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IF - CT - Plano de Curso

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PLANO DE CURSO 
 
IINNSSPPEETTOORR DDEE FFAABBRRIICCAAÇÇÃÃOO 
DDEE CCAALLDDEEIIRRAARRIIAA EE 
TTUUBBUULLAAÇÇÃÃOO 
FICHA TÉCNICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
INSPETOR DE FABRICAÇÃO DE CALDEIRARIA E TUBULAÇÃO 
Justificativa................................................................................................................................. 5 
Objetivos ..................................................................................................................................... 8 
Caracterização do Curso........................................................................................................ 9 
Requisitos de Acesso ............................................................................................................ 10 
Perfil Profissional de Conclusão........................................................................................ 12 
Organização Curricular ........................................................................................................ 25 
Critérios de Avaliação........................................................................................................... 30 
Instalações e Equipamentos.............................................................................................. 32 
Certificado................................................................................................................................. 34 
ANEXOS ..................................................................................................................................... 35 
 
Módulo básico 
Relações Interpessoais no Trabalho 
Fundamentos de QSMS 
Inglês Técnico 
Processos de Fabricação Industrial 
Interpretação de Desenho Técnico 
Metrologia Industrial 
Documentação Técnica de Planejamento de Fabricação 
 
Módulo específico profissional I 
Técnicas de Inspeção de Matérias Primas e Componentes 
Tratamento Térmico Industrial 
Técnicas de Inspeção e Controle de Qualidade 
Técnicas de Inspeção de Pintura Industrial 
Técnicas de Inspeção de Revestimento 
Acondicionamento, Armazenamento e Movimentação de Carga 
Registros de Qualidade 
Consumíveis de Soldagem 
Inspeção Visual e Dimensional de Solda 
 
Módulo especifico profissional II 
Estudo de Normas 
Legislação – NR 13 
 
Justificativa 
 
 
 
Dentre as muitas atividades que integram o setor de petróleo e petroquímica, estão as 
constantes necessidades de renovação do parque produtivo instalado e a 
modernização/ampliação das unidades operacionais. 
 
Este é um fato que não está restrito a esses setores produtivos, entretanto, a especificidade 
dos equipamentos de processo, a demasiada variedade de componentes mecânicos, os 
diferentes materiais e processos de construção mecânica requeridos são características que os 
distinguem dos demais setores, em função da inovação tecnológica que cada vez mais se faz 
necessária frente aos desafios de prospecção ultra-profunda e processamento de petróleo 
mais pesado (mais corrosivos). 
 
As especificações técnicas, os códigos de projeto e fabricação e as exigências - muitas vezes 
de entidades certificadoras - requerem um compromisso estreito entre a qualidade de 
fabricação dos equipamentos/componentes e a garantia da integridade estrutural e o 
conseqüente tempo de vida útil destes. 
 
Neste contexto está inserido o profissional de inspeção de fabricação, tanto de caldeiraria e 
Tubulação como de acessórios de tubulação industrial, cuja função premente é garantir que 
toda fabricação seja conduzida em conformidade com os requisitos técnicos das 
especificações/códigos/normas e segundo as boas práticas consolidadas de engenharia. 
 
No contexto de Petróleo e Gás, este profissional atua como um agente fiscalizador 
do processo de fabricação de um determinado bem, mediante a análise de documentos 
técnicos (procedimentos de execução, registros de qualidade, relatórios de inspeção, etc.), 
testemunho de testes (de prova, carga, funcionais, de desempenho, etc.) baseando-se nos 
planos de fabricação, inspeção e testes propostos pelo fornecedor e confrontando suas 
análises nos critérios de aceitação e requisitos técnicos dos códigos, normas e especificações 
técnicas. 
 
Sua presença é necessária em função da sua experiência técnica, possibilitando o 
levantamento e resolução de problemas e desvios técnicos possíveis de acontecerem durante 
a fabricação. A gama de conhecimento requerida por este profissional é muito grande em 
função da interface que mantém com os diversos setores de fabricação mecânica. A mão-de-
obra atual é escassa em função de um prolongado período de estiagem no mercado fabril 
nacional, decorrente das compras feitas no exterior. 
O cenário que se aproxima, fruto da decisão governamental de aquisição de 70% dos 
equipamentos e bens no mercado nacional aliado ao plano de investimentos da Petrobras 
para os próximos anos, fomentou a necessidade de prover o mercado com estes profissionais. 
 
O despreparo do parque fabril nacional, a falta de pessoal qualificado nos diversos setores de 
produção e as exigências de qualidade e confiabilidade dos equipamentos a serem adquiridos, 
dão ensejo a que tais profissionais sejam preparados de forma a que possamos nos 
resguardar de infortúnios. Num primeiro instante o inspetor de fabricação será um 
agente multiplicador de boas práticas, fiscalizador e regulador da qualidade obtida. 
 
Entretanto, hoje, embora em número ainda não satisfatório, os inspetores que já se encontram 
em atividade têm tido dificuldades em conseguir êxito na qualificação profissional requerida pela 
Petrobras. O número de profissionais qualificados, atualmente, é muito inferior à demanda 
apresentada pelo setor. 
 
Sintonizado com este cenário e desafios apresentados, dentre outros do setor petrolífero, o 
Governo Federal, no ano de 2003, instituiu o Programa de Mobilização da Indústria Nacional 
de Petróleo e Gás Natural - PROMINP no âmbito do Ministério das Minas e Energia. O 
PROMINP está organizado em Comitês, nos quais estão representados o governo, as empresas 
e as entidades de classe que atuam nestas atividades como: Petrobrás, BNDES, IBP, ONIP, 
ABEMI, ABCE, ABDIB, ABIMAQ, ABINEE, ABRAPET, ABEAM, ABITAM, SINAVAL, SEBRAE, 
FINEP, CNI, FIRJAN, SENAI. 
 
Este programa tem por objetivo o fortalecimento da indústria nacional de bens e serviços, 
centrado na cadeia produtiva de petróleo e gás natural. Suas metas foram elaboradas em 
conjunto com as empresas do setor e visam levar à maximização da participação da indústria 
nacional no fornecimento de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis, atendendo 
demandas nacionais e internacionais. 
 
Um dos pontos mais relevantes para o cumprimento das metas definidas pelo PROMINP está 
diretamente relacionado com a disponibilidade de recursos humanos qualificados para suprirem a 
demanda crescente deste mercado. Assim, foi realizado pelo PROMINP, a partir de 2004, um 
levantamento da matriz demanda x oferta de recursos humanos, bens e serviços requeridos 
pelas operadoras de petróleo e gás até 2010. O diagnóstico identificou uma grande necessidade 
de mão-de-obra especializada em 150 (cento e cinqüenta) categorias profissionais consideradas 
críticas para o setor. 
 
Com base neste diagnóstico o PROMINP lançou um grande projeto em nível nacional o “Plano 
Nacional de Qualificação Profissional” - PNQP. Este Plano visa capacitar os profissionais de 
acordo com o diagnóstico identificado, ou seja, contemplando as categorias com disponibilidade 
de profissionais qualificados inferior à demanda apresentada pelo setor. 
 
Para a concretização do Plano, tornou-se urgente a mobilização, em nível nacional, de entidades 
e instituições de ensino, no sentido de desenvolvercursos e programas de educação profissional, 
visando qualificar pessoal para atender ao mercado de petróleo e gás cada vez mais crescente e 
competitivo. 
 
Conforme mencionado anteriormente, este contingente identificado aponta para uma demanda 
significativa de profissionais no segmento de construção e montagem para atuarem como 
Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação. 
 
Com o objetivo de qualificar estes profissionais, desenvolvendo as competências requeridas pelo 
mercado de trabalho de forma a ampliar os conhecimentos teóricos e práticos e as capacidades 
de gestão, foi elaborado o presente Plano de Curso que traduz a proposta pedagógica do curso e 
que norteará todo o processo de aprendizagem. 
 
 
 
Objetivos 
 
 
 
Geral: 
 
Aperfeiçoar profissionais para inspecionar a fabricação de equipamentos e elementos de 
caldeiraria, considerando a conformidade com os documentos contratuais estabelecidos e o 
plano da qualidade, agregando os padrões de segurança, de higiene e saúde no trabalho e de 
preservação ambiental vigentes. 
 
 
Específicos: 
 
Desenvolver competências profissionais que permitam ao profissional: 
 
• Verificar a adequação da documentação técnica contratual 
 
• Inspecionar matérias primas e componentes 
 
• Inspecionar processos de fabricação (conformação, montagem, soldagem, tratamento 
térmico, reparo e inspeção). 
 
• Testemunhar testes 
 
• Inspecionar pintura e revestimento 
 
• Inspecionar o acondicionamento (armazenamento, embalagem, preservação e 
preparação para embarque). 
 
• Analisar registros do “data book”. 
 
 
 
Caracterização do Curso 
 
 
 
 
 
Nome do curso: 
Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação 
 
Carga horária total: 316 horas: 
• Módulo básico – 84 horas + 16 de SMS 
• Módulo específico profissional - I – 164 horas 
• Módulo específico profissional - I I – 52 horas 
 
Modalidade de Ensino: 
Educação profissional - Formação inicial e continuada de trabalhadores 
 
Forma: 
Ensino presencial 
 
Requisitos de Acesso 
 
 
O curso destina aos alunos-empresa, que são profissionais empregados e indicados por 
empresas que participam dos empreendimentos da carteira de projetos do setor de petróleo e 
gás e alunos-públicos, ou seja, alunos da comunidade que se inscreveram nos cursos por 
conta própria, inseridos ou não no mercado de trabalho. 
Para ter acesso ao curso o candidato deverá ter sido aprovado no processo seletivo público 
promovido pelo Programa de Mobilização Nacional de Petróleo e Gás Natural – PROMINP, 
observando os seguintes critérios: 
 
• Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, em caso de nacionalidade portuguesa, 
estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com 
reconhecimento de gozo de direitos políticos, nos termos do parágrafo 1º, artigo 12, da 
Constituição Federal e do Decreto nº 70.436/72. 
• Estar em dia com as obrigações eleitorais. 
• Ter idade mínima de dezoito anos na data da matrícula do curso. 
• Ter certificado de reservista ou de dispensa de incorporação, em caso de candidato 
brasileiro do sexo masculino. 
• Pré-requisito Técnico: 
− Curso Superior completo em Engenharia (Elétrica, Eletrônica, Mecatrônica, 
Telecomunicações, Soldagem ou Civil) com experiência profissional mínima de 3 
anos na área de Inspeção de Fabricação, sendo pelo menos 2 anos na área de 
Caldeiraria e Tubulação, ou 
− Curso Superior completo em Engenharia Mecânica, Metalúrgica ou Naval com 
experiência profissional mínima de 1 ano na área de Inspeção de Fabricação, 
sendo pelo menos 6 meses na área de Caldeiraria e Tubulação. 
 
• Apresentar atestado médico que comprove acuidade visual natural ou corrigida: 
− Visão próxima: Comprovada pela capacidade de ler as letras J-1 do padrão 
JAEGER a 40 cm de distância. 
− Visão longínqua: Igual ou superior a 20/40 da escala SNELLEN 
 
 
Perfil Profissional de Conclusão 
 
 
 
O perfil profissional do Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação foi definido por um 
Comitê Técnico Setorial constituído por representantes de empresas do setor produtivo de 
petróleo e gás, especialistas da área de Construção e Montagem – Caldeiraria e Tubulação e 
consultores atuantes na área. 
 
Ressaltamos que a metodologia para a elaboração de perfil profissional baseado em 
competências apoiou-se em um enfoque dedutivo, partindo da definição da competência geral e 
se desdobrando em unidades de competências (grandes funções que constituem o desempenho 
profissional) e seus elementos, considerando, ainda, a inclusão de padrões de desempenho. 
Acrescenta-se, também, que as competências definidas no perfil estão alinhadas às 
atividades/atribuições requeridas no contexto do trabalho em que esse profissional se insere, 
conforme estabelecido pelo PROMINP. Dentre estas atividades/atribuições destacam-se: 
 
• Interpretar os requisitos de normas técnicas, tais como: especificações, padronizações, 
procedimentos e códigos de projeto e construção. 
• Verificar o cumprimento das exigências constantes da documentação contratual. 
• Aprovar o plano da qualidade antes do início da fabricação. 
• Analisar se os certificados materiais estão em conformidade. 
• Analisar certificados de homologação ou teste de protótipo de componentes. 
• Verificar a condição dos equipamentos de inspeção. 
• Analisar os métodos e processos de fabricação, montagem, ensaios, calibração e 
inspeção, verificando se as normas técnicas contratuais para cada caso estão sendo 
obedecidas. 
• Verificar os certificados de testes conforme procedimentos aprovados ou normas 
técnicas aplicáveis. 
• Executar a inspeção dimensional e visual. 
• Analisar e atestar os registros de qualidade gerados durante o processo de fabricação, 
incluindo os requisitos/relatórios de não conformidade emitidos pelo fabricante e emitir 
relatório de inspeção. 
 
 
 
PERFIL PROFISSIONAL 
 
Área Profissional: Indústria / Petróleo e Gás 
Segmento Tecnológico: Construção e Montagem 
Modalidade de Educação: Educação Profissional - Formação Inicial e Continuada de 
Trabalhadores 
Nível de Qualificação: 2 
 
COMPETÊNCIA GERAL 
 
Inspecionar a fabricação de equipamentos e elementos de caldeiraria, considerando a 
conformidade com os documentos contratuais estabelecidos e o plano da qualidade, de acordo 
com os padrões de qualidade, de segurança, de higiene e saúde no trabalho e de preservação 
ambiental estabelecidos. 
 
 
 
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 
 
 
 
Relação de Unidades de Competência 
 
1 - Verificar a adequação da documentação técnica contratual 
 
2 - Inspecionar matérias primas e componentes 
3 - Inspecionar processos de fabricação (conformação, montagem, soldagem, tratamento 
térmico, reparo e inspeção) 
 
4 - Testemunhar testes 
 
5 - Inspecionar pintura e revestimento 
 
6 - Inspecionar o acondicionamento (armazenamento, embalagem, preservação e 
preparação para embarque) 
 
7 - Utilizar registros da qualidade 
Unidade de competência 1 
Verificar a adequação da documentação técnica contratual 
Elementos de competência Padrões de desempenho 
1.1 Identificar os requisitos de normas 
técnicas 
 
1.1.1 Considerando as especificações; 
1.1.2 Considerando as padronizações; 
1.1.3 Considerando os procedimentos; 
1.1.4 Considerando os códigos de projeto e 
construção; 
1.1.5 Considerando os desenhos de projeto; 
1.1.6 Considerando o Plano da Qualidade; 
1.1.7 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador. 
 
1.2 Conferir o cumprimento das exigências 
constantes da documentação contratual 
 
 
1.2.1 Considerando o pedido de compras e 
serviços (PCS); 
1.2.2 Considerando a requisição de material 
(RM); 
1.2.3 Considerando especificações técnicas 
(ET); 
1.2.4 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador. 
 
1.3 Analisar o Plano da Qualidade e Plano de 
Inspeção e Testes 
 
1.3.1 Considerando a documentação 
contratual;1.3.2 Considerando as normas técnicas; 
1.3.3 Considerando a ata das reuniões de 
pré-inspeção; 
1.3.4 Considerando os procedimentos de 
ensaios não destrutivos; 
1.3.5 Considerando o plano de soldagem, 
procedimentos e as instruções de 
execução e inspeção de soldagem; 
1.3.6 Considerando a aprovação dos 
procedimentos pelos responsáveis 
qualificados; 
1.3.7 Considerando a qualificação e 
certificação dos soldadores e 
inspetores envolvidos; 
1.3.8 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador. 
 
 
Unidade de competência 2 
Inspecionar matérias primas e componentes 
Elementos de competência Padrões de desempenho 
2.1 Analisar os certificados de materiais 
 
 
2.1.1 Considerando as especificações 
constantes (propriedades, análises 
químicas, etc.) dos documentos 
contratuais; 
2.1.2 Considerando normas técnicas; 
2.1.3 Considerando a rastreabilidade (datas de 
fabricação, número de certificado, 
número do lote, monogramas, marcação, 
etc.) existente na matéria prima; 
2.1.4 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador. 
2.2 Verificar os certificados de homologação 
ou teste de protótipo de componentes 
 
2.2.1 Considerando as especificações técnicas 
constantes dos documentos contratuais; 
2.2.2 Considerando os critérios da 
certificadora/classificadora; 
2.2.3 Considerando normas técnicas; 
2.2.4 Informando os desvios ao fornecedor e 
ao comprador. 
2.3 Monitorar execução da inspeção de 
recebimento 
 
 
2.3.1 Considerando plano de amostragem; 
2.3.2 Considerando normas técnicas; 
2.3.3 Considerando a realização de testes e 
ensaios de recebimento (inspeção visual 
e dimensional); 
2.3.4 Considerando o Plano da Qualidade; 
2.3.5 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador. 
2.4 Verificar condições de armazenamento e 
estocagem. 
 
2.4.1 Considerando os requisitos técnicos para 
os consumíveis de soldagem e matérias 
primas; 
2.4.2 Considerando quantidade, peso, volume, 
amarração, proteção, vida útil das 
matérias primas e componentes, danos 
por corrosão, amassamento, impacto, 
formas de transporte; 
2.4.3 Considerando os procedimentos de 
acondicionamento. 
2.5 Verificar válvulas e acessórios de 
tubulação 
2.5.1 Considerando os vários tipos de válvulas 
e acessórios de tubulação; 
2.5.2 Considerando classificação e aplicação; 
2.5.3 Considerando o funcionamento. 
 
 
Unidade de competência 3 
Inspecionar processos de fabricação (conformação, montagem, soldagem, tratamento térmico, 
reparo e inspeção) 
Elementos de competência Padrões de desempenho 
3.1 Acompanhar conformação (calandragem, 
rebordeamento, prensamento, dobramento 
a quente e a frio, embutimento, forjamento, 
etc.) 
3.1.1 Considerando procedimentos/ 
instruções de execução; 
3.1.2 Considerando os diversos processos 
de fabricação; 
3.1.3 Considerando desenho técnico / 
especificação técnica; 
3.1.4 Considerando tolerâncias 
dimensionais; 
3.1.5 Considerando aspectos metalúrgicos e 
controle de deformação; 
3.1.6 Considerando propriedades mecânicas 
(resistência do material, tenacidade, 
tração e compressão); 
3.1.7 Considerando ferramentas e máquinas 
utilizadas no processo; 
3.1.8 Considerando normas técnicas; 
3.1.9 Considerando normas de segurança e 
de preservação ambiental e legislação 
vigente; 
3.1.10 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador. 
3.2 Acompanhar montagem 
 
3.2.1 Considerando desenho técnico / 
especificação técnica; 
3.2.2 Considerando as características do 
projeto e alinhamento das etapas de 
fabricação; 
3.2.3 Considerando procedimentos/ 
instruções de execução; 
3.2.4 Considerando processos de corte e 
desbaste (plasma, oxi-corte, usinagem, 
guilhotina, etc.); 
3.2.5 Considerando tolerâncias 
dimensionais; 
3.2.6 Considerando controle de deformação; 
3.2.7 Considerando normas técnicas; 
3.2.8 Considerando normas de segurança e 
de preservação ambiental e legislação 
vigente; 
3.2.9 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador. 
3.3 Acompanhar soldagem 
 
3.3.1 Considerando desenho técnico e 
simbologia/ especificação técnica; 
3.3.2 Considerando os processos de 
soldagem; 
3.3.3 Considerando documentação técnica 
de soldagem (EPS, IEIS, RQPS); 
3.3.4 Considerando qualificação de pessoal; 
3.3.5 Considerando as características do 
projeto e o alinhamento das etapas de 
fabricação; 
3.3.6 Considerando plano de soldagem 
(consumíveis, máquinas, 
armazenamento); 
3.3.7 Considerando tolerâncias 
dimensionais; 
3.3.8 Considerando as características 
metalúrgicas do material (ferrosos e 
não ferrosos); 
3.3.9 Considerando controle de deformação; 
3.3.10 Considerando normas técnicas; 
3.3.11 Considerando normas de segurança e 
de preservação ambiental e legislação 
vigente; 
3.3.12 Considerando os resultados da 
inspeção visual e dimensional; 
3.3.13 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador; 
3.3.14 Identificando a necessidade de reparo 
de acordo com o código de projeto; 
3.3.15 Verificando os registros de reparo. 
3.4 Acompanhar tratamento térmico 
 
3.4.1 Considerando o tipo de tratamento 
térmico (normalização, recozimento, 
têmpera, revenido); 
3.4.2 Considerando propriedades mecânicas 
(resistência do material, tenacidade, 
tração e compressão); 
3.4.3 Considerando ferramentas, máquinas e 
equipamentos utilizados no processo; 
3.4.4 Considerando documentação técnica 
de soldagem (EPS e IEIS); 
3.4.5 Considerando códigos do projeto; 
3.4.6 Considerando as características 
metalúrgicas do material (diagrama de 
carbono enxofre; diagramas de fases, 
diagramas de Schaeffler, etc.); 
3.4.7 Considerando alívio de tensões 
residuais; 
3.4.8 Considerando controle de deformação; 
3.4.9 Considerando normas técnicas; 
3.4.10 Considerando controle das variáveis de 
tratamento (taxa de aquecimento, 
patamar, taxa de resfriamento); 
3.4.11 Considerando os equipamentos 
utilizados para o tratamento térmico; 
3.4.12 Considerando relatórios gráficos; 
3.4.13 Considerando normas de segurança e 
de preservação ambiental e legislação 
vigente; 
3.4.14 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador. 
3.5 Acompanhar inspeção 
 
3.5.1 Considerando código de fabricação; 
3.5.2 Considerando normas técnicas; 
3.5.3 Considerando procedimentos 
qualificados; 
3.5.4 Considerando qualificação de pessoal; 
3.5.5 Considerando campo de aplicação, 
limitações do ensaio e 
descontinuidades detectáveis de 
acordo com o método de inspeção (de 
líquido penetrante, partículas 
magnéticas, etc.); 
3.5.6 Considerando as descontinuidades 
provenientes de fundição, forjamento, 
laminação e soldagem; 
3.5.7 Analisando o relatório da inspeção de 
END; 
3.5.8 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao 
comprador; 
3.5.9 Considerando normas de segurança e 
de preservação ambiental e legislação 
vigente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Unidade de competência 4 
Testemunhar testes 
Elementos de competência Padrões de desempenho 
4.1 Acompanhar testes ou verificar certificados 
dos ensaios mecânicos (tração, dobramento, 
dureza e impacto) e macro gráficos 
4.1.1 Considerando a compatibilidade dos 
ensaios com as normas aplicáveis à 
fabricação; 
4.1.2 Considerando a utilização dos 
procedimentos qualificados; 
4.1.3 Considerando a preparação de corpo de 
prova; 
4.1.4 Considerando as normas técnicas; 
4.1.5 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador. 
4.2 Acompanhar testes ou verificar certificados de 
testes de pressão e estanqueidade 
 
 
4.2.1 Considerando as normas técnicas; 
4.2.2 Considerando procedimentos de testes 
(taxa de pressão e despressurização, 
controle de temperatura, qualidade do 
fluido, etc.) 
4.2.3 Considerando normas de segurança e de 
preservação ambiental e legislação 
vigente; 
4.2.4 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador.4.3 Acompanhar testes ou verificar certificados de 
testes de prova de carga e ruptura 
 
 
4.3.1 Considerando as normas técnicas; 
4.3.2 Considerando os critérios da 
certificadora/classificadora; 
4.3.3 Considerando procedimentos de testes; 
4.3.4 Considerando normas de segurança e 
legislação vigentes; 
4.3.5 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador. 
4.4 Acompanhar testes ou verificar certificados de 
testes funcionais e de desempenho 
 
 
 
4.4.1 Considerando as normas técnicas; 
4.4.2 Considerando os critérios da 
certificadora/classificadora; 
4.4.3 Considerando normas de segurança e de 
preservação ambiental e legislação vigente; 
4.4.4 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador; 
4.4.5 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador. 
4.5 Acompanhar testes ou verificar certificados de 
testes de homologação ou de protótipos 
 
 
4.5.1 Considerando as normas técnicas; 
4.5.2 Considerando os critérios da 
certificadora/classificadora; 
4.5.3 Considerando normas de segurança e de 
preservação ambiental e legislação vigente; 
4.5.4 Informando as não conformidades e/ou 
desvios ao fornecedor e ao comprador. 
Unidade de competência 5 
Inspecionar pintura e revestimento 
Elementos de competência Padrões de desempenho 
5.1 Verificar os requisitos da qualidade do 
processo de pintura 
 
 
 
5.1.1 Considerando procedimentos (preparação 
de superfície, modos de aplicação, 
espessuras de película, tipos de tinta, etc.) 
de pintura; 
5.1.2 Considerando profissional qualificado; 
5.1.3 Considerando certificados de tintas; 
5.1.4 Considerando normas técnicas; 
5.1.5 Considerando normas de segurança e de 
preservação ambiental e legislação vigente. 
5.2 Acompanhar o processo de pintura 
 
5.2.1 Considerando plano de pintura; 
5.2.2 Considerando as variáveis do processo 
(temperatura, umidade do ambiente, etc.); 
5.2.3 Considerando a preparação da superfície; 
5.2.4 Considerando o método de aplicação 
(jateamento, pulverização, pincelamento 
imersão, eletrostático, etc.) 
5.2.5 Considerando normas de segurança e de 
preservação ambiental e legislação vigente; 
5.2.6 Considerando normas de higiene e saúde 
do trabalhador. 
5.3 Realizar (ou verificar resultado de) testes de 
aderência e medição da película de tinta e 
teste de continuidade 
 
 
 
5.3.1 Considerando as especificações técnicas; 
5.3.2 Considerando procedimentos de execução 
e critérios de aceitação relativos à inspeção 
visual, aderência e espessura da pintura; 
5.3.3 Considerando as padronizações; 
5.3.4 Considerando normas técnicas; 
5.3.5 Utilizando os instrumentos necessários 
(medidor de película de tinta, etc.); 
5.3.6 Considerando normas de segurança e de 
preservação ambiental e legislação vigente 
5.4 Acompanhar o processo de revestimento 
 
5.4.1 Considerando as especificações técnicas; 
5.4.2 Considerando procedimentos de execução 
e critérios de aceitação relativos à inspeção 
visual, aderência e espessura de 
revestimento, descolamento catódico, 
dobramento, tração do polímero e demais 
testes previstos nas ET; 
5.4.3 Considerando os diferentes materiais de 
revestimento e tipos de aplicação; 
5.4.4 Considerando as padronizações; 
5.4.5 Considerando normas técnicas; 
5.4.6 Utilizando os instrumentos necessários 
(medidor de espessura de revestimento); 
5.4.7 Considerando normas de segurança e de 
preservação ambiental e legislação vigente. 
 
Unidade de competência 6 
Inspecionar o acondicionamento (armazenamento, embalagem, preservação e preparação para 
embarque) 
Elementos de competência Padrões de desempenho 
6.1 Verificar as condições de armazenamento 
 
6.1.1 Considerando requisitos da qualidade 
(integridade, vida útil, etc.); 
6.1.2 Considerando instruções, procedimentos e 
normas de armazenamento; 
6.1.3 Considerando condições ambientais 
(umidade, temperatura); 
6.1.4 Considerando layout do local; 
6.1.5 Considerando normas de segurança e de 
preservação ambiental e legislação vigente. 
 
6.2 Verificar as condições de embalagem 
 
6.2.1 Considerando a identificação das partes 
que possibilitem a rastreabilidade (número 
de lote, código de cores, posição, origem, 
etc.); 
6.2.2 Considerando instruções e procedimentos 
de embalagem e normas; 
6.2.3 Considerando integridade para manuseio e 
transporte do produto (proteção contra 
intempéries, corrosão, impactos, mossas, 
etc.); 
6.2.4 Considerando normas de segurança e de 
preservação ambiental e legislação vigente. 
 
6.3 Verificar as condições de preservação 
 
 
 
 
6.3.1 Considerando instruções e procedimentos 
de embalagem e normas; 
6.3.2 Considerando especificações técnicas; 
6.3.3 Considerando tipos de processo de 
preservação (condições de hibernação; 
criogenia, banho de cera, etc.); 
6.3.4 Considerando normas de segurança e de 
preservação ambiental e legislação vigente. 
 
6.4 Verificar as condições para transporte e 
 embarque 
 
 
 
6.4.1 Considerando procedimentos e instruções 
de movimentações de cargas; 
6.4.2 Considerando a segregação; 
6.4.3 Considerando a amarração e fixação; 
6.4.4 Considerando normas e especificações 
técnicas; 
6.4.5 Considerando normas de segurança e de 
preservação ambiental e legislação vigente. 
 
 
Unidade de competência 7 
Utilizar registros de qualidade 
Elementos de competência Padrões de desempenho 
7.1 Atestar os registros da qualidade 
 
7.1.1 Considerando o projeto; 
7.1.2 Considerando o plano de inspeção e testes; 
7.1.3 Considerando todos os relatórios e 
certificados de testes gerados durante o 
processo de fabricação; 
7.1.4 Considerando normas e especificações 
técnicas; 
7.1.5 Considerando pedido de compra e serviço 
(PCS); 
7.1.6 Considerando condições contratuais; 
7.1.7 Considerando Plano da Qualidade. 
 
7.2 Emitir Relatório de Inspeção (RI), Certificado 
de Liberação de Material (CLM), Certificado de 
 Rejeição de Material (CRM) 
 
 
 
7.2.1 Considerando auditorias programadas; 
7.2.2 Considerando os processos de certificação 
(de pessoal, de produto e de fabricação); 
7.2.3 Considerando os códigos de fabricação; 
7.2.4 Considerando normas e especificações 
técnicas; 
7.2.5 Considerando pedido de compra e serviço 
(PCS); 
7.2.6 Considerando condições contratuais; 
7.2.7 Considerando Plano da Qualidade; 
7.2.8 Informando liberação, desvios ou não 
conformidade ao fornecedor, comprador e 
usuário; 
7.2.9 Utilizando sistemas informatizados; 
7.2.10 Considerando os registros do data book. 
 
 
Competências de Gestão 
§ Aplicar os requisitos de segurança, saúde e higiene no trabalho. 
§ Aplicar princípios de qualidade e preservação ambiental 
§ Planejar e organizar o próprio trabalho. 
§ Comunicar-se, escrita e oralmente, de forma clara e objetiva. 
§ Demonstrar disciplina operacional (cumprimento de normas e procedimentos estabelecidos). 
§ Trabalhar em equipe multidisciplinar. 
§ Demonstrar perfil pro ativo, capacidade de superar obstáculos. 
§ Aplicar princípios e práticas de gestão de pessoas. 
§ Respeitar os princípios de ética profissional. 
§ Atuar com visão sistêmica do processo produtivo. 
C O N T E X T O D E T R A B A L H O D A Q U A L I F I C A Ç Ã O P R O F I S S I O N A L 
 
 
Meios (equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais) 
§ Equipamentos de ensaios destrutivos e 
não destrutivos 
§ Instrumentos de medição (paquímetro, 
trena, medidor de espessura, medidor de 
película) 
§ Gabaritos e padrões de referência 
§ Softwares e aplicativos 
§ Microcomputador e periféricos 
§ Máquina fotográfica 
§ Equipamentos de segurança individual e 
coletivo 
 
 
Métodos e Técnicas de Trabalho 
 
§ Programas de Gestão de Qualidade 
§ Normas ISO 9000, 14000, 21000 
§ Normas OSHAS 8800 
§ Normas ABNT 
§ Normas Petrobras 
§ Normas e padrões internacionais (MSS-SP 55) 
§ Especificações técnicas e procedimentos do cliente 
§ Regulamentos e regras da sociedade certificadora/classificadoraCondições de Trabalho 
 
§ Trabalho em área de fabricação e montagem, sujeitos aos riscos do ambiente em questão 
§ Trabalho em áreas classificadas 
§ Sujeitos a riscos de queimadura, corte, etc. 
§ Turnos de 40 horas semanais 
 
Posição no Processo Produtivo 
Contexto Profissional 
§ Empresas dos setores Metal-mecânico, Construção Naval, Petróleo e Petroquímico, 
Siderúrgico, Químico, Geração de energia, de Papel e Celulose. 
Contexto Funcional e Tecnológico 
§ Trabalhador regido pela CLT; 
§ Subordinado diretamente ao coordenador técnico de inspeção. 
Saídas para mercado de trabalho 
§ Inspetor de fabricação de caldeiraria e tubulação; Supervisor de Processos de Fabricação, 
Inspetor de Qualidade 
 
Evolução da Qualificação 
 
§ A introdução de novos materiais, o investimento na automação dos processos, a 
intensificação do uso de polímeros e o aprimoramento das ligas metálicas existentes 
implicam na conseqüente aplicação de novas técnicas de inspeção, requerendo o 
desenvolvimento de novas competências nesse perfil, sobretudo as correlacionadas à 
capacidade de autodesenvolvimento profissional. 
 
§ A evolução dos códigos de fabricação e as constantes revisões das normas técnicas 
aplicáveis ao processo de inspeção impõem a necessidade de constante atualização no 
seu exercício profissional, atendendo aos requisitos legais. 
 
Educação Profissional Relacionada à Qualificação 
 
§ Programas de gestão e qualidade 
§ Desenho Técnico 
§ Inglês Técnico 
§ Noções de informática (editor de texto e planilha eletrônica) 
 
 
 
R E L A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E Q U A L I F I C A Ç Ã O 
 
Não há saída intermediária 
 
 
Organização Curricular 
 
 
 
O currículo foi construído com base no perfil profissional do Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação, considerando as atividades/atribuições relacionadas a este 
profissional, com a participação de especialistas do segmento de Construção e Montagem – 
Caldeiraria e Tubulação, profissionais da educação e docentes. O curso foi organizado em 
módulos integrados e verticalizados, sendo um básico e um específico profissional, que perfaz 
um total de 316 (trezentas e dezesseis) horas, incluindo uma carga horária de três horas para a 
avaliação final. 
 
O módulo básico com 100 (cem) horas é integrado por disciplinas cujos conteúdos têm o 
objetivo de alicerçar as competências específicas e de gestão, assumindo caráter de pré-
requisito para os módulos específicos profissionais. Através dele se inicia o desenvolvimento 
das competências profissionais definidas no perfil. 
 
Os módulos específicos profissionais, com um total de 216 (duzentos e dezesseis) horas, 
foram concebidos em função das competências específicas referidas no perfil profissional. São 
integrados por conteúdos relacionados às respectivas competências, numa visão 
interdisciplinar e contextualizada. A contextualização ocorrerá no próprio processo de 
aprendizagem, aproveitando sempre as relações entre os conteúdos e contextos para dar 
significado ao aprendido. Assim, não haverá dissociação entre teoria e prática, constituindo-se 
a prática como estratégia que permeia o fazer pedagógico durante todo o processo de 
aprendizagem. 
 
Neste sentido, o enfoque didático-metodológico valoriza a visão interdisciplinar e 
contextualizada, o que requer uma ação docente planejada e integrada, orientada para o 
desenvolvimento das competências definidas no perfil. 
 
Para a concretização desta proposta, sugere-se a utilização de estratégias diversificadas 
como: ensino da técnica de trabalho, aulas operatórias, demonstração, interpretação e análise 
do plano da qualidade e plano de inspeção e testes, resolução de situações-problema, prática 
laboratorial (quando aplicável), estudos e análise de normas e documentação técnica, 
elaboração de relatório de inspeção, aula expositiva com apresentação de slides e debates, 
visitas técnicas (empresas dos setores siderúrgico, químico, petroquímico, entre outras) com 
emissão de relatório técnico. 
 
Os recursos didáticos deverão estar alinhados às estratégias de forma que o aluno possa 
aplicar os conhecimentos em suas dimensões teóricas e práticas, simultaneamente, 
favorecendo, assim, a construção gradativa das competências e, conseqüentemente, 
assegurando o alcance do objetivo proposto. 
 
É importante ressaltar que em cada disciplina (anexo) são dadas sugestões de estratégias e 
recursos didáticos, bem como a bibliografia correspondente. 
 
MAPEAMENTO DAS COMPETÊNCIAS 
 
 
Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação – CT 
 
COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES 
UC – 1 - Verificar a adequação da 
documentação técnica Contratual 
Documentação Técnica e Planejamento de 
Fabricação 
UC – 2 - Inspecionar matérias primas e 
componentes 
Técnicas de Inspeção de Matérias Primas e 
Componentes 
UC – 3 - Inspecionar processos de fabricação 
(conformação, montagem, soldagem, 
tratamento térmico, reparo e inspeção) 
Tratamento Térmico Industrial 
Consumíveis de Soldagem 
Inspeção Visual e Dimensional de Solda 
Processos de Fabricação Industrial 
UC – 4 - Testemunhar testes Técnicas de Inspeção e Controle de 
Qualidade 
UC – 5 - Inspecionar pintura e revestimento Técnicas de Inspeção de Pintura Industrial 
Técnicas de Inspeção de Revestimento 
UC – 6 - Inspecionar o acondicionamento 
(armazenamento, embalagem, preservação e 
preparação para embarque) 
Acondicionamento, Armazenamento e 
Movimentação de Carga. 
UC – 7 - Utilizar registros de qualidade Registro de Qualidade 
 
 
A seguir, apresentamos o itinerário formativo e a matriz curricular do curso. 
 
ITINERÁRIO FORMATIVO 
 
Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação - CT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estudo de Normas 
 
 
 
Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
316h 
MEP - I 
 164 h 
Legislação – NR 13 
MEP – II 
52 h 
Técnicas de Inspeção 
e Controle de 
Qualidade 
Registros de 
Qualidade 
Tratamento Térmico 
Industrial 
Técnicas de Inspeção 
de Matérias Primas e 
Componentes 
Técnicas de Inspeção 
de Revestimento 
Consumíveis de 
Soldagem 
Técnicas de Inspeção 
de Pintura Industrial 
Acondicionamento, 
Armazenamento e 
Movimentação de 
Cargas 
 
Inspeção Visual e 
Dimensional de Solda 
Interpretação de 
Desenho Técnico 
 
Relações Interpessoais 
no Trabalho 
Processos de Fabricação 
Industrial 
MI – BÁSICO 
100 h 
Metrologia Industrial 
 
Documentação Técnica 
de Planejamento de 
Fabricação 
Inglês Técnico 
SMS 
MATRIZ CURRICULAR 
 
DISCIPLINAS MÓDULO BÁSICO 
MÓDULO 
ESPECÍFICO I 
MÓDULO 
ESPECÍFICO II 
Relações Interpessoais no Trabalho 12 h 
Inglês Técnico 16 h 
Processos de Fabricação Industrial 20 h 
Interpretação de Desenho Técnico 12 h 
Metrologia Industrial 12 h 
Documentação Técnica de Planejamento 
de Fabricação 
12 h 
SMS (*) 16 h 
Técnicas de Inspeção de Matérias Primas 
e Componentes 
 32 h 
Inspeção Visual e Dimensional de Solda 16h 
Consumíveis de Soldagem 12 h 
Técnicas de Inspeção e Controle de 
Qualidade 
 32 h 
Técnicas de Inspeção de Pintura Industrial 24 h 
Técnicas de Inspeção de Revestimento 12 h 
Tratamento Térmico Industrial 12 h 
Registros de Qualidade 12 h 
Acondicionamento, Armazenamento e 
Movimentação de Cargas. 
 12 h 
Estudo de Normas 40 h 
Legislação – NR 13 12 h 
Carga Horária dos Módulos 100 h 164 h 52 h 
Carga Horária Total 316h 
 
* As informações para o desenvolvimento da unidade curricular de SMS (Saúde, Meio 
Ambiente e Segurança), constam do documento “Manual Didático” da Petrobras.
 
Critérios de Avaliação 
 
 
Avaliação da aprendizagem tem como produto de entrada o perfil profissional e, como base, a 
definição clara dos padrões de desempenho relativos aos elementos de competência. Na 
avaliação da aprendizagem deve-se integrar, sempre que possível, de formaampla, os 
conhecimentos, habilidades e atitudes necessários ao desempenho das atividades, conforme 
enuncia o conceito de competência. 
 
A avaliação deve ser planejada considerando a relação entre os conteúdos e o perfil profissional 
de forma a não perder o foco no desenvolvimento das competências, alinhando sempre os 
aspectos da teoria com a prática, buscando estabelecer relações entre elas, bem como considerar 
o desempenho do aluno no contexto do trabalho. 
 
Neste sentido, a avaliação será diagnóstica e contínua durante o processo de aprendizagem, 
visando proporcionar indicadores indispensáveis para determinar em que medida os resultados 
do programa estão sendo ou foram alcançados. Dessa forma, a avaliação tem como propósito 
subsidiar a prática docente, oferecendo condições para a definição e as redefinições do trabalho 
pedagógico, e, se necessário, introduzir modificações que contribuam para assegurar a 
qualidade do processo de aprendizagem. 
 
O processo de avaliação está centrado no compromisso com resultados de aprendizagem e 
com o desenvolvimento de competências profissionais. 
 
 Para viabilizar o processo avaliativo, deverão ser adotados os seguintes procedimentos: 
 
Durante e ao final de cada disciplina/módulo/curso o aluno deverá ser avaliado através de 
distintas técnicas e instrumentos de acordo com os objetivos e tendo em vista a comprovação 
da aquisição das competências correspondentes. Neste sentido, as avaliações poderão 
compreender: 
 
• Provas escritas associadas às provas práticas. 
• Resoluções de exercícios individuais e em grupo. 
• Observação e análise das atividades práticas dos alunos em situações de trabalho, 
simuladas ou reais como, por exemplo: inspeção de processos de fabricação, 
testemunhar testes, inspecionar pintura e revestimento, entre outras atividades 
inerentes ao desempenho profissional. 
• Resoluções de situações-problema, envolvendo conteúdos interdisciplinares. 
• Trabalho prático 
• Elaboração de relatório de Inspeção após visitas técnicas 
• Portifólio 
• Elaboração de projeto interdisciplinar 
• Outras formas que atendam às peculiaridades didático-pedagógicas dos conteúdos 
desenvolvidos. 
 
Após a conclusão de todos os módulos será efetuada uma avaliação final através de prova 
prática, visando avaliar o desempenho do aluno em todas as competências do perfil. Para tanto, 
deverá ser elaborado um instrumento de registro de resultados, contendo: 
• As competências a serem avaliadas 
• Os indicadores e os critérios de desempenho 
• Os resultados atribuídos ao aluno em relação a cada indicador 
 
Todos os instrumentos devem ser cuidadosamente construídos, de forma que os resultados das 
avaliações sejam válidos. 
 
Serão considerados aprovados nas disciplinas/módulos os alunos que atingirem o índice mínimo 
de 70% de aproveitamento em cada disciplina e 75% de freqüência no total de aulas. Esses 
registros serão mensais. 
 
OBS: Será exigido do aluno bolsista o cumprimento da freqüência mínima de 95% e a obtenção 
de 80% de aproveitamento em cada disciplina, cujos resultados serão verificados e registrados, 
mensalmente, para efeito da emissão de relatórios junto ao PROMINP. 
Instalações e Equipamentos 
 
 
 
Para desenvolvimento dos módulos que integram o presente plano de curso foram 
estabelecidos, pelos especialistas, as instalações e os equipamentos necessários ao 
desenvolvimento do curso, incluindo: 
 
Ambiente pedagógico: 
• Sala de aula convencional 
• Oficina de soldagem 
• Laboratório de ensaios mecânicos 
• Laboratório de ensaios não destrutivos 
• Laboratório de tratamento térmico 
 
Equipamentos, ferramentas, materiais e acessórios: 
• Quadro branco (1 unidade) 
• TV (1 unidade) 
• Vídeo (1 unidade) 
• Data Show (1 unidade) 
• Computador (1 unidade) 
• DVD (1 unidade) 
• Trena (8 unidades) 
• Termômetro (3 unidades) 
• Peneiras (Kit com 11 peneiras, conforme Norma) 
• Paquímetro (8 unidades) 
• Medidor de espessura (1 unidade) 
• Medidor de película (1 unidade) 
• Régua graduada (16 unidades) 
• Calibre de solda (3 unidades) 
• Transferidor universal (goniômetro) (3 unidades) 
• Riscador (1 unidade) 
• Compasso (1 unidade) 
• Gabaritos e padrões de referência (8 unidades) 
• Luminárias (8 unidades) 
• lupas (8 unidades) 
• Rugosímetro (1 unidade) 
• Corpos de prova (para demonstração) 
• Chapas (para demonstração) 
• Tubos (para demonstração) 
• Juntas (para demonstração) 
• Forno (1 unidade) 
• Termo-pares (4 unidades) 
• Equipamentos de ensaios destrutivos e não destrutivos (Kit didático de LP, PM e Ultra-
som) 
• Equipamentos de segurança individual (óculos, luvas, abafador de ruído, botas) 1 
conjunto por aluno) 
• Consumíveis de soldagem: eletrodos, fluxos e varetas, cilindros de gases, manômetros, 
estufas e cochichos, medidores de vazão, etc. (para demonstração) 
• Registrador ou Plotter (1 unidade) 
 
 
Observação: Em anexo – Relação das disciplinas, encontram-se descritos os ambientes 
pedagógicos, os equipamentos e a bibliografia recomendada, estabelecendo, com isso, a 
relação de pertinência entre as competências profissionais que se desejam desenvolver e os 
recursos necessários a este fim. 
Certificado 
 
 
 
O participante faz jus ao certificado de Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação 
desde que conclua com aproveitamento o módulo básico e os módulos específicos, 
obedecendo aos critérios estabelecidos no processo avaliativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
Denominação 
Relações Interpessoais no Trabalho 
Carga Horária 
12 h 
Módulo 
Básico 
Objetivo Geral: 
Compreender os aspectos do relacionamento interpessoal no contexto da organização e sua 
interferência na execução do trabalho em equipe, visando um crescimento pessoal e 
profissional. 
 
Competência(s) Associada(s): 
Competência de gestão 
Conteúdos Formativos: 
 
 
Relações Humanas “Ser humano como unidade bio/psico/social” 
 
Participação como membro de uma equipe: 
- Colaboração e troca; 
- Adaptação às diversidades, trabalho em conjunto; 
- Diferenças individuais; 
- Administração de conflitos; 
- Exercita liderança, compartilha as idéias, assume desafios; 
- Pró-atividade frente às mudanças; 
- Fluxo de processo de equipes. 
 
Fatores que interferem na percepção 
- Percepções diferentes de uma mesma realidade; 
- Diferenças individuais; 
- Necessidades básicas do ser humano. 
 
Hierarquia das necessidades 
- Motivação / incentivo; 
- Importância do relacionamento interpessoal na equipe de trabalho; 
- Comunicação; 
- Elementos componentes do processo de comunicação 
 
Técnicas de trabalho em equipe 
 
Barreiras 
- Impactos do processo de comunicação nas relações interpessoais 
- Etapas 
- Feedback 
- A importância de dar e receber feedback 
- Comportamento frente às mudanças 
- Resistência às mudanças x mecanismo de defesa 
 
Processo de conscientização da necessidade de mudança 
- Comportamentos produtivos e improdutivos 
- Metas individuais de autodesenvolvimento 
- Negociação 
- Técnicas de Negociação 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
- Percepção / diferenças individuais / influências ambientais 
- Administração de conflitos 
- Técnicas de tomada de decisão 
 
Informação: 
- A importância de dar e receber feedback 
- Interpretação e análise da informação 
- Tratamento da informação de forma eficaz 
Avaliação 
 
Sugestões de Estratégia Pedagógica: 
Dinâmicas de grupo; trabalhode grupo; situações vivenciais com participação ativa dos alunos, 
aula mediada, estudos de casos. 
Recursos Didáticos: 
Textos para dinâmica de grupo, situações–problema; slides, vídeos. 
Ambiente Pedagógico: 
Sala de aula. 
Relação de Equipamentos e Materiais: 
Quadro branco, Flip Chart, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, 
DVD) Pilot de Quadro branco, Pilot de Flip Chart, 
Perfil do Docente: 
Formação superior em Pedagogia ou Psicologia e experiência profissional na área de Recursos 
Humanos. 
Bibliografia: 
CHIAVENATO, Idalberto (1999).Gestão de Pessoas - O Novo Papel dos Recursos Humanos 
nas Organizações. Rio de Janeiro. Editora Campus. 
MACEDO, Ivanildo Izaias de (2003). Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas. Rio 
de Janeiro. Editora FGV. 
DUBRIN, Andrew J. (2003). Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo. 
Editora Thomson Learning. 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
 
Denominação 
Inglês Técnico 
Carga Horária 
16 h 
Módulo 
Básico 
 
Objetivo Geral: 
Aplicar conhecimentos básicos da língua inglesa para a leitura e interpretação de textos técnicos. 
 
Competência(s) Associada(s): 
Competência de gestão 
Conteúdos Formativos: 
 
Glossário Técnico 
- Vocabulário básico (verbos principais, adjetivos, pronomes, preposições, etc.) 
- Termos técnicos da área de produção e exploração de petróleo 
 
Construção de frases 
 
Uso de programas de tradução 
 
Sugestões de Estratégia Pedagógica: 
 
Aulas expositivas, dialogadas, interpretação de relatórios e de textos técnicos, tradução de 
termos mais correntes em inglês relacionados às atividades, leitura e interpretação de manuais 
técnicos, catálogos e textos técnicos. 
Recursos Didáticos: 
Vídeos, textos técnicos, dicionários, manuais, catálogos, etc. 
Ambiente Pedagógico: 
Sala de aula. 
Relação de equipamentos e materiais: 
Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) 
Perfil do docente: 
Graduação em português/inglês ou fluência em língua inglesa e noções na área de Inspeção de 
Fabricação. 
Bibliografia: 
Manual técnico do Fabricante de PLC (GE/FANUC, Rockwell Automation, Altus, Siemens) 
Norma ISA 5.1- (R 1984) Instrumentation Symbols and identification 
API-RP-14C – Recomended pratice for analysis, design, install, and testing of basics surface 
safety systems for offshore production platforms 
Dicionário Metalúrgico Inglês-Português - ABM/James L. Taylor - Ano 1970. 
Novo Dicionário de Termos Técnicos Inglês e Português/ Eugênio Furstenau- Ed. Globo - 2 
vol. 
 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
 
Carga Horária Módulo Denominação 
Processos de Fabricação Industrial 20 h Básico 
Objetivo Geral: 
Identificar os processos utilizados na fabricação de equipamentos e componentes mecânicos. 
Competência Associada 
Unidade de Competência 3 - Inspecionar Processos de Fabricação 
Conteúdos Formativos 
- Metalurgia Física 
- Aspectos metalúrgicos dos Processos de Fabricação 
- Propriedades Mecânicas dos Materiais 
- Deformação Mecânica 
- Tipos de Conformação mecânica a quente. 
- Tipos de Conformação mecânica a frio. 
- Trefilação 
- Extrusão 
- Fundição 
- Laminação 
- Forjamento 
- Usinagem 
- Soldagem 
Sugestões de Estratégias Pedagógicas 
Aulas mediadas com apresentação de slide e visitas técnicas em laboratório de soldagem e 
oficinas correlatas. 
Recursos Didáticos 
Material didático impresso, textos, vídeos, transparências. 
Ambiente Pedagógico 
Sala de Aula, Laboratório de Soldagem e oficinas correlatas. 
Relação de Equipamentos e Materiais 
Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD). 
Perfil do Docente 
Engenheiro Metalúrgico ou Mecânico ou Inspetor de Fabricação em Acessórios de Tubulação ou 
Caldeiraria e Tubulação. 
Bibliografia: 
 
ASTM A 671 - Standard Specification for Electric-Fusion-Welded 
Steel Pipe for Atmospheric and Lower Temperature; 
ASTM D 2000 - Standard Classification System for Rubber Products in 
Automotive Applications; 
AWS A 5.1 - Specification for Carbon Steel Electrodes for Shielded 
Metal Arc Welding; 
AWS A 5.4 - Specification for Stainless Steel Electrodes for 
Shielded Metal Arc Welding; 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
AWS A 5.5 - Specification for Low-Alloy Steel Electrodes for 
Shielded Metal Arc Welding; 
AWS A 5.9 - Specification for Bare Stainless Steel Welding 
Electrodes and Rod; 
AWS A 5.11 M - Specification for Nickel and Nickel-Alloy Welding 
Electrodes for Shielded Metal and Arc Welding; 
AWS A 5.14 M - Specification for Nickel and Nickel-Alloy Bare Welding 
Electrodes and Rods; 
AWS A 5.17 M - Specification for Carbon Steel, Electrodes and Fluxes 
for Submerged Arc Welding; 
AWS A 5.18 - Specification for Carbon Steel Electrodes and Rods for 
Gas Shielded Arc Welding; 
AWS A 5.20 - Specification for Carbon Steel Electrodes for Flux 
Cored Arc Welding; 
AWS A 5.23 - Specification for Low-Alloy Steel Electrodes and 
Fluxes for Submerged Arc Welding; 
ASME PTC 6 - Steam Turbines; 
ASME PTC 17 - Reciprocating Internal-Combustion Engines; 
ASTM A 6 M - Standard Specification for General Requirements for 
Rolled Structural Steel Bars, Plates, Shapes and Sheet 
Piling; 
ASTM A 20 M - Standard Specification for General Requirements for 
Steel Plates for Pressure Vessels; 
ASTM A 53 M - Specification for Pipe, Steel, Black and Hot-Dipped, 
Zinc-Coated, Welded and Seamless; 
ASTM A 105 M - Standard Specification for Carbon Steel Forgings for 
Piping Applications; 
ASTM A 106 - Standard Specification for Seamless Carbon Steel 
Pipe for High-Temperature Service; 
ASTM A 182 M - Standard Specification for Forged Rolled Alloy-Steel 
Pipe Flanges, Forged Fittings and Valves and Parts for 
High-Temperature Service; 
ASTM A 193 M - Standard Specification for Alloy-Steel and Stainless 
Steel Bolting Materials for High-Temperature Service; 
ASTM A 194 M - Standard Specification for Carbon and Alloy Steel Nuts 
for Bolts for High-Pressure or High-Temperature 
Service or Both; 
ASTM A 216 M - Standard Specification for Steel Castings, Carbon, 
Suitable for Fusion Welding, for High-Temperature 
Service; 
ASTM A 217 M - Standard Specification for Steel Castings, Martensitic 
Stainless and Alloy, for Pressure-Containing Parts, 
Suitable for High-Temperature Service; 
ASTM A 234M - Standard Specification for Piping Fittings of Wrought 
Carbon Steel and Alloy Steel for Moderate and 
High-Temperature Service; 
ASTM A 312 M - Standard Specification for Seamless and Welded 
Austenitic Stainless Steel Pipes; 
ASTM A 335 M - Standard Specification for Seamless Ferritic Alloy- 
Steel Pipe for High-Temperature Service; 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
ASTM A 350 M - Standard Specification for Carbon and Low-Alloy Steel 
Forgings, Requiring Notch Toughness Testing for 
Piping Components; 
ASTM A 351 M - Standard Specification for Castings, Austenitic, 
Austenitic-Ferritic (Duplex) for Pressure-Containig 
Parts Used in USDOE-NE Standards; 
ASTM A 352 M - Standard Specification for Steel Castings, Ferritic and 
Martensitic, for Pressure-ContainingParts, Suitable for 
Low-Temperature Service; 
 
 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
 
Carga Horária Módulo Denominação 
Interpretação de Desenho Técnico 12h Básico 
Objetivo Geral 
Interpretar desenhos técnicos e a aplicabilidade na área específica de atuação profissional. 
Competência Associada: 
Competência Básica 
Conteúdos Formativos 
 
A) Projeções ortogonais 
− Planos de Projeções 
− Peças cilíndricas 
− Cortes e seções 
B) Simbologia 
C) Isométrico 
D) Equipamentos e Componentes 
Sugestões de Estratégia Pedagógica 
Aulas expositivas com apresentação de desenhos e interpretação de desenhos. 
Recursos Didáticos 
Desenhos, recursos multimídia. 
Ambiente Pedagógico 
Sala de aula 
Relação de Equipamentos e Materiais 
Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD). 
Perfil do Docente 
Formação técnica de nível médio, com experiência em Desenho Técnico, ou Graduação em 
Engenharia, Desenho Industrial ou Inspetor com experiência em Desenho Técnico. 
Bibliografia 
SILVA TELLES, Pedro Carlos. Tubulações Industriais – Materiais, Projeto e Montagem. LTC 
Editora. 10º D. 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
 
Carga Horária Módulo Denominação 
Metrologia Industrial 12h Básico 
Objetivo Geral 
Compreender os sistemas de unidades de medidas e o manuseio de instrumentos de medição. 
Competência Associada 
Competência Básica 
Conteúdos Formativos 
A) Conceito de Metrologia 
• Sistemas de unidades (sistema métrico e inglês) 
- Unidades de medidas de: comprimento, área, volume, massa, tempo, angular, 
temperatura, pressão, força, torque, vazão. 
• Conversão de unidades de: comprimento, força, pressão, temperatura. 
• Tolerância 
B) Medição linear 
• Régua graduada: tipos e usos, sistema métrico, sistema inglês ordinário; 
• Trena; 
• Paquímetro; 
• Calibre de solda 
C) Medição angular 
• Transferidor universal (goniômetro) 
D) Noções de Calibração 
• Manuseio de instrumentos, prazos de validade de calibração e identificação. 
Sugestões de Estratégias Pedagógicas 
Exercícios teóricos e práticos com instrumentos de medição: medir tubulações e peças. 
Resolução de situações-problema: impacto da calibração fora de validade numa medição. 
Recursos Didáticos 
Material didático específico da unidade curricular; normas técnicas. 
Ambiente Pedagógico 
Sala de aula 
Relação de Equipamentos e Materiais 
Trena, paquímetro, régua graduada, calibre de solda, transferidor universal (goniômetro). 
Perfil do Docente 
Formação técnica de nível médio, com experiência em Metrologia Industrial, ou graduação em 
Engenharia ou Inspetor com experiência em Metrologia Industrial. 
Bibliografia: 
SILVA TELLES, Pedro Carlos. Tubulações Industriais – Materiais, Projeto e Montagem. LTC 
Editora. 10º D. 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
 
Carga Horária Módulo Denominação 
Documentação Técnica de Planejamento de 
Fabricação 
 
12 h Básico 
Objetivo Geral: 
Interpretar e utilizar os documentos técnicos empregados no planejamento da fabricação. 
Competência Associada 
Unidade de Competência 1 - Verificar a adequação da documentação técnica de planejamento de 
fabricação 
Conteúdos Formativos 
- Interpretação de documentos contratuais: 
- Pedido de compras e serviços (PCS); 
- Requisição de material (RM); 
- Especificações técnicas (ET); 
- Requisito técnico específico (RQT); 
- Interpretação do Plano de fabricação; 
- Interpretação do Plano de inspeção e testes; 
- Interpretação de códigos de projetos de fabricação; 
- Interpretação de requisitos de normas técnicas; 
- Interpretação de procedimentos e instruções de trabalho; 
- Interpretação de certificados de qualificação de pessoal; 
- Interpretação de certificados de calibração de equipamentos e instrumentos industriais. 
Sugestões de Estratégias Pedagógicas 
Aulas expositivas mediadas, estudos de caso, análise de ETs e requisitos técnicos, análise de 
Planos de fabricação e Planos de inspeção e teste. 
Recursos Didáticos 
Material didático impresso, slides, ETs e requisitos técnicos, Planos de fabricação e Planos de 
inspeção e teste. 
Ambiente Pedagógico 
Sala de Aula 
Relação de Equipamentos e Materiais 
Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) 
Perfil do Docente 
Engenheiro Metalúrgico ou Mecânico com experiência em elaboração de planos de fabricação e 
planos de inspeção e teste ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou Caldeiraria 
e Tubulação. 
Bibliografia: 
--------- 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
 
Carga Horária Módulo Denominação 
Técnicas de Inspeção de Matérias Primas e 
Componentes 
 
32 h MEP I 
Objetivo Geral: 
Inspecionar matérias primas e componentes mecânicos na etapa de recebimento. 
Competência Associada 
 Unidade de Competência 2 - Inspecionar matérias primas e componentes 
 Conteúdos Formativos 
 
- Inspeção de recebimento: conceito, finalidade, procedimentos; 
- Identificação e Marcação de componentes; 
- Rastreabilidade de materiais e produtos; 
- Inspeção por Amostragem. 
- Ensaios e testes de recebimento de Materiais; 
- Interpretação de Certificados de Materiais. 
 
Sugestões de Estratégias Pedagógicas 
 Aulas expositivas mediadas, estudos de caso, confrontação de certificados de matérias primas 
com normas, inspeção de matérias primas, análise de relatórios de inspeção, visitas técnicas. 
Recursos Didáticos 
Material didático impresso, slides, certificados de matérias primas. 
Ambiente Pedagógico 
Salas de Aula 
Relação de Equipamentos e Materiais 
Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD), matérias 
primas. 
Perfil do Docente 
Engenheiro Metalúrgico ou Mecânico ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou 
Caldeiraria e Tubulação. 
Bibliografia: 
 
Armazenagem: do Recebimento à Expedição - Armazenamento – Editora IMAM - vol. 2 
 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
 
Carga Horária Módulo Denominação 
Inspeção Visual e Dimensional de Solda 16 h MEP I 
Objetivo Geral: 
Realizar os ensaios não destrutivos visual e dimensional de soldas, bem como a sua 
aplicabilidade na inspeção dos processos de fabricação. 
Competência Associada 
Unidade de Competência 3 - Inspecionar processos de fabricação 
Conteúdos Formativos 
 
- Princípios do ensaio visual e dimensional de solda 
- Terminologia das descontinuidades e Interpretação de simbologia de soldagem 
- Especificação de procedimento de soldagem e representação gráfica da solda 
- Simbologia de ensaios não destrutivos 
- Preparação e limpeza da superfície 
- Etapas operacionais necessárias à execução 
- Métodos de preparação e limpeza da superfície 
- Iluminação 
- Condições de visibilidade durante o ensaio 
- Instrumentos utilizados no ensaio 
 
 
Sugestões de Estratégias Pedagógicas 
Aulas teórico-práticas, trabalhos individuais e emgrupo, pesquisas, estudos de caso com 
inspeção de corpos de prova, visitas técnicas com representantes comerciais e fornecedores. 
Recursos Didáticos 
Material didático impresso, catálogos, vídeos, transparências, corpos de prova de solda. 
Ambiente Pedagógico 
Sala de Aula e laboratório de Ensaios não destrutivos. 
Relação de Equipamentos e Materiais 
Instrumentos metrológicos (paquímetro, trenas, calibre de solda, goniômetro, gabaritos, luminária, 
lupa, corpos de prova). 
Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) 
Perfil do Docente 
Engenheiro Metalúrgico ou mecânico, ou Técnico de nível médio em soldagem, metalurgia ou 
mecânica, ou Inspetor de solda NI, ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou 
Caldeiraria e Tubulação. 
Bibliografia: 
 
§ PETROBRAS - N-2033 REV. C DEZ / 2002 - INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO - 
QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL. 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
§ Material Didático de Ensaio Visual e Dimensional de Solda do SENAI CETEC de Solda. 
 
 
§ ASME Boiler and Pressure Vessel Code (vasos de pressão) 
§ PETROBRAS N-1597 - Ensaio Não-Destrutivo - Visual; 
 
§ ?API STD 1104, Standard for Welding Pipelines and Related Facilities 
 (tubulações e dutos na área de petróleo) 
 
§ AWS D1.1, Structural Welding Code (estruturas soldadas de aço carbono e de 
 baixa liga), 
 
§ ?DNV, Rules for Design, Construction and Inspecion of Offshore Structures 
 (estruturas marítimas de aço), 
 
§ ?Especificações diferentes de associações como a International Organization for 
 Standardization (ISO), American Welding Society (AWS), British Standard 
 Society (BS), Deustches Institute fur Normung (DIN), Association Francaise de 
 Normalisation (NF), Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), etc. 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
 
Carga Horária Módulo Denominação 
Consumíveis de Soldagem 12 h MEP I 
Objetivo Geral: 
Selecionar, classificar e especificar os consumíveis de soldagem em função do procedimento de 
soldagem a ser utilizado, bem como sua correta utilização e conservação necessária. 
Competência Associada 
Unidade de Competência 3 - Inspecionar processos de fabricação 
Conteúdos Formativos 
 
- Eletrodos, varetas e fluxos 
- Gases de Proteção 
- Estufas e Fornos para consumíveis 
- Funções do revestimento 
- Inspeção de Consumíveis de Soldagem 
- Testes para as classificações dos consumíveis 
- Especificações AWS para consumíveis e outras Normas 
 
Sugestões de Estratégias Pedagógicas 
Aulas expositivas e mediadas, aulas práticas em oficina de soldagem para inspeção de 
consumíveis, estufas, etc, demonstração de equipamentos e materiais, trabalhos individuais e em 
grupo. 
Recursos Didáticos 
Material didático impresso, vídeos, slides, catálogos de fabricantes. 
Ambiente Pedagógico 
Sala de Aula e Oficina de Soldagem. 
Relação de Equipamentos e Materiais 
Consumíveis de soldagem: eletrodos, fluxos e varetas, cilindros de gases, manômetros, estufas e 
cochichos, medidores de vazão, paquímetros, etc. 
Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) 
Perfil do Docente 
Engenheiro Metalúrgico ou mecânico, ou Técnico de nível médio em soldagem, metalurgia ou 
mecânica, ou Inspetor de solda NI, ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou 
Caldeiraria e Tubulação. 
Bibliografia: 
 
NORMA PETROBRAS E-QP-EIF.072 – Procedimentos de Inspeção de consumíveis – Instrução 
do candidato. 
 
ELETRODO REVESTIDO OK – ESAB-BR – Cleber Fortes. 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
Carga Horária Módulo Denominação 
Técnicas de Inspeção e Controle de Qualidade 
 
 
32 h MEP I 
Objetivo Geral: 
Analisar resultados de ensaios destrutivos e não destrutivos e efetuar análise crítica de 
relatórios/registros destes ensaios. 
Competência Associada 
Unidade de Competência – 4 - Testemunhar testes 
Conteúdos Formativos 
- Ensaios Mecânicos (Tração, dobramento, impacto, fadiga, fluência, CTOD) 
- Ensaios não destrutivos (Visual, LP, PM, US, RX, Teste por pontos) 
- Testes de Corrosão, teste de HIC 
- Testes Hidrostáticos, Pneumáticos e Estanqueidade 
- Testes de Prova, de Carga, Funcionais e de Desempenho. 
Sugestões de Estratégias Pedagógicas 
Aulas expositivas mediadas, estudos de caso, análise de relatórios e certificados, visitas técnicas 
em laboratório de ensaios mecânicos e laboratório de ensaios não destrutivos, palestras técnicas 
de representantes comerciais. 
Recursos Didáticos 
Material didático impresso, livros, textos, vídeos, slides, relatórios de ensaios/testes mecânicos, 
certificados de propriedades mecânicas/composição química, equipamentos/componentes 
mecânicos. 
Ambiente Pedagógico 
Sala de Aula, laboratório de ensaios mecânicos e laboratório de ensaios não destrutivos. 
Relação de Equipamentos e Materiais 
 --------------- 
Perfil do Docente 
 
Engenheiro metalúrgico ou mecânico, ou Inspetor de Soldagem NI ou Inspetor de Fabricação de 
Acessórios de Tubulação ou Caldeiraria e Tubulação. 
 
Bibliografia: 
 
ENSAIOS MECÂNICOS DE MATERIAIS METÁLICOS - 5ª EDIÇÃO - Sérgio Augusto de Souza - 
EDIÇÃO: 1982 -Português(do Brasil) EDITORA: Edgard Blucher Nº Páginas: 304 
PETROBRAS N-1438 - Soldagem; 
PETROBRAS N-1590 - Ensaio Não-Destrutivo - Qualificação de Pessoal; 
PETROBRAS N-1592 - Ensaio Não-Destrutivo - Teste pelo Imã e por Pontos; 
PETROBRAS N-1593 - Ensaio Não-Destrutivo - Estanqueidade; 
PETROBRAS N-1594 - Ensaio Não-Destrutivo - Ultra-som; 
PETROBRAS N-1595 - Ensaio Não-Destrutivo - Radiografia; 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
PETROBRAS N-1596 - Ensaio Não-Destrutivo - Líquido Penetrante; 
PETROBRAS N-1597 - Ensaio Não-Destrutivo - Visual; 
PETROBRAS N-1598 - Ensaio Não-Destrutivo - Partículas Magnéticas; 
PETROBRAS N-1738 - Descontinuidades em Juntas Soldadas, Fundidos,Forjados e Laminados; 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
 
Carga Horária Módulo Denominação 
Técnicas de Inspeção de Pintura Industrial 24 h MEP I 
Objetivo Geral: 
Inspecionar Pintura Industrial através da detecção e prevenção de defeitos, no âmbito e 
exigências das Normas Petrobras. 
Competência Associada 
Unidade de Competência 5 - Inspecionar Pintura, Revestimento e Tratamento de Superfície. 
Conteúdos Formativos 
- Procedimentos de inspeção de Pintura (recebimento, armazenamento, preparação de 
superfície, tipos de aplicação, tipos de tinta, temperatura e umidade relativa do ar, etc.) 
- Padrões de Pintura Utilizáveis 
- Materiais e equipamentos utilizados 
- Análise de certificados de tintas 
- Teste de Aderência e medição da película de tinta e teste de continuidade 
- Normas técnicas aplicáveis 
Sugestões de Estratégias Pedagógicas 
Aulas expositivas mediadas, visita técnica, elaboração de relatório, análise de certificados de 
tinta, estudo de normas técnicas. 
Recursos DidáticosMaterial didático impresso, textos, vídeos, transparências, certificados de tintas, padrões de 
referência/corpos de provas (rugosidade, grau de intemperismos e jateamento, aderência, etc.), 
catálogos de fabricantes, etc. 
. Ambiente Pedagógico 
Sala de Aula e Laboratório. 
Relação de Equipamentos e Materiais 
Rugosímetro, medidor de espessura de camada, riscadores, peneiras, tintas e granalhas, 
padrões de referência, fitas de aderência, máquinas de jateamento. (1 kit para demonstração) 
Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) 
Perfil do Docente 
Engenheiro Metalúrgico ou Mecânico, ou Técnico de nível médio qualificado como Inspetor de 
pintura no SEQUI/PETROBRAS, ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou 
Caldeiraria e Tubulação. 
Bibliografia: 
PETROBRAS N-13 - Aplicação de Tinta; 
PETROBRAS N-1515 - Pintura; 
PETROBRAS N-1374 - Pintura de Plataforma Marítima de Exploração e de Produção; 
PETROBRAS N-1735 - Pintura de Máquinas, Equipamentos Elétricos e Instrumentos; 
PETROBRAS N-2135 - Determinação da Espessura de Películas Secas de Tintas; 
PETROBRAS N-2137 - Determinação de Descontinuidade em Película Seca de Tinta; 
PETROBRAS N-2241 - Determinação da Aderência de Películas Secas de Tintas. 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
 
Carga Horária Módulo Denominação 
Técnicas de Inspeção de Revestimento 12 h MEP I 
Objetivo Geral: 
Compreender os processos de revestimentos protetores, princípios de deposição e métodos de 
inspeção, identificando os possíveis defeitos oriundos destes processos. 
Competência Associada 
Unidade de Competência 5 - Inspecionar Pintura e Revestimento 
 
Conteúdos Formativos 
 
- Tipos, aplicação, processos de deposição 
- Materiais e equipamentos utilizados 
- Procedimentos de execução 
- Interpretação dos testes de revestimento (aderência, medição de espessura de 
revestimento, testes de continuidade, dobramento, impacto, descolamento catódico, 
alongamento, etc.) 
- Tipos de defeitos e descontinuidades 
- Critérios de aceitação 
- Normas técnicas aplicáveis 
 
Sugestões de Estratégias Pedagógicas 
Aulas mediadas com apresentação de slides, visitas técnicas, interpretação de normas, estudos 
de caso. 
Recursos Didáticos 
Material didático impresso, textos, vídeos, slides. 
Ambiente Pedagógico 
Sala de Aula 
Relação de Equipamentos e Materiais 
Corpos de prova, quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, 
Computador, DVD) 
Perfil do Docente 
Engenheiro de Materiais, ou Químico, ou Mecânico com experiência em processos de 
revestimentos(refratamento, isolamento, concretagem), ou Inspetor de Fabricação de Acessórios 
de Tubulação ou Caldeiraria e Tubulação. 
Bibliografia: 
CSA .Z245.20-02 External Fusion Bond Epoxy Coating for Steel Pipe. 
CSA Z245.21-02 External Polyethylene Coating for Pipe. 
N-0556 Isolamento térmico de dutos com espuma de poliuretano expandido 
 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
Carga Horária Módulo Denominação 
Tratamento Térmico Industrial 12h MEP I 
Objetivo Geral: 
Identificar os diversos tipos de tratamentos térmicos comumente empregados nos materiais 
metálicos e capacitar análise de seus resultados. 
 Competência Associada 
Unidade de Competência 3 - Inspecionar processos de fabricação 
Conteúdos Formativos 
 
- Tipos de Tratamento térmico (normalização, recozimento, têmpera, revenido); 
- Ferramentas, máquinas e equipamentos utilizados no processo; 
- Características metalúrgicas do Tratamento Térmico e seus efeitos nas propriedades 
mecânicas dos materiais metálicos; 
- Alívio de tensões residuais; 
- Controle das variáveis de tratamento (taxa de aquecimento, patamar, taxa de 
resfriamento); 
- Relatórios e gráficos. 
 
Sugestões de Estratégias Pedagógicas 
Aulas expositivas mediadas, visita técnica à Laboratório de Tratamento Térmico, análise de 
resultados gráficos, estudo de normas, resolução de situações-problema. 
Recursos Didáticos 
Material didático impresso, vídeos, transparências, gráficos de tratamentos térmicos. 
Ambiente Pedagógico 
Sala de Aula e Laboratório de Tratamento Térmico. 
Relação de Equipamentos e Materiais 
Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) 
Perfil do Docente 
Engenheiro Metalúrgico ou Mecânico ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou 
Caldeiraria e Tubulação. 
Bibliografia: 
Associação Brasileira do Alumínio - ABAL -TRATAMENTO TÉRMICO- 1. ed. – São Paulo: Abal, 
2003 - Guia Técnico do Alumínio, Vol. 6 – Português. 
 
SILVEIRA, Jose Carlos; BARROS, Stenio Monteiro. Tensões residuais e deformações em 
soldagem. Rio de Janeiro: Petrobras, [1996]. Paginação irregular, il. tab. graf. Inclui anexo. 
 
BARROS, Paulo Mesquita de. Metalurgia da soldagem. São Paulo: Associação Brasileira de 
Soldagem, [S.d.]. 177 p. : il., tab., graf.. 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
Carga Horária Módulo Denominação 
Registros de Qualidade 
 
12 h MEP I 
Objetivo Geral: 
Analisar e interpretar os conteúdos dos documentos técnicos da qualidade. 
 Competência Associada 
Unidade de Competência 7 - Utilizar os registros da qualidade 
Conteúdos Formativos 
 
- Documentos de soldagem (RQPS, EPS, IEIS, R.Q. Soldador, controle de desempenho); 
- Procedimentos de ENDs; 
- Relatórios de ENDs; 
- Certificado de propriedades mecânicas; 
- Certificado de análise química; 
- Certificado de teste hidrostático; 
- Relatórios de inspeção dimensional; 
- Relatórios de testes de corrosão; 
- Relatórios de não Conformidade; 
 
Sugestões de Estratégias Pedagógicas 
Estudos de caso, análise do conteúdo de relatórios de ensaios e testes, análise de certificados de 
matéria prima e propriedades mecânicas, elaboração de “data book”. 
Recursos Didáticos 
Material didático impresso, slides, relatórios de ensaios e testes, certificados de matéria prima e 
propriedades mecânicas, “data book”. 
Ambiente Pedagógico 
Sala de Aula 
Relação de Equipamentos e Materiais 
Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) 
Perfil do Docente 
Engenheiro Metalúrgico ou Mecânico, ou Técnico de Nível Médio com Especialização em 
Qualidade, ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou Caldeiraria e Tubulação. 
Bibliografia: 
---------- 
 
Área: Construção e Montagem 
 
 
DISCIPLINA/ 
UNIDADE 
CURRICULAR 
Curso: Inspetor de Fabricação de 
Caldeiraria e Tubulação 
 
 
 
 
Carga Horária Módulo Denominação 
Acondicionamento, Armazenamento e Movimentação de 
Cargas 
 
12h MEP I 
Objetivo Geral: 
Inspecionar Acondicionamento, Armazenamento e Transporte de equipamentos e componentes 
mecânicos. 
Competência Associada 
Unidade de Competência 6 - Inspecionar o acondicionamento (armazenamento, embalagem, 
preservação e preparação para embarque). 
Conteúdos Formativos 
 
- Condicionantes para o Armazenamento 
- Condicionantes para a Embalagem 
- Requisitos de manutenção, rastreabilidade e integridade das embalagens 
- Técnicas de Preservação 
- Condicionantes para o Transporte e Embarque 
- Técnicas de Movimentação de Cargas 
- Normas técnicas Aplicáveis 
- Legislação Ambiental 
 
Sugestões de Estratégias Pedagógicas

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