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aula9 - O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO

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EDUCAÇÃO E ECONOMIA POLÍTICA
O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO
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Olá!
Ao final desta aula, o aluno será capaz de:
1. Explicar como o trabalho é uma condição de identificação do ser humano e que trabalhando o homem
transforma a natureza produzindo bens materiais e imateriais;
2. perceber como, ao longo do tempo, as relações de produção foram alterando a natureza criativa e libertária do
trabalho, transformando-o em um instrumento de alienação;
3. entender que neste processo produtivo surgem as relações educativas, potencialmente transformadoras das
estruturas sociais.
1 O Trabalho como Princípio Educativo
Falar de trabalho nos dias de hoje é entrar em um tema de extrema centralidade. Através dele, agimos sobre a
natureza, transformando-a, tentando dominá-la e, como fruto dessas ações, cria-se, recria-se e produz-se um
sem-fim de situações ecológicas, sociais e econômicas.
Na atualidade, o trabalho tem sido associado, e por vezes confundido, ao emprego, ao serviço, ao desemprego e
até ao capital, o que o torna um tema ainda mais central e polissêmico. Fonseca faz uma ressalva :importante
“O que esquecemos muitas vezes é que o trabalho, nas suas formas hoje consideradas, tem uma história e
que nossa história atual está intimamente relacionada ao trabalho. Podemos inclusive, afirmar que só há
história por causa do trabalho, a despeito do processo atua de desemprego e de teorias sobre o fim do
trabalho.’’
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Esta relação indissociável estabelecida com a história nos remete à reflexão sobre a função sócio-histórica do
trabalho. Tal função/relação nos remete à ontologia do trabalho:
“Afirmar que o trabalho está na base da história é afirmar que é o trabalho (historicamente determinado) que
funda a história. O trabalho tem então uma dimensão ontológica, ou seja, ele está enraizado na existência dos
homens, de tal maneira, que sem ele nem homens nem história existiriam”.
Pela sua importância histórica, é entendimento, quase geral, que o trabalho é o que nos diferencia dos outros
seres vivos. Em texto clássico, Engels afirma:
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“O trabalho é a fonte de toda riqueza, afirmam os economistas. Assim é, com efeito, ao lado da natureza,
encarregada de fornecer os materiais que ele converte em riqueza. O trabalho, porém, é muitíssimo mais do que
isso. É a condição básica e fundamental de toda a vida humana. E em tal grau que, até certo ponto, podemos
afirmar que o trabalho criou o próprio homem.”
A origem da palavra trabalho (do latim : instrumento de tortura) e de um dos seus sinônimos maistripalium
usados, labor (também do latim : cambalear sob carga pesada) fazem referência à tortura e aolaborare
sofrimento.
Essa referência indica que o trabalho é uma ação negativa, executada por alguém que está numa condição de
prisão, de condenação ou de escravidão.
A palavra também está ligada à transformação, criação e recriação, ou seja, o é uma açãotrabalho trabalho
humana, envolvendo força física e capacidade intelectual, que pode transformar a natureza e a sociedade.
Esta conceituação positiva do trabalho chega a partir da modernidade, quando da formação da sociedade
burguesa. Naquele momento, o trabalho é tomado não como tortura, mas como meio de desenvolvimento e
enriquecimento do indivíduo. Esta nova visão vai servir para a burguesia incentivar a individualidade e a
possibilidade de explorar o trabalho (e o trabalhador) como mercadoria e como produtor de mercadoria.
Foi percebendo essa possibilidade de gerar riquezas que, ao longo da história, algumas pessoas aprisionaram e
subjugaram outras, apoderando-se, assim, de sua força de trabalho. Assim, com pessoas controlando o trabalho
de outros, tivemos pessoas trabalhando em condições escravas, servis e, mais recentemente, assalariadas.
O que vai diferenciar basicamente essas três formas de trabalho é a condição ou reconhecimento dos direitos: no
trabalho escravo, a pessoa não é reconhecida como pessoa humana. Portanto, o direito à vida não lhe pertence.
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Na condição servil, a pessoa é reconhecida como tal, porém sua liberdade é limitada – quase impedida – pelas
obrigações para com o proprietário do negócio (terra).
Já na forma de trabalho assalariado, há o reconhecimento da cidadania e da condição humana e até a liberdade é
assegurada: tudo no contrato, tudo na lei, embora na prática e no cotidiano a história seja outra.
No sistema capitalista de produção, o trabalho é uma das medidas na hora de montar o preço final do produto,
uma vez que o empresário, além de recuperar o que investiu (nos recursos e meios de produção) quer lucro.
Dessa forma, o trabalho, além de transformar e criar produtos passa, como outra mercadoria, a gerar capital,
dinheiro e lucro.
O trabalho/mercadoria passa a ser administrado e exercido, especialmente com o taylorismo, como uma ação
alienada e dualizada (ao separar planejamento e ação) do trabalhador. Nas palavras de Revelli:
“O taylorismo, como filosofia produtiva, assumia como pressuposto a ideia de uma resistência operária
estrutural ao emprego de trabalho. Partia da existência de um segundo mundo na fábrica, diferente e separado
da ordem da empresa, governado pelo seu próprio código de honra e por leis especificas não escritas, e
determinado a escamotear a própria força de trabalho, a retardar as operações, a sobretudo, ocultar sua potência
produtiva real à hierarquia da fábrica.
Para reagir contra isso, devia servir, precisamente, a "ciência do trabalho": para vencer a "preguiça natural"
operária; para restituir ao patrão o conhecimento do processo produtivo, acabando com o monopólio do
conhecimento sobre os ofícios possuídos pelos trabalhadores. A fábrica taylorista era uma estrutura produtiva
feroz, despótica, agressiva, porque era dualista, porque se baseava na ideia de uma separação e de uma
contraposição estrutural entre os principais sujeitos produtivos.”
Os controladores dos processos produtivos passam à impressão de que o trabalho é uma ação que qualquer
pessoa treinada pode executar e, por isso, pode ser mal remunerado. Na medida em que os processos produtivos
vão se alterando, com sistemas, automação, informática e robótica, verificam-se, ao mesmo tempo, o aumento na
produção e a diminuição do número de pessoas empregando suas forças de trabalho nesta produção.
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Parte dessa mão de obra desempregada do setor produtivo (agroindustrial) vai tentar ser (re) empregada em
outros setores da economia. Diferentemente do trabalho do passado, quando o empregado estava
eminentemente no setor fabril urbano, o uso de novos sistemas e tecnologias no setor produtivo aumentou o
contingente e a diversidade de trabalhadores no setor de serviços.
Mas, apesar de ter sofrido transformações, o trabalho ainda mantém a centralidade e é ontologicamente decisivo
no processo de formação e circulação de bens e riquezas materiais e/ou imateriais na nossa condição de
humanidade. Nesse sentido, falamos que o trabalho tem um caráter educativo.
Qual seria então esse caráter educativo do trabalho? Vamos abordar essa discussão pela contribuição de Soares
& Trindade (2007, p. 02):
(...) analisar o trabalho como princípio educativo, considerando os desafios da formação humana na sociedade
capitalista atual que traz a dicotomia entre educação e trabalho; considerando a dupla dimensão do trabalho
capitalista: ontológica e de alienação, e da educação: emancipação e adaptação.
Desde os primeiros tempos, quando o homem se percebeu diferente dos outros seres vivos – percebendo-se
sabedor (sapiens), passando a produzir seus instrumentos e suas ferramentas -, o trabalho passou a fazer parte
da existência histórica da humanidade.
Nesta crescente tomada de consciência de si e de sua humanidade, foi possível ao perceber as transformações 
que o trabalho era capaz de processar na sociedade. Esta tomada de consciência pode ser considerada o primeiro 
sentido do trabalho: a humanização que ele traz.
A consciência de que, pelo trabalho, nos diferenciamosdos outros animais e nos reconhecemos humanos. Em
outras palavras, o reconhecimento individual e social da dimensão humana é resultado do trabalho. As
transformações que foram processadas ao longo da história, especificamente falando das relações de produção,
foram alterando, por assim dizer, as relações de trabalho: das sociedades primitivas ao escravismo antigo, do
feudalismo até o capitalismo atual, muitas mudanças ocorreram.
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Das sociedades comunais primitivas, coletoras/caçadoras às sociedades agrícolas/hidráulicas e, destas para o
escravismo, percebemos que a centralidade histórica foi o trabalho. De uma sociedade sem propriedade privada
e baseada no trabalho coletivo, a humanidade passou a experimentar relações de exploração do trabalho alheio,
associada à propriedade privada de bens produzidos pelo trabalho.
Esta alienação de caráter duplo (exploração do trabalho alheio que gerava riqueza e, riqueza esta que era
alienada ao trabalhador) será ao mesmo tempo a matéria-prima e, ela mesma, outro sentido dado ao trabalho.
Mas uma questão cabe: esta natureza, a alienação, é de fato ontológica do trabalho, ou o trabalho é usado como
instrumento para se chegar até ela? Ou de outra forma, o trabalho aliena ou os métodos impostas ao trabalho
levam à alienação?
Sobre as relações entre alienação e trabalho, vejamos o que nos diz a professora Maria Norma À. B. de Hotanda:
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“A história dos homens é permeada por diferentes alienações, desde aquelas provocadas por um nível atrasado
de desenvolvimento até as que têm por base um inquestionável progresso objetivo. O decisivo, no entanto, é
perceber a diferenciação ontológica entre elas. Se tomarmos como exemplo as alienações das sociedades
primitivas, veremos que não continham o mesmo caráter negativo daquelas originárias das sociedades de classe,
em especial da sociedade capitalista, onde a forma mercantil exerce uma influência decisiva sobre todas as
manifestações da vida, pois se trata de uma forma específica de sociabilidade fundada na produção generalizada
de mercadorias, na qual os homens perdem o domínio sobre suas atividades. O mercado passa a ser o elo entre
as atividades humanas, provocando uma inversão em que as relações sociais entre os homens aparecem
mediadas pelas coisas.”
Estas palavras nos fazem refletir sobre a alienação enquanto uma das naturezas atribuída ao trabalho. Fica claro
que a alienação além de não ser uma novidade, ela acontece, na atualidade, como fruto do modelo econômico
hegemônico, no qual o mercado e não o ser humano é elo entre as relações sociais.
No sistema capitalista, a centralidade está no lucro e na multiplicação de capitais. Dessa maneira, as relações
sociais (e de produção) são subjugadas aos interesses do capital. Assim, as relações humanas servem para
legitimar e reproduzir o modelo econômico. Nesta lógica, a alienação, nas relações de produção, pode ter duas
leituras:
Ela é ideologicamente relacionada ao trabalho, apenas à ação, não ao modelo, isentando o capital e o sistema
como consequência.
Ela é associada ao trabalho, não ao modelo, para desqualificar, o trabalho e o trabalhador.
Quando essas duas leituras se completam, o sentido (polissêmico, educador e libertador) do trabalho
tende a ser esquecido. Esta ação ideológica de retirar do trabalho sua centralidade, sua historicidade e
sua importância libertadora e humanizadora não deve ser encarada como constatação imutável e
naturalizada.
Neste processo que envolve dialeticamente trabalho, humanização, aprendizado e saberes, podemos
indicar outro sentido para o trabalho: o seu caráter educativo.
A construção da dualidade, e por que não dizer da dicotomia, trabalho-educação, vem atender aos interesses de
manutenção de uma fragmentação que não ajuda em nada aquela parte da sociedade que vive da venda do seu
trabalho e que, na grande maioria, está empregada de forma precarizada, flexibilizada ou mesmo desempregada.
“Sem nos alongarmos sobre a história do trabalho, nas formas de escravidão, de servidão e de trabalho
assalariado na sociedade burguesa, queremos dizer que o trabalho, como atividade fundamental da vida
humana, existirá enquanto existirmos. O que muda é a natureza do trabalho, as formas de trabalhar, os
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instrumentos de trabalho, as formas de apropriação do produto do trabalho, as relações de trabalho e de
produção que se constituem de modo diverso ao longo da história da humanidade.”
O texto da professora Ciavatta nos traz uma pista importante:
As mudanças na natureza do trabalho, na apropriação dos instrumentos e das relações de trabalho, são o que
constituem a diversidade histórica. Diversidade que denuncia os processos de exploração do trabalho e do
trabalhador, e, ao mesmo tempo, .não tira a função educacional do trabalho
Abordar o trabalho enquanto processo humanizador, coloca-nos diante do momento atual marcado pela forma
alienada de produção. Independente do recorte que dermos ao trabalho, não podemos esquecer a sua dimensão
humana. Alienado ou não, o trabalho é uma característica humana. É assim que Fonseca escreve:
De fato, é a partir do estreitamento dos laços societários que se dá a constituição do homem enquanto "para
além dos animais". E este estreitamento só se concretiza a partir do modo de produzir dos homens. Por isso que
a base da constituição do ser social é o trabalho”.
É claro que, neste processo histórico de socialização, aconteceram transformações e alguns homens se
apoderaram da força de trabalho de outros homens, dando origem à face alienada do trabalho: foi assim
no escravismo, na servidão e é assim atualmente, no assalariamento.
Porém, consideramos que o trabalho, em verdade, não possui somente esta face alienante; o sistema ou
modo de produção que o utiliza e como o utiliza é que pode tornar sua prática alienante. Em outras
palavras, no sistema de acumulação no qual vivemos, o trabalhador foi alienado dos meios de produção
que um dia lhe pertenceu. Assim, alienado desses recursos, não por obra do trabalho, mas por imposição
do modo de produzir injusto.
Neste momento, percebemos a dupla face do trabalho: ao mesmo tempo em que ele é exercido de forma
alienada, ele também é redentor, uma vez que só por ele conseguimos gerar bens (materiais e imateriais) e
imprimir valores.
Ao gerar bens, deixamos nossas digitais naquilo que foi produzido. Isso gera sentimentos, ensinamentos e
aprendizagens uma vez que gerações podem repetir ou aprimorar o produzido. A soma dos bens produzidos,
reproduzidos, reconhecidos, transformados e aprendidos dará origem às diversas culturas e as possibilidades de
emancipação humana. Dessa forma, estamos diante da dimensão educativa do trabalho.
A categoria princípio educativo do trabalho, compreendida dentro do capitalismo, determinada pelas bases
materiais de produção, remete-nos a pensar na sua dupla face:
A primeira contribui para a educação do trabalhador onde, dessa forma, ele possa
reconhecer-se no produto de sua obra, aprendendo a se organizar, reivindicar seus
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Primeira face direitos, desmistificar ideologias, dominar conteúdos do trabalho, compreender as
relações sociais e a função que nela desempenham.
Segunda face
A segunda, o trabalho na formação social do capitalismo, ao se instituir como alienação,
reforça o sentido da adaptação e impõe limites à emancipação humana.
2 O que vem na próxima aula
• A escola e a formação do homem omnilateral.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Aprendeu que o trabalho é uma condição de identificação do ser humano e que trabalhando o homem 
transforma a natureza produzindo bens materiais e imateriais;
• Viu que as relações de produção foram alterando a natureza criativa e libertaria do trabalho, 
transformando-o em um instrumento de alienação;
• Entendeu que no processo produtivo, surgem as relações de educativas, potencialmente 
transformadoras das estruturas sociais.
Referências
CIAVATTA, M. O trabalho como princípio educativo. s/d. pg. 01 Disponívelem http://www.forumeja.org.br/files
/Programa%205.pdf
FONSECA, Fábio Cesar. O Trabalho é histórico e a história é história por causa do trabalho. Disponível em 
http://www.fundeg.br/revista/fabio1.htm
ENGELS, Friederich. , Friederich Engels. 1876.O Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem
1ª Edição: Neue Zeit, 1896.
HOLANDA, M. Lukács e a crítica ao Capitalismo: a alienação na Ontologia Disponível em http://www.
unicamp.br/cemarx/anais_v_coloquio_arquivos/arquivos/comunicacoes/gt1/sessao6/Maria_Holanda.pdf
SOARES & TRINDADE. .O Trabalho como princípio educativo e sua dupla dimensão no Capitalismo
Disponível em http://www.estudosdotrabalho.org/anais6seminariodotrabalho
/jussaragtrindadeesolangetoldosoares.pdf
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