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Resenha critica patologia

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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU – UNINASSAU 
FARMÁCIA 
DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL 
DOCENTE: DENILSON DE QUEIROZ CERDEIRA 
DISCENTES: KAMYLLE MARIA CUNHA OLIVEIRA, LETICIA DE SOUSA 
NASCIMENTO 
 
CANDEL, E. E. E. A. R. P. F. J. Infecção por HTLV-1: um risco emergente. 
Patogênese, epidemiologia, diagnóstico e doenças associadas. Sociedad 
Española de Quimioterapia., Madri, v. 32, n. 6, p. 485-496, out./2019. 
 
Kamylle Maria Cunha Oliveira¹ 
Leticia de Sousa Nascimento² 
 
 
 O artigo em análise tem como objetivo apresentar a infecção pelo vírus 
HTVL – 1, sua patogenicidade, epidemiologia, diagnóstico e doenças 
associadas. Ressalta-se que esse retrovírus infecta até 10 milhões de pessoas 
no mundo inteiro e está ligado diretamente a uma malignidade de células T mais 
agressivas: leucemia – linfoma de células T do adulto (ATLL) e também a um 
distúrbio progressivo, paraparesia espástica tropical/ mielopatia associada ao 
HTVL – 1 (TSP/HAM). 
 Na parte patogênica tende-se a enfatizar a estrutura viral e replicação do 
vírus. Esse retrovírus pertence ao gênero deltaretrovírus. Sua estrutura é 
composta por capsídeo icosaédrica e seu genoma são dois segmentos lineares 
idênticos de ssRNA+. No seu genoma contém os genes gag, pol e env, esses 
três genes codificam para proteínas do core, transcriptase inverso e proteínas 
do envelope. Vale ressaltar que para que ocorra uma invasão eficiente do vírus 
é necessário que aconteça um contato celular. 
 O tópico abordado sobre as rotas de transmissão, esclarece acerca das 
formas como esse retrovírus pode ser transmitido, que é por transmissão mãe e 
filho que pode ocorrer através da placenta ou aleitamento materno, sendo que 
transmissão placentária é algo incomum. Pode ocorrer por transmissão sexual e 
também transfusão sanguínea. 
 O diagnóstico microbiológico pode ser dado por meio de ELISA, PA, WB ou 
INNO-LIA, PCR também pode ser utilizado para diagnosticar a doença. Porem 
os que são mais indicados são os testes de anticorpos, sendo o ELISA 
apresentando 100% de sensibilidade 
 O artigo apresenta informações relevantes e importantes sobre um vírus 
que ainda é desconhecido pela maioria da sociedade mundial. No Brasil é 
considerado um problema de saúde pública, mesmo que os números de pessoas 
infectadas sejam baixos. 
 
 
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU – UNINASSAU 
FARMÁCIA 
DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL 
DOCENTE: DENILSON DE QUEIROZ CERDEIRA 
DISCENTES: KAMYLLE MARIA CUNHA OLIVEIRA, LETICIA DE SOUSA 
NASCIMENTO 
 
 
MIGUEL, P. F. M. C. D. S. P. O. C. F. D. O. M. D. CÂNCER DE PELE: UMA 
QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. BIBLIOTECA DIGITAL, Curitiba, v. 14, n. 4, 
p. 36-42, dez./2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5380/acd.v17i4.49996. 
Acesso em: 15 jun. 2022. 
Kamylle Maria Cunha Oliveira¹ 
Leticia de Sousa Nascimento² 
 
 O artigo em análise tem como objetivo discorrer informações, acerca do 
câncer de pele. O câncer é um tipo de neoplasia que atinge cerca de 25% da 
população brasileira. Sendo que pessoas de pele clara e maiores de 40 anos 
são mais suscetíveis a ação nociva de UV, pessoas com lesões previas na pele 
também tem chances de desenvolver a doença. 
 A parte introdutória tem como objetivo explicar o que é o câncer de pele e 
como ele ocorre. Esse tipo de neoplasia do melanoma cutâneo tem origem nos 
melancólicos (células produtoras de melanina), esse tipo de câncer representa 
cerca de 3% de malignidade e é considerado grave e seu índice de possibilidade 
de metástase é grande. Já o câncer não melanoma é o frequente no Brasil e 
corresponde a 30% dos tumores malignos da região, apresenta também uma 
menor taxa de mortalidade e tem altos casos de cura no pais. 
 O artigo apresenta Leis e Decretos que são vigentes em território nacional 
como metodologia, assim como artigos, teses e dissertações publicados no 
INCA. 
 Na parte desenvolvida sobre, resultados e discussão tem-se uma abordagem 
a respeito de legislações que garantem promoção, proteção e recuperação da 
saúde do paciente. Também se relata sobre Leis que deveriam ser aplicadas 
para que ocorra a prevenção contra essa neoplasia, porem no estudo realizado 
é informado que não é aplicada essa Lei 4.027. 
 A questão do diagnóstico é feita normalmente por um dermatologista por 
meio de um exame clinico. E o tratamento quase sempre é indicado a cirurgia, 
sendo que quimioterapia e radioterapia também podem ser indicados. Caso 
ocorra melanoma, é tratado com novos medicamentos que apresentam altas 
taxas de sucesso terapêutico. 
 O artigo apresenta inúmeras informações importantes e relevante sobre 
uma doença tão presente no Brasil, é notório que políticas públicas que visem 
prevenção do câncer de pele devem ser aprimoradas

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