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Jordana Gonçalves – 3º período 1 Sistema Nervoso Diencéfalo Vesículas secundarias → Prosencéfalo Placas alares → originarão 3 pares de saliências • Tálamo: medial • Epitálamo: Dorsal • Hipotálamo: Ventral Não apresenta placas basais e nem assoalho Flexura Mesencefálica origina telencéfalo e diencéfalo Teto ependimário → encontro epêndima e pia- mater • Localização do teto → dorsal Hipotálamo e Epitálamo deles originam glândulas endócrinas • Epitálamo formam a glândula pineal • Hipotálamo formam a glândula hipófise e a neurohipofise Placa do teto originam Plexos coroides do 3° ventrículo Diencéfalo - Epitálamo • Origem: placas alares • Porções dorsais Diencéfalo - Tálamo • Cresce desproporcionalmente após a 7ª semana • Torna-se o maior elemento do diencéfalo • Aderência intertalâmicas • Sulco hipotalâmico divide o tálamo do hipotálamo Diencéfalo Hipotálamo • Menor desenvolvimento das paredes • Origina glândula Telencéfalo • Vesícula na extremidade mais cranial • Forma os hemisférios cerebrais • Crescem das paredes laterais do prosencéfalo • 2 divertículos é uma vesícula secundária e cada um vai formar um hemisfério • Corpo Caloso é o encontro do cruzamento de fibras inter-hemisféricas Jordana Gonçalves – 3º período 2 • Partes amarelas é placa alar – telencéfalo • Partes roxa é a placa basal – mesencéfalo Fissura coroidea • Localização: parte medial dos ventrículos laterais → entre o fórnix e o tálamo • Local de aderência • ia do plexo coroide • Formato de “C” Hemisférios cerebrais • Expansão cobre: - diencéfalo - mesencéfalo - rombencéfalo • Encontram-se na linha média • Superfícies mediais se achatam • Tornam-se em formato de “C” Foice cerebral ou falx cerebro • Dobramento da dura-máter • Formação: a partir do mesênquima aderido na fissura longitudinal Corpo estriado • Início: 6ª semana • Formação: intumescência no assoalho dos hemisférios cerebrais Parte medial • Invaginada pela pia-máter na fissura coroidea • Forma: plexo coroide do lobo temporal Ventrículos cerebrais • Afetados pela curvatura dos hemisférios cerebrais • Cavidades em forma de “C” • Extremidade caudal • Curva-se ventralmente • Depois curva-se rostralmente Desenvolvimento do Telencéfalo • Inicialmente lisencefalico • Durante crescimento desenvolvem-se os sulcos entre os giros • Convoluções tortuosas que são os giros • Giros: ocorrem por movimentos do córtex cerebral • Onde possui corpos de neurônios é substancias cinzenta • Expansão do telencéfalo é pelos neuroblastos Jordana Gonçalves – 3º período 3 • Célula da glia → Glia radial ou glia limitante (como se fosse um tronco e o neuroblasto vai subindo e se posiciona) e assim vai formando camadas e chega na pia – mater • A glia vira um astrocito • Zona intermediaria no telencéfalo é substância branca • Córtex substancia cinzenta • Núcleos da base alguns neuroblastos migram para na zona intermediaria • Telencéfalo possui 6 camadas • Quem não migrou forma o epêndima Cérebro • Substância cinzenta • Organizada em 6 camadas • Diferenciação pela forma e tamanho dos neurônios • Composição → Corpos celulares de neurônios: tamanhos e formas variáveis e Entremeados com fibras mielinizadas ou não • Maior neurônio são células piramidais • Area do cérebro são neotipicas • Quando o neocortex possui camadas de espessura iguais é chamado de homotípico Córtex cerebral • Neocórtex: região cortical com 6 camadas distintas e maior parte do cérebro • Arquicórtex: região cortical com apenas 3 camadas sua Localização: formação no hipocampo • Paleocórtex: região cortical com 3 a 5 camadas, Localização: área sensorial olfatória e cortes entorrinal é periamigdaloide Pia – mater 1. Camada I - Camada molecular 2. Camada II - Camada granular externa 3. Camada III - Camada piramidal externa 4. Camada IV - Camada granular interna 5. Camada V - Camada piramidal interna 6. Camada VI - Camada multiforme Substancia Branca Camada 1 • Camada molecular • Composição: axônios paralelos na superfície • Poucos corpos neuronais • Ramificações dendríticas de células mais profundas Camada 2 • Camada granular externa • Composição: células granulares neurônios pequenos • Células piramidais neurônios maiores • Dendritos dirigem-se para a camada I Jordana Gonçalves – 3º período 4 Camada 3 • Camada piramidal externa • Composição • Células piramidais pequenas e médias • Demais neurônios • Dendritos sobem para a camada I • Axônio descem para camadas inferiores Camada 4 • Camada granular interna • Composição: neurônios estrelados lisos (não espinhosos) → Maioria • Neurônios estrelados espinhosos • Poucas células piramidais → Menores • Camada alvo para informações sensoriais • Camadas diferentes Heterotipico Camada 5 • Camada piramidal interna maior que a externa • Composição • Células piramidais médias • Dendritos à 1 ou 2 camadas acima • Células piramidais grandes • Dendritos a camada I • Axônios para núcleos da base, tronco encefálico e medula espinhal • Banda de Baillerger → Linha de plexos de fibras mielinizadas com trajeto horizontal Camada 6 • Camada multiforme • Composição → corpos celulares piramidais e fusiformes • Demais neurônios → Médios dendritos a camada IV e Grandes dendritos a camada I • Axônios ao tálamo Células piramidais • Tipo mais comum • Camadas de maiores neurônios • Localização → Todas as camadas do córtex, Exceção camada molecular e Predominância camada II, III e V Citoarquitetura • Córtex agranular • Heterotípico • Córtex homotípico → 6 camadas claramente representadas • Espessura aproximadamente igual • Localização: maioria do neocórtex • Córtex granular heterotípico • Camada IV espessa • Camada V estreita • Localização: córtex sensorial primário Pode cair na prova Qual a primeira camada cortical acima da área focada (epêndima) - Multiforme Substancia branca não tem corpo de neurônio Qual substância localiza acima do ventrículo • Substancia branca Meninges São revestimento do SNC São membranas de tecido conjuntivo 3 camadas 1. Dura-máter 2. Aracnoide 3. Pia-máter Função: proteção do cérebro e medula subjacente Célula piramidal Astrocito s Jordana Gonçalves – 3º período 5 Leptomeninge: Pia-máter e Aracnoide Pacmeninges: Dura-máter periostia e meníngea Por que a duramater memingue chama pq é uma meníngea está em contato com uma Periostico em contato com o osso do crânio Célula principal desse tecido: fibroblasto Principal macromolécula: colágeno Vermelho → Meníngea aracnoide CC → corpo caloso Azul → seios transversais Preto → Pia – mater Não possui colágeno na camada dura – mater meníngea e aracnoidea Constitui plano de fraqueza estrutural da junção dura aracnoide → hemorragia subdural Dura - mater meníngea envolve todo o sistema nervoso central Limite da dura – mater periosteal → forame magno Entre elas existem um espaço Por que a dura – mater meninge não está grudada direto com a face interno do osso? Por conta da Aracnoide Ou aracnoide-máter Dividida em duas partes 1. Camada de células da barreira aracnoide 2. Trabéculas aracnoides As barreias não tem colágeno As trabéculas possuem colágeno A hemorragia subdural é entre a barreira aracnoide e a dura- mater O astrocitos vai fazer o atapetamento para a pia mater ficar isola dos neurônios Processo Pial → contato do astrocito com a pia- mater O conjunto deles foram uma camada que é a Camada pial A diferença é que o processo Pialé um astrocito é uma camada é um conjunto Jordana Gonçalves – 3º período 6 Jordana Gonçalves – 3º período 7 Anotações ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________
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