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Modular 1 - Cenários Socioeconômicos

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Cenários Socioeconômicos
· Aula 1 – INTRODUÇÃO, MERCADO E PREÇOS
Definição de economia
Ciência social que estuda a escassez e o uso dos recursos escassos na produção de bens alternativos. Estuda a produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as necessidades humanas. 
A economia é dívida em:
- Microeconomia: Análise parcial das coisas. 
- Macroeconomia: Estudo conjunto de um país/sociedade.
- Economia Internacional: Análise do intercambio do país com o exterior. 
- Desenvolvimento Econômico: Questões que envolvem o desenvolvimento da sociedade como um todo.
Conceito de Economia – MANKIW (2009)
- Necessidades humanas ilimitadas;
- Escassez de recursos econômicos;
- Trocas (mercado) – Oferta e demanda das coisas;
- Incentivos que determinam a tomada de decisão;
- Escolha (trade-off);
- Recursos que permitem a produção;
- Produção (modos de produção);
- Distribuição (apropriação de renda);
Problemas econômicos fundamentais
· O que e quanto produzir?
- Envolve escolhas.
- O trade-off (quando se deixa de produzir de um bem para produzir mais de outro);
· Produzir mais bens de consumo ou de capital (Máquinas e equipamentos)? Qual quantidade?
- No capitalismo quem decide é o mercado.
· Como produzir?
- Envolve a questão da eficiência técnica.
- Depende do grau de evolução tecnológica do país.
- Usar mais Capital (Produção intensiva no uso de máquinas e equipamentos ou mão de obra?)
- Qual a opção mais eficiente do ponto de vista da produção?
- Decisão das empresas em função do mercado.
· Para quem produzir?
- Envolve a questão distributiva, ou seja, a forma como se estabelecem as relações entre os detentores dos fatores de produção e da organização social.
- Quem se apropriará da riqueza?
- Como será distribuída a renda gerada?
- No capitalismo também é o mercado quem decide. 
Sistema Econômico 
Reunião dos diversos elementos participantes da produção de bens e serviços que satisfazem as necessidades da sociedade organizados do ponto de vista econômico, social, jurídico, institucional, etc...
- Forma de Organização Socioeconômica do país.
> Divide-se em: Primário (Agricultura), Secundário (Industria) e terciário (Setor de serviços). 
Agentes Econômicos 
- Famílias, Empresas, Governos, Resto do mundo.
Fatores de Produção
- Trabalho, Capital, Terra.
Formas de organização econômica da sociedade
	De planejamento Central
	Mistos
	De mercado
	Sistemas onde predomina o socialismo
As decisões econômicas fundamen-tais são tomadas por um órgão de planejamento central. Predomina a propriedade pública dos meios de produção.
Busca a distribuição igualitária dos recursos.
	Sistemas onde predomina as sociais democracias ou economias sociais de mercado
Decisões econômicas pelas regras de mercado com intensa atuação no setor público para melhorar a distribuição de renda, promover equidade e reduzir instabilidades no nível de produção e emprego por meio da política econômica.
	Sistemas capitalistas onde predomina o liberalismo
As decisões econômicas fundamen-tais são pelo mercado. Predominam a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de produção.
Nesse sistema as decisões são descentralizadas, baseadas no sistema de preços.
Fronteiras das possibilidades de produção
Observações
A e B = Situação de Eficiência;
C = Ineficiência, aquém do possível;
D = Impossibilidade de produzir com estoque atual de recursos econômicos;
- Para produzir mais de um bem precisamos deixar de produzir outro;
- Trade-Off ou Custo de Oportunidade: Grau de sacrifício por optar pela produção de um bem, em termos da produção alternativa sacrificada. 
Mercado competitivo e fluxo circular
Mercados:
- Interações efetivas ou potencias, determinam o preço de um produto ou de um conjunto de produtos;
- Oferta e Demanda de algum produto ou serviço;
- Mercado de produto (Bens e serviços);
- Mercado de trabalho (Fatores);
- Mercado de capitais (Fundos, Valores Mobiliários);
- Mercado Cambial (Divisas);
Preços e Mercados:
- Em uma economia de planejamento central, os preços são fixados pelo governo;
- Em uma economia de mercado, os preços são determinados pela interação dos consumidores, trabalhadores e empresas;
- Essa interação ocorre nos mercados onde compradores e vendedores determinam juntos os preços de cada um dos bens;
- Pindyck e Rubinfeld (2013);
Preços reais e nominais
Preço Real:
- Preço absoluto sem ajuste decorrente da inflação;
Preço Nominal:
- Preço relativo a uma medida agregada de preços, ou seja, o seu preço ajustado de acordo com a inflação;
Complementos: 
Objeto de estudo da economia: Escassez (Surge em virtude das necessidades humanas ilimitadas e da restrição de recursos disponíveis).
Os recursos produtivos são limitados, nem todas as necessidades podem ser simultaneamente atendidas.
Custo de oportunidade: Grau de sacrifício que se faz ao optar por um bem ou serviço, medido em termos do que foi sacrificado.
Bibliografia Complementar:
· Capítulo 1 – Aspectos preliminares. PINDYCK, Robert S e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8 Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
· Capítulo 1 – Princípios econômicos. O’ SULLIVAN, Arthur e SHEFFRIN, Steven M. Introdução à economia. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
· Capítulo 1 – Conceitos básicos de economia. HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013.
· Aula 2 – OFERTA, DEMANDA E EQUILIBRIO
Oferta, Demanda e equilíbrio
Demanda
Quantidade de determinado bem ou serviço que os consumidores querem adquirir, em um determinado período de tempo.
- A escala de demanda indica quanto o consumidor pode adquirir dadas várias alternativas de preços;
- A quantidade demandada de um bem varia inversamente em relação ao preço, ceteris paribus (As demais variáveis permanecem constantes);
- A curva de demanda inclina-se para baixo, da esquerda para a direita;
- Quanto maior o preço, menor a quantidade que as pessoas estão dispostas a comprar. Maximizam Satisfação;
Determinantes da demanda individual:
- Preço dos bens substitutos ou concorrentes;
- Preço dos bens complementares;
- Renda do consumidor;
- Ações de marketing, Gosto ou preferencia; 
- Expectativas;
- Mudanças demográficas;
- Condições de crédito;
- Fatores climáticos e sazonais;
Variações na demanda e quantidade demandada:
Variações na demanda:
- Referem-se ao deslocamento da curva por alterações nos preços dos bens substitutos ou complementares, da Renda, do gosto dos consumidores, etc...
Quantidade demandada:
- Refere-se ao movimento ao longo da própria curva por variação do preço do próprio bem, mantendo as demais variáveis constantes.
Oferta
Quantidade de um bem ou serviço que os produtores desejam vender a um determinado nível de preços em um período de tempo.
- Depende do preço do bem, ou seja, quanto maior o preço do bem mais interessante será produzi-lo;
- Depende do preço dos fatores de produção que juntamente com a tecnologia definem os custos de produção;
- Os fabricantes buscam maximizar lucros;
Determinantes da oferta individual:
- Preço dos insumos;
- Preço de bens substitutos da produção;
- Tecnologia;
- Mudanças climáticas;
- Expectativas;
- Número de vendedores;
- Disponibilidade de crédito;
Complementos:
- Quanto maior o preço, maior a oferta de mercado. 
- Equilíbrio do mercado: Quantidades equivalentes de oferta e demanda.
- Preço acima do equilíbrio = Excesso de oferta. (Excesso)
- Preço abaixo do equilíbrio = Excesso de demanda. (Escassez)
- Se não houver interesse por um produto, a empresa não fabrica.
- Se o preço for muito baixo, a empresa não vai querer produzir.
- Sempre que houver um excesso de produto, o preço cai. A empresa com preço menor produz menos, consequentemente o preço sobe. (Tendência a voltar para o equilíbrio de mercado).
- A Microeconomia estuda como os preços podem harmonizar a oferta e a demanda gerando o equilíbrio.
- Lei da demanda: A quantidade demandada de um bem diminui a medida em que o preço dele aumenta.
- Lei da oferta:A quantidade ofertada de um bem aumenta a medida em que o preço dele aumentar.
- Quanto maior o preço de um produto, maior a produção do mesmo. Quanto menor o preço, menor a produção.
- Fatores além do preço que geram alterações na oferta: Tecnologia e preço dos insumos. 
- Tecnologia: Tem o papel de reduzir os custos da empresa e incrementar a produção.
- Preço dos insumos: Se os matérias utilizados na produção tem uma queda no preço, a produção consequentemente se torna mais lucrativa. (Aumento na oferta)
- Microeconomia: Estudo das unidades econômicas individuais e dos mercados formados por essas unidades;
- Macroeconomia: Estudo das variáveis econômicas agregadas e seus efeitos sobre o sistema econômico;
- Determinantes: Oferta e Demanda
- Demanda: Preço, renda, preço de outros produtos, preferencias, expectativas, etc.
- Oferta: Preço, preço dos insumos, tecnologia, disponibilidade de recursos, expectativas, etc.
- Curva de oferta (Ascendente): Relaciona as quantidades que os produtores desejam vender de um bem e o preço desse bem; 
- Curva de Demanda (Descendente): Relaciona as quantidades que os consumidores desejam adquirir de um bem e o preço desse bem;
Capítulo Norteador:
Capítulo 2 - Oferta, Demanda e aplicações. MOCHON, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Biblioteca Virtual.
· Capítulo 2 – Os Fundamentos da oferta e da demanda. PINDYCK, Robert S e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8 Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
· Capítulo 1 – Princípios econômicos. O’ SULLIVAN, Arthur e SHEFFRIN, Steven M. Introdução à economia. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
· Capítulo 2 – Demanda e oferta de mercado - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013. Legal para atividades.
· Capítulo 2 – Demanda e oferta de mercado - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013. Legal para atividades.
· Capítulo 3 – Equilíbrio de mercado - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013. Legal para atividades.
· Aula 3 – TEORIA DO CONSUMIDOR
Teoria do consumidor
- A exceção da poupança os consumidores gastam tudo o que recebem em bens e serviços;
- Não gastam toda a renda em apenas um bem;
- Quase nunca adquirem o suficiente da maioria dos produtos (fica um desejo latente de consumo);
- Procuram maximizar a satisfação total. Essa satisfação fica sujeita a um limite de renda e preço dos bens;
Teoria da Utilidade
- Consumo traz prazer ou satisfação;
- A utilidade pode ser considerada a medida do prazer ou satisfação percebidos pelo consumidor;
Utilidade marginal:
- Satisfação adicional obtida pelo consumo de mais uma unidade do bem;
Utilidade total:
- Aumenta quanto maior for a quantidade consumida do bem;
Preço marginal de reserva
- Preço máximo que o consumidor está disposto a pagar por uma unidade adicional do produto.
Excedente do consumidor 
Curvas de indiferença
Mapa de indiferença
Taxa marginal de substituição
- A taxa marginal de substituição indica o máximo que o consumidor está disposto a ceder da mercadoria 1 em troca da mercadoria 2;
- Mesmo conceito do trade off;
	Cesta de Consumo
	Unidade de Alimentação
	Unidades de Vestuário
	TMS
	A
	1,0
	12,0
	-
	B
	2,0
	6,0
	6,0
	C
	3,0
	4,0
	2,0
	D
	4,0
	3,0
	1,0
	E
	5,0
	2,4
	0,6
Escolhas do consumidor
- Atuação racional ao fazer escolhas;
- Buscam sempre maximizar utilidade/satisfação;
- Consumidores escolhem cestas de consumo que maximizam sua satisfação baseados na renda e preferencias;
- Os preços dos bens e serviços influenciarão na composição das cestas de consumo;
Equilíbrio do consumidor
Corresponde a quantidade consumida onde se dá a seguinte situação: Preço Mg de Reserva = Preço de mercado.
- O equilíbrio do consumidor deriva dos conceitos das curvas de indiferença e da restrição orçamentária;
- É determinado pela renda do consumidor que indica qual curva de indiferença lhe é acessível.
Complementos:
- 
Capítulo Norteador:
Capítulo 3 – Comportamento do Consumidor. PINDYCK, Robert S e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8 Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
Capítulo 7 – Baidya, Tara Keshar Nanda. Fundamentos de Microeconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
Capítulo 4 – Comportamento do consumidor. HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013.
· Aula 4 - PRODUÇÃO
CONCEITO DE PRODUÇÃO
- Processo pelo qual uma firma transforma os fatores de produção em produtos ou serviços para comercialização no mercado;
- Pode ser intensivo em Capital ou Mão de obra por exemplo;
- Depende da disponibilidade dos recursos;
FUNÇÃO DE PRODUÇÃO
- Relação técnica entre a quantidade física de uma combinação de fatores de produção e a quantidade do produto em um determinado período de tempo a um determinado nível tecnológico;
- Quantidade do produto = F (quantidade dos fatores de produção);
CONJUNTOS DE PRODUÇÃO
- Várias combinações entre os fatores de produção, em um determinado período de tempo nível tecnológico;
- Buscam a maior eficiência; 
- Eficiência Técnica: Produzir mais quantidade usando menos fatores de produção;
- Eficiência Econômica: Produzir a um custo menor;
FATORES FIXO E VARIAVEIS
Fatores de produção fixos
- Permanecem inalterados quando a produção varia.
Ex: Instalações, máquinas. 
Fatores de produção variáveis 
- Se alteram, com a quantidade produzida.
Ex: Matéria prima e energia da planta industrial.
CURTO E LONGO PRAZO
Curto Prazo
- Período no qual existe pelo menos um fator de produção fixo.
Longo Prazo
- Quando todos os fatores se alteram. Não depende do período de tempo.
O Curto Prazo para uma Usina Siderúrgica é muito maior do que para uma padaria. 
PRODUÇÃO NO CURTO PRAZO
- No curto prazo a produção tem seu limite em função do fator de produção fixo.
Ex: Q = F (N, K) onde N=trabalhadores e K=máquinas
- Nesse caso o K é constante e o aumento da produção depende do aumento da mão de obra.
PRODUTO TOTAL, MÉDIO E MARGINAL
Produto total (PT)
- É a quantidade total produzida em determinado período de tempo.
Produto Médio
- É a relação entre o nível do produto e a quantidade do fator de produção, em determinado período de tempo. 
Produto Marginal
- É a variação do produto, dada uma variação de uma unidade na quantidade de fator de produção, em determinado período de tempo.
 K = Capital/Máquinas N = Trabalhadores PT = Produto Total PMe = Produtividade média 
PMg = Produtividade Marginal 
CURVAS DE PRODUTO TOTAL, PRODUTIVIDADE MÉDIA E MARGINAL DA MÃO DE OBRA
LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES
- O formato das curvas PMgN e PMeN se deve à Lei dos rendimentos decrescentes;
- “Ao aumentar o fator variável (N), sendo dada a quantidade de um fator fixo, a PMg do fator variável cresce até certo ponto e, a partir daí, decresce, até tornar-se negativa.”
- Essa lei só é válida se for mantido um fator fixo (portanto, só vale a curto prazo).
PRODUÇÃO NO LONGO PRAZO
Considera que todos os fatores de produção (Mão-de-obra, capital, instalações, matérias-primas) variam.
Exemplo: q = f (N, K) onde N = trabalhadores e K = máquinas. (Q = Produção F = Função N)
- Nesse caso tanto K quanto N variam e o aumento da produção depende do aumento da mão de obra e do número de máquinas.
- É uma função de produção representada por uma curva chamada de Isoquanta.
Isoquanta: Várias combinações de trabalho e capital para produzir a mesma quantidade.
RENDIMENTOS DE ESCALA
Crescentes
- Aumento da produção é maior do que o aumento dos fatores de produção.
Decrescentes
- Aumento da produção é menor do que o aumento dos fatores de produção.
Constantes
- Aumento da produção é igual do que o dos fatores de produção.
Complementos: 
Capítulo Norteador: Capítulo 6 – Produção. PINDYCK, Robert S e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8 Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
Capítulo 6 – Teoria daProdução no Curto Prazo - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013.
Capítulo 7 – Teoria da Produção no Longo Prazo - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013.
Capítulo 3 – Função de Produção – BAIDYA. Tara Keshar Nanda. Fundamentos de Microeconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
· Aula 5 – CUSTOS DE PRODUÇÃO
CUSTO OPORTUNIDADE x CUSTOS CONTÁBEIS
Custos contábeis ou explícitos
- Envolvem dispêndio monetário. Gasto efetivo, na compra ou aluguel de insumos, que são contabilizados no balanço.
Custo de oportunidade ou implícito
- Não envolvem desembolso monetário. O que poderia ser ganho no melhor uso alternativo. Por exemplo o tempo do empresário.
Custo econômico		
- Considera os dois, explícitos e implícitos. 
CUSTOS NO CURTO PRAZO
Custo Fixo Total (CFT)
- Custo dos Fatores Fixos. Mantém-se fixo, quando a produção varia.
Ex: Aluguéis, depreciação, etc.
Custo Variável Total (CVT)
- Vária com a produção. Depende da quantidade produzida.
EX: Gastos com folha de pagamento, despesas com matérias-primas, etc.
Custo Total (CT)
- Soma do custo variável total (CVT) com custo fixo total (CFT). Corresponde ao custo de oportunidade dos proprietários da empresa, ou seja, tudo o que eles devem sacrificar para fabricar os produtos da empresa. 
Q = Quantidade CTMe = Custo Total Médio
FORMATO USUAL DO CUSTO MÉDIO NO LP
- Em plantas iniciais, é frequente o surgimento de economias de escala.
- Quando a empresa (ou setor) expande-se, a tendência é observarem-se rendimentos constantes de escala.
- São raros os casos de surgimento de deseconomias de escala.
MAXIMAÇÃO DOS LUCROS
A empresa deverá escolher o nível de produção onde a diferença positiva entre RT e CT seja a máxima.
Receita Total
- Corresponde à multiplicação do preço pela quantidade produzida.
Custo Total
- Soma de todos os custos fixos e variáveis.
Receita Marginal (RMg)
- Acréscimo da receita total pela venda de uma unidade adicional do produto.
Custo Marginal (CMg)
- Acréscimo do custo total pela produção de uma unidade adicional do produto.
NIVEL ÓTIMO DE PRODUÇÃO
Se RMg > CMg
- Deve-se aumentar a produção pois o lucro aumenta.
Se RMg < CMg
- Deve-se diminuir a produção pois assim o lucro aumenta.
Se RMg = CMg
- O lucro já seria o máximo possível.
Ponto de Nivelamento = RT=CT
PONTO DE NIVELAMENTO
Se RMg > CMg
- Deve-se aumentar a produção pois o lucro aumentaria.
Se RMg < CMg
- Deve-se diminuir a produção pois assim o lucro aumentaria.
Se RMg = CMg
- O lucro já seria o máximo possível.
Complementos: 
Capítulo Norteador: Capítulo 7 – O custo de produção. PINDYCK, Robert S e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8 Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
Nesta unidade serão desenvolvidos os conceitos acerca dos Custos de Produção de forma a compreender como se formam os custos de produção com especial destaque para a diferenciação dos custos no curto e longo prazo, a maximização do lucro e o nível ótimo de produção.
Capítulo 4 – Produção, custos e lucro. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
Capítulo 8 – Custos de Produção no Curto Prazo - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013.
Capítulo 9 – Custos de Produção no Longo Prazo - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013. Legal para atividades.
Capítulo 4 - A empresa, produção custos e lucros. MOCHÓN,
Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
· Aula 6 – ESTRUTURAS DE MERCADO
CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DAS ESTRUTURAS DE MERCADO
- Número de empresas do setor;
- Produto diferenciado ou idêntico;
- Volume de consumidores;
- Existem barreiras para a entrada de novas empresas nesse mercado? (Tecnológicas, econômicas, políticas, etc)
- Transparência de mercado;
CONCORRENCIA PURA OU PERFEITA
- Muitos vendedores e compradores;
- Agentes do mercado não tem condições de influenciar o preço de mercado;
- Preço estabelecido pelo mercado. Empresas e consumidores são tomadores de preços.
- Sem barreiras de entrada;
- Mercado transparente;
- Produtos homogêneos;
- Racionalidade de consumidores e firmas que buscam maximizar satisfação e resultado. 
- Toda a produção será vendida a um único preço: o preço de mercado.
- Apenas lucro econômico igual a zero (normal) no Longo prazo.
- Lucro econômico corresponde a quantia em que a Receita Total excede os Custos de Produção (incluindo os de oportunidade).
- Atualmente o que mais se aproxima desse tipo de estrutura são os mercados de hortifrutigranjeiros, feira livre e carrinhos de cachorro quente.
LUCRO ECONOMICO IGUAL A ZERO 
Lucro setor A > Lucro setor B
- Novas empresas são atraídas (Setor A).
- Preço cai e o Lucro também.
- Aumenta a oferta no Setor A.
- Até que o lucro econômico seja igual a zero.
MONOPÓLIO
- O monopolista é o único produtor ou vendedor de um bem ou serviço.
- Sem produtos substitutos.
- Existência de barreiras à entrada de outras empresas no segmento.
- Possui grande poder de determinação de preço.
- Não pode sempre cobrar um preço muito elevado. 
- Dois motivos: elasticidade do produto e controle governamental.
- Mesmo assim Lucro Extraordinário no Longo Prazo.
BARREIRAS DE ENTRADA NO MONOPÓLIO
Empresa monopolística já está estabelecida em grandes dimensões e baixos custos.
- Barreiras Legais (registro de patentes).
- Controle sobre o fornecimento de matéria prima.
- Concessões governamentais (monopólio estatal ou institucional).
CONCORRENCIA MONOPOLISTA
- Muitas empresas, produzindo um bem ou serviço;
- Produto diferenciado (Qualidade, embalagem, crédito).
Substitutos próximos;
- Empresas tem um certo poder sobre os preços.
- Grande concorrência extra preço (MKT, serviços, etc).
- Inexistem barreiras de entrada.
- Lucro econômico zero no longo prazo.
- Um bom exemplo são bares e lanchonetes.
- Como acontece na concorrência perfeita os lucros extraordinários a curto prazo atraem novas empresas para esse mercado, aumentando a oferta do produto e reduzindo-se os preços e lucro.
- Chega um momento em que haverá apenas lucros normais, quando então cessa a entrada de concorrentes. 
OLIGOPÓLIO
- Poucos vendedores oferecem produtos similares ou idênticos.
- Pequeno numero de empresas no setor (Industria automobilística) ou pequeno número de empresas domina um setor onde existem muitas empresas (Refrigerantes).
- Produtos idênticos (cimento) ou diferenciados (veículos).
- Barreiras de entrada (Lucros extraordinários).
 
ESTRUTURA DO MERCADO DE FATORES
Concorrência Perfeita
- Existe uma abundante oferta do fator de produção.
Monopsônio 
- Existe apenas um comprador para muitos vendedores dos serviços dos fatores de produção.
Monopólio Bilateral
- Acontece quando um monopsonista do fator de produção, relaciona-se com um monopolista desse fator.
Oligopsônio 
- Quando existem poucos compradores que dominam o mercado e muitos vendedores.
Complementos: 
Capítulo Norteador: Capítulo 10 – Estruturas de mercado - HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernandez. Microeconomia [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2013.  
Sugestão de Leitura
Capítulo 6 – Análise de mercado. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
Capítulo 5 - Concorrência Perfeita.  MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Capítulo 6 - Mercados não competitivos.  MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Capítulo 4. Economia. TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Princípios de economia: micro e macro. Curitiba: Intersaberes, 2012.
· Aula 7 – MENSURAÇÃO ECONÔMICA
BENS E SERVIÇOS 
Bens de consumo final
- São aqueles que satisfazem a necessidade quando são consumidos no estado em que se encontram.
Bens intermediários
- São aqueles que não atendem diretamente às necessidades das pessoas. Eles precisamser transformados.
AGREGADOS MACROECONÔMICOS
Como medir?
Renda = remuneração aos fatores de produção;
Produto = o que foi produzido de bens e serviços;
Despesa = forma como as pessoas gastam sua renda;
 PRODUTO = RENDA = DESPESA
PRODUTO
Produto nominal
- Mede a produção de bens e serviços com base nos preços concorrentes praticados no momento da medição.
- É como se fossemos hoje verificar os preços dos produtos no mercado.
- Esse preço encontrado seria utilizado para medir o PRODUTO DA ECONOMIA.
Produto real
- Mede a produção de bens e serviços a preços constantes de um determinado ano. Considera que não houve variação.
- Seleciona-se um ano base e calculam-se os valores, substituindo os preços correntes pelos praticados no ano base.
Produto Interno Bruto – PIB
- Somatório do valor de bens e serviços finais produzidos em uma economia em um determinado período de tempo;
- Inclui a produção de bens produzidos no ano corrente;
- Expresso em valores monetários;
- Não mede qualidade de vida e desenvolvimento econômico; 
Produto Nacional x Produto Interno
PI (Produto Interno): Tudo que foi produzido dentro do país.
PN (Produto Nacional): Toda a produção de bens e serviços deduzida a Renda Líquida enviada ao Exterior (Renda enviada ao exterior – Renda Recebida do Exterior).
PN = PI – RLEE ou
PN = PI REE + RRE
OBS: RLEE = Renda Líquida Enviada ao Exterior RRE = Renda Recebida do Exterior RRE = Renda Enviada ao Exterior 
Componentes do PIB
Consumo
- Despesas em bens e serviços realizada pelas famílias, incluindo os bens duráveis e não duráveis. 
Parte da renda que não é consumida é a poupança.
Investimento
- Despesas com equipamentos de capital, estoques e construções, ou seja, todos os gastos das empresas que tem como finalidade ampliar a capacidade produtiva.
A capacidade de investir dependa da conjuntura econômica.
Gastos Públicos
- Despesas com bens e serviços do governo nos níveis federal, estadual e municipal;
- Consumo do setor público (gastos correntes) e aquisições de investimento;
- Investimento refere-se às compras de bens de capital;
- Gasto > Arrecadação = Déficit;
- Gasto < Arrecadação = Superávit;
Exportações Líquidas
- Exportações: bens e serviços que vendemos para outros países.
- Importações: bens e serviços que compramos de outros países.
- Seu resultado espelha a balança comercial do país (exportações menos importações).
PIB per capita
Mede a renda média anual de cada habitante do país.
PIB per capita = Valor do PIB / Total da população do país
Complementos:
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Capítulo Norteador: Capítulo 8- Contas Nacionais. MONTEIRO, Érika Roberta e SILVA, Pedro Augusto Godeguez da. Introdução ao estudo da economia, Curitiba: Intersaberes, 2014.
Sugestão de Leitura:
Unidade 3 – PIB e macroagregados. IZIDORO, Cleyton. Economia e mercado. Org. São Paulo: Pearson, 2014.
Unidade 3 – Macroeconomia páginas 73 a 94. MENDES, Judas Tadeu Grassi, Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
Capítulo 21. Mensuração do PIB e do crescimento econômico. PARKIN, Michael. Economia. 8 Ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
Sugestão Cap. 10 – Estatísticas macroeconômicas. BOARATI, Vanessa.  Economia para o Direito. Barueri: Manole, 2006.
· Aula 8 – ECONÔMIA MONETÁRIA 
CARACTERÍSTICAS DA MOEDA
- Meio de troca;
- Utilizada como unidade de conta e instrumento de reserva de valor;
- Mais líquidos dos ativos;
- Serve como meio de comparação de valor entre os diversos bens e serviços;
- Pode ser usada contabilmente e serve para pagamentos futuros (vendas a prazo).
LIQUIDEZ
- O estoque de moeda existente na economia de um país;
- O controle da liquidez da economia é de extrema importância para a concretização dos objetivos de política macroeconômica definidos pelo governo;
- A oferta da moeda é controlada pelo BACEN;
AGREGADOS MONETÁRIOS – BACEN
M1 = Moeda em poder do público (papel moeda e moeda metálica) + depósitos à vista nos bancos comerciais;
M2 = M1 + Depósitos especiais remunerados + depósitos de poupança, títulos emitidos por instituições depositarias;
M3 = M2 + Quotas de fundos de renda fixa e operações compromissadas registradas no Selic;
M4 = M3 + Títulos públicos de alta liquidez; 
QUASE MOEDA
- São ativos que por mais que não possuam as características da moeda em sentido escrito, apresentam algumas das suas características e podem rapidamente ser transformados em moeda (cheque, cartão).
CRIAÇÃO E DESTRUIÇÃO DE MOEDA
- Setor bancário: Pode criar ou destruir moeda. É permitido aos bancos comerciais manterem depósitos do público e emprestar uma quantia superior a suas reservas monetárias (podem emprestar parte de suas obrigações, que são os depósitos à vista).
- Setor não bancário: As unidades familiares, as empresas, o governo e o sistema financeiro não monetário (BNDES, Bancos de Investimento) não recebem depósitos à vista, apenas transferem dinheiro dos emprestadores para os tomadores.
FATORES QUE AFETAM A BASE MONETÁRIA
- Operações com câmbio: BC compra/vende USD do mercado para as reservas internacionais, há uma expansão (contração) da base monetária;
- Operações com títulos públicos: BC compra/vende títulos públicos ao mercado, há expansão/contração da base monetária;
- Operações do tesouro nacional: Pagamentos/Recebimentos ao tesouro nacional contraem (expandem) a base monetária;
- Operações com o sistema financeiro: Redesconto bancário expande a base e o recolhimento do compulsório sobre depósitos a prazo contrai a base.
OS BANCOS E A OFERTA DE MOEDA
- Criação de moeda: Reservas bancárias fracionárias;
- Bancos mantêm apenas uma parte de seus depósitos como reserva;
- Razão de reserva é a fração dos depósitos que um banco mantém como reserva.
- Reserva é exigida pelo BACEN que estabelece um mínimo.
O multiplicador de moeda:
- Quantia de moeda que o sistema bancário gera com cada real de reserva;
- Recíproca da razão de reserva = 1/R.
- Quanto maior a razão de reserva menor será o multiplicador de moeda.
RETENÇÃO DE MOEDA
Segundo Keynes, as pessoas retêm moeda por:
- Transações: Necessidade de manter a moeda para pagar compromissos.
- Precaução: Devido às incertezas quanto a datas de recebimentos e de pagamentos.
- Especulação ou portfólio: Para aproveitar oportunidades de investimento (Títulos, imóveis, etc).
DEMANDA POR MOEDA
- A demanda por moeda pela coletividade corresponde à quantidade de moeda que o setor privado não bancário retém, em média, seja com o público seja no cofre das firmas, e em depósitos à vista nos bancos comerciais.
- A demanda por moeda é função direta da renda e inversa da taxa de juros. A taxa de juros pode ser vista como o custo de oportunidade de reter moda.
Complementos: 
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Capítulo Norteador: Capitulo 11 – Funções da moeda. MOCHON, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Capítulo 10 – Moeda. MONTEIRO, Érika Roberta e SILVA, Pedro Augusto Godeguez da. Introdução ao estudo da economia, Curitiba: Intersaberes, 2014.
Capítulo 7 – Mercado financeiro e Política Monetária. TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Economia: micro e macro, Curitiba: Intersaberes, 2012.
Capítulo 7 – O mercado de ativos, moeda e preços. ANDREW B. Abel; BERNAKE, Ben S. e CROUSHORE, Dean. Macroeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Capítulo 25 – Moeda, nível de preços e inflação. PARKIN, Michael. Economia. 8 Ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
Capitulo 12 – O Banco Central, o equilíbrio do mercado monetário e a política monetária. MOCHON, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 
· Aula 9 – CUSTO DE VIDA E INFLAÇÃO 
CARACTERÍSTICAS DA MOEDA
Complementos:
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Capítulo Norteador: Capítulo 12 – Inflação. MONTEIRO, Érika Roberta e SILVA, Pedro Augusto Godeguez da Introdução ao estudo da economia. Curitiba: Intersaberes, 2014.
 
Sugestão de Leitura: 
Sugestão Cap. 13 – Inflação. BOARATI, Vanessa.  Economia para o Direito. Barueri: Manole, 2006.
Sugestão Capítulo 2- PolíticaMonetária e controle da Inflação páginas 73 a 97. FERREIRA, Paulo Vagner. Análise de cenários econômicos. Curitiba: Intersaberes, 2015.
Capítulo 11- Desemprego e Inflação. O’ SULLIVAN, Arthur e SHEFFRIN, Steven M. Introdução à economia. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Capítulo 25 – Moeda, nível de preços e inflação. PARKIN, Michael. Economia. 8 Ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
Assista ao vídeo Introdução à Inflação (Aula 5, parte 1). Aulas USP. A conjuntura econômica no tempo do Canal USP da Universidade de São Paulo.
· Aula 10 – POLÍTICA ECONÔMICA
POLÍTICA ECONÔMICA
Complementos:
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Capítulo Norteador: Capítulo 13 – Políticas econômicas. MONTEIRO, Érika Roberta e SILVA, Pedro Augusto Godeguez da Introdução ao estudo da economia. Curitiba: Intersaberes, 2014.
  
Sugestão de Leitura: 
Capítulo 11 – Instrumentos de Política macroeconômica: política fiscal e política monetária. BOARATI, Vanessa.  Economia para o Direito. Barueri: Manole, 2006.
Unidade 3 – Macroeconomia páginas 94 a 124. MENDES, Judas Tadeu Grassi, Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
Capítulo 14- Economia Keynesiana e política fiscal. O’ SULLIVAN, Arthur e SHEFFRIN, Steven M. Introdução à economia. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Capítulo 16- Política monetária e inflação. O’ SULLIVAN, Arthur e SHEFFRIN, Steven M. Introdução à economia. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Capítulo 3- Política fiscal e gestão pública. FERREIRA, Paulo Vagner. Análise de cenários econômicos. Curitiba: Intersaberes, 2015.
· Aula 11 – ECONÔMIA INTERNACIONAL
BALANÇO DE PAGAMENTOS
Complementos:
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Vá mais longe
Capítulo Norteador: Capitulo 13 – O comércio Internacional e o mercado de divisas. MOCHON, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
 
Capítulo 8 – comércio internacional e câmbio. tebchirani, Flávio
ribas. economia: micro e macro, Curitiba: intersaberes, 2012.
Capítulo 11- relações com o exterior. monteiro, Erika Roberta e
silva, Pedro Augusto godeguez da. introdução ao estudo da economia. Curitiba: intersaberes, 2014.
Capítulo 12 – instrumentos de política macroeconômica: política cambial e de comércio exterior. boarati, Vanessa. economia para o direito. Barueri: Manole, 2006.
Capítulo 17- comércio internacional e finanças. o’ Sullivan, Arthur e sheffrin, Steven m. introdução à economia. são Paulo: Prentice hall, 2004.
· Aula 12 – CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
Complementos: 
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Capítulo Norteador: Capítulo 9 – Desenvolvimento econômico e economia brasileira. TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Economia: micro e macro, Curitiba: Intersaberes, 2012.
· Capítulo 17 – Crescimento econômico e desenvolvimento. MOCHON, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
· Capítulo 18 – Desenvolvimento e Pobreza. MOCHON, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
· Capitulo 12 – Por que a economia cresce? O’ SULLIVAN, Arthur e SHEFFRIN, Steven M. Introdução à economia. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
· Capítulo 11- Relações com o exterior. MONTEIRO, Érika Roberta e SILVA, Pedro Augusto Godeguez da. Introdução ao estudo da economia. Curitiba: Intersaberes, 2014.
· Capítulo 12 – Instrumentos de Política macroeconômica: política cambial e de comércio exterior. BOARATI, Vanessa. Economia para o Direito. Barueri: Manole, 2006.
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Questão da Escassez
Necessidade de escolha
X
Recursos produtivos limitados
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Necessidade humanas ilimitadas

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