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IINNSSPPEETTOORR DDEE FFAABBRRIICCAAÇÇÃÃOO DDEE CCAALLDDEEIIRRAARRIIAA EE TTUUBBUULLAAÇÇÃÃOO PLANO DE CURSO IINNSSPPEETTOORR DDEE FFAABBRRIICCAAÇÇÃÃOO DDEE CCAALLDDEEIIRRAARRIIAA EE TTUUBBUULLAAÇÇÃÃOO FICHA TÉCNICA SUMÁRIO INSPETOR DE FABRICAÇÃO DE CALDEIRARIA E TUBULAÇÃO Justificativa................................................................................................................................. 5 Objetivos ..................................................................................................................................... 8 Caracterização do Curso........................................................................................................ 9 Requisitos de Acesso ............................................................................................................ 10 Perfil Profissional de Conclusão........................................................................................ 12 Organização Curricular ........................................................................................................ 25 Critérios de Avaliação........................................................................................................... 30 Instalações e Equipamentos.............................................................................................. 32 Certificado................................................................................................................................. 34 ANEXOS ..................................................................................................................................... 35 Módulo básico Relações Interpessoais no Trabalho Fundamentos de QSMS Inglês Técnico Processos de Fabricação Industrial Interpretação de Desenho Técnico Metrologia Industrial Documentação Técnica de Planejamento de Fabricação Módulo específico profissional I Técnicas de Inspeção de Matérias Primas e Componentes Tratamento Térmico Industrial Técnicas de Inspeção e Controle de Qualidade Técnicas de Inspeção de Pintura Industrial Técnicas de Inspeção de Revestimento Acondicionamento, Armazenamento e Movimentação de Carga Registros de Qualidade Consumíveis de Soldagem Inspeção Visual e Dimensional de Solda Módulo especifico profissional II Estudo de Normas Legislação – NR 13 Justificativa Dentre as muitas atividades que integram o setor de petróleo e petroquímica, estão as constantes necessidades de renovação do parque produtivo instalado e a modernização/ampliação das unidades operacionais. Este é um fato que não está restrito a esses setores produtivos, entretanto, a especificidade dos equipamentos de processo, a demasiada variedade de componentes mecânicos, os diferentes materiais e processos de construção mecânica requeridos são características que os distinguem dos demais setores, em função da inovação tecnológica que cada vez mais se faz necessária frente aos desafios de prospecção ultra-profunda e processamento de petróleo mais pesado (mais corrosivos). As especificações técnicas, os códigos de projeto e fabricação e as exigências - muitas vezes de entidades certificadoras - requerem um compromisso estreito entre a qualidade de fabricação dos equipamentos/componentes e a garantia da integridade estrutural e o conseqüente tempo de vida útil destes. Neste contexto está inserido o profissional de inspeção de fabricação, tanto de caldeiraria e Tubulação como de acessórios de tubulação industrial, cuja função premente é garantir que toda fabricação seja conduzida em conformidade com os requisitos técnicos das especificações/códigos/normas e segundo as boas práticas consolidadas de engenharia. No contexto de Petróleo e Gás, este profissional atua como um agente fiscalizador do processo de fabricação de um determinado bem, mediante a análise de documentos técnicos (procedimentos de execução, registros de qualidade, relatórios de inspeção, etc.), testemunho de testes (de prova, carga, funcionais, de desempenho, etc.) baseando-se nos planos de fabricação, inspeção e testes propostos pelo fornecedor e confrontando suas análises nos critérios de aceitação e requisitos técnicos dos códigos, normas e especificações técnicas. Sua presença é necessária em função da sua experiência técnica, possibilitando o levantamento e resolução de problemas e desvios técnicos possíveis de acontecerem durante a fabricação. A gama de conhecimento requerida por este profissional é muito grande em função da interface que mantém com os diversos setores de fabricação mecânica. A mão-de- obra atual é escassa em função de um prolongado período de estiagem no mercado fabril nacional, decorrente das compras feitas no exterior. O cenário que se aproxima, fruto da decisão governamental de aquisição de 70% dos equipamentos e bens no mercado nacional aliado ao plano de investimentos da Petrobras para os próximos anos, fomentou a necessidade de prover o mercado com estes profissionais. O despreparo do parque fabril nacional, a falta de pessoal qualificado nos diversos setores de produção e as exigências de qualidade e confiabilidade dos equipamentos a serem adquiridos, dão ensejo a que tais profissionais sejam preparados de forma a que possamos nos resguardar de infortúnios. Num primeiro instante o inspetor de fabricação será um agente multiplicador de boas práticas, fiscalizador e regulador da qualidade obtida. Entretanto, hoje, embora em número ainda não satisfatório, os inspetores que já se encontram em atividade têm tido dificuldades em conseguir êxito na qualificação profissional requerida pela Petrobras. O número de profissionais qualificados, atualmente, é muito inferior à demanda apresentada pelo setor. Sintonizado com este cenário e desafios apresentados, dentre outros do setor petrolífero, o Governo Federal, no ano de 2003, instituiu o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural - PROMINP no âmbito do Ministério das Minas e Energia. O PROMINP está organizado em Comitês, nos quais estão representados o governo, as empresas e as entidades de classe que atuam nestas atividades como: Petrobrás, BNDES, IBP, ONIP, ABEMI, ABCE, ABDIB, ABIMAQ, ABINEE, ABRAPET, ABEAM, ABITAM, SINAVAL, SEBRAE, FINEP, CNI, FIRJAN, SENAI. Este programa tem por objetivo o fortalecimento da indústria nacional de bens e serviços, centrado na cadeia produtiva de petróleo e gás natural. Suas metas foram elaboradas em conjunto com as empresas do setor e visam levar à maximização da participação da indústria nacional no fornecimento de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis, atendendo demandas nacionais e internacionais. Um dos pontos mais relevantes para o cumprimento das metas definidas pelo PROMINP está diretamente relacionado com a disponibilidade de recursos humanos qualificados para suprirem a demanda crescente deste mercado. Assim, foi realizado pelo PROMINP, a partir de 2004, um levantamento da matriz demanda x oferta de recursos humanos, bens e serviços requeridos pelas operadoras de petróleo e gás até 2010. O diagnóstico identificou uma grande necessidade de mão-de-obra especializada em 150 (cento e cinqüenta) categorias profissionais consideradas críticas para o setor. Com base neste diagnóstico o PROMINP lançou um grande projeto em nível nacional o “Plano Nacional de Qualificação Profissional” - PNQP. Este Plano visa capacitar os profissionais de acordo com o diagnóstico identificado, ou seja, contemplando as categorias com disponibilidade de profissionais qualificados inferior à demanda apresentada pelo setor. Para a concretização do Plano, tornou-se urgente a mobilização, em nível nacional, de entidades e instituições de ensino, no sentido de desenvolvercursos e programas de educação profissional, visando qualificar pessoal para atender ao mercado de petróleo e gás cada vez mais crescente e competitivo. Conforme mencionado anteriormente, este contingente identificado aponta para uma demanda significativa de profissionais no segmento de construção e montagem para atuarem como Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação. Com o objetivo de qualificar estes profissionais, desenvolvendo as competências requeridas pelo mercado de trabalho de forma a ampliar os conhecimentos teóricos e práticos e as capacidades de gestão, foi elaborado o presente Plano de Curso que traduz a proposta pedagógica do curso e que norteará todo o processo de aprendizagem. Objetivos Geral: Aperfeiçoar profissionais para inspecionar a fabricação de equipamentos e elementos de caldeiraria, considerando a conformidade com os documentos contratuais estabelecidos e o plano da qualidade, agregando os padrões de segurança, de higiene e saúde no trabalho e de preservação ambiental vigentes. Específicos: Desenvolver competências profissionais que permitam ao profissional: • Verificar a adequação da documentação técnica contratual • Inspecionar matérias primas e componentes • Inspecionar processos de fabricação (conformação, montagem, soldagem, tratamento térmico, reparo e inspeção). • Testemunhar testes • Inspecionar pintura e revestimento • Inspecionar o acondicionamento (armazenamento, embalagem, preservação e preparação para embarque). • Analisar registros do “data book”. Caracterização do Curso Nome do curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Carga horária total: 316 horas: • Módulo básico – 84 horas + 16 de SMS • Módulo específico profissional - I – 164 horas • Módulo específico profissional - I I – 52 horas Modalidade de Ensino: Educação profissional - Formação inicial e continuada de trabalhadores Forma: Ensino presencial Requisitos de Acesso O curso destina aos alunos-empresa, que são profissionais empregados e indicados por empresas que participam dos empreendimentos da carteira de projetos do setor de petróleo e gás e alunos-públicos, ou seja, alunos da comunidade que se inscreveram nos cursos por conta própria, inseridos ou não no mercado de trabalho. Para ter acesso ao curso o candidato deverá ter sido aprovado no processo seletivo público promovido pelo Programa de Mobilização Nacional de Petróleo e Gás Natural – PROMINP, observando os seguintes critérios: • Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, em caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos políticos, nos termos do parágrafo 1º, artigo 12, da Constituição Federal e do Decreto nº 70.436/72. • Estar em dia com as obrigações eleitorais. • Ter idade mínima de dezoito anos na data da matrícula do curso. • Ter certificado de reservista ou de dispensa de incorporação, em caso de candidato brasileiro do sexo masculino. • Pré-requisito Técnico: − Curso Superior completo em Engenharia (Elétrica, Eletrônica, Mecatrônica, Telecomunicações, Soldagem ou Civil) com experiência profissional mínima de 3 anos na área de Inspeção de Fabricação, sendo pelo menos 2 anos na área de Caldeiraria e Tubulação, ou − Curso Superior completo em Engenharia Mecânica, Metalúrgica ou Naval com experiência profissional mínima de 1 ano na área de Inspeção de Fabricação, sendo pelo menos 6 meses na área de Caldeiraria e Tubulação. • Apresentar atestado médico que comprove acuidade visual natural ou corrigida: − Visão próxima: Comprovada pela capacidade de ler as letras J-1 do padrão JAEGER a 40 cm de distância. − Visão longínqua: Igual ou superior a 20/40 da escala SNELLEN Perfil Profissional de Conclusão O perfil profissional do Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação foi definido por um Comitê Técnico Setorial constituído por representantes de empresas do setor produtivo de petróleo e gás, especialistas da área de Construção e Montagem – Caldeiraria e Tubulação e consultores atuantes na área. Ressaltamos que a metodologia para a elaboração de perfil profissional baseado em competências apoiou-se em um enfoque dedutivo, partindo da definição da competência geral e se desdobrando em unidades de competências (grandes funções que constituem o desempenho profissional) e seus elementos, considerando, ainda, a inclusão de padrões de desempenho. Acrescenta-se, também, que as competências definidas no perfil estão alinhadas às atividades/atribuições requeridas no contexto do trabalho em que esse profissional se insere, conforme estabelecido pelo PROMINP. Dentre estas atividades/atribuições destacam-se: • Interpretar os requisitos de normas técnicas, tais como: especificações, padronizações, procedimentos e códigos de projeto e construção. • Verificar o cumprimento das exigências constantes da documentação contratual. • Aprovar o plano da qualidade antes do início da fabricação. • Analisar se os certificados materiais estão em conformidade. • Analisar certificados de homologação ou teste de protótipo de componentes. • Verificar a condição dos equipamentos de inspeção. • Analisar os métodos e processos de fabricação, montagem, ensaios, calibração e inspeção, verificando se as normas técnicas contratuais para cada caso estão sendo obedecidas. • Verificar os certificados de testes conforme procedimentos aprovados ou normas técnicas aplicáveis. • Executar a inspeção dimensional e visual. • Analisar e atestar os registros de qualidade gerados durante o processo de fabricação, incluindo os requisitos/relatórios de não conformidade emitidos pelo fabricante e emitir relatório de inspeção. PERFIL PROFISSIONAL Área Profissional: Indústria / Petróleo e Gás Segmento Tecnológico: Construção e Montagem Modalidade de Educação: Educação Profissional - Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores Nível de Qualificação: 2 COMPETÊNCIA GERAL Inspecionar a fabricação de equipamentos e elementos de caldeiraria, considerando a conformidade com os documentos contratuais estabelecidos e o plano da qualidade, de acordo com os padrões de qualidade, de segurança, de higiene e saúde no trabalho e de preservação ambiental estabelecidos. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS Relação de Unidades de Competência 1 - Verificar a adequação da documentação técnica contratual 2 - Inspecionar matérias primas e componentes 3 - Inspecionar processos de fabricação (conformação, montagem, soldagem, tratamento térmico, reparo e inspeção) 4 - Testemunhar testes 5 - Inspecionar pintura e revestimento 6 - Inspecionar o acondicionamento (armazenamento, embalagem, preservação e preparação para embarque) 7 - Utilizar registros da qualidade Unidade de competência 1 Verificar a adequação da documentação técnica contratual Elementos de competência Padrões de desempenho 1.1 Identificar os requisitos de normas técnicas 1.1.1 Considerando as especificações; 1.1.2 Considerando as padronizações; 1.1.3 Considerando os procedimentos; 1.1.4 Considerando os códigos de projeto e construção; 1.1.5 Considerando os desenhos de projeto; 1.1.6 Considerando o Plano da Qualidade; 1.1.7 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador. 1.2 Conferir o cumprimento das exigências constantes da documentação contratual 1.2.1 Considerando o pedido de compras e serviços (PCS); 1.2.2 Considerando a requisição de material (RM); 1.2.3 Considerando especificações técnicas (ET); 1.2.4 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador. 1.3 Analisar o Plano da Qualidade e Plano de Inspeção e Testes 1.3.1 Considerando a documentação contratual;1.3.2 Considerando as normas técnicas; 1.3.3 Considerando a ata das reuniões de pré-inspeção; 1.3.4 Considerando os procedimentos de ensaios não destrutivos; 1.3.5 Considerando o plano de soldagem, procedimentos e as instruções de execução e inspeção de soldagem; 1.3.6 Considerando a aprovação dos procedimentos pelos responsáveis qualificados; 1.3.7 Considerando a qualificação e certificação dos soldadores e inspetores envolvidos; 1.3.8 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador. Unidade de competência 2 Inspecionar matérias primas e componentes Elementos de competência Padrões de desempenho 2.1 Analisar os certificados de materiais 2.1.1 Considerando as especificações constantes (propriedades, análises químicas, etc.) dos documentos contratuais; 2.1.2 Considerando normas técnicas; 2.1.3 Considerando a rastreabilidade (datas de fabricação, número de certificado, número do lote, monogramas, marcação, etc.) existente na matéria prima; 2.1.4 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador. 2.2 Verificar os certificados de homologação ou teste de protótipo de componentes 2.2.1 Considerando as especificações técnicas constantes dos documentos contratuais; 2.2.2 Considerando os critérios da certificadora/classificadora; 2.2.3 Considerando normas técnicas; 2.2.4 Informando os desvios ao fornecedor e ao comprador. 2.3 Monitorar execução da inspeção de recebimento 2.3.1 Considerando plano de amostragem; 2.3.2 Considerando normas técnicas; 2.3.3 Considerando a realização de testes e ensaios de recebimento (inspeção visual e dimensional); 2.3.4 Considerando o Plano da Qualidade; 2.3.5 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador. 2.4 Verificar condições de armazenamento e estocagem. 2.4.1 Considerando os requisitos técnicos para os consumíveis de soldagem e matérias primas; 2.4.2 Considerando quantidade, peso, volume, amarração, proteção, vida útil das matérias primas e componentes, danos por corrosão, amassamento, impacto, formas de transporte; 2.4.3 Considerando os procedimentos de acondicionamento. 2.5 Verificar válvulas e acessórios de tubulação 2.5.1 Considerando os vários tipos de válvulas e acessórios de tubulação; 2.5.2 Considerando classificação e aplicação; 2.5.3 Considerando o funcionamento. Unidade de competência 3 Inspecionar processos de fabricação (conformação, montagem, soldagem, tratamento térmico, reparo e inspeção) Elementos de competência Padrões de desempenho 3.1 Acompanhar conformação (calandragem, rebordeamento, prensamento, dobramento a quente e a frio, embutimento, forjamento, etc.) 3.1.1 Considerando procedimentos/ instruções de execução; 3.1.2 Considerando os diversos processos de fabricação; 3.1.3 Considerando desenho técnico / especificação técnica; 3.1.4 Considerando tolerâncias dimensionais; 3.1.5 Considerando aspectos metalúrgicos e controle de deformação; 3.1.6 Considerando propriedades mecânicas (resistência do material, tenacidade, tração e compressão); 3.1.7 Considerando ferramentas e máquinas utilizadas no processo; 3.1.8 Considerando normas técnicas; 3.1.9 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente; 3.1.10 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador. 3.2 Acompanhar montagem 3.2.1 Considerando desenho técnico / especificação técnica; 3.2.2 Considerando as características do projeto e alinhamento das etapas de fabricação; 3.2.3 Considerando procedimentos/ instruções de execução; 3.2.4 Considerando processos de corte e desbaste (plasma, oxi-corte, usinagem, guilhotina, etc.); 3.2.5 Considerando tolerâncias dimensionais; 3.2.6 Considerando controle de deformação; 3.2.7 Considerando normas técnicas; 3.2.8 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente; 3.2.9 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador. 3.3 Acompanhar soldagem 3.3.1 Considerando desenho técnico e simbologia/ especificação técnica; 3.3.2 Considerando os processos de soldagem; 3.3.3 Considerando documentação técnica de soldagem (EPS, IEIS, RQPS); 3.3.4 Considerando qualificação de pessoal; 3.3.5 Considerando as características do projeto e o alinhamento das etapas de fabricação; 3.3.6 Considerando plano de soldagem (consumíveis, máquinas, armazenamento); 3.3.7 Considerando tolerâncias dimensionais; 3.3.8 Considerando as características metalúrgicas do material (ferrosos e não ferrosos); 3.3.9 Considerando controle de deformação; 3.3.10 Considerando normas técnicas; 3.3.11 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente; 3.3.12 Considerando os resultados da inspeção visual e dimensional; 3.3.13 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador; 3.3.14 Identificando a necessidade de reparo de acordo com o código de projeto; 3.3.15 Verificando os registros de reparo. 3.4 Acompanhar tratamento térmico 3.4.1 Considerando o tipo de tratamento térmico (normalização, recozimento, têmpera, revenido); 3.4.2 Considerando propriedades mecânicas (resistência do material, tenacidade, tração e compressão); 3.4.3 Considerando ferramentas, máquinas e equipamentos utilizados no processo; 3.4.4 Considerando documentação técnica de soldagem (EPS e IEIS); 3.4.5 Considerando códigos do projeto; 3.4.6 Considerando as características metalúrgicas do material (diagrama de carbono enxofre; diagramas de fases, diagramas de Schaeffler, etc.); 3.4.7 Considerando alívio de tensões residuais; 3.4.8 Considerando controle de deformação; 3.4.9 Considerando normas técnicas; 3.4.10 Considerando controle das variáveis de tratamento (taxa de aquecimento, patamar, taxa de resfriamento); 3.4.11 Considerando os equipamentos utilizados para o tratamento térmico; 3.4.12 Considerando relatórios gráficos; 3.4.13 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente; 3.4.14 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador. 3.5 Acompanhar inspeção 3.5.1 Considerando código de fabricação; 3.5.2 Considerando normas técnicas; 3.5.3 Considerando procedimentos qualificados; 3.5.4 Considerando qualificação de pessoal; 3.5.5 Considerando campo de aplicação, limitações do ensaio e descontinuidades detectáveis de acordo com o método de inspeção (de líquido penetrante, partículas magnéticas, etc.); 3.5.6 Considerando as descontinuidades provenientes de fundição, forjamento, laminação e soldagem; 3.5.7 Analisando o relatório da inspeção de END; 3.5.8 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador; 3.5.9 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente. Unidade de competência 4 Testemunhar testes Elementos de competência Padrões de desempenho 4.1 Acompanhar testes ou verificar certificados dos ensaios mecânicos (tração, dobramento, dureza e impacto) e macro gráficos 4.1.1 Considerando a compatibilidade dos ensaios com as normas aplicáveis à fabricação; 4.1.2 Considerando a utilização dos procedimentos qualificados; 4.1.3 Considerando a preparação de corpo de prova; 4.1.4 Considerando as normas técnicas; 4.1.5 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador. 4.2 Acompanhar testes ou verificar certificados de testes de pressão e estanqueidade 4.2.1 Considerando as normas técnicas; 4.2.2 Considerando procedimentos de testes (taxa de pressão e despressurização, controle de temperatura, qualidade do fluido, etc.) 4.2.3 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente; 4.2.4 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador.4.3 Acompanhar testes ou verificar certificados de testes de prova de carga e ruptura 4.3.1 Considerando as normas técnicas; 4.3.2 Considerando os critérios da certificadora/classificadora; 4.3.3 Considerando procedimentos de testes; 4.3.4 Considerando normas de segurança e legislação vigentes; 4.3.5 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador. 4.4 Acompanhar testes ou verificar certificados de testes funcionais e de desempenho 4.4.1 Considerando as normas técnicas; 4.4.2 Considerando os critérios da certificadora/classificadora; 4.4.3 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente; 4.4.4 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador; 4.4.5 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador. 4.5 Acompanhar testes ou verificar certificados de testes de homologação ou de protótipos 4.5.1 Considerando as normas técnicas; 4.5.2 Considerando os critérios da certificadora/classificadora; 4.5.3 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente; 4.5.4 Informando as não conformidades e/ou desvios ao fornecedor e ao comprador. Unidade de competência 5 Inspecionar pintura e revestimento Elementos de competência Padrões de desempenho 5.1 Verificar os requisitos da qualidade do processo de pintura 5.1.1 Considerando procedimentos (preparação de superfície, modos de aplicação, espessuras de película, tipos de tinta, etc.) de pintura; 5.1.2 Considerando profissional qualificado; 5.1.3 Considerando certificados de tintas; 5.1.4 Considerando normas técnicas; 5.1.5 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente. 5.2 Acompanhar o processo de pintura 5.2.1 Considerando plano de pintura; 5.2.2 Considerando as variáveis do processo (temperatura, umidade do ambiente, etc.); 5.2.3 Considerando a preparação da superfície; 5.2.4 Considerando o método de aplicação (jateamento, pulverização, pincelamento imersão, eletrostático, etc.) 5.2.5 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente; 5.2.6 Considerando normas de higiene e saúde do trabalhador. 5.3 Realizar (ou verificar resultado de) testes de aderência e medição da película de tinta e teste de continuidade 5.3.1 Considerando as especificações técnicas; 5.3.2 Considerando procedimentos de execução e critérios de aceitação relativos à inspeção visual, aderência e espessura da pintura; 5.3.3 Considerando as padronizações; 5.3.4 Considerando normas técnicas; 5.3.5 Utilizando os instrumentos necessários (medidor de película de tinta, etc.); 5.3.6 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente 5.4 Acompanhar o processo de revestimento 5.4.1 Considerando as especificações técnicas; 5.4.2 Considerando procedimentos de execução e critérios de aceitação relativos à inspeção visual, aderência e espessura de revestimento, descolamento catódico, dobramento, tração do polímero e demais testes previstos nas ET; 5.4.3 Considerando os diferentes materiais de revestimento e tipos de aplicação; 5.4.4 Considerando as padronizações; 5.4.5 Considerando normas técnicas; 5.4.6 Utilizando os instrumentos necessários (medidor de espessura de revestimento); 5.4.7 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente. Unidade de competência 6 Inspecionar o acondicionamento (armazenamento, embalagem, preservação e preparação para embarque) Elementos de competência Padrões de desempenho 6.1 Verificar as condições de armazenamento 6.1.1 Considerando requisitos da qualidade (integridade, vida útil, etc.); 6.1.2 Considerando instruções, procedimentos e normas de armazenamento; 6.1.3 Considerando condições ambientais (umidade, temperatura); 6.1.4 Considerando layout do local; 6.1.5 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente. 6.2 Verificar as condições de embalagem 6.2.1 Considerando a identificação das partes que possibilitem a rastreabilidade (número de lote, código de cores, posição, origem, etc.); 6.2.2 Considerando instruções e procedimentos de embalagem e normas; 6.2.3 Considerando integridade para manuseio e transporte do produto (proteção contra intempéries, corrosão, impactos, mossas, etc.); 6.2.4 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente. 6.3 Verificar as condições de preservação 6.3.1 Considerando instruções e procedimentos de embalagem e normas; 6.3.2 Considerando especificações técnicas; 6.3.3 Considerando tipos de processo de preservação (condições de hibernação; criogenia, banho de cera, etc.); 6.3.4 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente. 6.4 Verificar as condições para transporte e embarque 6.4.1 Considerando procedimentos e instruções de movimentações de cargas; 6.4.2 Considerando a segregação; 6.4.3 Considerando a amarração e fixação; 6.4.4 Considerando normas e especificações técnicas; 6.4.5 Considerando normas de segurança e de preservação ambiental e legislação vigente. Unidade de competência 7 Utilizar registros de qualidade Elementos de competência Padrões de desempenho 7.1 Atestar os registros da qualidade 7.1.1 Considerando o projeto; 7.1.2 Considerando o plano de inspeção e testes; 7.1.3 Considerando todos os relatórios e certificados de testes gerados durante o processo de fabricação; 7.1.4 Considerando normas e especificações técnicas; 7.1.5 Considerando pedido de compra e serviço (PCS); 7.1.6 Considerando condições contratuais; 7.1.7 Considerando Plano da Qualidade. 7.2 Emitir Relatório de Inspeção (RI), Certificado de Liberação de Material (CLM), Certificado de Rejeição de Material (CRM) 7.2.1 Considerando auditorias programadas; 7.2.2 Considerando os processos de certificação (de pessoal, de produto e de fabricação); 7.2.3 Considerando os códigos de fabricação; 7.2.4 Considerando normas e especificações técnicas; 7.2.5 Considerando pedido de compra e serviço (PCS); 7.2.6 Considerando condições contratuais; 7.2.7 Considerando Plano da Qualidade; 7.2.8 Informando liberação, desvios ou não conformidade ao fornecedor, comprador e usuário; 7.2.9 Utilizando sistemas informatizados; 7.2.10 Considerando os registros do data book. Competências de Gestão § Aplicar os requisitos de segurança, saúde e higiene no trabalho. § Aplicar princípios de qualidade e preservação ambiental § Planejar e organizar o próprio trabalho. § Comunicar-se, escrita e oralmente, de forma clara e objetiva. § Demonstrar disciplina operacional (cumprimento de normas e procedimentos estabelecidos). § Trabalhar em equipe multidisciplinar. § Demonstrar perfil pro ativo, capacidade de superar obstáculos. § Aplicar princípios e práticas de gestão de pessoas. § Respeitar os princípios de ética profissional. § Atuar com visão sistêmica do processo produtivo. C O N T E X T O D E T R A B A L H O D A Q U A L I F I C A Ç Ã O P R O F I S S I O N A L Meios (equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais) § Equipamentos de ensaios destrutivos e não destrutivos § Instrumentos de medição (paquímetro, trena, medidor de espessura, medidor de película) § Gabaritos e padrões de referência § Softwares e aplicativos § Microcomputador e periféricos § Máquina fotográfica § Equipamentos de segurança individual e coletivo Métodos e Técnicas de Trabalho § Programas de Gestão de Qualidade § Normas ISO 9000, 14000, 21000 § Normas OSHAS 8800 § Normas ABNT § Normas Petrobras § Normas e padrões internacionais (MSS-SP 55) § Especificações técnicas e procedimentos do cliente § Regulamentos e regras da sociedade certificadora/classificadoraCondições de Trabalho § Trabalho em área de fabricação e montagem, sujeitos aos riscos do ambiente em questão § Trabalho em áreas classificadas § Sujeitos a riscos de queimadura, corte, etc. § Turnos de 40 horas semanais Posição no Processo Produtivo Contexto Profissional § Empresas dos setores Metal-mecânico, Construção Naval, Petróleo e Petroquímico, Siderúrgico, Químico, Geração de energia, de Papel e Celulose. Contexto Funcional e Tecnológico § Trabalhador regido pela CLT; § Subordinado diretamente ao coordenador técnico de inspeção. Saídas para mercado de trabalho § Inspetor de fabricação de caldeiraria e tubulação; Supervisor de Processos de Fabricação, Inspetor de Qualidade Evolução da Qualificação § A introdução de novos materiais, o investimento na automação dos processos, a intensificação do uso de polímeros e o aprimoramento das ligas metálicas existentes implicam na conseqüente aplicação de novas técnicas de inspeção, requerendo o desenvolvimento de novas competências nesse perfil, sobretudo as correlacionadas à capacidade de autodesenvolvimento profissional. § A evolução dos códigos de fabricação e as constantes revisões das normas técnicas aplicáveis ao processo de inspeção impõem a necessidade de constante atualização no seu exercício profissional, atendendo aos requisitos legais. Educação Profissional Relacionada à Qualificação § Programas de gestão e qualidade § Desenho Técnico § Inglês Técnico § Noções de informática (editor de texto e planilha eletrônica) R E L A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E Q U A L I F I C A Ç Ã O Não há saída intermediária Organização Curricular O currículo foi construído com base no perfil profissional do Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação, considerando as atividades/atribuições relacionadas a este profissional, com a participação de especialistas do segmento de Construção e Montagem – Caldeiraria e Tubulação, profissionais da educação e docentes. O curso foi organizado em módulos integrados e verticalizados, sendo um básico e um específico profissional, que perfaz um total de 316 (trezentas e dezesseis) horas, incluindo uma carga horária de três horas para a avaliação final. O módulo básico com 100 (cem) horas é integrado por disciplinas cujos conteúdos têm o objetivo de alicerçar as competências específicas e de gestão, assumindo caráter de pré- requisito para os módulos específicos profissionais. Através dele se inicia o desenvolvimento das competências profissionais definidas no perfil. Os módulos específicos profissionais, com um total de 216 (duzentos e dezesseis) horas, foram concebidos em função das competências específicas referidas no perfil profissional. São integrados por conteúdos relacionados às respectivas competências, numa visão interdisciplinar e contextualizada. A contextualização ocorrerá no próprio processo de aprendizagem, aproveitando sempre as relações entre os conteúdos e contextos para dar significado ao aprendido. Assim, não haverá dissociação entre teoria e prática, constituindo-se a prática como estratégia que permeia o fazer pedagógico durante todo o processo de aprendizagem. Neste sentido, o enfoque didático-metodológico valoriza a visão interdisciplinar e contextualizada, o que requer uma ação docente planejada e integrada, orientada para o desenvolvimento das competências definidas no perfil. Para a concretização desta proposta, sugere-se a utilização de estratégias diversificadas como: ensino da técnica de trabalho, aulas operatórias, demonstração, interpretação e análise do plano da qualidade e plano de inspeção e testes, resolução de situações-problema, prática laboratorial (quando aplicável), estudos e análise de normas e documentação técnica, elaboração de relatório de inspeção, aula expositiva com apresentação de slides e debates, visitas técnicas (empresas dos setores siderúrgico, químico, petroquímico, entre outras) com emissão de relatório técnico. Os recursos didáticos deverão estar alinhados às estratégias de forma que o aluno possa aplicar os conhecimentos em suas dimensões teóricas e práticas, simultaneamente, favorecendo, assim, a construção gradativa das competências e, conseqüentemente, assegurando o alcance do objetivo proposto. É importante ressaltar que em cada disciplina (anexo) são dadas sugestões de estratégias e recursos didáticos, bem como a bibliografia correspondente. MAPEAMENTO DAS COMPETÊNCIAS Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação – CT COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES UC – 1 - Verificar a adequação da documentação técnica Contratual Documentação Técnica e Planejamento de Fabricação UC – 2 - Inspecionar matérias primas e componentes Técnicas de Inspeção de Matérias Primas e Componentes UC – 3 - Inspecionar processos de fabricação (conformação, montagem, soldagem, tratamento térmico, reparo e inspeção) Tratamento Térmico Industrial Consumíveis de Soldagem Inspeção Visual e Dimensional de Solda Processos de Fabricação Industrial UC – 4 - Testemunhar testes Técnicas de Inspeção e Controle de Qualidade UC – 5 - Inspecionar pintura e revestimento Técnicas de Inspeção de Pintura Industrial Técnicas de Inspeção de Revestimento UC – 6 - Inspecionar o acondicionamento (armazenamento, embalagem, preservação e preparação para embarque) Acondicionamento, Armazenamento e Movimentação de Carga. UC – 7 - Utilizar registros de qualidade Registro de Qualidade A seguir, apresentamos o itinerário formativo e a matriz curricular do curso. ITINERÁRIO FORMATIVO Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação - CT Estudo de Normas Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação 316h MEP - I 164 h Legislação – NR 13 MEP – II 52 h Técnicas de Inspeção e Controle de Qualidade Registros de Qualidade Tratamento Térmico Industrial Técnicas de Inspeção de Matérias Primas e Componentes Técnicas de Inspeção de Revestimento Consumíveis de Soldagem Técnicas de Inspeção de Pintura Industrial Acondicionamento, Armazenamento e Movimentação de Cargas Inspeção Visual e Dimensional de Solda Interpretação de Desenho Técnico Relações Interpessoais no Trabalho Processos de Fabricação Industrial MI – BÁSICO 100 h Metrologia Industrial Documentação Técnica de Planejamento de Fabricação Inglês Técnico SMS MATRIZ CURRICULAR DISCIPLINAS MÓDULO BÁSICO MÓDULO ESPECÍFICO I MÓDULO ESPECÍFICO II Relações Interpessoais no Trabalho 12 h Inglês Técnico 16 h Processos de Fabricação Industrial 20 h Interpretação de Desenho Técnico 12 h Metrologia Industrial 12 h Documentação Técnica de Planejamento de Fabricação 12 h SMS (*) 16 h Técnicas de Inspeção de Matérias Primas e Componentes 32 h Inspeção Visual e Dimensional de Solda 16h Consumíveis de Soldagem 12 h Técnicas de Inspeção e Controle de Qualidade 32 h Técnicas de Inspeção de Pintura Industrial 24 h Técnicas de Inspeção de Revestimento 12 h Tratamento Térmico Industrial 12 h Registros de Qualidade 12 h Acondicionamento, Armazenamento e Movimentação de Cargas. 12 h Estudo de Normas 40 h Legislação – NR 13 12 h Carga Horária dos Módulos 100 h 164 h 52 h Carga Horária Total 316h * As informações para o desenvolvimento da unidade curricular de SMS (Saúde, Meio Ambiente e Segurança), constam do documento “Manual Didático” da Petrobras. Critérios de Avaliação Avaliação da aprendizagem tem como produto de entrada o perfil profissional e, como base, a definição clara dos padrões de desempenho relativos aos elementos de competência. Na avaliação da aprendizagem deve-se integrar, sempre que possível, de formaampla, os conhecimentos, habilidades e atitudes necessários ao desempenho das atividades, conforme enuncia o conceito de competência. A avaliação deve ser planejada considerando a relação entre os conteúdos e o perfil profissional de forma a não perder o foco no desenvolvimento das competências, alinhando sempre os aspectos da teoria com a prática, buscando estabelecer relações entre elas, bem como considerar o desempenho do aluno no contexto do trabalho. Neste sentido, a avaliação será diagnóstica e contínua durante o processo de aprendizagem, visando proporcionar indicadores indispensáveis para determinar em que medida os resultados do programa estão sendo ou foram alcançados. Dessa forma, a avaliação tem como propósito subsidiar a prática docente, oferecendo condições para a definição e as redefinições do trabalho pedagógico, e, se necessário, introduzir modificações que contribuam para assegurar a qualidade do processo de aprendizagem. O processo de avaliação está centrado no compromisso com resultados de aprendizagem e com o desenvolvimento de competências profissionais. Para viabilizar o processo avaliativo, deverão ser adotados os seguintes procedimentos: Durante e ao final de cada disciplina/módulo/curso o aluno deverá ser avaliado através de distintas técnicas e instrumentos de acordo com os objetivos e tendo em vista a comprovação da aquisição das competências correspondentes. Neste sentido, as avaliações poderão compreender: • Provas escritas associadas às provas práticas. • Resoluções de exercícios individuais e em grupo. • Observação e análise das atividades práticas dos alunos em situações de trabalho, simuladas ou reais como, por exemplo: inspeção de processos de fabricação, testemunhar testes, inspecionar pintura e revestimento, entre outras atividades inerentes ao desempenho profissional. • Resoluções de situações-problema, envolvendo conteúdos interdisciplinares. • Trabalho prático • Elaboração de relatório de Inspeção após visitas técnicas • Portifólio • Elaboração de projeto interdisciplinar • Outras formas que atendam às peculiaridades didático-pedagógicas dos conteúdos desenvolvidos. Após a conclusão de todos os módulos será efetuada uma avaliação final através de prova prática, visando avaliar o desempenho do aluno em todas as competências do perfil. Para tanto, deverá ser elaborado um instrumento de registro de resultados, contendo: • As competências a serem avaliadas • Os indicadores e os critérios de desempenho • Os resultados atribuídos ao aluno em relação a cada indicador Todos os instrumentos devem ser cuidadosamente construídos, de forma que os resultados das avaliações sejam válidos. Serão considerados aprovados nas disciplinas/módulos os alunos que atingirem o índice mínimo de 70% de aproveitamento em cada disciplina e 75% de freqüência no total de aulas. Esses registros serão mensais. OBS: Será exigido do aluno bolsista o cumprimento da freqüência mínima de 95% e a obtenção de 80% de aproveitamento em cada disciplina, cujos resultados serão verificados e registrados, mensalmente, para efeito da emissão de relatórios junto ao PROMINP. Instalações e Equipamentos Para desenvolvimento dos módulos que integram o presente plano de curso foram estabelecidos, pelos especialistas, as instalações e os equipamentos necessários ao desenvolvimento do curso, incluindo: Ambiente pedagógico: • Sala de aula convencional • Oficina de soldagem • Laboratório de ensaios mecânicos • Laboratório de ensaios não destrutivos • Laboratório de tratamento térmico Equipamentos, ferramentas, materiais e acessórios: • Quadro branco (1 unidade) • TV (1 unidade) • Vídeo (1 unidade) • Data Show (1 unidade) • Computador (1 unidade) • DVD (1 unidade) • Trena (8 unidades) • Termômetro (3 unidades) • Peneiras (Kit com 11 peneiras, conforme Norma) • Paquímetro (8 unidades) • Medidor de espessura (1 unidade) • Medidor de película (1 unidade) • Régua graduada (16 unidades) • Calibre de solda (3 unidades) • Transferidor universal (goniômetro) (3 unidades) • Riscador (1 unidade) • Compasso (1 unidade) • Gabaritos e padrões de referência (8 unidades) • Luminárias (8 unidades) • lupas (8 unidades) • Rugosímetro (1 unidade) • Corpos de prova (para demonstração) • Chapas (para demonstração) • Tubos (para demonstração) • Juntas (para demonstração) • Forno (1 unidade) • Termo-pares (4 unidades) • Equipamentos de ensaios destrutivos e não destrutivos (Kit didático de LP, PM e Ultra- som) • Equipamentos de segurança individual (óculos, luvas, abafador de ruído, botas) 1 conjunto por aluno) • Consumíveis de soldagem: eletrodos, fluxos e varetas, cilindros de gases, manômetros, estufas e cochichos, medidores de vazão, etc. (para demonstração) • Registrador ou Plotter (1 unidade) Observação: Em anexo – Relação das disciplinas, encontram-se descritos os ambientes pedagógicos, os equipamentos e a bibliografia recomendada, estabelecendo, com isso, a relação de pertinência entre as competências profissionais que se desejam desenvolver e os recursos necessários a este fim. Certificado O participante faz jus ao certificado de Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação desde que conclua com aproveitamento o módulo básico e os módulos específicos, obedecendo aos critérios estabelecidos no processo avaliativo. ANEXOS Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Denominação Relações Interpessoais no Trabalho Carga Horária 12 h Módulo Básico Objetivo Geral: Compreender os aspectos do relacionamento interpessoal no contexto da organização e sua interferência na execução do trabalho em equipe, visando um crescimento pessoal e profissional. Competência(s) Associada(s): Competência de gestão Conteúdos Formativos: Relações Humanas “Ser humano como unidade bio/psico/social” Participação como membro de uma equipe: - Colaboração e troca; - Adaptação às diversidades, trabalho em conjunto; - Diferenças individuais; - Administração de conflitos; - Exercita liderança, compartilha as idéias, assume desafios; - Pró-atividade frente às mudanças; - Fluxo de processo de equipes. Fatores que interferem na percepção - Percepções diferentes de uma mesma realidade; - Diferenças individuais; - Necessidades básicas do ser humano. Hierarquia das necessidades - Motivação / incentivo; - Importância do relacionamento interpessoal na equipe de trabalho; - Comunicação; - Elementos componentes do processo de comunicação Técnicas de trabalho em equipe Barreiras - Impactos do processo de comunicação nas relações interpessoais - Etapas - Feedback - A importância de dar e receber feedback - Comportamento frente às mudanças - Resistência às mudanças x mecanismo de defesa Processo de conscientização da necessidade de mudança - Comportamentos produtivos e improdutivos - Metas individuais de autodesenvolvimento - Negociação - Técnicas de Negociação Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação - Percepção / diferenças individuais / influências ambientais - Administração de conflitos - Técnicas de tomada de decisão Informação: - A importância de dar e receber feedback - Interpretação e análise da informação - Tratamento da informação de forma eficaz Avaliação Sugestões de Estratégia Pedagógica: Dinâmicas de grupo; trabalhode grupo; situações vivenciais com participação ativa dos alunos, aula mediada, estudos de casos. Recursos Didáticos: Textos para dinâmica de grupo, situações–problema; slides, vídeos. Ambiente Pedagógico: Sala de aula. Relação de Equipamentos e Materiais: Quadro branco, Flip Chart, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) Pilot de Quadro branco, Pilot de Flip Chart, Perfil do Docente: Formação superior em Pedagogia ou Psicologia e experiência profissional na área de Recursos Humanos. Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto (1999).Gestão de Pessoas - O Novo Papel dos Recursos Humanos nas Organizações. Rio de Janeiro. Editora Campus. MACEDO, Ivanildo Izaias de (2003). Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro. Editora FGV. DUBRIN, Andrew J. (2003). Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo. Editora Thomson Learning. Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Denominação Inglês Técnico Carga Horária 16 h Módulo Básico Objetivo Geral: Aplicar conhecimentos básicos da língua inglesa para a leitura e interpretação de textos técnicos. Competência(s) Associada(s): Competência de gestão Conteúdos Formativos: Glossário Técnico - Vocabulário básico (verbos principais, adjetivos, pronomes, preposições, etc.) - Termos técnicos da área de produção e exploração de petróleo Construção de frases Uso de programas de tradução Sugestões de Estratégia Pedagógica: Aulas expositivas, dialogadas, interpretação de relatórios e de textos técnicos, tradução de termos mais correntes em inglês relacionados às atividades, leitura e interpretação de manuais técnicos, catálogos e textos técnicos. Recursos Didáticos: Vídeos, textos técnicos, dicionários, manuais, catálogos, etc. Ambiente Pedagógico: Sala de aula. Relação de equipamentos e materiais: Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) Perfil do docente: Graduação em português/inglês ou fluência em língua inglesa e noções na área de Inspeção de Fabricação. Bibliografia: Manual técnico do Fabricante de PLC (GE/FANUC, Rockwell Automation, Altus, Siemens) Norma ISA 5.1- (R 1984) Instrumentation Symbols and identification API-RP-14C – Recomended pratice for analysis, design, install, and testing of basics surface safety systems for offshore production platforms Dicionário Metalúrgico Inglês-Português - ABM/James L. Taylor - Ano 1970. Novo Dicionário de Termos Técnicos Inglês e Português/ Eugênio Furstenau- Ed. Globo - 2 vol. Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Carga Horária Módulo Denominação Processos de Fabricação Industrial 20 h Básico Objetivo Geral: Identificar os processos utilizados na fabricação de equipamentos e componentes mecânicos. Competência Associada Unidade de Competência 3 - Inspecionar Processos de Fabricação Conteúdos Formativos - Metalurgia Física - Aspectos metalúrgicos dos Processos de Fabricação - Propriedades Mecânicas dos Materiais - Deformação Mecânica - Tipos de Conformação mecânica a quente. - Tipos de Conformação mecânica a frio. - Trefilação - Extrusão - Fundição - Laminação - Forjamento - Usinagem - Soldagem Sugestões de Estratégias Pedagógicas Aulas mediadas com apresentação de slide e visitas técnicas em laboratório de soldagem e oficinas correlatas. Recursos Didáticos Material didático impresso, textos, vídeos, transparências. Ambiente Pedagógico Sala de Aula, Laboratório de Soldagem e oficinas correlatas. Relação de Equipamentos e Materiais Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD). Perfil do Docente Engenheiro Metalúrgico ou Mecânico ou Inspetor de Fabricação em Acessórios de Tubulação ou Caldeiraria e Tubulação. Bibliografia: ASTM A 671 - Standard Specification for Electric-Fusion-Welded Steel Pipe for Atmospheric and Lower Temperature; ASTM D 2000 - Standard Classification System for Rubber Products in Automotive Applications; AWS A 5.1 - Specification for Carbon Steel Electrodes for Shielded Metal Arc Welding; AWS A 5.4 - Specification for Stainless Steel Electrodes for Shielded Metal Arc Welding; Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação AWS A 5.5 - Specification for Low-Alloy Steel Electrodes for Shielded Metal Arc Welding; AWS A 5.9 - Specification for Bare Stainless Steel Welding Electrodes and Rod; AWS A 5.11 M - Specification for Nickel and Nickel-Alloy Welding Electrodes for Shielded Metal and Arc Welding; AWS A 5.14 M - Specification for Nickel and Nickel-Alloy Bare Welding Electrodes and Rods; AWS A 5.17 M - Specification for Carbon Steel, Electrodes and Fluxes for Submerged Arc Welding; AWS A 5.18 - Specification for Carbon Steel Electrodes and Rods for Gas Shielded Arc Welding; AWS A 5.20 - Specification for Carbon Steel Electrodes for Flux Cored Arc Welding; AWS A 5.23 - Specification for Low-Alloy Steel Electrodes and Fluxes for Submerged Arc Welding; ASME PTC 6 - Steam Turbines; ASME PTC 17 - Reciprocating Internal-Combustion Engines; ASTM A 6 M - Standard Specification for General Requirements for Rolled Structural Steel Bars, Plates, Shapes and Sheet Piling; ASTM A 20 M - Standard Specification for General Requirements for Steel Plates for Pressure Vessels; ASTM A 53 M - Specification for Pipe, Steel, Black and Hot-Dipped, Zinc-Coated, Welded and Seamless; ASTM A 105 M - Standard Specification for Carbon Steel Forgings for Piping Applications; ASTM A 106 - Standard Specification for Seamless Carbon Steel Pipe for High-Temperature Service; ASTM A 182 M - Standard Specification for Forged Rolled Alloy-Steel Pipe Flanges, Forged Fittings and Valves and Parts for High-Temperature Service; ASTM A 193 M - Standard Specification for Alloy-Steel and Stainless Steel Bolting Materials for High-Temperature Service; ASTM A 194 M - Standard Specification for Carbon and Alloy Steel Nuts for Bolts for High-Pressure or High-Temperature Service or Both; ASTM A 216 M - Standard Specification for Steel Castings, Carbon, Suitable for Fusion Welding, for High-Temperature Service; ASTM A 217 M - Standard Specification for Steel Castings, Martensitic Stainless and Alloy, for Pressure-Containing Parts, Suitable for High-Temperature Service; ASTM A 234M - Standard Specification for Piping Fittings of Wrought Carbon Steel and Alloy Steel for Moderate and High-Temperature Service; ASTM A 312 M - Standard Specification for Seamless and Welded Austenitic Stainless Steel Pipes; ASTM A 335 M - Standard Specification for Seamless Ferritic Alloy- Steel Pipe for High-Temperature Service; Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação ASTM A 350 M - Standard Specification for Carbon and Low-Alloy Steel Forgings, Requiring Notch Toughness Testing for Piping Components; ASTM A 351 M - Standard Specification for Castings, Austenitic, Austenitic-Ferritic (Duplex) for Pressure-Containig Parts Used in USDOE-NE Standards; ASTM A 352 M - Standard Specification for Steel Castings, Ferritic and Martensitic, for Pressure-ContainingParts, Suitable for Low-Temperature Service; Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Carga Horária Módulo Denominação Interpretação de Desenho Técnico 12h Básico Objetivo Geral Interpretar desenhos técnicos e a aplicabilidade na área específica de atuação profissional. Competência Associada: Competência Básica Conteúdos Formativos A) Projeções ortogonais − Planos de Projeções − Peças cilíndricas − Cortes e seções B) Simbologia C) Isométrico D) Equipamentos e Componentes Sugestões de Estratégia Pedagógica Aulas expositivas com apresentação de desenhos e interpretação de desenhos. Recursos Didáticos Desenhos, recursos multimídia. Ambiente Pedagógico Sala de aula Relação de Equipamentos e Materiais Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD). Perfil do Docente Formação técnica de nível médio, com experiência em Desenho Técnico, ou Graduação em Engenharia, Desenho Industrial ou Inspetor com experiência em Desenho Técnico. Bibliografia SILVA TELLES, Pedro Carlos. Tubulações Industriais – Materiais, Projeto e Montagem. LTC Editora. 10º D. Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Carga Horária Módulo Denominação Metrologia Industrial 12h Básico Objetivo Geral Compreender os sistemas de unidades de medidas e o manuseio de instrumentos de medição. Competência Associada Competência Básica Conteúdos Formativos A) Conceito de Metrologia • Sistemas de unidades (sistema métrico e inglês) - Unidades de medidas de: comprimento, área, volume, massa, tempo, angular, temperatura, pressão, força, torque, vazão. • Conversão de unidades de: comprimento, força, pressão, temperatura. • Tolerância B) Medição linear • Régua graduada: tipos e usos, sistema métrico, sistema inglês ordinário; • Trena; • Paquímetro; • Calibre de solda C) Medição angular • Transferidor universal (goniômetro) D) Noções de Calibração • Manuseio de instrumentos, prazos de validade de calibração e identificação. Sugestões de Estratégias Pedagógicas Exercícios teóricos e práticos com instrumentos de medição: medir tubulações e peças. Resolução de situações-problema: impacto da calibração fora de validade numa medição. Recursos Didáticos Material didático específico da unidade curricular; normas técnicas. Ambiente Pedagógico Sala de aula Relação de Equipamentos e Materiais Trena, paquímetro, régua graduada, calibre de solda, transferidor universal (goniômetro). Perfil do Docente Formação técnica de nível médio, com experiência em Metrologia Industrial, ou graduação em Engenharia ou Inspetor com experiência em Metrologia Industrial. Bibliografia: SILVA TELLES, Pedro Carlos. Tubulações Industriais – Materiais, Projeto e Montagem. LTC Editora. 10º D. Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Carga Horária Módulo Denominação Documentação Técnica de Planejamento de Fabricação 12 h Básico Objetivo Geral: Interpretar e utilizar os documentos técnicos empregados no planejamento da fabricação. Competência Associada Unidade de Competência 1 - Verificar a adequação da documentação técnica de planejamento de fabricação Conteúdos Formativos - Interpretação de documentos contratuais: - Pedido de compras e serviços (PCS); - Requisição de material (RM); - Especificações técnicas (ET); - Requisito técnico específico (RQT); - Interpretação do Plano de fabricação; - Interpretação do Plano de inspeção e testes; - Interpretação de códigos de projetos de fabricação; - Interpretação de requisitos de normas técnicas; - Interpretação de procedimentos e instruções de trabalho; - Interpretação de certificados de qualificação de pessoal; - Interpretação de certificados de calibração de equipamentos e instrumentos industriais. Sugestões de Estratégias Pedagógicas Aulas expositivas mediadas, estudos de caso, análise de ETs e requisitos técnicos, análise de Planos de fabricação e Planos de inspeção e teste. Recursos Didáticos Material didático impresso, slides, ETs e requisitos técnicos, Planos de fabricação e Planos de inspeção e teste. Ambiente Pedagógico Sala de Aula Relação de Equipamentos e Materiais Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) Perfil do Docente Engenheiro Metalúrgico ou Mecânico com experiência em elaboração de planos de fabricação e planos de inspeção e teste ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou Caldeiraria e Tubulação. Bibliografia: --------- Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Carga Horária Módulo Denominação Técnicas de Inspeção de Matérias Primas e Componentes 32 h MEP I Objetivo Geral: Inspecionar matérias primas e componentes mecânicos na etapa de recebimento. Competência Associada Unidade de Competência 2 - Inspecionar matérias primas e componentes Conteúdos Formativos - Inspeção de recebimento: conceito, finalidade, procedimentos; - Identificação e Marcação de componentes; - Rastreabilidade de materiais e produtos; - Inspeção por Amostragem. - Ensaios e testes de recebimento de Materiais; - Interpretação de Certificados de Materiais. Sugestões de Estratégias Pedagógicas Aulas expositivas mediadas, estudos de caso, confrontação de certificados de matérias primas com normas, inspeção de matérias primas, análise de relatórios de inspeção, visitas técnicas. Recursos Didáticos Material didático impresso, slides, certificados de matérias primas. Ambiente Pedagógico Salas de Aula Relação de Equipamentos e Materiais Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD), matérias primas. Perfil do Docente Engenheiro Metalúrgico ou Mecânico ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou Caldeiraria e Tubulação. Bibliografia: Armazenagem: do Recebimento à Expedição - Armazenamento – Editora IMAM - vol. 2 Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Carga Horária Módulo Denominação Inspeção Visual e Dimensional de Solda 16 h MEP I Objetivo Geral: Realizar os ensaios não destrutivos visual e dimensional de soldas, bem como a sua aplicabilidade na inspeção dos processos de fabricação. Competência Associada Unidade de Competência 3 - Inspecionar processos de fabricação Conteúdos Formativos - Princípios do ensaio visual e dimensional de solda - Terminologia das descontinuidades e Interpretação de simbologia de soldagem - Especificação de procedimento de soldagem e representação gráfica da solda - Simbologia de ensaios não destrutivos - Preparação e limpeza da superfície - Etapas operacionais necessárias à execução - Métodos de preparação e limpeza da superfície - Iluminação - Condições de visibilidade durante o ensaio - Instrumentos utilizados no ensaio Sugestões de Estratégias Pedagógicas Aulas teórico-práticas, trabalhos individuais e emgrupo, pesquisas, estudos de caso com inspeção de corpos de prova, visitas técnicas com representantes comerciais e fornecedores. Recursos Didáticos Material didático impresso, catálogos, vídeos, transparências, corpos de prova de solda. Ambiente Pedagógico Sala de Aula e laboratório de Ensaios não destrutivos. Relação de Equipamentos e Materiais Instrumentos metrológicos (paquímetro, trenas, calibre de solda, goniômetro, gabaritos, luminária, lupa, corpos de prova). Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) Perfil do Docente Engenheiro Metalúrgico ou mecânico, ou Técnico de nível médio em soldagem, metalurgia ou mecânica, ou Inspetor de solda NI, ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou Caldeiraria e Tubulação. Bibliografia: § PETROBRAS - N-2033 REV. C DEZ / 2002 - INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO - QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL. Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação § Material Didático de Ensaio Visual e Dimensional de Solda do SENAI CETEC de Solda. § ASME Boiler and Pressure Vessel Code (vasos de pressão) § PETROBRAS N-1597 - Ensaio Não-Destrutivo - Visual; § ?API STD 1104, Standard for Welding Pipelines and Related Facilities (tubulações e dutos na área de petróleo) § AWS D1.1, Structural Welding Code (estruturas soldadas de aço carbono e de baixa liga), § ?DNV, Rules for Design, Construction and Inspecion of Offshore Structures (estruturas marítimas de aço), § ?Especificações diferentes de associações como a International Organization for Standardization (ISO), American Welding Society (AWS), British Standard Society (BS), Deustches Institute fur Normung (DIN), Association Francaise de Normalisation (NF), Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), etc. Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Carga Horária Módulo Denominação Consumíveis de Soldagem 12 h MEP I Objetivo Geral: Selecionar, classificar e especificar os consumíveis de soldagem em função do procedimento de soldagem a ser utilizado, bem como sua correta utilização e conservação necessária. Competência Associada Unidade de Competência 3 - Inspecionar processos de fabricação Conteúdos Formativos - Eletrodos, varetas e fluxos - Gases de Proteção - Estufas e Fornos para consumíveis - Funções do revestimento - Inspeção de Consumíveis de Soldagem - Testes para as classificações dos consumíveis - Especificações AWS para consumíveis e outras Normas Sugestões de Estratégias Pedagógicas Aulas expositivas e mediadas, aulas práticas em oficina de soldagem para inspeção de consumíveis, estufas, etc, demonstração de equipamentos e materiais, trabalhos individuais e em grupo. Recursos Didáticos Material didático impresso, vídeos, slides, catálogos de fabricantes. Ambiente Pedagógico Sala de Aula e Oficina de Soldagem. Relação de Equipamentos e Materiais Consumíveis de soldagem: eletrodos, fluxos e varetas, cilindros de gases, manômetros, estufas e cochichos, medidores de vazão, paquímetros, etc. Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) Perfil do Docente Engenheiro Metalúrgico ou mecânico, ou Técnico de nível médio em soldagem, metalurgia ou mecânica, ou Inspetor de solda NI, ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou Caldeiraria e Tubulação. Bibliografia: NORMA PETROBRAS E-QP-EIF.072 – Procedimentos de Inspeção de consumíveis – Instrução do candidato. ELETRODO REVESTIDO OK – ESAB-BR – Cleber Fortes. Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Carga Horária Módulo Denominação Técnicas de Inspeção e Controle de Qualidade 32 h MEP I Objetivo Geral: Analisar resultados de ensaios destrutivos e não destrutivos e efetuar análise crítica de relatórios/registros destes ensaios. Competência Associada Unidade de Competência – 4 - Testemunhar testes Conteúdos Formativos - Ensaios Mecânicos (Tração, dobramento, impacto, fadiga, fluência, CTOD) - Ensaios não destrutivos (Visual, LP, PM, US, RX, Teste por pontos) - Testes de Corrosão, teste de HIC - Testes Hidrostáticos, Pneumáticos e Estanqueidade - Testes de Prova, de Carga, Funcionais e de Desempenho. Sugestões de Estratégias Pedagógicas Aulas expositivas mediadas, estudos de caso, análise de relatórios e certificados, visitas técnicas em laboratório de ensaios mecânicos e laboratório de ensaios não destrutivos, palestras técnicas de representantes comerciais. Recursos Didáticos Material didático impresso, livros, textos, vídeos, slides, relatórios de ensaios/testes mecânicos, certificados de propriedades mecânicas/composição química, equipamentos/componentes mecânicos. Ambiente Pedagógico Sala de Aula, laboratório de ensaios mecânicos e laboratório de ensaios não destrutivos. Relação de Equipamentos e Materiais --------------- Perfil do Docente Engenheiro metalúrgico ou mecânico, ou Inspetor de Soldagem NI ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou Caldeiraria e Tubulação. Bibliografia: ENSAIOS MECÂNICOS DE MATERIAIS METÁLICOS - 5ª EDIÇÃO - Sérgio Augusto de Souza - EDIÇÃO: 1982 -Português(do Brasil) EDITORA: Edgard Blucher Nº Páginas: 304 PETROBRAS N-1438 - Soldagem; PETROBRAS N-1590 - Ensaio Não-Destrutivo - Qualificação de Pessoal; PETROBRAS N-1592 - Ensaio Não-Destrutivo - Teste pelo Imã e por Pontos; PETROBRAS N-1593 - Ensaio Não-Destrutivo - Estanqueidade; PETROBRAS N-1594 - Ensaio Não-Destrutivo - Ultra-som; PETROBRAS N-1595 - Ensaio Não-Destrutivo - Radiografia; Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação PETROBRAS N-1596 - Ensaio Não-Destrutivo - Líquido Penetrante; PETROBRAS N-1597 - Ensaio Não-Destrutivo - Visual; PETROBRAS N-1598 - Ensaio Não-Destrutivo - Partículas Magnéticas; PETROBRAS N-1738 - Descontinuidades em Juntas Soldadas, Fundidos,Forjados e Laminados; Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Carga Horária Módulo Denominação Técnicas de Inspeção de Pintura Industrial 24 h MEP I Objetivo Geral: Inspecionar Pintura Industrial através da detecção e prevenção de defeitos, no âmbito e exigências das Normas Petrobras. Competência Associada Unidade de Competência 5 - Inspecionar Pintura, Revestimento e Tratamento de Superfície. Conteúdos Formativos - Procedimentos de inspeção de Pintura (recebimento, armazenamento, preparação de superfície, tipos de aplicação, tipos de tinta, temperatura e umidade relativa do ar, etc.) - Padrões de Pintura Utilizáveis - Materiais e equipamentos utilizados - Análise de certificados de tintas - Teste de Aderência e medição da película de tinta e teste de continuidade - Normas técnicas aplicáveis Sugestões de Estratégias Pedagógicas Aulas expositivas mediadas, visita técnica, elaboração de relatório, análise de certificados de tinta, estudo de normas técnicas. Recursos DidáticosMaterial didático impresso, textos, vídeos, transparências, certificados de tintas, padrões de referência/corpos de provas (rugosidade, grau de intemperismos e jateamento, aderência, etc.), catálogos de fabricantes, etc. . Ambiente Pedagógico Sala de Aula e Laboratório. Relação de Equipamentos e Materiais Rugosímetro, medidor de espessura de camada, riscadores, peneiras, tintas e granalhas, padrões de referência, fitas de aderência, máquinas de jateamento. (1 kit para demonstração) Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) Perfil do Docente Engenheiro Metalúrgico ou Mecânico, ou Técnico de nível médio qualificado como Inspetor de pintura no SEQUI/PETROBRAS, ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou Caldeiraria e Tubulação. Bibliografia: PETROBRAS N-13 - Aplicação de Tinta; PETROBRAS N-1515 - Pintura; PETROBRAS N-1374 - Pintura de Plataforma Marítima de Exploração e de Produção; PETROBRAS N-1735 - Pintura de Máquinas, Equipamentos Elétricos e Instrumentos; PETROBRAS N-2135 - Determinação da Espessura de Películas Secas de Tintas; PETROBRAS N-2137 - Determinação de Descontinuidade em Película Seca de Tinta; PETROBRAS N-2241 - Determinação da Aderência de Películas Secas de Tintas. Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Carga Horária Módulo Denominação Técnicas de Inspeção de Revestimento 12 h MEP I Objetivo Geral: Compreender os processos de revestimentos protetores, princípios de deposição e métodos de inspeção, identificando os possíveis defeitos oriundos destes processos. Competência Associada Unidade de Competência 5 - Inspecionar Pintura e Revestimento Conteúdos Formativos - Tipos, aplicação, processos de deposição - Materiais e equipamentos utilizados - Procedimentos de execução - Interpretação dos testes de revestimento (aderência, medição de espessura de revestimento, testes de continuidade, dobramento, impacto, descolamento catódico, alongamento, etc.) - Tipos de defeitos e descontinuidades - Critérios de aceitação - Normas técnicas aplicáveis Sugestões de Estratégias Pedagógicas Aulas mediadas com apresentação de slides, visitas técnicas, interpretação de normas, estudos de caso. Recursos Didáticos Material didático impresso, textos, vídeos, slides. Ambiente Pedagógico Sala de Aula Relação de Equipamentos e Materiais Corpos de prova, quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) Perfil do Docente Engenheiro de Materiais, ou Químico, ou Mecânico com experiência em processos de revestimentos(refratamento, isolamento, concretagem), ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou Caldeiraria e Tubulação. Bibliografia: CSA .Z245.20-02 External Fusion Bond Epoxy Coating for Steel Pipe. CSA Z245.21-02 External Polyethylene Coating for Pipe. N-0556 Isolamento térmico de dutos com espuma de poliuretano expandido Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Carga Horária Módulo Denominação Tratamento Térmico Industrial 12h MEP I Objetivo Geral: Identificar os diversos tipos de tratamentos térmicos comumente empregados nos materiais metálicos e capacitar análise de seus resultados. Competência Associada Unidade de Competência 3 - Inspecionar processos de fabricação Conteúdos Formativos - Tipos de Tratamento térmico (normalização, recozimento, têmpera, revenido); - Ferramentas, máquinas e equipamentos utilizados no processo; - Características metalúrgicas do Tratamento Térmico e seus efeitos nas propriedades mecânicas dos materiais metálicos; - Alívio de tensões residuais; - Controle das variáveis de tratamento (taxa de aquecimento, patamar, taxa de resfriamento); - Relatórios e gráficos. Sugestões de Estratégias Pedagógicas Aulas expositivas mediadas, visita técnica à Laboratório de Tratamento Térmico, análise de resultados gráficos, estudo de normas, resolução de situações-problema. Recursos Didáticos Material didático impresso, vídeos, transparências, gráficos de tratamentos térmicos. Ambiente Pedagógico Sala de Aula e Laboratório de Tratamento Térmico. Relação de Equipamentos e Materiais Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) Perfil do Docente Engenheiro Metalúrgico ou Mecânico ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou Caldeiraria e Tubulação. Bibliografia: Associação Brasileira do Alumínio - ABAL -TRATAMENTO TÉRMICO- 1. ed. – São Paulo: Abal, 2003 - Guia Técnico do Alumínio, Vol. 6 – Português. SILVEIRA, Jose Carlos; BARROS, Stenio Monteiro. Tensões residuais e deformações em soldagem. Rio de Janeiro: Petrobras, [1996]. Paginação irregular, il. tab. graf. Inclui anexo. BARROS, Paulo Mesquita de. Metalurgia da soldagem. São Paulo: Associação Brasileira de Soldagem, [S.d.]. 177 p. : il., tab., graf.. Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Carga Horária Módulo Denominação Registros de Qualidade 12 h MEP I Objetivo Geral: Analisar e interpretar os conteúdos dos documentos técnicos da qualidade. Competência Associada Unidade de Competência 7 - Utilizar os registros da qualidade Conteúdos Formativos - Documentos de soldagem (RQPS, EPS, IEIS, R.Q. Soldador, controle de desempenho); - Procedimentos de ENDs; - Relatórios de ENDs; - Certificado de propriedades mecânicas; - Certificado de análise química; - Certificado de teste hidrostático; - Relatórios de inspeção dimensional; - Relatórios de testes de corrosão; - Relatórios de não Conformidade; Sugestões de Estratégias Pedagógicas Estudos de caso, análise do conteúdo de relatórios de ensaios e testes, análise de certificados de matéria prima e propriedades mecânicas, elaboração de “data book”. Recursos Didáticos Material didático impresso, slides, relatórios de ensaios e testes, certificados de matéria prima e propriedades mecânicas, “data book”. Ambiente Pedagógico Sala de Aula Relação de Equipamentos e Materiais Quadro branco, acessórios para multimídia (TV, Vídeo, Data Show, Computador, DVD) Perfil do Docente Engenheiro Metalúrgico ou Mecânico, ou Técnico de Nível Médio com Especialização em Qualidade, ou Inspetor de Fabricação de Acessórios de Tubulação ou Caldeiraria e Tubulação. Bibliografia: ---------- Área: Construção e Montagem DISCIPLINA/ UNIDADE CURRICULAR Curso: Inspetor de Fabricação de Caldeiraria e Tubulação Carga Horária Módulo Denominação Acondicionamento, Armazenamento e Movimentação de Cargas 12h MEP I Objetivo Geral: Inspecionar Acondicionamento, Armazenamento e Transporte de equipamentos e componentes mecânicos. Competência Associada Unidade de Competência 6 - Inspecionar o acondicionamento (armazenamento, embalagem, preservação e preparação para embarque). Conteúdos Formativos - Condicionantes para o Armazenamento - Condicionantes para a Embalagem - Requisitos de manutenção, rastreabilidade e integridade das embalagens - Técnicas de Preservação - Condicionantes para o Transporte e Embarque - Técnicas de Movimentação de Cargas - Normas técnicas Aplicáveis - Legislação Ambiental Sugestões de Estratégias Pedagógicas
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