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PUC MINAS – PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL NORMALIZAÇÃO – CONSTRUÇÃO CIVIL CIÊNCIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Pedro Carletti Prof. Me. Luiz Antonio dos Reis Poços de Caldas – MG 27/04/2022 1. INTRODUÇÃO A padronização da construção civil pode ser definida como diretrizes e parâmetros que orientarão seus profissionais e toda a sua equipe responsável, construído com segurança e qualidade. No Brasil, o responsável pela definição das especificações técnicas vigentes, no país, é, atualmente, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Além disso, as Normas de Construção da ABNT estabelecem procedimentos, de- fine métodos de medição de certos objetos, define fórmulas para cálculos corretos e, identifica certas características e métodos de realização de testes. Seguindo a norma da ABNT, é possível, como um de seus objetivos, aumentar a lu- cratividade, produtividade, qualidade, segurança no trabalho e ganhar reputação no mercado, através de suas obras normalizadas. Além disso, evitam acidentes, doenças e outras situações perigosas aos colabo- radores. É importante ressaltar que o descumprimento pode resultar em multas e, conforme o passar dos anos, a construção pode sofrer desgastes e problemas na área não orientada pela norma. 2. OBJETIVO Por meio do presente trabalho, objetiva-se detalhar as normas técnicas vigentes para a Engenharia Civil e Construção Civil, elaboradas por meio da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), frisando os principais padrões técnicos relevantes para a disciplina em questão. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é uma entidade privada e sem fins lucrativos criada em 1940 como o órgão responsável pela padronização da tecnologia no país, fornecendo a base necessária para o desenvolvimento tecnológico no Brasil. Por meio da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 24.08.1992, foi reconhecida como único Foro Nacional de Normalização. A ABNT é um membro fundador da ISO (International Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação Mercosul de Normalização). A ABNT também é responsável pela elaboração das Normas Brasileiras (ABNT NBR), elaborado por seus Comitês Brasileiros (ABNT/CB), Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE). 3. DESENVOLVIMENTO 3.1. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é uma entidade privada e sem fins lucrativos criada em 1940 como o órgão responsável pela padronização da tecnologia no país, fornecendo a base necessária para o desenvolvimento tecnológico no Brasil. Por meio da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 24.08.1992, foi reconhecida como único Foro Nacional de Normalização. A ABNT é um membro fundador da ISO (International Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação Mercosul de Normalização). A ABNT também é responsável pela elaboração das Normas Brasileiras (ABNT NBR), elaborado por seus Comitês Brasileiros (ABNT/CB), Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE). 3.2. Normas Técnicas Brasileiras – NBR’s A Norma Técnica Brasileira ou NBR é a um conjunto de normas desenvolvidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Para o seu processo de refinamento é necessário ter um requisito, nomeadamente apresentados por qualquer indivíduo, empresa, entidade ou autoridade reguladora envolvidos em assuntos a serem padronizados. As dependências dos requisitos são analisadas pela ABNT e, se for o caso, é encaminhado ao comitê técnico competente, que pode ser o Comitê Brasileiro (ABNT/CB), Organismo de Normalização Setorial (ABNT/ONS) ou Comissão Especial de Estudo (ABNT/CEE) para inserção no Programa de Normalização Setorial (PNS). Após a inserção da PNS, o tema é amplamente discutido em um comitê de pesquisa, no qual qualquer parte interessada pode participar, seja ou não associado à ABNT, até chegar a um consenso, ao que, posteriormente torna-se o que chamados de Projeto de Norma. Outrossim, o rascunho da norma utiliza a sigla ABNT NBR e seus respectivos números são, então, submetidos à consulta nacional para ampla divulgação, dando, assim, a todas as partes interessadas, a oportunidade de revisá-lo e publicar suas considerações. As consultas nacionais são realizadas pela Internet e podem ser acessadas pelo site oficial da ABNT. Finalmente, a proposta, quando aceita, é incorporada ao Projeto de Norma, protocolado, aprovado e publicado como Ficha Técnica ABNT, as quais podem ser acompanhadas pelo site oficial da ABNT. 3.2.3. Normas de Construção Civil No campo da construção civil, o desenvolvimento e uso das NBR’s, como padrões de qualidade, segurança, produtividade e redução de custos garantem que os materiais utilizados na obra possuem requisitos de qualidade, eficiência e respeito ao meio ambiente. Atualmente, o mercado, geralmente, exige o uso das NBR’s para ajustar materiais de construção, garantindo, assim, a qualidade e eficiência do produto. Desta forma, fica evidente a importância das normas técnicas e possíveis mudanças nessas normas podem afetar significativamente a construção civil. Devido a esta situação, a ABNT possui 2 Comitês Brasileiros (CB) focados em Edifícios Civis, ou seja, ABNT/CB-002 - Edifícios Civis e ABNT/CB-018 - Cimento, concreto e agregados. Como enfoque principal desse trabalho, elencou-se algumas das principais normas relacionadas à engenharia e à construção civil, tais como, as normas de orçamentos, projetos, desempenho, características e tipo de materiais, ensaios e procedimentos, dentre outras. 4. RESULTADOS - NORMAS 4.1. Agregados • ABNT NBR 6458: 2016 – Grãos de pedregulho retidos na peneira de abertura 4,8 mm – Determinação da massa específica, da massa específica aparente e da absorção de água. • ABNT NBR 6467:2006 – Agregados – Determinação do inchamento de agregado miúdo – Método de ensaio. • ABNT NBR 7211:2009 – Agregados para concreto – Especificação. • ABNT NBR 7218:2010 – Agregados – Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis. • ABNT NBR 7398-1:2009 – Agregados – Análise petrográfica de agregado para concreto Parte 1: Agregado miúdo. • ABNT NBR 7398-2:2009 – Agregados – Análise petrográfica de agregado para concreto Parte 2: Agregado graúdo. • ABNT NBR 7809:2019 – Agregado graúdo – Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro – Método de ensaio. • ABNT NBR 9775:2011 – Agregado miúdo – Determinação do teor de umidade superficial por meio do frasco de Chapmam –Método de ensaio. • ABNT NBR 9935:2011– Agregados – Terminologia. • ABNT NBR NM 27:2000 – Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de laboratórios. • ABNT NBR NM 30:2000 – Agregados miúdos – Determinação da absorção de água. • ABNT NBR NM 45:2006 – Agregados – Determinação da massa unitária e do volume de vazios. • ABNT NBR NM 46:2001 – Agregados – Determinação do material fino que passa através da peneira 75 𝜇𝑚, por lavagem. • ABNT NBR NM 49:2001 – Agregado miúdo – Determinação de impurezas orgânicas. • ABNT NBR NM 52:2009 – Agregado miúdo – Determinação da massa específica e massa específica aparente. • ABNT NBR NM 53:2009 – Agregado graúdo – Determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água. • ABNT NBR NM 248:2003 – Agregados – Determinação da composição granulométrica.4.2. Argamassas • ABNT NBR 13279:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da resistência à tração na flexão e à compressão. • ABNT NBR 13281:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Requisitos. • ABNT NBR 13528-1:2019 – Revestimento de paredes de argamassas inorgânicas – Determinação da resistência de aderência à tração – Parte 1: Requisitos gerais. • ABNT NBR 13528-2:2019 – Revestimento de paredes de argamassas inorgânicas – Determinação da resistência de aderência à tração – Parte 2: Aderência ao substrato. • ABNT NBR 13528-3:2019 – Revestimento de paredes de argamassas inorgânicas – Determinação da resistência de aderência à tração – Parte 3: Aderência superficial. • ABNT NBR 13529:2013 – Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Terminologia. • ABNT NBR 13749:2013 – Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Especificação. 4.3. Blocos de Concreto • ABNT NBR 6136:2016 – Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – Requisitos. • ABNT NBR 12118:2013 – Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – Método de ensaios. • ABNT NBR 6136:2016 – Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – Requisitos. • ABNT NBR 12118:2014 – Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – Métodos de ensaio. 4.4. Alvenaria Estrutural • ABNT NBR 16868-1:2021 – Alvenaria estrutural – Parte 1: Projeto. • ABNT NBR 16868-2:2020 – Alvenaria estrutural – Parte 2: Execução e controle de obras. • ABNT NBR 16868-3:2020 – Alvenaria estrutural – Parte 3: Métodos de ensaio. 4.5. Aço • ABNT NBR 7480:2007 – Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado – Especificação. • ABNT NBR ISO 6892-1:2013 – Materiais metálicos – Ensaio de Tração – Parte 1: Método de ensaio à temperatura ambiente. • ABNT NBR ISO 6892-2:2013 – Materiais metálicos – Ensaio de Tração – Parte 2: Método de ensaio à temperatura elevada. • ABNT NBR 16775:2020 – Estruturas de aço, estruturas mistas de aço e concreto, coberturas e fechamentos de aço – Gestão dos processos de projeto, fabricação e montagem – Requisitos. • ABNT NBR 8800:2008 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. 4.6. Cerâmica: • ABNT NBR 15270-1:2017 – Componentes cerâmicos – Blocos e tijolos para alvenaria – Parte 1: Requisitos. • ABNT NBR 15270-2:2017 – Componentes cerâmicos – Blocos e tijolos para alvenaria – Parte 2: Métodos de ensaios. • ABNT NBR 13755:2017 – Revestimentos cerâmicos de fachadas e paredes externas com utilização de argamassa colante – Projeto, execução, inspeção e aceitação – Procedimento. • ABNT NBR 15310:2009 – Componentes cerâmicos –Telhas – Terminologia, requisitos e métodos de ensaio. • ABNT NBR 15270-1:2017 – Componentes cerâmicos - Blocos e tijolos para alvenaria – Parte 1: Requisitos. • ABNT NBR 15270-2:2017 – Componentes cerâmicos - Blocos e tijolos para alvenaria – Parte 2: Métodos de ensaios. • ABNT NBR ISO 10545-1:2017 – Placas Cerâmicas – Parte 1: Amostragem e critérios para aceitação. • ABNT NBR ISO 10545-2:2020 – Placas Cerâmicas – Parte 2: Determinação das dimensões e qualidade superficial. 8 • ABNT NBR ISO 10545-3:2020 – Placas Cerâmicas – Parte 3: Determinação da absorção de água, porosidade aparente, densidade relativa aparente e densidade aparente. • ABNT NBR ISO 10545-4:2020 – Placas Cerâmicas – Parte 4: Determinação da carga de ruptura e módulo de resistência à flexão. • ABNT NBR ISO 10545-5:2017 – Placas Cerâmicas – Parte 5: Determinação da resistência ao impacto pela medição do coeficiente de restituição. • ABNT NBR ISO 10545-6:2017 – Placas Cerâmicas – Parte 6: Determinação da resistência à abrasão profunda para placas não esmaltadas. • ABNT NBR ISO 10545-7:2017 – Placas Cerâmicas – Parte 7: Determinação da resistência à abrasão superficial para placas não esmaltadas. • ABNT NBR ISO 10545-8:2017 – Placas Cerâmicas – Parte 8: Determinação da expansão térmica linear. • ABNT NBR ISO 10545-9:2017 – Placas Cerâmicas – Parte 9: Determinação da resistência ao choque térmica. • ABNT NBR ISO 10545-102017 – Placas Cerâmicas – Parte 10: Determinação da expansão por umidade. • ABNT NBR ISO 10545-11:2017 – Placas Cerâmicas – Parte 11: Determinação da resistência ao gretamento de placas esmaltadas. • ABNT NBR ISO 10545-12:2017 – Placas Cerâmicas – Parte 12: Determinação da resistência ao congelamento. • ABNT NBR ISO 10545-13:2020 – Placas Cerâmicas – Parte 13: Determinação da resistência química. • ABNT NBR ISO 10545-14:2017 – Placas Cerâmicas – Parte 14: Determinação da resistência ao manchamento. • ABNT NBR ISO 10545-15:2020 – Placas Cerâmicas – Parte 15: Determinação de cádmio e chumbo presentes nas placas cerâmicas esmaltadas. • ABNT NBR ISO 10545-16:2020 – Placas cerâmicas – Parte 16: Determinação de pequenas diferenças de cor. 4.7. Cimento: • ABNT NBR 5741:2019 – Cimento Portland – Coleta e preparação de amostras para ensaios. • ABNT NBR 7215:2019 – Cimento Portland – Determinação da resistência à compressão de corpos de prova cilíndricos. • ABNT NBR 11579:2012 – Cimento Portland – Determinação do índice de finura por meio da peneira 75 𝜇𝑚 (𝑛º 2000). • ABNT NBR 11582:2016 – Cimento Portland – Determinação da expansibilidade de Le Chatelier. • ABNT NBR 15894-1:2010 – Metacaulim para uso com cimento Portland em concreto, argamassa e pasta – Parte 1: Requisitos. • ABNT NBR 15894-2:2010 – Metacaulim para uso com cimento Portland em concreto, argamassa e pasta – Parte 2: Determinação do índice de desempenho com cimento aos sete dias. • ABNT NBR 15894-3:2010 – Metacaulim para uso com cimento Portland em concreto, argamassa e pasta – Parte 3: Determinação da finura por meio da peneira 45 𝜇𝑚. • ABNT NBR 16606:2018 – Cimento Portland – Determinação da pasta de consistência normal. • ABNT NBR 16607:2018 – Cimento Portland – Determinação dos tempos de pega. • ABNT NBR 16697:2018 – Cimento Portland – Requisitos. 4.8. Solo: • ABNT NBR 6457:2016 – Amostras de solo – Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. • ABNT NBR 6459:2017 – Solo – Determinação do limite de liquidez. • ABNT NBR 7180:2016 – Solo – Determinação do limite de plasticidade. • ABNT NBR 7181:2018 – Solo – Análise granulométrica. • ABNT NBR 7182:2020 – Solo – Ensaio de compactação. • ABNT NBR 9895:2017 – Solo – Índice de suporte Califórnia (ISC) – Método de ensaio. 4.9. Solo cimentado: • ABNT NBR 10836:2013 – Bloco de solo-cimento sem função estrutural – Análise dimensional, determinação da resistência à compressão e da absorção de água – Método de ensaio. • ABNT NBR 12025:2012 – Solo-cimento – Ensaio de compressão simples de corpos de prova cilíndricos – Método de ensaio. 4.10. Laje treliçada: • ABNT NBR 14859-1:2016 – Lajes pré-fabricadas de concreto – Parte 1: Vigotas, minipainéis e painéis – Requisitos. • ABNT NBR 14859-2:2016 – Lajes pré-fabricadas de concreto – Parte 2: Elementos inertes para enchimento e fôrma – Requisitos. • ABNT NBR 14859-3:2017 – Armadura treliçadas eletrossoldadas para lajes préfabricadas – Parte 3: Elementos inertes para enchimento e fôrma – Requisitos. 4.11. Projeto: • ABNT NBR 6118:2014 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. • ABNT NBR 6120:2019 – Ações para o cálculo de estruturas de edificações. • ABNT NBR 6123:2013 – Forças devidas ao vento em edificações. • ABNT NBR 6484:2020 – Solo – Sondagens de simples reconhecimento com SPT - Método de ensaio. • ABNT NBR 7190:1997 – Projeto de estruturas de madeira. • ABNT NBR 7191:1982 – Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado. • ABNT NBR 8681:2004 – Ações e segurança nas estruturas – Procedimento. • ABNTNBR 16752:2020 – Desenho técnico – Requisitos para apresentação em folhas de desenho. • ABNT NBR 6122:2022 – Projeto e execução de fundações. • ABNT NBR 8800:2008 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. 4.12. Orçamentos: • ABNT NBR 12721:2021 – Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edifícios – Procedimento. • ABNT NBR 12722:1992 – Discriminação de serviços para construção de edifícios – Procedimento. 4.13. Desempenho: • ABNT NBR 15575-1:2021 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 1: Requisitos gerais. • ABNT NBR 15575-2:2013 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais. • ABNT NBR 15575-3:2021 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos. • ABNT NBR 15575-4:2021 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas – SVVIE. • ABNT NBR 15575-5:2021 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas. • ABNT NBR 15575-6:2021 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários. • ABNT NBR 15220-1:2005 – Desempenho térmico de edificações – Parte 1: Definições, símbolos e unidades. • ABNT NBR 15220-2:2022 – Desempenho térmico de edificações – Parte 2 – Componentes e elementos construtivos das edificações – Resistência e transmitância térmica – Métodos de cálculo (ISO 6946:2017 MOD). • ABNT NBR 15220-3:2005 – Desempenho térmico de edificações – Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social. • ABNT NBR 15220-4:2005 – Desempenho térmico de edificações – Parte 4: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo princípio da placa quente protegida • ABNT NBR 15220-5:2005 – Desempenho térmico de edificações – Parte 5: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo método fluximétrico. 4.14. Concreto: • ABNT NBR 5738:2016 – Concreto – Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova. • ABNT NBR 5739:2018 – Concreto – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos. • ABNT NBR 7212:2021 – Concreto dosado em central – Preparo, fornecimento e controle. • ABNT NBR 7222:2011 – Concreto e argamassa – Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos. • ABNT NBR 7584:2012 – Concreto endurecido – Avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão – Método de ensaio. • ABNT NBR 7680-1:2015 – Concreto – Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto Parte 1: Resistência à compressão axial. • ABNT NBR 7680-2:2015 – Concreto – Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto Parte 2: Resistência à tração na flexão. • ABNT NBR 8522-1:2021 – Concreto endurecido – Determinação dos módulos estáticos de elasticidade e de deformação – Parte 1: Módulos estáticos à compressão. • ABNT NBR 8522-2:2021 – Concreto endurecido – Determinação dos módulos de elasticidade e de deformação – Parte 2: Módulo de elasticidade dinâmico pelo método das frequências naturais de vibração • ABNT NBR 8953:2015 – Concreto para fins estruturais – Classificação pela massa específica, por grupos de resistência e consistência. • ABNT NBR 9781:2013 – Peças de concreto para pavimentação — Especificação e métodos de ensaio. • ABNT NBR 11768-1:2019 – Aditivos químicos para concreto de cimento Portland – Parte 1: Requisitos. • ABNT NBR 11768-2:2019 – Aditivos químicos para concreto de cimento Portland – Parte 2: Ensaios de desempenho. • ABNT NBR 11768-3:2019 – Aditivos químicos para concreto de cimento Portland – Parte 3: Ensaios de caracterização. • ABNT NBR 12655:2022 – Concreto de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e aceitação – Procedimento. • ABNT NBR 14026:2012 – Concreto projetado – Especificação. 13 • ABNT NBR 15823-1:2017 – Concreto autoadensável – Parte 1: Classificação, controle e recebimento no estado fresco. • ABNT NBR 15823-2:2017 – Concreto autoadensável – Parte 2: Determinação do espalhamento, do tempo de escoamento e do índice de estabilidade visual – Método do cone de Abrams. • ABNT NBR 15823-3:2017 – Concreto autoadensável – Parte 3: Determinação do da habilidade passante – Método do anel J. • ABNT NBR 15823-4:2017 – Concreto autoadensável – Parte 4: Determinação do da habilidade passante – Métodos da caixa L e da caixa U. • ABNT NBR 15823-5:2017 – Concreto autoadensável – Parte 5: Determinação da viscosidade – Método do funil V. • ABNT NBR 15823-6:2017 – Concreto autoadensável – Parte 6: Determinação da resistência à segregação – Métodos da coluna de segregação e da peneira. • ABNT NBR NM 67:1996 – Concreto – Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone. 5. CONCLUSÃO Tomando como base o objetivo e a forma função deste trabalho, pode-se concluir que o seguimento e obediência das normas em questão são de extrema importância para a saúde de uma construção, bem como dos colaboradores responsáveis por ela e dos seus futuros usuários, trazendo, dentre outros, melhorias, qualidade de materiais e produtos e benefícios a tais. Além disso, normalizar produtos e matérias, métodos de ensaio e procedimentos, evidenciando qualidade e segurança ao consumidor. Ademais, é de responsabilidade ética e moral de um profissional seguir todas as especificações contidas nas normas, referente ao trabalho, execução ou projeto, ficando sob sua responsabilidade a consulta e execução adequada das normas vigentes naquele espaço de tempo. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS REIS, Luiz. Notas de aula. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Ciência dos Materiais de Construção. 2022. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT, 2022. Disponível em: <https://www.abnt.org.br/institucional/sobre>. Acesso em: 30 Abr 2022. ABNT CATÁLOGO, Associação brasileira de normas técnicas – catálogo, 2022. Página inicial. Disponível em: <https://www.abntcatalogo.com.br/>. Acesso em: 30 Abr 2022.
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