantidade demandada ou ofertada responde a variações de preços de maneira mais que proporcional.
Uma curva de demanda ou oferta inelástica é aquela em que um determinado percentual de variação no preço irá causar uma variação percentual menor na quantidade demandada ou ofertada.
Elasticidade unitária significa que um determinado percentual de variação no preço leva a uma variação percentual igual na quantidade demandada ou ofertada.
As curvas de oferta e demanda mostram a relação entre preço e o número de unidades demandadas ou ofertadas. Elasticidade-preço é a razão entre a variação percentual da quantidade demanda, Qd, ou ofertada, Qo e a variação percentual correspondente no preço. A elasticidade-preço da demanda é a variação percentual na quantidade demanda de um bem ou serviço dividido pela variação percentual no preço. A elasticidade-preço da oferta é a variação percentual na quantidade ofertada dividida pela variação percentual no preço.
Uma maneira útil de dividir as elasticidades é em três grandes categorias: elástica, inelástica e elasticidade unitária. Uma demanda elástica ou oferta elástica é quando a elasticidade é maior que um, indicando uma elevada capacidade de resposta às mudanças no preço. Uma demanda inelástica ou oferta inelástica é quando a elasticidade é menor do que um, indicando baixa capacidade de resposta às mudanças de preços. Elasticidade unitária indica uma resposta proporcional de demanda ou oferta.
Apresentamos sobre diversos assuntos desde o período da antiguidade até o período recente e abordagens alternativas marxistas e institucionalistas.
Na antiguidade tinha como principal atividade a agricultura e as relações comerciais eram baseadas no escambo, pois as moedas eram pouco utilizadas.
O mercantilismo surgiu entre os séculos XV e XVIII, no período em que conhecemos como idade moderna e era considerado um conjunto de práticas econômicas adotadas pelos estados nacionais com objetivo de acumular riqueza e dar poder ao rei.
A Fisiocracia que é uma teoria econômica desenvolvida por um grupo de economistas franceses do século XVIII, que acreditavam que a riqueza das nações era derivada unicamente do valor de terras agrícolas ou do desenvolvimento da terra e que os produtos agrícolas deveriam ter preços altos.
Os clássicos Adam Smith e David Ricardo, Adam Smith é considerado o primeiro autor a procurar explicar cientificamente a economia, ele defendia a propriedade privada, a não intervenção do estado na economia e a liberdade contratual entre patrões e empregados. Assim o papel do estado deveria ser apenas de manter a segurança pública e a ordem e garantir o direito de propriedade privada e liberdade individuais das pessoas. Já David Ricardo conseguiu construir uma teoria de distribuição que possibilitava saber em que proporções se dividiria o produto, excluindo os salários, entre lucros e renda de terra. David Ricardo defendia que nem a quantidade de dinheiro num país, nem o valor monetário desse dinheiro, era o maior determinante para a riqueza de uma nação, segundo ele, uma nação é rica em razão da abundância de mercadorias que contribuíam para a comodidade e o bem estar de seus habitantes.
Jean Baptiste Say criou a lei dos mercados, também deu introdução ao valor utilidade e defendia empreendedorismo como o quarto fator de produção.
Thomas Malthus criou a teoria malthusiana em 1798 que defendia que a população crescia em ritmo acelerado, superando a oferta de alimentos, o que resultaria em problemas como fome e miséria.
Temos Stuart Mill que foi o responsável por lançar as bases da revisão doo utilitarismo com ideologia suprema e dedicou-se ao estudo de numerosas questões sociais de sua época.
Seguindo temos a teoria Neoclássica que tem por características marcantes, ênfase na pratica da administração, reafirmação relativa dos postulados clássicos, ênfase nos princípios clássicos de administração, ênfase nos resultados e objetivos e sobretudo o ecletismo aberto e receptivo.
Chegamos aos marxistas e institucionalistas que criticam a abordagem da economia e propõem um enfoque analítico, em que a economia interage com fatores históricos e sociais; os marxistas defendiam a socialização dos meios de produção e o desaparecimento da propriedade privada. Já os institucionalistas criticam o alto grau de abstração da teoria econômica e ao lado de não incorporar em suas analise, instituições sociais.
Chegamos à Teoria da Produção e a Teoria dos Custos de Produção que constituem a chamada Teoria da Oferta da Firma Individual. Esses temas foram inicialmente tratados pela Teoria Econômica e, com o decorrer do tempo, foram incorporados nas áreas da Contabilidade, Engenharia e Administração.
Os princípios da Teoria da Produção e da Teoria dos Custos de Produção são peças fundamentais para a análise dos preços e do emprego dos fatores, assim como de sua alocação entre os diversos usos alternativos na economia. Assim sendo, a Teoria da Produção e a Teoria dos Custos de Produção desempenham dois papéis extremamente importantes:
Servem de base para a análise das relações existentes entre produção e custos de produção: numa economia moderna, cuja tecnologia e processos produtivosevoluem diariamente, o relacionamento entre a produção e os custos de produção é muito importante na análise da Teoria da Formação dos Preços;
Servem de apoio para a análise da procura da firma com relação aos fatores de produção que utiliza: para produzirem bens, as empresas dependem da disponibilidade de fatores de produção.
A Teoria da Produção propriamente dita preocupa-se com a relação técnica ou tecnológica entre a quantidade física de produtos (outputs) e de fatores de produção (inputs), enquanto a Teoria dos Custos de Produção relaciona a quantidade física de produtos com os preços dos fatores de produção. Ou seja, a Teoria da Produção trata apenas de relações físicas, enquanto a Teoria dos Custos de Produção envolve também os preços dos insumos.
Aprendemos que produção é o processo de transformação dos fatores adquiridos pela empresa em produtos para a venda no mercado. No processo de produção, diferentes insumos ou fatores de produção são combinados, de forma a produzir o bem ou serviço final.
A função produção é a relação que mostra a quantidade física obtida do produto a partir da quantidade física utilizada dos fatores de produção num determinado período de tempo.
Há Fatores Fixos e Fatores Variáveis de Produção Curto e Longo Prazos, Fatores de produção variáveis são aqueles cujas quantidades utilizadas variam quando o volume de produção varia. Por exemplo: quando aumenta a produção, são necessários mais trabalhadores e maior quantidade de matérias-primas. Fatores de produção fixos são aqueles cujas quantidades não variam quando o produto varia. Por exemplo: as instalações da empresa e a tecnologia, que são fatores que só são alterados a longo prazo.
Por fim chegamos a última matéria da primeira parte, A Teoria da Produção é uma teoria que faz parte da teoria microeconômica integrada. A teoria da produção é sobre o processo de produção. É o processo de conversão dos fatores de produção nos produtos finais. Os fatores de produção são bens cuja utilidade é derivada da sua capacidade em ser convertidos em bens finais.
A relação entre as funções de produção, em relação a variação do produto final em relação a variação da aplicação de um fator de produção especifico ou a variação de todos os fatores simultaneamente é o tópico central dessa teoria.
Podemos definir produção como qualquer utilização dos recursos que converte ou transforma uma mercadoria em uma mercadoria diferente no tempo e/ou no espaço.
A função de produção mostra a produção máxima que uma empresa pode obter para cada combinação específica de insumos.
O objetivo básico de uma firma é maximizar os resultados quanto da realização da atividade produtiva, podendo ser conseguida quando for alcançada a:
maximização da produção para um dado custo total; ou maximização do custo total para um dado nível de produção.
Chegamos ao final da primeira parte da matéria, nós debruçamos sobre vários assuntos que formam um todo, mas cada um com sua importância para que possamos entender o funcionamento da economia e como ela está inserida em nossas vidas, vimos que a economia se limita a ser um estudo sobre dinheiro, investimentos e finanças. Com certeza, esses são elementos estudados por essa ciência. Mas ela não se limita apenas a isso. Em sua essência, a economia trata principalmente das escolhas feitas pelas pessoas todos os dias. A ciência econômica é uma ciência social, porque observa o comportamento humano. 
Por isso, da próxima vez que você ouvir sobre economia, não pense apenas em dinheiro ou números. Lembre-se que, enquanto ciência, a economia se preocupa em observar o resultado de ações tomadas por milhões e milhões de pessoas que precisam decidir a todo momento o que fazer com os recursos escassos à sua disposição.

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