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POLÍTICA FISCAL Profa. Me. Lisiane Fonseca da Silva POLÍTICA FISCAL Política fiscal reflete o conjunto de medidas pelas quais o Gov- erno arrecada receitas e realiza despesas de modo a cumprir três funções: a estabilização macroeconômica, a redistribuição da renda e a alocação de recursos. SETOR PÚBLICO O setor público refere-se às três esferas de governo: União, estados e Municípios e inclui as transações realizadas pelos respectivos tesouros. Não inclui as operações no Banco Central (depósitos, empréstimos) e mesmo a taxa de juros e a taxa de câmbio, que são consideradas à parte, dentro do Sistema Mon- etário. A presença de "falhas de mercado" abre espaço para a atuação do governo na economia. As falhas de mercado podem ser: • Externalidade: ocorre quando um agente econômico sofre o impacto de uma ação que não partiu dele. Estas externalidades podem ser positivas ou negativas: Por exemplo: a vinda de uma empresa para uma cidade pode gerar crescimento econômico (positivo), mas é necessária uma legislação que controle a poluição gerada por esta empresa (seria uma externalidade neg- ativa). • Existência de bens públicos e semipúblicos: bens que são utilizados/consumidos por diversas pessoas ao mesmo tempo (ex.: rua, praça, justiça, segurança pública). • Existência de monopólios naturais. A atuação do setor público necessita de receitas e estas serão direcionadas para o cumprimen- to de funções que ele desempenha. RECEITA FISCAL DO GOVERNO: A arrecadação fiscal do Governo constitui-se das seguintes receitas: • Impostos Indiretos (Ti): incidem sobre bens e serviços. Ex. ICMS, IPI, etc. • Impostos Diretos (Td): incidem sobre pessoas (físicas e jurídicas). Ex. IR, IPTU, etc. • Outras receitas do governo: taxas, multas, aluguéis, etc. • Contribuições à Previdência Social: encargos trabalhistas recolhidos de empregados e empresas. GASTOS DO GOVERNO: Nas contas nacionais são considerados três tipos de gastos governamentais: • Gastos dos ministérios, autarquias e secretaria, cujas receitas provêm de dotações orçamentá- rias. São os gastos do governo (G) propriamente ditos, que aparecem nas Contas Nacionais e na Teoria Macroeconômica. • Gastos de empresas públicas e sociedades de economia mista: como suas receitas provêm de venda de bens e serviços no mercado, atuando como empresas privadas, são consideradas, nas Contas Nacionais, dentro do setor de produção (junto com as empresas privadas- I). Exemplo: Petrobrás, Banrisul, Correios, etc. Isto porque as Contas Nacionais consideram o tipo de atividade econômica e não a propriedade a empresa. • Gastos com transferências e subsídios: representam apenas uma transferência financeira do setor público ao setor privado. São os pagamentos a aposentados, bolsas de estudos, pensões às famílias e os subsídios ao setor privado, com o objetivo de baratear o preço de algum produto básico ao consumidor final. DÉFICIT PÚBLICO E FORMAS DE FINANCIAMENTO Se os gastos superam a arrecadação, temos o conceito de déficit primário ou fiscal; se a arre- cadação superar os gastos, temos um superávit primário ou fiscal. Existem diversas definições de déficit público: • Déficit Nominal ou Total (Necessidades de Financiamento Líquido do Setor Público não Financeiro (NFSP)): indica o fluxo líquido de novos financiamentos, obtidos ao longo de um ano pelo setor público não financeiro em suas várias esferas. DN = (Investimentos governamentais – Poupança do governo em conta corrente) + juros reais + correção monetária e cambial da dívida. • Déficit Primário ou Fiscal: é medido pelo déficit total, excluindo a correção monetária e os juros reais da dívida contraída anteriormente: DP = Investimentos governamentais – Poupança do governo em conta corrente. • Déficit Operacional: é medido pelo déficit primário acrescido de juros reais da dívida passada: (Investimentos governamentais – Poupança do governo em conta corrente) + juros reais da dívida pública. FINANCIAMENTO DO DÉFICIT Em situação de déficit, além das políticas fiscais tradicionais, que veremos a seguir, o governo poderá financiar seu déficit por meio de recursos extrafiscais: emissão de moeda e venda de títu- los públicos. Os efeitos destas políticas sobre a economia serão analisados nos tópicos adiante. FUNÇÕES DO GOVERNO Um governo possui funções alocativas, distributivas e estabilizadoras. • Função alocativa: Na função alocativa, tem-se a ação do governo complementando a ação do mercado no que diz respeito à alocação de recursos na economia. São diagnosticadas algu- mas falhas no sistema econômico de que o mercado, por si só, não consegue dar conta. As principais “falhas de mercado” identificadas são a existência de externalidades, as economias de escala e os bens públicos. Sendo assim, esta função relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos (não excludentes), bens semi-públicos ou meritórios (satisfazem o princípio da exclusão, mas são produzidos pelo Estado), desenvolvi- mento (ex. construção de usinas), etc. • Função distributiva: é a redistribuição de rendas realizada através das transferências, dos impostos e dos subsídios governamentais. Um bom exemplo é a destinação de parte dos recur- sos provenientes de tributação ao serviço público de saúde, serviço bastante utilizado por indivíduos de menor renda. A distribuição pessoal de renda pode ser implementada através de uma estrutura tarifária progressiva, onde os indivíduos mais ricos pagam uma alíquota maior de imposto. Ainda, a redistribuição pode ser feita combinando impostos sobre produtos adquiridos por pessoas ricas com subsídios adquiridos por consumidores de baixa renda. • Função estabilizadora: é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegu- rar que tais objetivos sejam atingidos. Alguns estudos da área de finanças públicas destacam uma quarta função do setor público: a função de crescimento econômico, que diz respeito às políticas que permitam aumentos na formação de capital. Ou seja, a atuação do Estado, tanto no tocante aos investimentos públicos quanto aos incentivos e financiamentos para estimular os investimentos do setor privado, está voltada para o crescimento econômico de longo prazo. Num certo sentido, a função de crescimento não seria diferente da função alocativa do setor público. TEORIA DA TRIBUTAÇÃO Pelo conceito da equidade, cada indivíduo deve contribuir com uma quantia "justa"; pelo con- ceito da progressividade, as alíquotas devem aumentar à medida que são maiores os níveis de renda dos contribuintes; pelo conceito da neutralidade, a tributação não deve desestimular o consumo, produção e investimento; e, por fim, pelo conceito da simplicidade, o cálculo, a cobrança e a fiscalização relativa aos tributos devem ser simplificados a fim de reduzir custos administrativos. Impostos são tributos cobrados cujo valor arrecadado não tem um fim específico. As con- tribuições são tributos cujos recursos devem ser legalmente destinados a finalidades pré-esta- belecidas. Taxas são tributos para manutenção do funcionamento de um serviço dirigido a uma comunidade de indivíduos. KEYNESIANISMO John Maynard Keynes (19883 – 1946) era economista e empresário, autor de A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. As idéias de Keynes orientaram a política norte americana durante a década de 30 e várias outras economias em crise no mundo a partir de então. Funda- mentalmente, Keynes aprova o capitalismo, porém, com interferência do Estado para regula- mentá-lo. Os Estados Unidos, até a crise da década de 30, ainda se apoiavam prioritariamente nas teorias dos chamados economistas clássicos do século XVII. A intervenção do Estado na economia era rechaçada pela unanimidade dos empresários. Entretanto, com a crise de 1929 e a eleição do democrata Franklin Delano Roosevelt em 1932, a teoria Keynesiana orientou todo o plano de recuperação do país. O famoso New Deal, foi totalmente inspirado no modelo Keynesiano. Para Keynes, a demanda privada dos EUA pré depressão era inadequada. Para criar demanda, as pessoas precisavam obter meios para gastar. Nesse sentido, o Estado deveria almejar o pleno emprego. Os custos sociais que implicariam nesse tipo de pensamento, segundo Keynes, não deveriam ser entendidos como um ônus para o Estado, mas um meio por intermédio do qual a demanda poderia aumentar e estimular a oferta. Assim, para Keynes, os governos deve- riam estimular uma política de investimentos, com baixas taxas de juros, bem como um amplo programa de obras públicas que proporcionaria empregos e geraria uma demanda maior de produtos industriais. (...) (Material elaborado pelo Prof. Iair Grinschpun - Licenciado em História – UFRGS) EQUILÍBRIO DE CURTO PRAZO NO MODELO KEYNESIANO BÁSICO Co: consumo autônomo (intercepto) b: propensão marginal a consumir (coeficiente angular) – PMgC Y: renda O consumo global de um país depende de uma série de fatores, mas a demanda da coletividade é influenciada principalmente pela renda nacional disponível (Y) que pode ser entendida como a renda nacional já deduzidos os impostos. Logo, é a renda que está disponível para consumo ou para a poupança. Dado um aumento na renda dos indivíduos, a propensão marginal a consumir (PMgC) indica quanto isto aumentaria o consumo. Por exemplo, uma PMgC de 0,8 indica que um aumento de $100 milhões na renda nacional disponível geraria um impacto de $80 milhões em consumo. Os $20 milhões restantes seriam destinados para a poupança. Logo: Função Consumo: C = Co + by ∆ ∆𝐂 𝐘 PmgC = b = PmgC = Variação do consumo agregado Variação da renda nacional disponível Logo: S = y – (Co + by) S = - Co + y (1 - b) - Co : intercepto da função poupança (despoupança) (1 – b): inclinação a função Desta forma, a propensão marginal a poupar indica a relação de quanto será destinado a poupar quando acontecer um aumento na renda nacional disponível. Sendo assim, em um modelo simplificado no qual a renda destina somente ao consumo ou à poupança: Exemplo: Se Y = $ 100 C = 10 + 0,8Y → C = 10 + 0,8 (100) = 90 S = - 10 + 0,2Y → S = - 10 + 0,2 (100) = 10 Função Poupança: S = y – C PMgC + PMgS = 1 ∆ ∆𝐂 𝐘 PmgC = PMgS = 1 - PMgC ou FUNÇÃO INVESTIMENTO: O investimento desempenha duplo papel na teoria Macroeconômica: a) Elemento da demanda agregada: etapa em que ocorrem os gastos com as instalações. b) Elemento de oferta agregada: etapa em que ocorre o aumento da capacidade produtiva e da produção. No modelo keynesiano básico de determinação da renda, trabalha-se com as seguintes hipóte- ses em relação ao Investimento: 1ª. Curto Prazo: o investimento afeta somente a demanda agregada; 2ª O investimento independe da Renda Nacional, sendo afetado por outras variáveis como a taxa de juros, rentabilidade esperada, rentabilidade passada, disponibilidade de crédito, etc. O investimento (produtivo) é a principal variável para explicar o crescimento da renda nacional de um país. Porém, acontece muita instabilidade, pois seu comportamento não é de fácil pre- visão tendo em vista que é afetado por atores não somente econômicos, mas que envolvem expectativas em relação ao futuro. Desta forma, o investimento agregado é fortemente influen- ciado pela taxa de rentabilidade esperada taxa de retorno) e a taxa de juros de mercado. A taxa de retorno é calculada a partir do retorno líquido (receita líquida) a partir da aquisição de um bem de capital, por exemplo, uma máquina. O cálculo destes valores pode ser feito com o au- xílio da matemática financeira utilizando o valor presente, por exemplo. Em relação a taxa de juros de mercado, o investimento tende a ter um comportamento inverso, isto é, se a empresa possui recursos próprios para a aquisição do bem de capital, a taxa de juros representa quanto a empresa esperaria ganhar se aplicasse o dinheiro no mercado financeiro, ao invés de investir nas novas instalações da empresa. Sendo assim, se a taxa de retorno for maior do que a taxa de juros de mercado o empreende- dor investirá nas instalações da empresa, caso contrário a tendência seria direcionar os recursos para o mercado financeiro. MULTIPLICADOR DO INVESTIMENTO: EQUILÍBRIO: Ponto em que tanto produtores como consumidores estejam satisfeitos e não existam pressões para sair desse ponto. Observações importantes: a) Renda de equilíbrio é aquela em que a Oferta Agregada (OA), que representa o produto nacional potencial (PN), é igual a Demanda Agregada (DA), representada pela despesa nacio- nal potencial (DN), e não necessariamente é a renda de pleno emprego (aquela em que não há desemprego de fatores de produção). b) Nem sempre o equilíbrio será um ponto desejável, pois normalmente se tem por objetivo ocupar todos os fatores de produção. Mas não seria indicado produzir $100 se a população deseja consumir somente $80. No fluxo circular da renda, existente entre pessoas e empresa, a renda nacional só será alterada se houverem vazamentos ou injeções de recursos no fluxo: - Vazamentos são recursos retirados do fluxo básico, como poupança, impostos e importações. - Injeções são recursos injetados no fluxo básico, tais como novos investimentos, gastos públi- cos, exportações. Determinação do equilíbrio: OA = DA k = 1 ou k = = 1 1 - PMgC PMgS POLÍTICA FISCAL Trataremos de política fiscal pura, que é a aplicação de políticas tributárias ou de gastos públicos independente de políticas monetárias, ou seja, não nos preocuparemos com as impli- cações monetárias dessas políticas (o que só será feito mais adiante). Política fiscal reflete o conjunto de medidas pelas quais o Governo arrecada receitas e realiza despesas de modo a cumprir três funções: a estabilização macroeconômica, a redistribuição da renda e a alocação de recursos. A função estabilizadora consiste na promoção do crescimento econômico sustentado, com baixo desemprego e estabilidade de preços. A função redistributiva visa assegurar a distribuição equitativa da renda. Por fim, a função alocativa consiste no fornecimento eficiente de bens e serviços públi- cos, compensando as falhas de mercado. ECONOMIA COM DESEMPREGO DE RECURSOS De acordo com o Tesouro Nacional ( http://www.tesouro.fazenda.gov.br/sobre-politica-fiscal) Como já observamos, o modelo macroeconômico básico, ou keynesiano, preocupa se mais com a questão do desemprego de recursos, quando a economia está operando abaixo de seu potencial, ou pleno emprego. Essa situação também é denominada hiato deflacionário, que é a insuficiência da demanda agregada em relação à produção de pleno emprego. A questão básica, nesse caso, é como tirar a economia do desemprego. Já foi colocado que, como a produção agregada potencial, de pleno emprego, não se altera a curto prazo, a política econômica deve recair sobre os elementos da demanda agregada, que deverá ser elevada, de forma que todo o produto potencial da economia possa ser comprado. Isso pode ser feito através dos seguintes instrumentos de política fiscal: a) Aumento dos gastos públicos; b) Diminuição da carga tributária, estimulando as despesas de consumo e de investimento; c) Subsídios e estímulos às exportações, que elevam a demanda do setor externo por nossa produção; d) Tarifas e barreiras às importações, que devem beneficiar a produção nacional. Veremos como podem ser aplicados os instrumentos de política fiscal para se reduzir inflação e desemprego. O governo pode também aumentar a demanda agregada e manter o orçamento público equili- brado. Mostra se, através do chamado Teorema do Orçamento Equilibrado, que, numa situação de desemprego, se os gastos públicos (ou investimentos privados) forem elevados no mesmo montante da arrecadação fiscal, a renda nacional aumentará nesse mesmo montante. Isso ocorre devido à diferença exercida pelos gastos públicos e pelos impostos sobre a demanda agregada. Um aumento nos gastos, digamos, de $ 100 milhões aumenta imediatamente a demanda agregada nesse montante, enquanto um aumento de impostos nesse mesmo valor não reduz a demanda agregada em $ 100 milhões, porque os consumidores não reduzirão seu consumo nesse valor, pois parte do imposto será “pago” com a diminuição dos valores poupa- dos, e não pela redução do consumo. Exemplo simplificado, supondo que a renda se destina somente ao consumo e a poupança: Sendo assim, o aumento do gasto público, ou do investimento privado, ativa o fluxo circular da renda gerando novas rendas e condições de aumento ao consumo da sociedade. Para o exemplo dado o valor do multiplicador é 5, sendo assim, cada unidade monetária que seja injetada no mercado produtivo terá um impacto cinco vezes maior. Isto ocorre pelo pro- cesso de circulação da renda, gerando novas demandas como pode ser visto no quadro 1. Quadro 1 – Exemplo do Multiplicador Keynesiano k = 1 ou k = = 1 = 5 1 - 0,80 0,20 ECONOMIA COM INFLAÇÃO Embora o arcabouço teórico criado por Keynes esteja baseado em uma situação de desemprego, ele pode ser “adaptado” para uma conjuntura inflacionária. O hiato inflacionário ocorre quando a demanda agregada de bens e serviços supera a capaci- dade produtiva da economia. Ou seja, a procura agregada está muito aquecida e a oferta de bens e serviços não tem condições de acompanhá la, o que leva à elevação dos preços. Trata se de um diagnóstico de inflação de demanda. Nesse caso, os instrumentos de política fiscal seriam: a) diminuição dos gastos públicos; b) elevação da carga tributária sobre bens de consumo, desestimulando os gastos em consu- mo; c) elevação das importações, pela redução das tarifas e barreiras, o que aumentaria o grau de abertura da economia para produtos estrangeiros, aumentando a competitividade, o que inibiria elevações de preços internos. Estas medidas levariam ao desaquecimento da economia e, com isso, reduzindo o ritmo do consumo. O aumento da carga tributária deve sempre preservar, na medida do possível, os investimentos e as exportações, mesmo numa conjuntura inflacionária, sob o risco de compro- meter a produção futura e de perder mercados já conquistados. Ressalte se que essas medidas anti-inflacionárias devem ser aplicadas dentro de um diagnósti- co de inflação de demanda. Se tivermos inflarão de custos, isso significa que a produção está abaixo do pleno emprego, pois a inflação de custos, ou de oferta, deve se ao aumento dos custos de produção, que retrai a produção agregada. Nesse caso, políticas de contenção da demanda agregada apenas rebaixarão ainda mais o nível de produção, aprofundando a crise de desemprego. Posteriormente, discutiremos como os instrumentos de política monetária podem ser utiliza- dos para debelar inflação e desemprego. No capítulo sobre setor externo veremos os instru- mentos de política comercial e cambial dentro desses mesmos objetivos. REFERÊNCIAS GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. 8. Rio de Janeiro Atlas 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597010206/cfi/6/44!/4/14/2@0:0 MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações - 2ª edição. Pearson ISBN 9788576053668. Disponível em: http://biblioteca.feevale.br/pergamum/biblioteca/index.php?codAcervo=5002201 PARKIN, Michael. Economia. São Paulo: Addison Wesley, 2009. ISBN 9788588639324 Disponível em: <https://aplicweb.feevale.br/biblioteca2/pergamum/biblioteca_s/php/login_usu.php?flag=ind ex.php> VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; PINHO, Diva Benevides (Org.). Manual de economia. São Paulo, SP: Saraiva, 2017. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547220303
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