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Desenvolvimento da Arte e Arquitetura em Minas Gerais

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12/09/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – 7175-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_22828433_1&course_id=_42969_1&content_id=_675134_1&return_… 1/8
 
Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III
HISTÓRIA DA ARTE 7175-60_58701_R_20192 CONTEÚDO
Usuário lammyla.moura @unipinterativa.edu.br
Curso HISTÓRIA DA ARTE
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Iniciado 12/09/19 14:44
Enviado 12/09/19 15:50
Status Completada
Resultado da
tentativa
2 em 2,5 pontos  
Tempo decorrido 1 hora, 5 minutos
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
A arte grá�ca indígena brasileira é considerada de grande autenticidade e qualidade
estética, empregando técnicas na pintura corporal e na decoração de objetos utilitários
como cestarias e cerâmicas. Habilidade culturalmente transmitida e herdada pelos seus
antepassados, o aprendizado do gra�smo começa na infância do grupo, seja com o
propósito ornamental, seja para o preparo para lutas e batalhas. O signi�cado
representativo do gra�smo indígena brasileiro, além do estético, possui conceitos
sociológicos e religiosos. As formas geométricas variam entre abstrações e formas
naturalísticas simpli�cadas que demonstram não apenas códigos internos, mas coloca o
artista/artesão indígena como protagonista pelo reconhecimento étnico do grupo ao qual
pertence. 
Isso signi�ca que o gra�smo corporal tem valor estético, mas com uma �nalidade: 
I- social. 
II- ritualístico. 
III- religioso. 
IV- festivo. 
São corretas as a�rmativas:
I, II, III e IV.
I, II e III.
I, III e IV.
I, II, III e IV.
II e III.
III e IV.
Resposta: c) 
Comentário: Todas essas �nalidades fazem parte do uso do gra�smo corporal
nas tribos indígenas. O que muda é o tipo de gra�smo, em quem ele é feito,
qual o tipo de desenho aplicado no corpo e a sua �nalidade.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,25 em 0,25 pontos
lammyla.moura @unipinterativa.edu.br
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_42969_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_42969_1&content_id=_675124_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
12/09/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – 7175-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_22828433_1&course_id=_42969_1&content_id=_675134_1&return_… 2/8
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
A cultura indígena não é voltada para o mundo das artes dentro de um contexto especí�co,
bem como não há, para eles, a necessidade de explicá‑la, de�ni-la ou igualmente teorizá-la.
Essa necessidade veio incorporada à visão ocidental de raiz eurocêntrica, a qual justi�camos
e recolocamos em perspectiva a nossa própria atividade artística. No entanto, é possível
a�rmar que a função estética e a utilitária se misturam na produção indígena, pois na
fabricação de um artefato não há espaço para inovações que possam eliminar sua
funcionalidade, conferindo a perfeição prática à tradição formal. De acordo com alguns
pesquisadores, uma vez que a função utilitária dos artefatos indígenas sempre terá que ser
satisfeita, sobra o interesse estético em fazer esse artefato (seja uma cerâmica ou uma
�echa) o mais belo possível, com a melhor ornamentação ou gra�smo. 
Por isso, é possível a�rmar que os povos indígenas:
Colocavam a função utilitária como prioridade, mas cuidavam também
da parte estética.
Não produziam qualquer valor estético.
Preocupavam-se apenas com a �nalidade utilitária de tudo que
produziam.
Produziam artefatos apenas para �car bonito e poder vender mais
facilmente.
Preocupavam-se apenas com a �nalidade estética de tudo que
produziam.
Colocavam a função utilitária como prioridade, mas cuidavam também
da parte estética.
Resposta: e) 
Comentário: A necessidade de produzir artefatos que garantam sua
sobrevivência era prioridade para as tribos indígenas, mas os valores estéticos
que aprecem em gra�smo, escolha de cores, forma de acabamento, interferem
muito na qualidade da peça produzida, seja ela qual for. Assim, se na sua
produção artesanal a peça atinge sua capacidade de ser útil, cabe a quem a fez
melhorar a sua aparência.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
b. 
Entre os anos de 1717 e 1721, Minas Gerais atingiu seu ápice na produção aurífera, e, por
volta de 1760, várias cidades se transformaram em centros urbanos e surgiram as grandes
igrejas matrizes, como a de Vila Rica, de Mariana, de Congonhas do Campo, de Sabará, de
Barbacena e de São João del-Rei, a maioria de in�uência jesuítica. A partir daí foram
introduzindo novas formas barrocas e conceitos rococó oriundos da Europa. De acordo com
o texto é correto a�rmar que a arquitetura religiosa se desenvolveu porque:
havia uma rica economia local baseada na extração de ouro.
0,25 em 0,25 pontos
0,25 em 0,25 pontos
12/09/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – 7175-...
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Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
havia uma rica economia local baseada na pecuária mineira.
havia uma rica economia local baseada na extração de ouro.
havia uma rica economia local baseada na produção de café.
havia uma rica economia local baseada na cana-de-açúcar.
havia uma rica economia local baseada na produção de borracha.
Resposta: b) 
Comentário: A descoberta do ouro nas Minas Gerais gerou muita riqueza,
aumento populacional e um desenvolvimento cultural signi�cativo. Isso gerou o
surgimento de arquiteturas muito mais atualizadas, que transformaram as
Minas Gerais em um poderoso centro cultural, artístico, político e arquitetônico
no Brasil colônia.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a. 
b. 
c.
d.
e.
Feedback
da
Leia o texto e em seguida responda à pergunta:
“No Brasil, o rococó é uma das fases do Barroco (e foi se desenvolvendo paralelamente),
enquanto o segundo pode ser definido em quatro fases distintas: 
• 1ª fase: barroco jesuítico, caracterizada por altares e retábulos muito altos e com influência
renascentista;
• 2ª fase: período da antiguidade mineira, que surgiu entre 1710 e 1730, e é marcado por
fachadas simples e requinte interior, colunas retorcidas ou torsas, ornamentos com motivos
fitomorfos e zoomorfos, arcos concêntricos e envoltórios dourados ou policromos em azul e
vermelho;
• 3ª fase: irrompe em Minas Gerais entre 1730 e 1760, distingue‑se pelos dosséis no alto dos
retábulos, fachadas um pouco mais elaboradas com trabalhos de cantaria, excesso de motivos
ornamentais predominantemente escultóricos, revestimentos em branco e dourado e falsas
cortinas com anjos;
• 4ª fase: nasceu também em Minas Gerais a partir de 1760, destacando-se pela alteração dos
retábulos, falta de dosséis, maior harmonia dos ornatos, mais simplificados, pelas fachadas mais
elaboradas com composição”.
De acordo com o texto é possível afirmar que a evolução da arquitetura religiosa no Brasil:
tem algumas semelhanças com o que aconteceu na Europa, mas com
particularidades locais.
é idêntica ao que aconteceu na Europa.
não tem nenhuma semelhança com o que aconteceu na Europa.
tem algumas semelhanças com o que aconteceu na Europa, mas com
particularidades locais.
foi feita de maneirainversa ao que aconteceu na arquitetura europeia
daquela época.
conseguiu fazer muito mais do que era feito na arquitetura europeia da
mesma época.
Resposta: c) 
Comentário: A importação de estilos, de sistemas construtivos, de conceitos e
0,25 em 0,25 pontos
12/09/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – 7175-...
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resposta: de arquiteturas da Europa nunca ocorreu, no período colonial, de maneira
exata. Sempre foi necessário fazer alguma adaptação às condições locais, o que
depois foi interpretado como uma situação de identidade própria do que viria a
ser o Brasil como nação.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
No Brasil colonial e também, de certa forma, durante parte do Império, a pintura de
paisagem será vista como uma arte menor. A partir de que momento essa forma de arte
passa a ser reconhecida como algo de valor artístico?
A partir de 1826, quando a Academia Imperial de Belas‑Artes, formada pelos
integrantes da Missão Francesa, cria a disciplina Paisagem.
A partir da declaração da Independência, em 1822, quando a pintura de
paisagem é usada para enaltecer a liberdade do país em relação a Portugal.
A partir de 1826, quando a Academia Imperial de Belas‑Artes, formada pelos
integrantes da Missão Francesa, cria a disciplina Paisagem.
A partir do momento em que a pintura de paisagem foi criada dentro dos
ateliês da Academia, restritas à luminosidade controlada das janelas
envidraçadas.
A partir da vinda de vários pintores estrangeiros, que começam a fazer
pintura de paisagem para vender na Europa.
A partir da renovação das técnicas de pintura, que melhoraram a qualidade
dos quadros, estimulando as pessoas a comprarem esse tipo de pintura.
Resposta: b) 
Comentário: A Academia Imperial de Belas-Artes foi responsável pelos
primeiros cursos de artes e arquitetura no país, e trouxe uma série de
inovações na cultura local.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
a.
No que se refere à ornamentação, o estilo Aleijadinho busca a originalidade em sua
combinação, e o aspecto mais marcante é ser esculpida em alto‑relevo estilo rococó. A
pedra-sabão local propiciava bons acabamentos devido a sua maciez, além de uma
variedade de tonalidades que obtém efeitos ornamentais. Por que o trabalho de Aleijadinho
com a pedra-sabão se destacou na época?
Porque, apesar da fachada entalhada das igrejas não ser uma novidade no
século XVII, Aleijadinho a tornou inédita, complexa e delicada.
0,25 em 0,25 pontos
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12/09/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – 7175-...
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Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Porque, apesar da fachada entalhada das igrejas não ser uma novidade no
século XVII, Aleijadinho a tornou inédita, complexa e delicada.
Porque com esse trabalho, Aleijadinho criou uma planta de igreja que não
existia anteriormente.
Porque foi a partir do trabalho do Aleijadinho que surgiram as fachadas
entalhadas das igrejas.
Porque o trabalho de Aleijadinho no entalhe da pedra-sabão usada nas
fachadas era usado em toda a fachada das igrejas, cobrindo totalmente as
edi�cações.
Por que a delicadeza do trabalho em pedra-sabão era muito bonita, mas
muito frágil, pois quase todas as fachadas entalhadas caíram com o tempo.
Resposta: a) 
Comentário: A inventividade de Aleijadinho está em praticamente quase tudo
que ele fez. Claro que ao longo de sua vida houve uma evolução estilística, mas
os seus entalhes, e os que foram feitos por seus auxiliares sob suas ordens são
excepcionais.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
O Brasil teve uma importante contribuição para o início da fotogra�a em meados do século
19, quando o pintor e naturalista francês, radicado no Brasil, Antoine Hercules Florence
realiza algumas das primeiras fotogra�as na história. Essa conquista e a popularização
lenta, mas contínua, da fotogra�a será responsável pela transformação em senso comum
de uma visualidade, que germinava no círculo restrito dos produtores de obra de arte.
Assim, é possível a�rmar que:
A fotogra�a serve para divulgar melhor as pinturas da época, que eram e
são as obras de arte verdadeiras.
A fotogra�a populariza uma forma de ver o mundo que estava restrita
somente a quem tinha acesso às pinturas.
A fotogra�a serve para divulgar melhor as pinturas da época, que eram e
são as obras de arte verdadeiras.
A fotogra�a era muito cara e só foi se popularizar no �nal do século XX.
A fotogra�a não podia ser usada para estimular uma nova visualidade, pois
as técnicas disponíveis eram muito rudimentares.
As pinturas não foram substituídas pela fotogra�a, porque esta não era
muito �el à realidade.
0 em 0,25 pontos
12/09/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – 7175-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_22828433_1&course_id=_42969_1&content_id=_675134_1&return_… 6/8
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
O estilo Aleijadinho, tanto na arquitetura como na escultura, tem seu monumento clássico
na igreja de São Francisco de Assis, em São João del‑Rei. Aleijadinho manteve o habitual
traçado português da fachada, porém todos os princípios e concepções do estilo jesuítico
foram abandonados. Onde se pode perceber na construção que está presente essa
evolução arquitetônica criada por esse famoso construtor mineiro (ver Figura 1)? 
 
Figura 1: Fachada da Igreja de São Francisco de Assis, São João del-Rei, Minas Gerais, iniciada
em 1774 e terminada durante o primeiro quartel do século XIX. O projeto é atribuído a
Aleijadinho, sendo considerada uma de suas obras-primas. Alguns detalhes do projeto
foram alterados pelo mestre responsável pelo canteiro de obras. Fonte: TIRAPELI, P. As mais
belas igrejas do Brasil. São Paulo: Metalivros, 1999. p. 90.
Nas torres da igreja, onde se manifesta mais nitidamente essa
emancipação arquitetônica.
No adro da Igreja, cheio de estátuas produzidas por Aleijadinho.
Na imponência da fachada portuguesa, que chama a atenção a longa
distância.
No uso de pedras locais, tornando o edifício caracteristicamente mineiro
e brasileiro.
Nas torres da igreja, onde se manifesta mais nitidamente essa
emancipação arquitetônica.
Na entrada da igreja, que tem uma ornamentação bastante diferente
das demais.
Resposta: d) 
Comentário: Para melhor explicar por que as torres dessa igreja se diferenciam,
usamos a explicação de um pesquisador norte-americano, John Bury: elas
possuem “formato cilíndrico, guarnecidas por balaustradas e encimadas por
elegantes cúpulas semiovais coroadas de obeliscos” (BURY, 2006, p. 112).
0,25 em 0,25 pontos
12/09/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – 7175-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_22828433_1&course_id=_42969_1&content_id=_675134_1&return_… 7/8
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Os desenhos rupestres, feitos na pré-história, têm uma profunda relação com a nossa
linguagem e comunicação contemporâneas. Como podemos descrever essa relação?
O signi�cado simbólico daqueles desenhos é a base grá�ca dos alfabetos e
números que usamos atualmente.
Eles podem ser interpretados da mesma maneira que a nossa linguagem
contemporânea.
O signi�cado simbólico daqueles desenhos é a base grá�ca dos alfabetos e
números que usamos atualmente.
O signi�cado simbólico daqueles desenhos é a base de interpretação de
símbolos que ainda usamos atualmente na nossa comunicação.
Aqueles desenhos serviam exclusivamente como pinturas e não como
códigos de comunicação.
Aqueles desenhos não podem ser traduzidos, pois não conhecemos seus
signi�cados verdadeiros.
Pergunta10
Resposta
Selecionada:
c.
Qual a diferença entre a arquitetura e a escultura em Congonhas do Campo, no Santuário
de Bom Jesus de Matosinhos, e as fachadas das igrejas executadas por Aleijadinho no
período anterior (ver Figura 1)? 
 
Figura 1: Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, Congonhas do Campo, Minas Gerais, 1757-
1818. A capela-mor é projeto de Francisco de Lima Cerqueira. Disponível em <https://uploa
d.wikimedia.org/wikipedia/commons>. Acesso em 23 ago. 2018.
Nas outras igrejas a escultura tem papel subordinado, enquanto em
Congonhas ela domina a arquitetura.
0 em 0,25 pontos
0,25 em 0,25 pontos
12/09/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – 7175-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_22828433_1&course_id=_42969_1&content_id=_675134_1&return_… 8/8
Quinta-feira, 12 de Setembro de 2019 15h51min16s BRT
Respostas: a.
b. 
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
No Santuário de Bom Jesus de Matosinhos as esculturas são religiosas e nas
outras não.
Nas outras igrejas não havia esculturas.
Nas outras igrejas a escultura tem papel subordinado, enquanto em
Congonhas ela domina a arquitetura.
Nas outras igrejas a posição das estátuas favorecia a realização de festas e
eventos, e no Santuário de Bom Jesus de Matosinhos elas existem para
serem contempladas.
No Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, as esculturas �cam fora do adro
da igreja enquanto nas outras elas se posicionam em frente à entrada
principal.
Resposta: c) 
Comentário: Como se percebe na �gura, a igreja, apesar de bastante visível, é
apenas o pano de fundo para as esculturas. Elas formam o conjunto mais
importante, junto com o adro, dessa arquitetura.
← OK
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