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Críticas à Sociedade e aos Objetivos

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Alisson Câmara Guimarães - 118046020 
 
Os dois curtas estabelecem críticas a sociedade quanto a “objetivo”. Em 
Hapiness o cotidiano maçante e uma busca intermitente da felicidade é 
subjetivo, mas induzido pelo marketing, onde o novo, o bom, lhe traz a 
felicidade momentânea e o prazer do agora te deixa o desejo de mais. 
Já em A Ilha, o protagonista tem uma determinação única de atravessar o mar 
de obstáculos, e quando fica ilhado, ele simplesmente se acomoda com a 
situação, até o momento de receber a ajuda da divindade e conseguir o seu 
objetivo. 
Quanto tentamos intercalar essas histórias, trazemos o fato de que o objetivo 
é um dos pontos em comum nas histórias. Em que conseguir tal meta traz 
obstáculos, situações negativas, delírios, desânimo e ainda sim a maçante 
ideia de conquistar o almejado inicialmente. Porém o ponto mais importante é 
a situação de comodismo em que ambos se encontram. Em Hapiness os ratos 
se tornaram cômodos quanto ao trabalho para conseguir um jeito de obter a 
felicidade, se acostumar com a felicidade momentânea dos objetos. E em A 
ilha, se acomodar com o isolamento, alucinar com o desfoco do propósito, e 
desafios como tempestades te fazem aceitar a situação em que vive até 
acontecer algo divino para te tirar disso. Logo aceitar situações nos tornam 
cômodos e desfocado das nossas metas/finalidades.

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