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Transmissão digital e codificação de linha APRESENTAÇÃO A chegada da quarta revolução industrial deu início a um processo cada vez mais rápido de transformação, com mais alcance e maior impacto. São cada vez mais comuns as notícias falando em expressões como big data, com grande quantidade de dados gerados, armazenados e transmitidos para servidores redundantes, com tal volume a ponto de aplicativos convencionais não darem conta de analisá-los em um tempo aceitável. Além da expressão big data, outra palavra popularizada com o surgimento das moedas digitais foi blockchain, que é uma tecnologia de registro distribuído e descentralizado para gerar segurança, exigindo sincronização entre os pares para obter cópia dos dados, além de retransmitir as transações validadas. Assim como na transmissão de grandes volumes de dados para backups de servidores de big data, e na sincronização de blocos de dados e transmissão das validações, dispositivos que utilizam o conceito de Internet das coisas precisam transmitir dados constantemente. Nesta Unidade de Aprendizagem, você aprenderá sobre a conversão digital necessária para a transmissão digital, observando características e métodos de codificação de linha. Além disso, verá exemplos de métodos de codificação de linha. Bons estudos. Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Identificar os tipos de conversão digital. • Caracterizar o processo de codificação de linha. • Exemplificar os métodos de codificação de linha.• DESAFIO Em se tratando de transmissão de dados digitais e transformação dos dados em sinal digital, é esperado que os intervalos de bits do emissor sejam correspondentes aos intervalos de bits do receptor. Caso não tenham a mesma velocidade, com um deles sendo mais rápido ou mais lento, os intervalos de bits não coincidirão, ocasionando a má interpretação do sinal pelo receptor. Imagine que você trabalha com atendimento de suporte em uma companhia de telecomunicações e está prestes a fazer a verificação de um distúrbio na rede de uma empresa, a qual alega que o clock do receptor está 0,2% mais rápido que o do emissor. Crie uma tabela para apresentar o impacto para algumas taxas de dados, tais quais: 1Kbps, 1Mbps e 20 Mbps, informando quantos bits por segundo extra o receptor recebe. INFOGRÁFICO Para poder transmitir um dado, seja ele analógico ou digital, é necessário realizar a sua conversão para sinal. Na codificação de linha existem diversos métodos de transformação do dado em sinal, os quais podem ser divididos em cinco categorias. Neste Infográfico, você vai ver as principais diferenças entre os métodos NRZ unipolar, NRZ polar e RZ, bem como as suas variações. CONTEÚDO DO LIVRO Para que haja comunicação de dados em redes de computadores, é necessário converter esses dados por meio de um processo chamado codificação de linha, para representar o sinal, de modo que fiquem adequados ao meio de transmissão. Este, combinado à fonte de transmissão, gera algumas combinações possíveis de formas dessa comunicação de dados. Em alguns casos, o sistema de transmissão será digital, em outros, será necessário utilizar um codificador. No capítulo Transmissão digital e codificação de linha, da obra Comunicação de dados, base teórica desta Unidade de Aprendizagem, você vai conhecer a transmissão digital, observando os tipos de conversão digital existentes e as características do processo de conversão dos dados. Além disso, vai aprender a diferenciar os métodos de codificação de linha. Boa leitura. COMUNICAÇÃO DE DADOS Fabiano Berlinck Neumann Transmissão digital e codificação de linha Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deverá apresentar os seguintes aprendizados: Identificar os tipos de conversão digital. Caracterizar o processo de codificação de linha. Exemplificar os métodos de codificação de linha. Introdução Graças à popularização dos dispositivos móveis, a transmissão de dados está cada vez mais presente na vida das pessoas, como nos aplicativos de música, chat por texto, videoconferência, e-mail, agenda, bancos, redes sociais, entre diversos outros. Esses aplicativos, quando utilizados pelos usuários, se conectam com a internet para enviar e receber dados de modo a atualizar as informações na tela. Também não é raro as pessoas transferirem dados da internet para seus computadores, ou de seus computadores para dispositivos de armazenamento, como pendrives e discos rígidos, ansiando deslocar quantidades altas de dados em curtos espaços de tempo, ou buscando benefícios de desempenho, mesmo na transferência de arquivos meno- res. Além disso, para garantir segurança, grandes empresas de infraestru- tura, às vezes, armazenam seus dados de forma redundante e transmitem grandes volumes entre seus servidores, bem como atendem milhares de requisições de usuários finais todos os dias. Todos esses dados precisam ser convertidos para que possam ser transmitidos. Neste capítulo, você vai conhecer a conversão digital necessária para a transmissão digital, observando as características e os métodos de codificação de linha, assim como exemplos de uso. Transmissão digital e codificação de linha2 Tipos de conversão digital Os sinais eletromagnéticos são a representação convertida dos dados, já que eles não podem ser transportados diretamente de um ponto a outro, sendo, então, transferidos na forma de energia por um meio físico de transmissão do emissor ao receptor. Segundo Forouzan (2010), esse transporte é uma das principais funções da camada física em redes de computadores. Um sinal digital é uma sequência discreta e não contínua de pulsos de tensão, em que cada pulso é um elemento de sinal. Ele possui um número limitado de valores definidos e, apesar de o valor ser um número qualquer, costuma ser indicado por nível lógico um ou por nível lógico zero. Conforme apresentado na Figura 1, o sinal digital pode ser representado em um gráfico de duas dimensões, no qual um dos eixos traz os possíveis valores do sinal, e o outro, a variável de tempo. Figura 1. Representação gráfica de um sinal digital. Fonte: Forouzan (2010, p. 58). Uma vez que os dados não podem ser transmitidos diretamente, é preciso convertê-los em sinais eletromagnéticos para sua propagação no meio de transmissão. Como os dados são tanto digitais quanto analógicos, existem combinações possíveis entre o tipo do dado e o tipo do sinal, que resultam no tipo de conversão. Na conversão digital, as combinações possíveis são de dado analógico para sinal digital e de dado digital para sinal digital, cada uma com suas características e seus conjuntos de técnicas de conversão do dado para o sinal. 3Transmissão digital e codificação de linha Dado analógico para sinal digital Os dados analógicos, como voz e vídeo, tratam de informações contínuas, como em um relógio analógico com ponteiros para horas, minutos e segundos, que continua fornecendo a informação de forma ininterrupta, enquanto houver energia. Nesse tipo de conversão, há a possibilidade de uso de equipamentos modernos de transmissão digital e de comutação. Os dispositivos utilizados, para converter o dado analógico em sinal digital e, em seguida, recuperar a forma original do dado, são chamados de codec, que se refere a codifi cador e a decodifi cador. Para Stallings (2007), a técnica mais comum na conversão de dado analógico para sinal digital é a PCM, sigla, em inglês, para Modulação por Código de Pulso. Ela envolve a obtenção de amostras dos dados analógicos, a quantização do sinal e a codificação dos dados, como pode ser observado na Figura 2. Figura 2. Componentes da técnica de modulação por código de pulso. Fonte: Forouzan (2010, p. 121). Entretanto existem outras técnicas também utilizadas para esse tipo de conversão, com o objetivo de melhorar o desempenho ou de reduzir a com- plexidade, sendo a DM, sigla, do inglês, para ModulaçãoDelta, a alternativa mais popular. Dado digital para sinal digital Segundo Stallings (2007), nesse tipo de conversão, os equipamentos possuem menor complexidade e custo, se comparada à conversão de dado analógico para Transmissão digital e codificação de linha4 sinal digital. A forma mais simples de codifi cação digital de dados digitais é associar um nível de voltagem para o binário 1 e outro nível de voltagem para o binário 0. Apesar disso, há formas mais complexas de codifi cação digital, que visam melhorias de desempenho. Os dados digitais possuem estados discretos, o que significa que a sua mudança de estado não se dá de forma contínua. Um exemplo é o funciona- mento do relógio digital, que atualiza a cada ciclo de tempo, ao invés de ter um ponteiro que roda de forma constante. Além do seu estado, os valores que os dados digitais assumem também são discretos, como os 0s e 1s armazenados na memória, que podem ser convertidos para sinal digital para que sejam transmitidos por algum meio físico. Processo de codificação de linha De acordo com Forouzan (2010), o processo que converte o dado digital para um sinal digital se chama codifi cação de linha. A codifi cação é a única das três técnicas envolvidas na conversão que é sempre necessária. As outras duas técnicas, não obrigatórias, são a codifi cação de blocos e a mistura de sinais. Como pode ser observado na Figura 3, o codificador transforma os dados digitais em sinal digital, adequando ao meio de transmissão, e, em seguida, ele envia o sinal para o receptor. No lado do receptor, o decodificador é o responsável por transformar o sinal digital para a sua forma original, de modo que possa ser processado e armazenado pelo computador ou pelo dispositivo. Figura 3. Codificação de linha e decodificação. Fonte: Forouzan (2010, p. 102). 5Transmissão digital e codificação de linha Conforme Stallings (2007), são diversas as técnicas de conversão que podem ser utilizadas, assim como as formas de avaliar cada uma delas e de compará-las umas com as outras, considerando as seguintes características. Espectro do sinal: um bom desenho de sinal deve possuir sua energia concentrada no meio da largura de banda da transmissão. Tempo do relógio: a ideia é fornecer um mecanismo de sincronização baseado no sinal transmitido. Existência de detecção de erros: a maior parte das técnicas de detecção de erros está uma camada acima da física, entretanto, a existência de recurso na sinalização física torna mais rápida a detecção dos erros. Interferência de sinal e imunidade à ruído: alguns métodos apresentam desempenho melhor na presença de ruído do que outros. Custo e complexidade: o custo é maior quanto maior for a taxa de sinalização para causar impacto na taxa de dados. Métodos de codificação de linha Como se observa na Figura 4, os métodos podem ser divididos em cinco grandes categorias. Figura 4. Métodos de codificação de linha. Fonte: Forouzan (2010, p. 106). Transmissão digital e codificação de linha6 O método unipolar NRZ possui seu método polar equivalente e, além desses dois, cada categoria apresenta diversos outros métodos, que serão aprofundados nos tópicos a seguir e que são a base para estudos mais avançados. Método unipolar Nesse tipo de método, todos os níveis de sinal estão presentes em apenas um dos lados do eixo do tempo, e o principal método é o NRZ, da sigla, em inglês, para Sem Retorno a Zero. Apesar do nome, a voltagem zero defi ne o bit 0 e a voltagem positiva defi ne o bit 1. O NRZ do nome do método diz respeito ao fato de o sinal não retornar para zero no meio do bit, como é possível observar na Figura 5. Figura 5. Método NRZ unipolar. Fonte: Forouzan (2010, p. 107). Como esse método custa mais caro que seu equivalente polar, não costuma mais ser utilizado em comunicação de dados. Métodos polares Diferente dos métodos unipolares, nos métodos polares, as voltagens estão presentes em ambos os lados do eixo do tempo, existindo a possibilidade de a voltagem positiva representar o bit 0 e a voltagem negativa representar o bit 1. Os principais métodos são o NRZ, o RZ e o bifásico. A categoria NRZ possui duas subcategorias, a NRZ-L e a NRZ-I. Na primeira, o valor do bit a ser transmitido é definido pelo nível da voltagem. Na segunda, o que define o valor do bit é a mudança ou a falta de mudança no nível de voltagem, conforme é possível observar na Figura 6, em que a mudança no valor da voltagem representa que o próximo bit é 1. 7Transmissão digital e codificação de linha Figura 6. Métodos polares NRZ-L e NRZ-I. Fonte: Forouzan (2010, p. 107). Ao contrário dos métodos NRZ, nos quais o sinal não retorna a zero no meio do bit, mas entre os bits para representar o valor do bit, no método RZ, o sinal não muda entre os bits. Ele muda no meio deles, conforme é possível observar na Figura 7. Figura 7. Método polar NR. Fonte: Forouzan (2010, p. 109). Os métodos bifásicos são a combinação entre os métodos NRZ e RZ, em que a mudança no meio do bit é utilizada para a sincronização. O método Manchester é a combinação dos métodos NRZ-L e RZ, no qual a mudança para uma voltagem positiva representa o valor de bit como 0 ou 1 e a mudança para a voltagem negativa representa o outro. O método Manchester Diferencial é a combinação dos métodos NRZ-I e RZ, em que a mudança de sinal entre os bits representa um valor de bit e a não mudança representa o outro, conforme é possível observar na Figura 8. Transmissão digital e codificação de linha8 Figura 8. Métodos bifásicos. Fonte: Forouzan (2010, p. 109). De acordo com Forouzan (2010), os métodos Manchester e Manchester Diferencial requerem o dobro de largura de banda mínima dos métodos NRZ. Métodos bipolares Também conhecida como binária multinível, a codifi cação bipolar possui três níveis de voltagem, o positivo, o negativo e o zero. Nesses métodos, um dos elementos binários de dados possui voltagem que permanece em zero, enquanto a voltagem que representa o outro elemento binário de dados se alterna entre positivo e negativo, conforme é possível observar na Figura 9. 9Transmissão digital e codificação de linha Figura 9. Métodos bipolares. Fonte: Forouzan (2010, p. 110). Nesses métodos não existem componentes DC. Eles possuem a mesma taxa de sinal dos métodos NRZ, já que foram desenvolvidos como alternativas a eles. Métodos multinível e multitransição Nos métodos anteriores, cada elemento de dados possuía um elemento de sinal. Já nos métodos multinível, a codifi cação possui um padrão com m elementos de dados, que podem ser 0s e 1s, para n elementos de sinal. Os principais métodos são o 2B1Q, o 8B6T e o 4D-PAM5. Nos métodos multitransição, como existem sinais com mais de dois níveis, é possível elaborar codificação diferencial com mais de duas regras de transição, mapeando um bit a um elemento de sinal. O principal método é o MLT-3. Como se observa no Quadro 1, além das características dos métodos que foram vistas nos tópicos anteriores, os métodos multinível 8B6T e 4D-PAM5 possuem autossincronização sem componentes DC. Os métodos multinível 2B1Q e multilinha MLT-3 não possuem autossincronização para longas se- quências de bits duplos longos e 0s, respectivamente. Transmissão digital e codificação de linha10 Fonte: Adaptado de Forouzan (2010). Categoria Método Largura de Banda (média) Características Unipolar NRZ B = N/2 Oneroso, sem autossincronização em caso de longas sequências de 0s ou 1s, DC. Unipolar NRZ-L B = N/2 Sem autossincronização em caso de longas sequências de 0s ou 1s, DC. Unipolar NRZ-I B = N/2 Sem autossincronização para longas sequências de 0s, DC. Unipolar Bifásico B = N Autossincronização, sem componen- tes DC, grande largura de banda. Bipolar AMI B = N/2 Sem autossincronização para longas sequências de 0s, DC. Multinível 2B1Q B = N/4 Sem autossincronização para longas sequências de duplos longos. Multinível 8B6T B = 3N/4 Autossincronização, semDC. Multinível 4D-PAM5 B = N/8 Autossincronização, sem DC. Multilinha MLT-3 B = N/3 Sem autossincronização para longas sequências de 0s. Quadro 1. Características dos métodos FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. STALLINGS, W. Data and computer communications. 8th ed. Upper Saddle River: Pe- arson, 2007. DICA DO PROFESSOR Muitos dados são transmitidos o tempo todo e, para que sejam enviados, é necessário transformar esses dados em sinal. Como estes podem ser tanto analógico quanto digitais, assim como os sinais, surgem diversas combinações de conversão de dado para sinal. Nesta Dica do Professor, você vai aprender sobre características comuns aos métodos de codificação de linha, a diferença entre elementos de dados e elementos de sinal, entre taxa de dados e taxa de sinal, bem como características como largura de banda, componentes DC e autossincronização. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! EXERCÍCIOS 1) Em se tratando de métodos de codificação de linha, existem cinco grandes categorias que podem ser utilizadas. Marque a alternativa com os métodos de codificação de linha da categoria polar. A) NRZ, RZ e bifásico. B) AMI e pseudoternário. C) MLT-3. D) 2B/1Q, 8B/6T e 4D-PAM 5. E) MLT-4 e trifásico. 2) Existem métodos cuja representação dos valores está relacionada com a mudança ou não do sinal. Marque a alternativa que representa o método em que um dos elementos binários tem voltagem zero, enquanto a voltagem que representa o outro elemento fica alternando entre positivo e negativo. A) RZ. B) NRZ-I. C) NRZ-L. D) AMI. E) Bifásico. 3) Tanto os dados quanto os sinais podem ser analógicos ou digitais e, para realizar o envio dos dados de um emissor para um receptor é necessário transformar os dados em sinais. Marque a alternativa que representa esse processo de transformação do dado em sinal. A) Codificação de fio. B) Codificação de linha. C) Transmissão paralela. D) Transmissão serial. E) Codificação de migração. 4) Na transmissão de informação do emissor para o receptor, o dado pode ser tanto digital quanto analógico, além disso, precisa ser convertido para sinal. Marque a alternativa que contém o nome do dispositivo utilizado para converter dado analógico em sinal digital. A) Codec. B) MLT-3. C) NRZ, RZ e bifásico. D) Serial. E) Paralelo. 5) Para transmitir os dados analógicos na forma de sinal digital é necessário passar o dado por um codificador. Marque a alternativa referente ao processo de modulação por código de pulso. A) Codificação, amostragem e transmissão. B) Quantização, codificação e transmissão. C) Amostragem, quantização e codificação. D) Codificação, propagação, quantização. E) Propagação, quantização e amostragem. NA PRÁTICA Com o problema que os operadores passavam de envio de sinais analógicos para altas distâncias, causando perdas dos sinais, surgiu a ideia de digitalizar sinais analógicos, tendo a taxa de amostragem no sinal original como indicador de precisão da reprodução digital do sinal analógico. Neste Na Prática, você vai aprender o cálculo do número de bits por segundo necessário para digitalizar a voz humana. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! SAIBA + Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor: Saturação/sinal fraco/congelamento/TV digital Entenda o funcionamento da TV digital e seus possíveis problemas. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! Conversão digital analógico e analógico digital Saiba mais sobre a conversão digital para analógico e analógico para digital, bem como sobre tratamento de sinais. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! Codificação de fonte Veja uma breve introdução à teoria da codificação em Ciência da Computação. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
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