Buscar

Ossos da face

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

——————————Oss�� d� fac� ———————————
● Ossos pares: maxilas, palatinos, nasais, conchas, nasais inferiores, zigomáticos e os
lacrimais.
● Ossos ímpares: vômer e mandíbula
Maxilas
São os maiores ossos da face. Articula-se com todos, exceto a mandíbula. Face orbital
oferece proteção ao olho e a outras estruturas da órbita. O processo frontal de cada maxila
articula-se com o osso frontal do osso nasal.
● Parte oral: formada pelo processo alveolar que contém os dentes superiores.
A fissura orbital inferior é alongada e se encontra no fundo da órbita, entre a maxila e o
esfenóide.
O forame infra-orbital é atravessado por um dos principais nervos sensitivos da face. Na
órbita, este nervo faz trajeto ao longo do sulco infra-orbital, antes de passar através da
fissura orbital inferior e do forame redondo, para alcançar o tronco encefálico.
● Seios maxilares: são evidentes na vista medial e em secção transversal. Estes são
os maiores seios paranasais. Tornam mais leve a porção da maxila superior aos
dentes. Produzem secreção mucosa que é drenada às regiões inferiores das
cavidades nasais, bilateralmente. As secções demonstram a extensão dos
processos palatinos que formam a maior parte do teto ósseo da cavidade oral
(palato duro). A fossa incisiva na sutura palatina mediana marca a abertura dos
canais incisivos, que contém pequenas artérias e nervos.
Palatinos
São pequenos ossos em formato de L. As lâminas horizontais articulam-se com a maxila
para formar a porção posterior do palato duro. Na sua superfície inferior o sulco palatino
maior localiza-se entre o osso palatino e a maxila, bilateralmente. Um ou mais forames
palatinos menores estão presentes, geralmente, na superfície inferior. A crista nasal, uma
saliência formada na junção entre os ossos palatinos, marca a articulação com o vômer. A
porção vertical do L é formada pela porção perpendicular do palatino. A lâmina do osso
palatino articula-se com a maxila, esfenóide, o etmoide e com a concha nasal inferior. A
superfície medial da lâmina perpendicular tem duas cristas: conchal e a etmoidal. O
processo orbital, na lâmina perpendicular, constitui uma pequena parte da região posterior
do soalho da órbita.
As fossas do crânio
São depressões arredondadas na base interna do crânio.
Ossos Nasais
Relacionam-se com o osso frontal na linha mediana da face na sutura frontonasal.
Cartilagens fixas às margens inferiores dos ossos nasais sustentam a porção flexível do
nariz, que se estende até as narinas. A margem lateral do osso nasal articula-se com o
processo frontal da maxila correspondente.
● As Conchas Nasais Inferiores: são ossos encurvados parecidos com as conchas
nasais superiores e médias do etmóide. Encontra-se fixa de cada lado da parede
lateral da cavidade nasal;
Ossos Zigomáticos
Seu processo temporal articula-se com o processo zigomático do osso temporal para formar
o arco zigomático. O forame zigomaticofacial permite a passagem de um nervo sensitivo
para a bochecha. O osso zigomático também forma a margem lateral da órbita e contribui
para formar o soalho da órbita.
Ossos Lacrimais
Menores ossos do crânio. Estão situados na porção medial de cada órbita, onde se
relacionam com o osso frontal, a maxila e o etmóide. Uma depressão rasa, sulco lacrimal,
conduz a uma passagem estreita, o canal lacrimonasal, formado pelo osso e pela maxila.
Esse canal abriga o ducto lacrimonasal no seu trajeto até a cavidade nasal.
Vômer
É a porção inferior do septo nasal. Localiza-se perpendicular ao soalho da cavidade nasal e
se articula com a maxila e com o osso palatino ao longo da linha mediana. Sua superfície
superior curva articula-se com o esfenóide e a lâmina perpendicular do etmoide, formando a
parte óssea do septo nasal que separa a cavidade nasal em lados direito e esquerdo.
Anteriormente, o vômer sustenta a cartilagem do septo nasal que se continua na parte mais
mole do nariz e que separa as narinas.
Mandíbula
Dividida em: corpo (horizontal) e ramos (ascendentes). Os dentes são sustentados pelo
corpo da mandíbula. Cada ramo encontra-se com o corpo nos ângulos da mandíbula. A
cabeça da mandíbula articula-se com a fossa mandibular do osso temporal formando a
articulação temporomandibular do osso temporal (ATM). Risco de deslocamento por
movimento forçado anterior ou lateral.
Im�o�t����: No p����s�o ��r��óid�, in����-se � �ús�u�� t���or��. Es�e é um ���
mús�u��s ��i� p����os�� ��ra � ��e��ção d� ���díbu��. O fo���� me����l é um�
ab����ra �� ��r�o �� m���íbu�� �� ca�� ��do �� ��n�o. Um �e�v� ���av���� es��
fo���� co���z���o �n���mação s����ti�� �� lábi� ���er��� �ar� � e��éfa��. A in����ra
da ���díbu�� é a m����m �ôn�a�� q�e �� ��tu� ���re �� �r��e�s�� ��ro�óid� �
co���l��. A pa��� �l�e���r �a ��n�íbu�� ��n�ém o� ��véol�� � a� r�íze� ��s ���te�
ma���b��a��s. A li��� m��o-hi�óid�� e���n���-se �� ��ce ����al �� ��r�o ��
ma��íbu��. Ela ���c� a ����rção d� �ús�u�� m��o-hióid�� �u� ��n��it�� o ����ho ��
ca����de ���� e s����n�a � �ín�u�. A Glân�u�� s���an����la� ��t�a-se �� �óve�
su���n���ul��, um� ���re��ão �n���i�r à li��� m��o-hi�óid��. Próxi�� à te���n�ção
pós�e��-su����or �� ��n�a ��l�-hióid��, o f����e d� ���díbu�� ��n�u� � �m �a��l ��
ma��íbu��. Es�e ��n�� é pa���g�� �ar� ���os ���g�íne�� � �er�� ��e s����m o�
de���s ���di����re� (in����or��). O ne��� �l�e���r i���r�o� ��� at����s�a ��t�
pa���g�� �on��� �n�o�m�ção s����ti�� ��s �e�t�� � �en����s.
Complexos orbital e nasal
Muitos ossos do viscerocrânio relacionam-se com ossos do neurocrânio formando o
complexo orbital ao redor do olho e o complexo nasal que limita as cavidades
nasais.
● Complexo orbital: são espaços ósseos que envolvem e protegem os bulbos dos
olhos. Cada órbita contém também uma glândula lacrimal, tecido adiposo (corpo
adiposo da órbita), músculos que movimentam o bulbo do olho, vasos sanguíneos e
nervos. Sete ossos se unem para formar essa órbita. O osso frontal forma o teto, a
maxila forma a maior parte do soalho. De medial para lateral, a superfície da órbita e
a primeira parte da parede são compostas pela maxila, o osso lacrimal e a lâmina
orbital do etmóide, que se articula com o esfenóide e um pequeno processo do osso
palatino.
● Complexo nasal: inclui os ossos e as cartilagens que limitam a cavidade nasal e os
seios paranasais, espaços preenchidos por ar e em comunicação com a cavidade
nasal. O frontal, o esfenóide e o etmóide formam a parede superior da cavidade
nasal. A lâmina perpendicular do etmóide e o vômer formam a parte óssea do septo
nasal (parede medial).
Feito por Lara Montes.
não repassar sem autorização da mesma.

Continue navegando