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Avaliação Final (Discursiva) - Individual Primeiros Socorros

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16/06/22, 18:04 Avaliação Final (Discursiva) - Individual
1/2
Prova Impressa
GABARITO | Avaliação Final (Discursiva) - Individual
(Cod.:637603)
Peso da Avaliação 4,00
Prova 19929517
Qtd. de Questões 2
Nota 10,00
Deixar de prestar socorro significa não dar nenhuma assistência à vítima. A pessoa que chama 
por socorro especializado, por exemplo, já está prestando e providenciando socorro. Qualquer pessoa 
que deixe de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo, estará cometendo o crime de 
omissão de socorro, mesmo que não seja a causadora do evento. No caso de concreta omissão de 
socorro, a pessoa que o fizer, arcará com as consequências. Disserte sobre as consequências da 
omissão de socorro.
Resposta esperada
Quando a pessoa deixa de prestar socorro, quando é possível fazê-lo sem risco pessoal, ele pode
ser detido de um a seis meses, ou pagar multa. A pena pode aumentar em 50%, se a omissão
resultar em lesão corporal de natureza grave, ou triplicar em caso de morte da vítima.
Minha resposta
A omissão de socorro consiste em o indivíduo negar ajuda à vítima, sendo ele capacitado para o
ato. A pessoa que negar o socorro será enquadrada no Art. 135 da Lei Penal, que implica pena de
um a seis meses ou multa, mesmo que o indivíduo não seja o causador do acidente. A negação de
socorro pode agravar a situação da vítima e levá-la a ter complicações, podendo ainda acarretar
em uma extensão da pena.
O acidente ofídico ou ofidismo é o quadro de envenenamento decorrente da inoculação de 
toxinas através do aparelho inoculador (presas) de serpentes. No Brasil, as serpentes peçonhentas de 
interesse em saúde pública são representadas por quatro gêneros da família Viperidae: serpentes do 
grupo Bothrops (jararaca, jararacuçu, urutu, caiçaca, comboia), o qual, atualmente, está agrupado em 
dois gêneros - Bothrops e Botrocophias; Crotalus (cascavel); Lachesis (surucucu-pico-de-jaca); 
Micrurus e Leptomicrurus (coral-verdadeira). O envenenamento ocorre quando a serpente consegue 
injetar o conteúdo de suas glândulas venenosas, o que significa que nem toda picada leva ao 
envenenamento. Há muitas espécies de serpentes que não possuem presas ou, quando presentes, estão 
localizadas na porção posterior da boca, o que dificulta a injeção de veneno ou toxina. Em casos de 
picada de serpentes, deve ser administrado o soro antiofídico o mais rápido possível. Como esse tipo 
de acidente pode ocorrer em lugares distantes desse recurso, é necessária a aplicação de primeiros 
socorros. Existem atitudes que podem ser tomadas nesse tipo de acidente. Descreva o que se deve e o 
que não se deve fazer nesse caso de acidente. 
FONTE: Disponível em: . Acesso em: 8 nov. 2017.
Resposta esperada
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16/06/22, 18:04 Avaliação Final (Discursiva) - Individual
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Deve-se: - Lavar o local da picada apenas com água ou com água e sabão. - Manter o paciente
deitado. - Manter o paciente hidratado. - Procurar o serviço médico mais próximo. - Se possível,
levar o animal para identificação. O que não se deve: - Fazer torniquete nem garrote. - Cortar o
local da picada. - Perfurar ao redor do local da picada. - Colocar folhas, pó de café ou outros
contaminantes. - Oferecer bebidas alcoólicas, querosene ou outros tóxicos.
Minha resposta
Em caso de acidente, o socorrista deverá higienizar o local da picada com somente água ou água
e sabão, como também procurar manter a vítima tranquila, deitada e ingerindo líquidos para
manter a hidratação. O socorrista deverá, em seguida, procurar o centro médico mais próximo e,
se possível, levar a cobra para identificação. Em nenhum momento o socorrista deverá: perfurar
ou fazer cortes no local do corpo onde a vítima foi picada; colocar ervas ou outros contaminantes
em cima da ferida; fazer um torniquete ou qualquer outra coisa da espécie ou oferecer à vítima
algum tipo de bebida tóxica.
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