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Cenários Socioeconômicos · Aula 1 – INTRODUÇÃO, MERCADO E PREÇOS Definição de economia Ciência social que estuda a escassez e o uso dos recursos escassos na produção de bens alternativos. Estuda a produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as necessidades humanas. A economia é dívida em: - Microeconomia: Análise parcial das coisas. - Macroeconomia: Estudo conjunto de um país/sociedade. - Economia Internacional: Análise do intercambio do país com o exterior. - Desenvolvimento Econômico: Questões que envolvem o desenvolvimento da sociedade como um todo. Conceito de Economia – MANKIW (2009) - Necessidades humanas ilimitadas; - Escassez de recursos econômicos; - Trocas (mercado) – Oferta e demanda das coisas; - Incentivos que determinam a tomada de decisão; - Escolha (trade-off); - Recursos que permitem a produção; - Produção (modos de produção); - Distribuição (apropriação de renda); Problemas econômicos fundamentais · O que e quanto produzir? - Envolve escolhas. - O trade-off (quando se deixa de produzir de um bem para produzir mais de outro); · Produzir mais bens de consumo ou de capital (Máquinas e equipamentos)? Qual quantidade? - No capitalismo quem decide é o mercado. · Como produzir? - Envolve a questão da eficiência técnica. - Depende do grau de evolução tecnológica do país. - Usar mais Capital (Produção intensiva no uso de máquinas e equipamentos ou mão de obra?) - Qual a opção mais eficiente do ponto de vista da produção? - Decisão das empresas em função do mercado. · Para quem produzir? - Envolve a questão distributiva, ou seja, a forma como se estabelecem as relações entre os detentores dos fatores de produção e da organização social. - Quem se apropriará da riqueza? - Como será distribuída a renda gerada? - No capitalismo também é o mercado quem decide. Sistema Econômico Reunião dos diversos elementos participantes da produção de bens e serviços que satisfazem as necessidades da sociedade organizados do ponto de vista econômico, social, jurídico, institucional, etc... - Forma de Organização Socioeconômica do país. > Divide-se em: Primário (Agricultura), Secundário (Industria) e terciário (Setor de serviços). Agentes Econômicos - Famílias, Empresas, Governos, Resto do mundo. Fatores de Produção - Trabalho, Capital, Terra. Formas de organização econômica da sociedade De planejamento Central Mistos De mercado Sistemas onde predomina o socialismo As decisões econômicas fundamen-tais são tomadas por um órgão de planejamento central. Predomina a propriedade pública dos meios de produção. Busca a distribuição igualitária dos recursos. Sistemas onde predomina as sociais democracias ou economias sociais de mercado Decisões econômicas pelas regras de mercado com intensa atuação no setor público para melhorar a distribuição de renda, promover equidade e reduzir instabilidades no nível de produção e emprego por meio da política econômica. Sistemas capitalistas onde predomina o liberalismo As decisões econômicas fundamen-tais são pelo mercado. Predominam a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de produção. Nesse sistema as decisões são descentralizadas, baseadas no sistema de preços. Fronteiras das possibilidades de produção Observações A e B = Situação de Eficiência; C = Ineficiência, aquém do possível; D = Impossibilidade de produzir com estoque atual de recursos econômicos; - Para produzir mais de um bem precisamos deixar de produzir outro; - Trade-Off ou Custo de Oportunidade: Grau de sacrifício por optar pela produção de um bem, em termos da produção alternativa sacrificada. Mercado competitivo e fluxo circular Mercados: - Interações efetivas ou potencias, determinam o preço de um produto ou de um conjunto de produtos; - Oferta e Demanda de algum produto ou serviço; - Mercado de produto (Bens e serviços); - Mercado de trabalho (Fatores); - Mercado de capitais (Fundos, Valores Mobiliários); - Mercado Cambial (Divisas); Preços e Mercados: - Em uma economia de planejamento central, os preços são fixados pelo governo; - Em uma economia de mercado, os preços são determinados pela interação dos consumidores, trabalhadores e empresas; - Essa interação ocorre nos mercados onde compradores e vendedores determinam juntos os preços de cada um dos bens; - Pindyck e Rubinfeld (2013); Preços reais e nominais Preço Real: - Preço absoluto sem ajuste decorrente da inflação; Preço Nominal: - Preço relativo a uma medida agregada de preços, ou seja, o seu preço ajustado de acordo com a inflação; Complementos: Objeto de estudo da economia: Escassez (Surge em virtude das necessidades humanas ilimitadas e da restrição de recursos disponíveis). Os recursos produtivos são limitados, nem todas as necessidades podem ser simultaneamente atendidas. Custo de oportunidade: Grau de sacrifício que se faz ao optar por um bem ou serviço, medido em termos do que foi sacrificado. Bibliografia Complementar: · Capítulo 1 – Aspectos preliminares. PINDYCK, Robert S e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8 Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. · Capítulo 1 – Princípios econômicos. O’ SULLIVAN, Arthur e SHEFFRIN, Steven M. Introdução à economia. São Paulo: Prentice Hall, 2004. · Capítulo 1 – Conceitos básicos de economia. HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013. · Aula 2 – OFERTA, DEMANDA E EQUILIBRIO Oferta, Demanda e equilíbrio Demanda Quantidade de determinado bem ou serviço que os consumidores querem adquirir, em um determinado período de tempo. - A escala de demanda indica quanto o consumidor pode adquirir dadas várias alternativas de preços; - A quantidade demandada de um bem varia inversamente em relação ao preço, ceteris paribus (As demais variáveis permanecem constantes); - A curva de demanda inclina-se para baixo, da esquerda para a direita; - Quanto maior o preço, menor a quantidade que as pessoas estão dispostas a comprar. Maximizam Satisfação; Determinantes da demanda individual: - Preço dos bens substitutos ou concorrentes; - Preço dos bens complementares; - Renda do consumidor; - Ações de marketing, Gosto ou preferencia; - Expectativas; - Mudanças demográficas; - Condições de crédito; - Fatores climáticos e sazonais; Variações na demanda e quantidade demandada: Variações na demanda: - Referem-se ao deslocamento da curva por alterações nos preços dos bens substitutos ou complementares, da Renda, do gosto dos consumidores, etc... Quantidade demandada: - Refere-se ao movimento ao longo da própria curva por variação do preço do próprio bem, mantendo as demais variáveis constantes. Oferta Quantidade de um bem ou serviço que os produtores desejam vender a um determinado nível de preços em um período de tempo. - Depende do preço do bem, ou seja, quanto maior o preço do bem mais interessante será produzi-lo; - Depende do preço dos fatores de produção que juntamente com a tecnologia definem os custos de produção; - Os fabricantes buscam maximizar lucros; Determinantes da oferta individual: - Preço dos insumos; - Preço de bens substitutos da produção; - Tecnologia; - Mudanças climáticas; - Expectativas; - Número de vendedores; - Disponibilidade de crédito; Complementos: - Quanto maior o preço, maior a oferta de mercado. - Equilíbrio do mercado: Quantidades equivalentes de oferta e demanda. - Preço acima do equilíbrio = Excesso de oferta. (Excesso) - Preço abaixo do equilíbrio = Excesso de demanda. (Escassez) - Se não houver interesse por um produto, a empresa não fabrica. - Se o preço for muito baixo, a empresa não vai querer produzir. - Sempre que houver um excesso de produto, o preço cai. A empresa com preço menor produz menos, consequentemente o preço sobe. (Tendência a voltar para o equilíbrio de mercado). - A Microeconomia estuda como os preços podem harmonizar a oferta e a demanda gerando o equilíbrio. - Lei da demanda: A quantidade demandada de um bem diminui a medida em que o preço dele aumenta. - Lei da oferta:A quantidade ofertada de um bem aumenta a medida em que o preço dele aumentar. - Quanto maior o preço de um produto, maior a produção do mesmo. Quanto menor o preço, menor a produção. - Fatores além do preço que geram alterações na oferta: Tecnologia e preço dos insumos. - Tecnologia: Tem o papel de reduzir os custos da empresa e incrementar a produção. - Preço dos insumos: Se os matérias utilizados na produção tem uma queda no preço, a produção consequentemente se torna mais lucrativa. (Aumento na oferta) - Microeconomia: Estudo das unidades econômicas individuais e dos mercados formados por essas unidades; - Macroeconomia: Estudo das variáveis econômicas agregadas e seus efeitos sobre o sistema econômico; - Determinantes: Oferta e Demanda - Demanda: Preço, renda, preço de outros produtos, preferencias, expectativas, etc. - Oferta: Preço, preço dos insumos, tecnologia, disponibilidade de recursos, expectativas, etc. - Curva de oferta (Ascendente): Relaciona as quantidades que os produtores desejam vender de um bem e o preço desse bem; - Curva de Demanda (Descendente): Relaciona as quantidades que os consumidores desejam adquirir de um bem e o preço desse bem; Capítulo Norteador: Capítulo 2 - Oferta, Demanda e aplicações. MOCHON, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Biblioteca Virtual. · Capítulo 2 – Os Fundamentos da oferta e da demanda. PINDYCK, Robert S e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8 Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. · Capítulo 1 – Princípios econômicos. O’ SULLIVAN, Arthur e SHEFFRIN, Steven M. Introdução à economia. São Paulo: Prentice Hall, 2004. · Capítulo 2 – Demanda e oferta de mercado - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013. Legal para atividades. · Capítulo 2 – Demanda e oferta de mercado - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013. Legal para atividades. · Capítulo 3 – Equilíbrio de mercado - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013. Legal para atividades. · Aula 3 – TEORIA DO CONSUMIDOR Teoria do consumidor - A exceção da poupança os consumidores gastam tudo o que recebem em bens e serviços; - Não gastam toda a renda em apenas um bem; - Quase nunca adquirem o suficiente da maioria dos produtos (fica um desejo latente de consumo); - Procuram maximizar a satisfação total. Essa satisfação fica sujeita a um limite de renda e preço dos bens; Teoria da Utilidade - Consumo traz prazer ou satisfação; - A utilidade pode ser considerada a medida do prazer ou satisfação percebidos pelo consumidor; Utilidade marginal: - Satisfação adicional obtida pelo consumo de mais uma unidade do bem; Utilidade total: - Aumenta quanto maior for a quantidade consumida do bem; Preço marginal de reserva - Preço máximo que o consumidor está disposto a pagar por uma unidade adicional do produto. Excedente do consumidor Curvas de indiferença Mapa de indiferença Taxa marginal de substituição - A taxa marginal de substituição indica o máximo que o consumidor está disposto a ceder da mercadoria 1 em troca da mercadoria 2; - Mesmo conceito do trade off; Cesta de Consumo Unidade de Alimentação Unidades de Vestuário TMS A 1,0 12,0 - B 2,0 6,0 6,0 C 3,0 4,0 2,0 D 4,0 3,0 1,0 E 5,0 2,4 0,6 Escolhas do consumidor - Atuação racional ao fazer escolhas; - Buscam sempre maximizar utilidade/satisfação; - Consumidores escolhem cestas de consumo que maximizam sua satisfação baseados na renda e preferencias; - Os preços dos bens e serviços influenciarão na composição das cestas de consumo; Equilíbrio do consumidor Corresponde a quantidade consumida onde se dá a seguinte situação: Preço Mg de Reserva = Preço de mercado. - O equilíbrio do consumidor deriva dos conceitos das curvas de indiferença e da restrição orçamentária; - É determinado pela renda do consumidor que indica qual curva de indiferença lhe é acessível. Complementos: - Capítulo Norteador: Capítulo 3 – Comportamento do Consumidor. PINDYCK, Robert S e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8 Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Capítulo 7 – Baidya, Tara Keshar Nanda. Fundamentos de Microeconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. Capítulo 4 – Comportamento do consumidor. HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013. · Aula 4 - PRODUÇÃO CONCEITO DE PRODUÇÃO - Processo pelo qual uma firma transforma os fatores de produção em produtos ou serviços para comercialização no mercado; - Pode ser intensivo em Capital ou Mão de obra por exemplo; - Depende da disponibilidade dos recursos; FUNÇÃO DE PRODUÇÃO - Relação técnica entre a quantidade física de uma combinação de fatores de produção e a quantidade do produto em um determinado período de tempo a um determinado nível tecnológico; - Quantidade do produto = F (quantidade dos fatores de produção); CONJUNTOS DE PRODUÇÃO - Várias combinações entre os fatores de produção, em um determinado período de tempo nível tecnológico; - Buscam a maior eficiência; - Eficiência Técnica: Produzir mais quantidade usando menos fatores de produção; - Eficiência Econômica: Produzir a um custo menor; FATORES FIXO E VARIAVEIS Fatores de produção fixos - Permanecem inalterados quando a produção varia. Ex: Instalações, máquinas. Fatores de produção variáveis - Se alteram, com a quantidade produzida. Ex: Matéria prima e energia da planta industrial. CURTO E LONGO PRAZO Curto Prazo - Período no qual existe pelo menos um fator de produção fixo. Longo Prazo - Quando todos os fatores se alteram. Não depende do período de tempo. O Curto Prazo para uma Usina Siderúrgica é muito maior do que para uma padaria. PRODUÇÃO NO CURTO PRAZO - No curto prazo a produção tem seu limite em função do fator de produção fixo. Ex: Q = F (N, K) onde N=trabalhadores e K=máquinas - Nesse caso o K é constante e o aumento da produção depende do aumento da mão de obra. PRODUTO TOTAL, MÉDIO E MARGINAL Produto total (PT) - É a quantidade total produzida em determinado período de tempo. Produto Médio - É a relação entre o nível do produto e a quantidade do fator de produção, em determinado período de tempo. Produto Marginal - É a variação do produto, dada uma variação de uma unidade na quantidade de fator de produção, em determinado período de tempo. K = Capital/Máquinas N = Trabalhadores PT = Produto Total PMe = Produtividade média PMg = Produtividade Marginal CURVAS DE PRODUTO TOTAL, PRODUTIVIDADE MÉDIA E MARGINAL DA MÃO DE OBRA LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES - O formato das curvas PMgN e PMeN se deve à Lei dos rendimentos decrescentes; - “Ao aumentar o fator variável (N), sendo dada a quantidade de um fator fixo, a PMg do fator variável cresce até certo ponto e, a partir daí, decresce, até tornar-se negativa.” - Essa lei só é válida se for mantido um fator fixo (portanto, só vale a curto prazo). PRODUÇÃO NO LONGO PRAZO Considera que todos os fatores de produção (Mão-de-obra, capital, instalações, matérias-primas) variam. Exemplo: q = f (N, K) onde N = trabalhadores e K = máquinas. (Q = Produção F = Função N) - Nesse caso tanto K quanto N variam e o aumento da produção depende do aumento da mão de obra e do número de máquinas. - É uma função de produção representada por uma curva chamada de Isoquanta. Isoquanta: Várias combinações de trabalho e capital para produzir a mesma quantidade. RENDIMENTOS DE ESCALA Crescentes - Aumento da produção é maior do que o aumento dos fatores de produção. Decrescentes - Aumento da produção é menor do que o aumento dos fatores de produção. Constantes - Aumento da produção é igual do que o dos fatores de produção. Complementos: Capítulo Norteador: Capítulo 6 – Produção. PINDYCK, Robert S e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8 Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Capítulo 6 – Teoria daProdução no Curto Prazo - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013. Capítulo 7 – Teoria da Produção no Longo Prazo - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013. Capítulo 3 – Função de Produção – BAIDYA. Tara Keshar Nanda. Fundamentos de Microeconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. · Aula 5 – CUSTOS DE PRODUÇÃO CUSTO OPORTUNIDADE x CUSTOS CONTÁBEIS Custos contábeis ou explícitos - Envolvem dispêndio monetário. Gasto efetivo, na compra ou aluguel de insumos, que são contabilizados no balanço. Custo de oportunidade ou implícito - Não envolvem desembolso monetário. O que poderia ser ganho no melhor uso alternativo. Por exemplo o tempo do empresário. Custo econômico - Considera os dois, explícitos e implícitos. CUSTOS NO CURTO PRAZO Custo Fixo Total (CFT) - Custo dos Fatores Fixos. Mantém-se fixo, quando a produção varia. Ex: Aluguéis, depreciação, etc. Custo Variável Total (CVT) - Vária com a produção. Depende da quantidade produzida. EX: Gastos com folha de pagamento, despesas com matérias-primas, etc. Custo Total (CT) - Soma do custo variável total (CVT) com custo fixo total (CFT). Corresponde ao custo de oportunidade dos proprietários da empresa, ou seja, tudo o que eles devem sacrificar para fabricar os produtos da empresa. Q = Quantidade CTMe = Custo Total Médio FORMATO USUAL DO CUSTO MÉDIO NO LP - Em plantas iniciais, é frequente o surgimento de economias de escala. - Quando a empresa (ou setor) expande-se, a tendência é observarem-se rendimentos constantes de escala. - São raros os casos de surgimento de deseconomias de escala. MAXIMAÇÃO DOS LUCROS A empresa deverá escolher o nível de produção onde a diferença positiva entre RT e CT seja a máxima. Receita Total - Corresponde à multiplicação do preço pela quantidade produzida. Custo Total - Soma de todos os custos fixos e variáveis. Receita Marginal (RMg) - Acréscimo da receita total pela venda de uma unidade adicional do produto. Custo Marginal (CMg) - Acréscimo do custo total pela produção de uma unidade adicional do produto. NIVEL ÓTIMO DE PRODUÇÃO Se RMg > CMg - Deve-se aumentar a produção pois o lucro aumenta. Se RMg < CMg - Deve-se diminuir a produção pois assim o lucro aumenta. Se RMg = CMg - O lucro já seria o máximo possível. Ponto de Nivelamento = RT=CT PONTO DE NIVELAMENTO Se RMg > CMg - Deve-se aumentar a produção pois o lucro aumentaria. Se RMg < CMg - Deve-se diminuir a produção pois assim o lucro aumentaria. Se RMg = CMg - O lucro já seria o máximo possível. Complementos: Capítulo Norteador: Capítulo 7 – O custo de produção. PINDYCK, Robert S e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8 Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Nesta unidade serão desenvolvidos os conceitos acerca dos Custos de Produção de forma a compreender como se formam os custos de produção com especial destaque para a diferenciação dos custos no curto e longo prazo, a maximização do lucro e o nível ótimo de produção. Capítulo 4 – Produção, custos e lucro. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. Capítulo 8 – Custos de Produção no Curto Prazo - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013. Capítulo 9 – Custos de Produção no Longo Prazo - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013. Legal para atividades. Capítulo 4 - A empresa, produção custos e lucros. MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. · Aula 6 – ESTRUTURAS DE MERCADO CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DAS ESTRUTURAS DE MERCADO - Número de empresas do setor; - Produto diferenciado ou idêntico; - Volume de consumidores; - Existem barreiras para a entrada de novas empresas nesse mercado? (Tecnológicas, econômicas, políticas, etc) - Transparência de mercado; CONCORRENCIA PURA OU PERFEITA - Muitos vendedores e compradores; - Agentes do mercado não tem condições de influenciar o preço de mercado; - Preço estabelecido pelo mercado. Empresas e consumidores são tomadores de preços. - Sem barreiras de entrada; - Mercado transparente; - Produtos homogêneos; - Racionalidade de consumidores e firmas que buscam maximizar satisfação e resultado. - Toda a produção será vendida a um único preço: o preço de mercado. - Apenas lucro econômico igual a zero (normal) no Longo prazo. - Lucro econômico corresponde a quantia em que a Receita Total excede os Custos de Produção (incluindo os de oportunidade). - Atualmente o que mais se aproxima desse tipo de estrutura são os mercados de hortifrutigranjeiros, feira livre e carrinhos de cachorro quente. LUCRO ECONOMICO IGUAL A ZERO Lucro setor A > Lucro setor B - Novas empresas são atraídas (Setor A). - Preço cai e o Lucro também. - Aumenta a oferta no Setor A. - Até que o lucro econômico seja igual a zero. MONOPÓLIO - O monopolista é o único produtor ou vendedor de um bem ou serviço. - Sem produtos substitutos. - Existência de barreiras à entrada de outras empresas no segmento. - Possui grande poder de determinação de preço. - Não pode sempre cobrar um preço muito elevado. - Dois motivos: elasticidade do produto e controle governamental. - Mesmo assim Lucro Extraordinário no Longo Prazo. BARREIRAS DE ENTRADA NO MONOPÓLIO Empresa monopolística já está estabelecida em grandes dimensões e baixos custos. - Barreiras Legais (registro de patentes). - Controle sobre o fornecimento de matéria prima. - Concessões governamentais (monopólio estatal ou institucional). CONCORRENCIA MONOPOLISTA - Muitas empresas, produzindo um bem ou serviço; - Produto diferenciado (Qualidade, embalagem, crédito). Substitutos próximos; - Empresas tem um certo poder sobre os preços. - Grande concorrência extra preço (MKT, serviços, etc). - Inexistem barreiras de entrada. - Lucro econômico zero no longo prazo. - Um bom exemplo são bares e lanchonetes. - Como acontece na concorrência perfeita os lucros extraordinários a curto prazo atraem novas empresas para esse mercado, aumentando a oferta do produto e reduzindo-se os preços e lucro. - Chega um momento em que haverá apenas lucros normais, quando então cessa a entrada de concorrentes. OLIGOPÓLIO - Poucos vendedores oferecem produtos similares ou idênticos. - Pequeno numero de empresas no setor (Industria automobilística) ou pequeno número de empresas domina um setor onde existem muitas empresas (Refrigerantes). - Produtos idênticos (cimento) ou diferenciados (veículos). - Barreiras de entrada (Lucros extraordinários). ESTRUTURA DO MERCADO DE FATORES Concorrência Perfeita - Existe uma abundante oferta do fator de produção. Monopsônio - Existe apenas um comprador para muitos vendedores dos serviços dos fatores de produção. Monopólio Bilateral - Acontece quando um monopsonista do fator de produção, relaciona-se com um monopolista desse fator. Oligopsônio - Quando existem poucos compradores que dominam o mercado e muitos vendedores. Complementos: Capítulo Norteador: Capítulo 10 – Estruturas de mercado - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013. Sugestão de Leitura Capítulo 6 – Análise de mercado. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. Capítulo 5 - Concorrência Perfeita. MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Capítulo 6 - Mercados não competitivos. MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Capítulo 4. Economia. TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Princípios de economia: micro e macro. Curitiba: Intersaberes, 2012. · Aula 7 – MENSURAÇÃO ECONÔMICA BENS E SERVIÇOS Bens de consumo final - São aqueles que satisfazem a necessidade quando são consumidos no estado em que se encontram. Bens intermediários - São aqueles que não atendem diretamente às necessidades das pessoas. Eles precisamser transformados. AGREGADOS MACROECONÔMICOS Como medir? Renda = remuneração aos fatores de produção; Produto = o que foi produzido de bens e serviços; Despesa = forma como as pessoas gastam sua renda; PRODUTO = RENDA = DESPESA PRODUTO Produto nominal - Mede a produção de bens e serviços com base nos preços concorrentes praticados no momento da medição. - É como se fossemos hoje verificar os preços dos produtos no mercado. - Esse preço encontrado seria utilizado para medir o PRODUTO DA ECONOMIA. Produto real - Mede a produção de bens e serviços a preços constantes de um determinado ano. Considera que não houve variação. - Seleciona-se um ano base e calculam-se os valores, substituindo os preços correntes pelos praticados no ano base. Produto Interno Bruto – PIB - Somatório do valor de bens e serviços finais produzidos em uma economia em um determinado período de tempo; - Inclui a produção de bens produzidos no ano corrente; - Expresso em valores monetários; - Não mede qualidade de vida e desenvolvimento econômico; Produto Nacional x Produto Interno PI (Produto Interno): Tudo que foi produzido dentro do país. PN (Produto Nacional): Toda a produção de bens e serviços deduzida a Renda Líquida enviada ao Exterior (Renda enviada ao exterior – Renda Recebida do Exterior). PN = PI – RLEE ou PN = PI REE + RRE OBS: RLEE = Renda Líquida Enviada ao Exterior RRE = Renda Recebida do Exterior RRE = Renda Enviada ao Exterior Componentes do PIB Consumo - Despesas em bens e serviços realizada pelas famílias, incluindo os bens duráveis e não duráveis. Parte da renda que não é consumida é a poupança. Investimento - Despesas com equipamentos de capital, estoques e construções, ou seja, todos os gastos das empresas que tem como finalidade ampliar a capacidade produtiva. A capacidade de investir dependa da conjuntura econômica. Gastos Públicos - Despesas com bens e serviços do governo nos níveis federal, estadual e municipal; - Consumo do setor público (gastos correntes) e aquisições de investimento; - Investimento refere-se às compras de bens de capital; - Gasto > Arrecadação = Déficit; - Gasto < Arrecadação = Superávit; Exportações Líquidas - Exportações: bens e serviços que vendemos para outros países. - Importações: bens e serviços que compramos de outros países. - Seu resultado espelha a balança comercial do país (exportações menos importações). PIB per capita Mede a renda média anual de cada habitante do país. PIB per capita = Valor do PIB / Total da população do país Complementos: - - - - - Capítulo Norteador: Capítulo 8- Contas Nacionais. MONTEIRO, Érika Roberta e SILVA, Pedro Augusto Godeguez da. Introdução ao estudo da economia, Curitiba: Intersaberes, 2014. Sugestão de Leitura: Unidade 3 – PIB e macroagregados. IZIDORO, Cleyton. Economia e mercado. Org. São Paulo: Pearson, 2014. Unidade 3 – Macroeconomia páginas 73 a 94. MENDES, Judas Tadeu Grassi, Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Capítulo 21. Mensuração do PIB e do crescimento econômico. PARKIN, Michael. Economia. 8 Ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. Sugestão Cap. 10 – Estatísticas macroeconômicas. BOARATI, Vanessa. Economia para o Direito. Barueri: Manole, 2006. · Aula 8 – ECONÔMIA MONETÁRIA CARACTERÍSTICAS DA MOEDA - Meio de troca; - Utilizada como unidade de conta e instrumento de reserva de valor; - Mais líquidos dos ativos; - Serve como meio de comparação de valor entre os diversos bens e serviços; - Pode ser usada contabilmente e serve para pagamentos futuros (vendas a prazo). LIQUIDEZ - O estoque de moeda existente na economia de um país; - O controle da liquidez da economia é de extrema importância para a concretização dos objetivos de política macroeconômica definidos pelo governo; - A oferta da moeda é controlada pelo BACEN; AGREGADOS MONETÁRIOS – BACEN M1 = Moeda em poder do público (papel moeda e moeda metálica) + depósitos à vista nos bancos comerciais; M2 = M1 + Depósitos especiais remunerados + depósitos de poupança, títulos emitidos por instituições depositarias; M3 = M2 + Quotas de fundos de renda fixa e operações compromissadas registradas no Selic; M4 = M3 + Títulos públicos de alta liquidez; QUASE MOEDA - São ativos que por mais que não possuam as características da moeda em sentido escrito, apresentam algumas das suas características e podem rapidamente ser transformados em moeda (cheque, cartão). CRIAÇÃO E DESTRUIÇÃO DE MOEDA - Setor bancário: Pode criar ou destruir moeda. É permitido aos bancos comerciais manterem depósitos do público e emprestar uma quantia superior a suas reservas monetárias (podem emprestar parte de suas obrigações, que são os depósitos à vista). - Setor não bancário: As unidades familiares, as empresas, o governo e o sistema financeiro não monetário (BNDES, Bancos de Investimento) não recebem depósitos à vista, apenas transferem dinheiro dos emprestadores para os tomadores. FATORES QUE AFETAM A BASE MONETÁRIA - Operações com câmbio: BC compra/vende USD do mercado para as reservas internacionais, há uma expansão (contração) da base monetária; - Operações com títulos públicos: BC compra/vende títulos públicos ao mercado, há expansão/contração da base monetária; - Operações do tesouro nacional: Pagamentos/Recebimentos ao tesouro nacional contraem (expandem) a base monetária; - Operações com o sistema financeiro: Redesconto bancário expande a base e o recolhimento do compulsório sobre depósitos a prazo contrai a base. OS BANCOS E A OFERTA DE MOEDA - Criação de moeda: Reservas bancárias fracionárias; - Bancos mantêm apenas uma parte de seus depósitos como reserva; - Razão de reserva é a fração dos depósitos que um banco mantém como reserva. - Reserva é exigida pelo BACEN que estabelece um mínimo. O multiplicador de moeda: - Quantia de moeda que o sistema bancário gera com cada real de reserva; - Recíproca da razão de reserva = 1/R. - Quanto maior a razão de reserva menor será o multiplicador de moeda. RETENÇÃO DE MOEDA Segundo Keynes, as pessoas retêm moeda por: - Transações: Necessidade de manter a moeda para pagar compromissos. - Precaução: Devido às incertezas quanto a datas de recebimentos e de pagamentos. - Especulação ou portfólio: Para aproveitar oportunidades de investimento (Títulos, imóveis, etc). DEMANDA POR MOEDA - A demanda por moeda pela coletividade corresponde à quantidade de moeda que o setor privado não bancário retém, em média, seja com o público seja no cofre das firmas, e em depósitos à vista nos bancos comerciais. - A demanda por moeda é função direta da renda e inversa da taxa de juros. A taxa de juros pode ser vista como o custo de oportunidade de reter moda. Complementos: - - - - - Capítulo Norteador: Capitulo 11 – Funções da moeda. MOCHON, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Capítulo 10 – Moeda. MONTEIRO, Érika Roberta e SILVA, Pedro Augusto Godeguez da. Introdução ao estudo da economia, Curitiba: Intersaberes, 2014. Capítulo 7 – Mercado financeiro e Política Monetária. TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Economia: micro e macro, Curitiba: Intersaberes, 2012. Capítulo 7 – O mercado de ativos, moeda e preços. ANDREW B. Abel; BERNAKE, Ben S. e CROUSHORE, Dean. Macroeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Capítulo 25 – Moeda, nível de preços e inflação. PARKIN, Michael. Economia. 8 Ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. Capitulo 12 – O Banco Central, o equilíbrio do mercado monetário e a política monetária. MOCHON, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. · Aula 9 – CUSTO DE VIDA E INFLAÇÃO CARACTERÍSTICAS DA MOEDA Complementos: - - - - - Capítulo Norteador: Capítulo 12 – Inflação. MONTEIRO, Érika Roberta e SILVA, Pedro Augusto Godeguez da Introdução ao estudo da economia. Curitiba: Intersaberes, 2014. Sugestão de Leitura: Sugestão Cap. 13 – Inflação. BOARATI, Vanessa. Economia para o Direito. Barueri: Manole, 2006. Sugestão Capítulo 2- PolíticaMonetária e controle da Inflação páginas 73 a 97. FERREIRA, Paulo Vagner. Análise de cenários econômicos. Curitiba: Intersaberes, 2015. Capítulo 11- Desemprego e Inflação. O’ SULLIVAN, Arthur e SHEFFRIN, Steven M. Introdução à economia. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Capítulo 25 – Moeda, nível de preços e inflação. PARKIN, Michael. Economia. 8 Ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. Assista ao vídeo Introdução à Inflação (Aula 5, parte 1). Aulas USP. A conjuntura econômica no tempo do Canal USP da Universidade de São Paulo. · Aula 10 – POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICA ECONÔMICA Complementos: - - - - - Capítulo Norteador: Capítulo 13 – Políticas econômicas. MONTEIRO, Érika Roberta e SILVA, Pedro Augusto Godeguez da Introdução ao estudo da economia. Curitiba: Intersaberes, 2014. Sugestão de Leitura: Capítulo 11 – Instrumentos de Política macroeconômica: política fiscal e política monetária. BOARATI, Vanessa. Economia para o Direito. Barueri: Manole, 2006. Unidade 3 – Macroeconomia páginas 94 a 124. MENDES, Judas Tadeu Grassi, Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Capítulo 14- Economia Keynesiana e política fiscal. O’ SULLIVAN, Arthur e SHEFFRIN, Steven M. Introdução à economia. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Capítulo 16- Política monetária e inflação. O’ SULLIVAN, Arthur e SHEFFRIN, Steven M. Introdução à economia. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Capítulo 3- Política fiscal e gestão pública. FERREIRA, Paulo Vagner. Análise de cenários econômicos. Curitiba: Intersaberes, 2015. · Aula 11 – ECONÔMIA INTERNACIONAL BALANÇO DE PAGAMENTOS Complementos: - - - - - - - Vá mais longe Capítulo Norteador: Capitulo 13 – O comércio Internacional e o mercado de divisas. MOCHON, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Capítulo 8 – comércio internacional e câmbio. tebchirani, Flávio ribas. economia: micro e macro, Curitiba: intersaberes, 2012. Capítulo 11- relações com o exterior. monteiro, Erika Roberta e silva, Pedro Augusto godeguez da. introdução ao estudo da economia. Curitiba: intersaberes, 2014. Capítulo 12 – instrumentos de política macroeconômica: política cambial e de comércio exterior. boarati, Vanessa. economia para o direito. Barueri: Manole, 2006. Capítulo 17- comércio internacional e finanças. o’ Sullivan, Arthur e sheffrin, Steven m. introdução à economia. são Paulo: Prentice hall, 2004. · Aula 12 – CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Complementos: - - - - - Capítulo Norteador: Capítulo 9 – Desenvolvimento econômico e economia brasileira. TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Economia: micro e macro, Curitiba: Intersaberes, 2012. · Capítulo 17 – Crescimento econômico e desenvolvimento. MOCHON, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. · Capítulo 18 – Desenvolvimento e Pobreza. MOCHON, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. · Capitulo 12 – Por que a economia cresce? O’ SULLIVAN, Arthur e SHEFFRIN, Steven M. Introdução à economia. São Paulo: Prentice Hall, 2004. · Capítulo 11- Relações com o exterior. MONTEIRO, Érika Roberta e SILVA, Pedro Augusto Godeguez da. Introdução ao estudo da economia. Curitiba: Intersaberes, 2014. · Capítulo 12 – Instrumentos de Política macroeconômica: política cambial e de comércio exterior. BOARATI, Vanessa. Economia para o Direito. Barueri: Manole, 2006. - Questão da Escassez Necessidade de escolha X Recursos produtivos limitados - - Necessidade humanas ilimitadas
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