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Sobre as ações, o pronunciamento também expõe importantes diretrizes ao elaborar o cálculo do resultado básico por ação: o número de ações ordinárias deverá corresponder ao número médio ponderado de ações ordinárias totais em circulação durante o período, com exceção das ações em tesouraria Qualquer excedente do valor contábil de ações preferenciais sobre o valor justo da retribuição paga para liquidá-las deve ser adicionado no cálculo do lucro ou prejuízo atribuível aos titulares de capital próprio ordinário da companhia. O objetivo da informação relativa ao resultado básico por ação é proporcionar a mensuração da participação de cada ação da companhia no desempenho da entidade durante o período É importante esclarecer que a entidade que fizer a opção de divulgação do seu lucro por ação com base em demonstrações separadas deverá apresentar a informação do lucro por ação somente na demonstração do resultado abrangente (DRA), não devendo apresentá-las, então, em demonstrações consolidadas Para outros benefícios de longo prazo a empregados, a entidade deve reconhecer o montante líquido dos seguintes valores no resultado, exceto se outro pronunciamento exigir ou permitir a inclusão no custo de ativo: (a) custo do serviço (b) juros líquidos sobre o valor líquido de passivo (ativo) de benefício definido (c) remensurações do valor líquido de passivo (ativo) de benefício definido O item 13 (CPC, 2012b, p. 7) esclarece que a entidade deverá reconhecer o custo que seja esperado dos benefícios de curto prazo destinados aos empregados na forma de licenças conforme descreve o item 11, da seguinte maneira: “(a) no caso de licenças remuneradas cumulativas, quando o serviço prestado pelos empregados aumentar o seu direito a ausências remuneradas futuras; (b) no caso de licenças remuneradas não cumulativas, quando as ausências ocorrerem”.
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