Protozoa 2015

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Protozoa
Universidade Federal de Pelotas
Instituto de Biologia
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Objetivos
Reconhecer Protozoa.
Relacionar suas características com o ambiente onde vivem.
Reconhecer suas principais limitações em função das características corporais.
Reconhecer os principais grupos de protozoários viventes.
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Questões
Quem são os protozoários?
Qual a relação deles com os animais?
Como é organizado o corpo destes organismos e quais suas limitações?
Quais os principais filos de protozoários?
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Reino Protista
200.000 espécies descritas
Eucariotos unicelulares
Que não são fungos, animais ou plantas!?
Grupo Monofilético?
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Protozoa
Etimologia
Proton (G.) = primeiro + Zoon (G.) = animal
90.000 espécies
30.000 comensais ou parasitas de outros organismos
Limites do grupo sem resolução
Organismos unicelulares que se assemelham com animais
Kudo (1966) “single-celled animals”
Grupo parafilético
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Filogenia de Protista
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Histórico de Protozoa
1600-1800
Antony van Leeuwenhoek
Diversos autores redescobrem protozoários
Linnaeus
Lamarck
1800-1900
Estudos fisiológicos e comportamentais
Paramecium
Foraminera
Radiolaria (Haeckel)
1900-Hoje
Estudos de grupos com espécies parasitas
Trypanosoma
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Protozoa
“Corpo” celular é compartimentalizado estrutural e funcionalmente
Organelas e compartimentos citoplasmáticos especializados
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Características Gerais
Célula eucariótica!
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Problemas dos organismos
Sustentação e locomoção
Sensibilidade ao ambiente
Alimentação
Trocas gasosas
Excreção e osmorregulação
Reprodução
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Euglena
Trypanosoma cruzi
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Paramecium
Dinoflagelado
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Flagelos
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Movimentos ondulatórios
Empurram ou puxam o organismo
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Flagelo com membrana ondulante
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Trypanosoma brucei (Euglenozoa, Kinetoplastida)
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Cílios
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Stylonychia (Alveolata, Ciliophora)
Membranelas
Cirros
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Pseudópodes
Tipos de locomoção através de pseudópodes observados em Amoebozoa. A) Lobopódios de Amoeba proteus. B) Rastejamento. C) Rolamento. D) Filipódios de Chlamydophorus. E) Caminhada. E) Bipedalismo em Difflugia
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Euglena - autótrofa
Heterótrofos - fagocitose
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Paramecium
citóstoma 
citogaringe
vacúolos alimentares
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Tokophrya lemnarum 
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Suctoria
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Complexo Vaculolar Contrátil:
Espongioma;
Vacúolo contrátil
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Paramecium 
Reprodução sexuada: conjugação
Reprodução assexuada: fissão binária (bipartição ou cissiparidade)
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Reprodução Assexuada Simetrogênica - Euglena
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Diversidade
Euglenozoa
Euglenoidae
Kinetoplastida
Choanoflagellata
Retortamonada
Axostylata
Alveolata
Dinoflagellata
Ciliophora
Apicomplexa
Caryoblasta, Heterolobosa, Amoebozoa (Ameboides)
Foraminifera (Ameboide)
Actinopoda (Ameboide)
Radiolaria
Acantharea
Heliozoa
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Filo Euglenozoa
Mitocôndria única, com cristas discóides
Mitose com fuso intranuclear
Dois flagelos: um voltado anterior e dorsalmente e outro voltado posterior e ventralmente
Citóstoma junto à base dos flagelos
Bastões paraxiais junto aos flagelos
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Bodo caudatus
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Classe Euglenoidea
1000 espécies descritas
Vida-livre
Hetorotróficos (2/3) ou autotróficos (1/3)
Cloroplastos com 3 membranas envoltórias
Clorofilas a e b
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Membranas plasmáticas de um cloroplasto de Euglenoidea
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Classe Euglenoidea
“Película euglenóide”
Movimento euglenóide
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Movimento euglenóide
Flagelos e película
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Classe Euglenoidea
Autotróficos
Sistema de orientação
Fototaxia positiva
Reprodução assexuada
Fissão binária
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Lago Eutrofizado 
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Peranema
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Classe Kinetoplastida
600 espécies
Maioria parasitos
Tripanossomídeos
Cinetoplasto (ou cinetossoma)
Associado à mitocôndria
Regulação respiração aeróbia/anaeróbia
Flagelo posterior forma uma membrana ondulante
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Trypanosoma brucei
Trypanosoma rotatorium
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Filo Euglenozoa, Classe Kinetoplastida, Trypanosoma cruzi
Núcleo
Cinetoplasto
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Classe Kinetoplastida
Ciclo de vida envolvendo mais de um hospedeiro (quando parasito)
Doença de Chagas (Trypanosoma cruzi)
Calazar (Leishmania)
Doença do sono africana (Trypanosoma brucei)
Polimorfismo ao longo do ciclo de vida
Fases amastigota e mastigota
Reprodução assexuada
Fissão binária
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Amastigota
Protomastigota
Epimastigota
Tripomastigota
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Filo Choanoflagellata
Marinhos ou água doce
600 espécies
Grupo irmão de Metazoa
Flagelo com mastigonemas
Colarinho de microvilosidades
Indivíduos solitários ou coloniais
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Filo Choanophagellata
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Codonosiga bothytis
Filo Choanoflagellata
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Salpingoeca sp.
Filo Choanoflagellata
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Filo Choanophagellata
Flagelo único;
Colarinho de microvilosidades;
 DNAr;
Genoma Mitocontrial;
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Filo Retartomonada
2-8 flagelos
1 posterior (arrastado)
Não possuem mitocôndria
Vida livre ou parasitos anaeróbios
Reprodução assexuada por fissão
Giardia spp.
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Filo Axostylata
Possuem axóstilo
Podem possuir membrana ondulante
De 4 a milhares de flagelos
Não possuem Complexo de Golgi, mitocôndria ou citóstoma
Possuem bactérias simbióticas e habitam intestino de insetos
Anaeróbios
Degradam celulose (bactérias)
Alguns parasitos
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Filo Axostylata
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Filo Axostylata
Trichomonas vaginalis
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Filo Axostylata
Trichomonas vaginalis
Axóstilo microtubular
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Filo Axostyllata
Mixotricha paradoxa
Lynn Margulis descobriu que os “flagelos” eram bactérias filiformes, Treponema spirochetes , cerca de 250 000 delas, ligadas à membrana e responsáveis pelo movimento da célula.
Mixotricha possui ainda bactérias bastonetes, organizadas na superfície da célula, e bactérias esféricas no seu interior, que funcionam como mitocôndrias endossimbiontes,.
Esta descoberta deu maior força à teoria da endossimbiose
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Filo Axostylata
Trichonympha sp.
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Reprodução assexuada por fissão
Reprodução sexuada relacionada à ecdise de insetos
Hormônio de muda
Filo Axostylata
Hormônio
de muda
isogametas
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Filo Alveolata
Semelhanças nas sequências de RNA ribossômico
Alvéolos peliculares
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Subfilo Dinoflagellata
4000 espécies
Heterotróficos e/ou autotróficos
Cloroplastos com 3 membranas
Cloroplastos com clorofila a e c
Peridinina (xantofila)  coloração avermelhada
Captura de presas com pseudópodes
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Subfilo Dinoflagellata
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Subfilo Dinoflagellata
2 flagelos
Longitudinal repousa no sulco
Transversal repousa no cíngulo
cíngulo
sulco
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Subfilo Dinoflagellata
Com teca celulósica
cíngulo
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Filo Alveolata, Subfilo Dinoflagellata
cíngulo
sulco
teca
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Filo Alveolata, Subfilo Dinoflagellata
Ceratium
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Subfilo Dinoflagellata
Zooxantelas
Simbiose com corais
Produção de toxinas (mares vermelhas)
Mortandade de peixes
Intoxicações alimentares
Bioluminescência
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Filo Alveolata, Subfilo Dinoflagellata - Symbiodinium microadriaticum
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Maré Vermelha
Filo Alveolata, Subfilo Dinoflagellata
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Subfilo Dinoflagellata
Reprodução
Assexuada por fissão
Sexuada  ciclo haplóide
Isogâmico ou anisogâmico
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Subfilo Ciliophora
8000 espécies
Heterotróficos
Marinhos, água doce e terrestres (filmes d’água)
Endo e ectoparasitas vertebrados e invertebrados
Organismos unicelulares muito especializados
Podem parecer pequenos animais
Vágeis ou sésseis (pedunculados ou não)
Solitários ou coloniais
Cílios cobrindo todo o organismo
Possuem vários núcleos
Podem ser poliplóides
Citóstoma desenvolvido
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Filo Alveolata, Subfilo Ciliophora, Paramecium
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Filo Alveolata, Subfilo Ciliophora, Vorticella
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Filo Alveolata,
Subfilo Ciliophora, Stentor
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Subfilo Ciliophora
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Elementos 
de Defesa
e Ataque
Tricocistos: filamentos com farpas
Toxicistos: filamentos anestésicos
Mucocistos: filamentos pegajosos
Elementos de Defesa e Ataque
Didinium
Paramecium
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Filo Alveolata, Subfilo Ciliophora
Didinium
Paramecium
Didinium predando um Paramecium
HAPTOCISTOS
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Reação negativa
ou 
Repulsa
Reação Positiva
Contato com alimento
Reação Fraca
Reação Forte
Comportamento dos Paramecium
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Subfilo Ciliophora
Reprodução
Assexuada por fissão
Sexuada por conjugação
Fusão das membranas e troca de material genético
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Paramecium
Conjugação
Fissão
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Subfilo Apicomplexa
5000 espécies
Parasitos de vermes, equinodermatas, insetos e vertebrados
Invertebrados normalmente são vetores
Presença de complexo apical anterior
Penetração na célula hospedeira
Somente visto em ME
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Subfilo Apicomplexa
Uninucleados
Cílios ou flagelos ausentes (exceto em microgametas)
Reprodução c/ fases assexuada e sexuada (ciclo haplóide, anisogâmico)
Várias espécies deste grupo são importantes agentes patológicos no homem e em animais domésticos
Plasmodium (malária)
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Filo Alveolata, Subfilo Apicomplexa, Toxoplasma gondii
Toxoplasma gondii
Núcleo
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Subfilo Apicomplexa
Ciclo de vida
Fissão
múltipla
Produção
de gametas
Formação dos
Esporos
(MEIOSE)
2n
n
n
n
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Filo Alveolata, Subfilo Apicomplexa, Plasmodium 
Ciclo da Malária
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Filos Caryoblasta, Heterolobosa e “Amebozoa”
Organismos sem forma definida (ou de simetria esférica)
“Amebas” nuas ou com carapaça
A carapaça pode agregar partículas do meio
Vida livre ou de hábito parasitário
Vida livre são aquáticos (marinhos ou água doce). Raros em solo.
Parasitos, especialmente em trato digestivo de vertebrados e invertebrados
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Amoeba proteus
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Amebas nuas: tipos de pseudópodos
Lobópodos
Filópodos
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Vannella simplex
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Thecamoeba sp.
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Arcella – teca protéica
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Difflugia – teca com partículas minerais
Teca de 
Partículas
minerais
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Filos Caryoblasta, Heterolobosa e “Amebozoa”
Locomoção e captura do alimento realizado por pseudópodos
Forma do pseudopodo é caráter taxonômico
Fagocitose e/ou pinocitose - formação de vacúolos digestivos
Formas parasitárias podem promover histólise nos tecidos do hospedeiro
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Reprodução sexuada ou assexuada.
Sexuada  gametogonia (isogonia ou anisogonia)
Assexuada  fissão binária ou múltipla
Podem apresentar flagelos em parte do ciclo de vida
Filos Caryoblasta, Heterolobosa e “Amebozoa”
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Filo Foraminifera
Amebas
40000 a 45000 espécies descritas
Teca calcárea
Uma ou várias camaras
Crescimento por adiação de câmaras
Locomoção por pseudópode do tipo reticulópodes (rede)
Fagocitose
Algumas espécies possuem algas simbióticas
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Heterohelix globulosa
Elphidium macellum
Globigerina bulloides
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Tipos de arranjos de câmaras
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Tipos de aberturas
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Testa:
 extracelular, com inclusão de partículas minerais externas ou carbonato de cálcio secretado
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Filo Foraminifera
Animais que vivem no fundo do mar
Globirerina  coluna d’água
Reprodução sexuada e assexuada
Ciclo haplo-diploide
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Filo Actinopoda
Células esféricas
Grande simetria
Teca minerais
Sílica
Estrôncio
Vida livre
Coluna d’água ou fundo
Séssil ou vágil
Axópodes
Alimentação por fagocitose ou filtração
Heterótrofos
Podem ter protistas autotróficos simbióticos (zooxantelas)
Reprodução sexuada e assexuada
Ciclo haplo-diploide
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Actinopoda fagocitando uma partícula alimentar
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Axópodes
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Axópode de Actinosphaerium (Actinopoda)
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Filo Actinopoda
Classe Radiolaria
Classe Heliozoa
Classe Acantharea
Testa silicosa
Espinhos rígidos
Axópodes 
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Filogenia de Protista
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Teoria Colonial de Haeckel, 1874
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Colônias 
De
Volvocida
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Filo Chlorophyta, Ordem Volvocida, Volvox
EMBRIÕES
Colônia de Volvox
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Questões
Quem são os protozoários?
Qual a relação deles com os animais?
Como é organizado o corpo destes organismos e quais suas limitações?
Quais os principais filos de protozoários?
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