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Mauricio Cesar Soares
Técnico em Segurança do Trabalho
MTE: 0062851/SP
• CAUSAS MAIS COMUNS DE 
INCÊNDIOS:
• - Sobrecarga nas instalações 
elétricas;
• - Vazamento de gás;
• - Improvisações nas instalações 
elétricas;
• - Fósforos e pontas de cigarros 
atirados a esmo.
Corpo de Bombeiros – 193 
Polícia Militar – 190
Ambulância – SAMU 192
Defesa Civil – 199 
Fogo é um processo químico de transformação. 
Podemos também defini-lo como o resultado de 
uma reação química que desprende luz e calor 
devido à combustão de materiais diversos.
▫ Combustível
▫ Comburente (oxigênio)
▫ Calor
▫ Reação em cadeia 
A EXTINÇÃO DO FOGO SÓ
PODE SER OBTIDA QUANDO
CONSEGUIMOS RETIRAR UM
DE SEUS ELEMENTOS.
É todo material que queima.
São sólidos, líquidos e gasosos, 
sendo que os sólidos e os líquidos 
se transformam primeiramente em
gás pelo calor e depois inflamam.
Sólidos
Madeira, papel, tecido, algodão, etc. 
Líquidos
Voláteis – são os que desprendem
gases inflamáveis à temperatura
ambiente. 
Ex.:álcool, éter, benzina, etc.
Não Voláteis – são os que 
desprendem gases inflamáveis
à temperaturas maiores do
que a do ambiente.
Ex.: óleo, graxa, etc. 
Gasosos
Butano, propano, etano, etc. 
É o elemento ativador do 
fogo, que se combina com 
os vapores inflamáveis dos 
combustíveis, dando vida às 
chamas e possibilitando a 
expansão do fogo.
Compõe o ar atmosférico na 
porcentagem de 21%, sendo 
que o mínimo exigível para 
sustentar a combustão é de 
16%. 
O AR
21%
78%
1%
OXIGENIO NITROGENIO OUTROS GASES
É uma forma de energia. É o elemento 
que dá início ao fogo, é ele que faz o fogo 
se propagar.
Pode ser uma faísca, uma chama ou até 
um super aquecimento (atrito) em 
máquinas e aparelhos energizados.
Quando os três elementos que compõe o 
fogo, estão em seu perfeito equilíbrio, 
inicia-se assim o fogo.
O fogo pode se propagar:
▫ Pelo contato da chama em outros combustíveis;
▫ Através do deslocamento de partículas 
incandescentes;
▫ Pela ação do calor.
O calor é uma forma de energia produzida pela combustão 
ou originada do atrito dos corpos. Ele se propaga por três 
processos de transmissão: 
É a forma pela qual se transmite o calor através do próprio 
material, de molécula a molécula ou de corpo a corpo. 
É quando o calor se 
transmite através de uma 
massa de ar aquecida, que 
se desloca do local em 
chamas, levando para 
outros locais quantidade de 
calor suficiente para que os 
materiais combustíveis ali 
existentes atinjam seu 
ponto de combustão, 
originando outro foco de 
fogo. 
É quando o calor se transmite por ondas caloríficas 
através do espaço, sem utilizar qualquer meio 
material.
Métodos de Propagação do Calor.wmv
Métodos de Propagação do Calor.wmv
Principais pontos e temperaturas de alguns
combustíveis ou inflamáveis
Combustíveis 
Inflamáveis
Ponto de Fulgor
Temperatura 
de Ignição
Álcool etílico
Gasolina
Querosene
Parafina
12,6°C
-42,0°C
38,0°C a 73,5°C
199,0°C
371,0°C
257,0°C
254,0°C
245,0°C
Ponto de Fulgor
É a temperatura mínima necessária para 
que um combustível desprenda vapores 
ou gases inflamáveis, os quais, 
combinados com o oxigênio do ar em 
contato com uma chama, começam a se 
queimar, mas a chama não se mantém 
porque os gases produzidos são ainda 
insuficientes. 
Ponto de Combustão
É a temperatura mínima necessária para 
que um combustível desprenda vapores 
ou gases inflamáveis que, combinados 
com o oxigênio do ar e ao entrar em 
contato com uma chama, se inflamam, 
e, mesmo que se retire a chama, o fogo 
não se apaga, pois essa temperatura faz 
gerar, do combustível, vapores ou gases 
suficientes para manter o fogo ou a 
transformação em cadeia. 
Temperatura de Ignição
É aquela em que os gases 
desprendidos dos combustíveis entram 
em combustão apenas pelo contato 
com o oxigênio do ar, independente de 
qualquer fonte de calor. 
Ocorrem em materiais sólidos como
papel, madeira, tecidos e 
borrachas.
Ocorrem em líquidos inflamáveis
como gasolina, óleo, álcool e 
querosene.
Inicia-se em equipamentos
elétricos energizados como
baterias e parte elétrica do carro.
D
Metais Pirofóricos: Metais que queimam, 
tais como: magnésio, titânio,etc.
Classe A
▫ Caracteriza-se por fogo em 
materiais sólidos, como 
madeira, pano, papéis, 
papelão, etc.
▫ Queimam em superfície e 
profundidade;
▫ Após a queima deixam 
resíduos, brasas e cinzas;
▫ Esse tipo de incêndio é extinto 
principalmente pelo método 
de resfriamento, e as vezes 
por abafamento através de 
jato pulverizado. 
Classe B
▫ Caracteriza-se por fogo 
em combustíveis líquidos 
inflamáveis;
▫ Queimam em superfície;
▫ Após a queima, não 
deixam resíduos;
▫ Esse tipo de incêndio é 
extinto pelo método de 
abafamento. 
Classe C
▫ Caracteriza–se por fogo em 
materiais/equipamentos 
energizados (geralmente 
equipamentos elétricos);
▫ A extinção só pode ser realizada 
com agente extintor não-
condutor de eletricidade, nunca 
com extintores de água ou 
espuma.
Classe D
▫ Caracteriza-se por fogo em 
metais pirofóricos (alumínio, 
antimônio, magnésio, etc.)
▫ São difíceis de serem 
apagados;
▫ Esse tipo de incêndio é 
extinto pelo método de 
abafamento;
▫ Nunca utilizar extintores de 
água ou espuma para 
extinção do fogo.
Partindo do princípio de que, para haver fogo, são necessários 
o combustível, comburente e o calor, formando o triângulo do 
fogo ou, mais modernamente, o quadrado ou tetraedro do 
fogo, quando já se admite a ocorrência de uma reação em 
cadeia, para extinguirmos o fogo, basta retirarmos um desses 
elementos.
Com a retirada de um dos elementos do fogo, temos os 
seguintes métodos de extinção: extinção por retirada do 
material, por abafamento, por resfriamento. 
Extinção por retirada do calor (Resfriamento)
Este método consiste na redução
da temperatura e eliminação do
calor, até que o combustível não
gere mais gases ou vapores
e se apague. 
Extinção por retirada do 
comburente (Abafamento)
Este método consiste na 
diminuição
ou impedimento do contato de 
oxigênio com o combustível.
Esse método consiste em duas técnicas:
▫ Supressão do material que está queimando;
▫ Retirada do material que está próximo ao fogo.
Extinção Química (Desagregação Molecular)
Ocorre quando interrompemos a reação em cadeia.
Este método consiste no seguinte: o combustível, sob ação do calor, 
gera gases ou vapores que, ao se combinarem com o comburente, 
formam uma mistura inflamável. Quando lançamos determinados 
agentes extintores ao fogo, suas moléculas se dissociam pela ação 
do calor e se combinam com a mistura inflamável (gás ou vapor mais 
comburente), formando outra mistura não–inflamável. 
Destinam-se ao combate imediato e rápido de pequenos focos 
de incêndios, não devendo ser considerados como substitutos 
aos sistemas de extinção mais complexos, mas sim como 
equipamentos adicionais.
Recomendações
▫ Instalar o extintor em local visível e sinalizado;
▫ O extintor não deverá ser instalado em escadas, portas e 
rotas de fuga;
▫ Os locais onde estão instalados os extintores, não devem 
ser obstruídos;
▫ O extintor deverá ser instalado na parede ou colocado em 
suportes de piso;
▫ O lacre não poderá estar rompido.
Água Pressurizada
É o agente extintor indicado para incêndios 
de classe A;
Age por resfriamento e/ou abafamento;
ATENÇÃO:
Nunca use água em fogo das classes C e D.
Nunca use jato direto na classe B. 
*AP
Pó Químico Seco
▫ É o agente extintor indicado 
para combater incêndios da 
classe B;
▫ Age por abafamento, podendo 
ser também utilizados nas 
classes A e C, podendo nesta 
última danificar o equipamento. 
PQS
Gás Carbônico (CO²)
▫ É o agente extintor indicado 
para incêndios da classe C, 
por não ser condutor de 
eletricidade;
▫ Age por abafamento, podendo 
ser também utilizado nas 
classes A, somente em seu 
início e na classe B em 
ambientes fechados. 
CO²
Espuma
▫ É um agente extintor indicado para incêndios das classe 
A e B.
▫ Age porabafamento e secundariamente por 
resfriamento.
▫ Por ter água na sua composição, não se pode utilizá-lo 
em incêndio de classe C, pois conduz corrente elétrica. 
A água atua como agente extintor pelo
processo de resfriamento.
Este agente é o mais indicado para os incêndios
da Classe A. Na classe C é totalmente contra-
indicada por ser condutora de eletricidade.
Modo de usar o Extintor de Água
Retirar o pino de segurança, empunhar a
mangueira.
Apertar o gatilho, dirigindo
o jato para a base do fogo
em movimentos alternados.
A principal ação do Bicarbonato de Sódio no fogo é
fazer sobre a chama uma nuvem de pó, para isolar o
Oxigênio.(Abafamento)
O extintor de Pó Químico Seco, tem sua carga
constituída, quase que exclusivamente, de Bicar-
bonato de Sódio.
Modo de usar o Extintor de 
PQS
Retirar o pino de segurança,
empunhar a mangueira.
Apertar o gatilho, dirigindo 
o jato para a base do fogo 
em movimentos alternados.
O extintor de CO² extingue o fogo por
abafamento. O CO² é um gás incolor e não é
tóxico, mas se inalado em grande quantidade,
pode causar asfixia.
Dirija o jato para a base do
fogo, em forma de
varredura.
Modo de usar o Extintor de CO²
Retirar o pino de segurança, segure
a mangueira, pela empunhadura.
Objetivos:
• Alertar para os riscos existentes, e proibir práticas que possam
iniciar um incêndio.
• Indicar e demarcar áreas com equipamentos para detecção, alarme e
combate à incêndio.
• Reduzir o risco de perdas humanas mediante a informação de
saídas de emergência, rotas de fuga e locais seguros.
• Garantir adoção de medidas adequadas na evacuação de prédios,
edificações e demais obras cíveis.
Placas e adesivos de sinalização destinados a facilitar a localização dos
equipamentos de prevenção e combate a incêndio, saídas de emergência e
demais orientações necessárias a segurança em um ambiente.
NR – 26 Sinalização de Segurança
O verde é a cor que caracteriza "segurança".
O vermelho é a cor que caracteriza “perigo".
Usa-se também como sinal de advertência.
ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO
Orientar a saída segura das pessoas.
Visa indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu acesso e uso.
PROIBIÇÃO
Proibir ações capazes de conduzir ao inicio do 
incêndio, ou o seu agravamento.
ALERTA
Alertar para áreas e materiais de risco em potencial, como 
áreas com atmosfera explosiva, perigo por contaminação 
por produtos tóxicos e áreas com equipamentos elétricos 
com alta tensão.
INDICAÇÃO
Indicar sua localização e orientar o seu uso.
Visa indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a
incêndios e alarme disponíveis no local.
Sinalização complementar
A sinalização complementar tem a finalidade de:
I - Complementar, através de um conjunto de faixas de cor,
símbolos ou mensagens escritas, a sinalização básica,
nas seguintes situações:
a) indicação continuada de rotas de saída;
b) indicação de obstáculos e riscos de utilização das rotas de
saída;
c) mensagens específicas que acompanham a sinalização
básica, onde for necessária a complementação da
mensagem dada pelo símbolo;
II - Informar circunstâncias específicas em uma edificação ou
áreas de risco, através de mensagens escritas;
III - Demarcar áreas para assegurar corredores de circulação
destinados às rotas de saídas e acesso a equipamentos
de combate a incêndio em locais ocupados por
estacionamento de veículos, depósitos de mercadorias e
máquinas ou equipamentos de áreas fabris;
IV – Identificar sistemas hidráulicos fixos de combate a
incêndio.
Lotação Máxima:
120 pessoas sentadas
30 pessoas em pé
Em saídas de emergência podem ser usadas fitas e placas
fotoluminescentes, facilitando, quando necessário, a evacuação
imediata de um local quando ocorre por exemplo a falta de luz.
Hidrantes Sprinklers
Trata-se de certas substâncias químicas sólidas, líquidas ou 
gasosas que são utilizadas na extinção de um incêndio, dispostas 
em conjuntos hidráulicos (hidrantes), ou dispositivos especiais 
(sprinklers e sistemas fixos de CO2).
Bateria de CO²
É o conjunto de canalizações, abastecimento d`água,
válvulas ou registros, hidrantes, mangueiras de
incêndio, esguichos e equipamentos auxiliares,
utilizados para combater o fogo.
O sistema de proteção por hidrantes é constituído
basicamente de:
•Fonte de abastecimento: Reservatório de água;
•Rede de Abastecimento: Tubulações que levam a
água até o hidrante;
•Hidrante e acessórios; Coluna que direciona a água
até o registro de saída;
•Registro de bloqueio: Registro ou válvula
controladora da vazão da água.
São tubos flexíveis de 
borracha com revestimento 
externo de tecido, tendo em 
cada extremidade uma 
junta de união para 
conexão sucessiva de várias 
mangueiras ou acoplamento 
aos hidrantes e esguichos.
Mangueiras acondicionadas aduchadas podem ser
transportadas sobre o ombro ou embaixo do braço.
. Sobre o ombro, devem ser mantidas em pé apoiadas
pela mão. A junta de união externa ducha deve ficar
pendente para frente, junto ao peitoral do bombeiro.
. Embaixo do braço, deverá ser mantida pressionada
contra o corpo para sua maior firmeza.
A mão deve segurar a mangueira próximo da junta
de união, para que esta não balance, evitando-se
assim acidentes por impacto no próprio bombeiro.
. Mangueiras acondicionadas em espiral também
podem ser transportadas sobre o ombro ou embaixo
do braço.
Estender mangueiras em espiral não é manobra
para uso operacional.
Depois de colocar cuidadosamente a junta de união no chão:
Caminhando de costas - toma-se a união que se acha no 
centro da espiral com as mãos espalmadas, de modo a
permitir o giro da espiral sobre seu próprio eixo, afastandose
da outra extremidade do lance.
Um dos homens sustenta uma das extremidades
que devem ser acopladas, na altura da cintura, 
usando ambas as mãos, e apresenta a união ao
seu parceiro, mantendo a mangueira firme;
O outro homem, mantendo a união que deve
ser acoplada ligada à primeira, procura casar
um dente daquela com o encaixe da que se 
lhe opõe; a seguir, encaixa o dente restante
no outro encaixe. Isto fará com que as duas
peças fiquem opostas, com todos os dentes
encaixados nos respectivos encaixes, quan-
do então este último homem gira a unão que
segura para a direita, até que os dentes
encontrem o
limite do encaixe;
Um homem, sobre o joelho
Com a mão esquerda no joelho esquerdo, reter uma
das extremidades de um dos lances de mangueira
que devem ser acopladas; 
Com a outra mão, executar as operações de encaixe
e giro do outro lance;
Esguicho é um acessório hidráulico que é acoplado na extremidade final das
mangueiras para dar forma, direção e velocidade ao agente extintor .
Tipos de esguicho
Esguicho agulheta
Esguicho agulheta é o mais antigo tipo de esguicho usado no serviço de incêndio.
Possibilita a formação de jato pleno de água.
Esguicho Regulável
Também chamado esguicho de neblina, é feito em
metal ou outro material resistente, e possibilita a 
formação de jato de água tipo neblina. O jato tipo
neblina é composto por gotículas de água que saem
da ponta do esguicho em forma de neblina ou de 
chuveiro
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS
São peças que permitem a utilização segura de outros equipamentos hidráulicos
e a versatilidade na tática de combate a incêndio.
Adaptadores: Para permitir o acoplamento de juntas 
de união de padrões diferentes. Exemplos: de engate
rápido (storz) para rosca fêmea ou rosca macho
Tampão
Os tampões destinam-se a vedar as expedições desprovidas
de registro que estejam em uso, e a proteger a extremidade
das uniões contra eventuais golpes que possam danificá-las.
Chave de Mangueira
Destina-se a facilitar o acoplamento
e desacoplamento das mangueiras.
Derivante
Peça metálica destinada a dividir uma
linha de mangueira em outras de igual
diâmetro ou de 
diâmetro inferior.
•Sistema de detecção e alarme:
•Conjunto de dispositivos que visam a identificação de um princípio de
incêndio, notificando suaocorrência, ocasionando assim o
consequente abandono da área.
•Iluminação de emergência: Sistema que
permite clarear áreas escuras de passagens,
horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho
e áreas técnicas de controle de restabelecimento
de serviços essenciais e normais, na falta de
iluminação normal.
• Iluminação de ambiente ou aclaramento:
Iluminação com intensidade suficiente para garantir
a saída segura de todas as pessoas do local em
caso de emergência.
• Iluminação de balizamento ou de sinalização:
Iluminação de sinalização com símbolos e/ou
letras que indicam a rota de saída que pode ser
utilizada neste momento.
É a ação de desocupar um ambiente, pavilhão
ou todo prédio, em razão de um sinistro.
Tem o objetivo de assegurar a evacuação dos
ocupantes de modo seguro e rápido.
Saber reconhecer e distinguir os
sons dos alarmes de evacuação,
é imprescindível para a tomada
de decisão correta.
Toque intermitente:
Alerta para uma possível
evacuação. Parar o que está fazendo
e aguardar novas instruções.
Toque contínuo:
Abandonar o recinto 
imediatamente.
Manter livre e desobstruídas
todas as saídas, para que a
desocupação do local, seja
efetuada de forma objetiva. 
Efetuar a saída, mantendo-se
sempre a direita, para que
o grupo de resgate ou CB,
possa entrar na edificação
sem obstrução dos ocupantes.
Sempre descer, nunca subir
Não usar o elevador
em hipótese alguma.
Quando houver 
fumaça no
ambiente, manter-se 
agachado
ou rastejar se for o 
caso, para
evitar a inalação.
Em casos extremos, improvisar
um respirador com o que estiver
por perto: panos, camisas, 
cobertores, etc.
VIDEO EVACUAÇÃOVOB.wmv
VIDEO EVACUAÇÃOVOB.wmv
 Norma Regulamentadora nº 23 da Portaria 3214/78 – Proteção contra 
Incêndios.
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A2E7311D1012FE5B55484
5302/nr_23_atualizada_2011.pdf
 Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.
 NFPA – National Fire Protection Association.
 A Segurança contra incêndio no Brasil / coordenação de Alexandre Itiu Seito,.et
al.São Paulo: Projeto Editora, 2008.p. 496 ISBN:978-85-61295-00-4.
http://www.ccb.polmil.sp.gov.br/
http://www.nfpa.org/
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A2E7311D1012FE5B554845302/nr_23_atualizada_2011.pdf
http://www.ccb.polmil.sp.gov.br/
http://www.nfpa.org/

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