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Desigualdade racial Sumário Desigualdade no geral O que é desigualdade racial? Teoria da desigualdade racial Desigualdadd racial no Brasil Desigualdade racial na educação Política Desigualdade na saúde Mercado de trabalho e renda violência Desigualdade no geral Como todos nós sabemos cada um é diferente um do outro podendo ser desde opiniões, formas de agir e pensar até conceitos físicos como tom de pele, tamanho é beleza. No momento em que alguém trata outra pessoa diferente, seja favorecendo ou desprezando outra pessoa, por qualquer um desses motivos já vistos, encontramos a desigualdade, um dos problemas sociais mais complexos da atualidade. O que é desigualdade Racial ? Desigualdade racial é o resultado de uma estrutura de poder que coloca uma etnia ou raça acima das outras de forma hierárquica, sendo uma parte do problema da desigualdade social como um todo. No Brasil, país marcado por quase 400 anos de escravidão e o último do mundo a aboli-la, a desigualdade racial é reflexo do racismo estrutural e traz consequências diversas aos grupos sociais envolvidos. Das teoria raciais á história do racismo A crença (que já foi considerada ciência, e que também podemos chamar de ideologia) de que a humanidade pode ser classificada em raças diferentes e desiguais em capacidades físicas, morais e intelectuais tem uma história. Há uma vasta bibliografia sobre o tema. Autores de várias gerações já descortinaram a história das teorias raciais que, desde o final do século das Luzes, criaram as bases científicas para a racialização da humanidade. Desigualdade Racial no Brasil Educação Saúde Renda é trabalho Violência Política 6 Desigualdade racial na educação A desigualdade racial no Brasil pode ser visualizada na contemporaneida‑ de a partir de diversas dimensões, entre elas, o acesso à educação. A situação de vulnerabilidade vivenciada pela população negra tem no âmbito do acesso e permanência no sistema educacional uma de suas expressões mais significa‑ tivas. Política políticas que tentam reverter as injustiças históricas são chamadas de políticas afirmativas, e uma das mais famosas dessas ações no Brasil são as cotas raciais. Implementado pela primeira vez nos Estados Unidos, na década de 1 960, as cotas são reservas de vagas em universidades públicas para negros, pardos e indígenas. O intuito das cotas é dar oportunidade de acesso à educação à população negra e indígena e considera o número inferior de pessoas dessas etnias que cursam o ensino superior em relação aos brancos. O objetivo das políticas afirmativas é existir até o momento em que a justiça social seja alcançada e não haja distinção de acesso às oportunidades em função da origem. Desigualdade racial na saúde.. Dados do Ministério da Saúde mostram que negras e negros, maior parcela da população, são os mais afetados por doenças como a anemia falciforme, hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2. Neste último caso, a incidência da doença em homens negros é 9% maior do que em brancos. Entre as mulheres, o número de negras acometidas é 50% maior do que o de brancas. Mercado de trabalho e renda Dados do IBGE, de 2018, mostram que 64% dos desempregados são pretos e pardos. Trabalhadores brancos possuem renda 74% superior, em média, em relação a pretos e pardos. Essa diferença de renda prevalece mesmo se os indivíduos tiverem o mesmo nível de educação. Os cargos gerenciais são ocupados majoritariamente por brancos (68,6%), enquanto os negros correspondem a 29,9%. Essa diferença também equivale ao gênero, as mulheres negras, por exemplo, recebem em média menos da metade do salário de um homem branco, mesmo exercendo funções similares ou iguais. Violência Uma pessoa preta ou parda tinha 2,7 vezes mais chances de ser vítima de homicídio intencional. Em 2017, a taxa de homicídios foi de 16 entre as pessoas brancas e 43,4 entre as pretas ou pardas a cada 100 mil habitantes. No ano de 2019, 66,6% das mulheres que sofreram violência doméstica e sexual eram negras. 64% das mulheres assassinadas são negras e as estatísticas não mostram avanços. 75% das crianças e adolescentes que sofreram violência doméstica também eram negras. Sendo que o sistema prisional brasileiro é composto majoritariamente (66,7%) por pessoas negras. Conclusão Enfim, após apresentado diversos fatos e estáticas, podemos ver a forma de como a desigualdade social e racial está presente em toda nossa sociedade. Uma forma de abordar e abolir, a desigualdade em geral, seria o crescimento econômico, ou seja, pagamento de salários mínimos justos, contenção dos salários de executivos, onde levaria até a ampliação das oportunidades de acesso à educação. Bibliográfica https://seducsp-my.sharepoint.com/:p:/g/personal/00001210133453sp_aluno_educacao_sp_gov_br/EcO9WzjR89VMhkVB9ZbZo4sBNZlg6KHwXCV5x5U6YCcLMQ https://www.oxfam.org.br/publicacao/desigualdades-raciais-no-brasil-e-suas-multiplas-dimensoes/ https://www.significados.com.br/desigualdade-racial/ https://www.uol.com.br/ecoa/faq/desigualdade-social.htm https://www.oxfam.org.br/blog/6-dicas-de-como-combater-a-desigualdade-na-pratica/ https://observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br/em-debate/desigualdade-racial-na-educacao#:~:text=A%20desigualdade%20racial%20%C3%A9%20caracterizada,formado%20pelos%2010%25%20mais%20pobres. Agradecimento Obrigado a cada um que contribuir para a realização deste trabalho!! Não se preocupe com falhas, preocupe-se Com as chances que você perde quando não tenta!
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