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Curiosidades sobre o Sistema Solar

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1) VÊNUS- Assim como Mercúrio, sua órbita é interna a da Terra e essa característica faz com que ele seja visto sempre próximo ao Sol. No entanto, como sua distância ao Sol é maior do que a do planeta Mercúrio, sua distância angular ao astro-rei também pode tornar-se maior, fazendo com que a observação de Vênus a vista desarmada seja mais fácil do que a de Mercúrio. O mais brilhante dos planetas, Vênus excepcionalmente pode ser avistado durante o dia. Sua cor é branco-azulada e seu brilho aparente só é superado pelo Sol e pela Lua. Visto através de um pequeno telescópio o planeta apresenta "fases" semelhantes as da Lua.
2) T ~ 482° C na superfície de Vênus. Efeito estufa, causado pela pesada atmosfera de CO2. A luz solar passa através da atmosfera e aquece a superfície do planeta. O Calor seria radiado para fora, mas é aprisionado pela densa atmosfera e impedido de escapar para o espaço.
3) "Pangeia é o nome utilizado para designar a gigantesca massa de terra que compunha um único continente, referido também como supercontinente, e que formava a superfície do planeta no passado geológico, mais precisamente entre a segunda metade da era Paleozoica, a partir do período Permiano (há aproximadamente 300 milhões de anos), e o início da era Mesozoica (há 230 milhões de anos)."
4) Os principais constituintes da atmosfera terrestre atual são o Nitrogênio (77%) e o oxigênio (21%). Vapor de água, dióxido de carbono, argônio, etc, ocorrem em quantidades menores.
A atmosfera primordial era muito diferente da atual: Não havia, oxigênio = sua presença aumentou rapidamente quando a vida começou nos oceanos. O CO2 original = em rochas e oceano; CH4 = dissociado pela radiação UV do
5) A hipótese do grande impacto sugere que um corpo do tamanho de Marte denominado Theia se chocou com a Terra, criando grande anel de fragmentos em volta da Terra que então formou o sistema Terra-Lua. Todavia, a razão dos isótopos do oxigênio lunares parece ser idêntica a terrestre.
6) Antes da descoberta havia sido relatado o encontro de uma rocha feita de argila que só pode ser formada com água. Existem "lençóis" de água no subsolo marciano que são
"cortados" por crateras, canais, etc. (Em uma mesma encosta, todos os regos têm origem a uma mesma altura da base; é nessa altura que se encontram os lençóis subterrâneos. 
7) Hoje, o mais aceito é que estes pedaços de matéria são restos da formação planetária que nunca
chegaram a formar um planeta.
8) Júpiter, Urano e Netuno – justamente os três planetas mais parecidos com Saturno.
9) Capturou e captura cometas“Guardião da Terra” de muitos impactos de cometas.
10) Ganimedes é a maior lua de Júpiter e é a maior em nosso sistema solar, com um diâmetro de 5.262 km (3.280 miles). Se Ganimedes orbitasse o Sol no lugar de Júpiter, poderia ser classificado como um planeta.
11) O astrónomo holandês Jan Oort propôs pela primeira vez a idéia desta região do espaço para explicar as origens dos cometas que levam milhares de anos para orbitar o sol. Estes são chamados cometas de longo período. Vistos somente uma vez na história. nuvem de Oort
Visitantes mais frequentes ao sistema solar interno são chamados cometas de curto período. Cinturão de Kuiper 
12) Orbita o Sol; Tem massa suficiente para se tornar aproximadamente redondo; Não limpou a vizinhança em torno de sua órbita; Não é uma lua.
13) Segundo Oort, existe uma imensa "nuvem" de núcleos cometários orbitando o Sol, em órbitas
aproximadamente circulares, a distâncias que variam de 30.000 UA a mais de 80.000 UA do Sol.
Seriam mais de um trilhão de objetos, dos mais variados tamanhos.
14) Devido à rotação, grande parte da matéria foi para a parte central da formação, criando um corpo esférico de uma protoestrela. Contudo, ainda levou 50 milhões de anos para que essa estrela “bebê” alcançasse pressão e densidade do hidrogênio que fossem suficientes para conseguir realizar a fusão termonuclear, para finalmente dar origem ao Sol. O restante deu origem ao chamado disco protoplanetário, em que poeira e gás colidiram e se uniram para formar uma estrutura parecida com uma panqueca.
Dela, os planetas nasceram a partir da acreção de gás e poeira; como os metais e silicatos só podem existir no estado sólido se estiverem pertinho do Sol, eles deram origem a Mercúrio, Vênus, à Terra e Marte. Por outro lado, os elementos metálicos representavam uma parte bem pequena da nebulosa solar, de modo que estes planetas rochosos, incluindo o nosso, não puderam crescer muito. Já os gigantes gasosos se formaram além das órbitas de Marte e Júpiter, em que o material pôde se manter frio o suficiente para compostos voláteis se manterem sólidos. Quando o Sol já estava ativo, o vento solar criou a heliosfera, que eliminou o gás e poeira do disco protoplanetário e, assim, finalizou o processo de formação dos planetas.
15) Além de lava e compostos tóxicos, a fumaça vulcânica lançava para o ar nitrogênio, vapor d’água e dióxido de carbono. Em excesso, esse último gás pode matar, mas naquela época ele serviu como um excelente alimento para os primeiros organismos vivos da Terra: bactérias que faziam fotossíntese, usando dióxido de carbono, luz e água para produzir sua energia. oxigênio produzido pela fotossíntese das bactérias fica pronto para se concentrar no ar. A camada de ozônio, protegendo a superfície dos raios ultravioleta, permite o surgimento das plantas terrestres, há 400 milhões de anos. Isso turbina a fotossíntese e eleva o nível de oxigênio no ar para o patamar atual, cerca de 21% .
16) Suponha que as estrelas estejam distribuídas de maneira uniforme em um espaço infinito. Para um observador em qualquer lugar, o volume de uma esfera com centro nele aumentará com o quadrado do raio dessa esfera (dV = 4pR2 dr). Portanto, à medida que ele olha mais longe, vê um número de estrelas que cresce com o quadrado da distância. Como resultado, sua linha de visada sempre interceptará uma estrela seja lá qual for a direção que ele olhe. Uma analogia simples de fazer é com uma floresta de árvores. Se estou no meio da floresta, a meu redor vejo as árvores bem espaçadas entre si, mas quanto mais longe olho, mais diminui o espaçamento entre as árvores de forma que no limite da minha linha de visada as arvores estão todas juntas e nada posso ver além delas. Portanto, o céu em média deve deveria ser tão brilhante quanto a superfície de uma estrela média, pois estaria completamente coberto delas. Mas obviamente não é isso que vemos, e portanto o raciocínio está errado. Por que?
Algumas propostas de solução:
1. A poeira interestelar absorve a luz das estrelas.
Foi a solução proposta por Olbers, mas tem um problema. Com o passar do tempo, à medida que fosse absorvendo radiação, a poeira entraria em equilíbrio térmico com as estrelas, e passaria a brilhar tanto quanto elas. Não ajuda na solução.
2. A expansão do universo degrada a energia, de forma que a luz de objetos muito distantes chega muito desviada pro vermelho e portanto muito fraca.
O desvio para o vermelho ajuda na solução, mas os cálculos mostram que a degradação da energia pela expansão do universo não é suficiente para resolver o paradoxo.
3. O universo não existiu por todo o sempre.
Essa é a solução atualmente aceita para o paradoxo. Como o universo tem uma idade finita, e a luz tem uma velocidade finita, a luz das estrelas mais distantes ainda não teve tempo de chegar até nós. Portanto, o universo que enxergamos é limitado no espaço, por ser finito no tempo. A escuridão da noite é uma prova de que o universo teve um início.
Usando-se a separação média entre as estrelas de 1 parsec, obtém-se que o céu seria tão luminoso quanto a superfície do Sol se o Universo tivesse um raio de 2 ×1015 parsecs, equivalente a 6,6 ×1015 anos-luz. Como o Universo só tem 12 bilhões de anos, a idade finita do Universo é a principal explicação ao Paradoxo de Olbers.
17) Andrômeda, a galáxia mais próxima da Via Láctea, localizada a cerca de 2,54 milhões de anos-luz de distância da Terra, na direção da constelação de Andrômeda.

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